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18 de out. de 2006

O.M. AÏVANHOV – 18 de outubro de 2006



DO SITE AUTRES DIMENSIONS.


Bem, caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los e, como de nosso hábito, eu lhes aporto toda a minha bênção para começar, sobretudo, neste período que é extremamente propício para essa famosa bênção dos planos que correspondem a naturezas que estão bem além de sua dimensão, na qual vocês vivem.
De fato, nós chegamos a um período extremamente propício para a abertura de algumas portas que lhes permitirão aceder, muito mais facilmente, ao seu estado de Divindade interior.
É um período extremamente propício, até o fim deste ano, para viver isso, reforçar isso e desenvolver tudo o que faz sua Divindade em vocês, no interior de suas estruturas, no interior do que faz o que vocês são.

Obviamente, isso corresponde à ativação de algumas portas e de algumas novas vibrações, no próprio interior de suas células.
Esse processo foi iniciado graças ao Senhor do Carma, o grande mestre Orionis, que comanda os destinos, obviamente, de todo o conjunto desse Sistema Solar.

Questão: como evoluem as energias, nesse momento?

A evolução das energias, como eu já disse em numerosas reprises, desde o período do outono, corresponde a uma grande agitação elementar, ao nível do planeta e, também, força de reajustes no planeta, mas, também, obviamente, como vocês compreenderam, no interior de vocês mesmos, período no qual as coisas são recolocadas, eu diria, a zero, como vocês dizem, como expressão que corresponde a um recomeço de algo de profundamente diferente.
Um pouquinho como vocês puderam vivê-lo, para muitos seres humanos neste planeta, na abertura da quinta dimensão, na qual as coisas são aplainadas, na qual há decisões que devem ser tomadas, na qual as coisas são cortadas e na qual tudo deve recomeçar sobre novas bases.

A energia de quinta dimensão é o derramamento da energia de Melquisedeque que desce.
Obviamente, como vocês compreenderam, é uma irradiação de natureza cósmica que chega no topo do crânio, e os seres que não estão prontos para receber essa irradiação no topo do crânio, as energias não vão penetrar por esse lugar, elas vão penetrar alhures, ou seja, nos chacras abertos e, em especial, ao nível do terceiro chacra, que é ligado ao ego.

Então, haverá reforços do ego ou, então, egos vão, ainda mais, inflar-se ou, ao contrário, explodir, e ressurgimento de emoções negativas.
A energia cósmica desce, é a Luz pura, mas, de acordo com o lugar de recepção da Luz, de acordo com a possibilidade de abertura, os efeitos não são, de modo algum, os mesmos.

Questão: o que é, hoje, da mulher e do homem interiores, do yin e do yang?

Eu não compreendo.
Ou fala-se em linguagem vertical, ou seja, alinhamento de energias da personalidade com as energias da alma, caso em que eu compreendo.
Agora, se se fala ao nível da personalidade, de yin e de yang, isso quer dizer que não se superou o nível da dissociação yin/yang próprio à personalidade, que não se integrou na dimensão da alma ao nível da fusão dos hemisférios.

Então, eu não posso responder a essa questão, porque ela me parece extremamente ambígua.
Temo que haja um grau de confusão entre as duas pessoas interiores, ligadas à polaridade masculina e feminina que existem, realmente, ao nível da personalidade e, unicamente, ao nível da personalidade.
Falar, ainda, de maneira dissociada, de homens e mulheres interiores prova, simplesmente, que não se realizou a fusão das duas polaridades.

Questão: como essas energias impactam nas relações, em especial, de casal?

O nível vibratório deve exprimir-se nos diferentes componentes da vida encarnada com o acesso à quinta dimensão, ou seja, ao nível do corpo, ao nível das emoções e ao nível da alma ou do espírito.
Então, essa comunicação, quando não se faz, ela faz recair nas dores da dissociação da personalidade em masculino/feminino e algo que não é encontrado.

Mas o problema fundamental não é um problema interior, o problema fundamental não é um problema ao nível da personalidade, é um problema que tem em conta, unicamente, o aspecto vibratório da relação.
Então, essa vibração deve implementar-se na fase de sincronia, e sem passar pela recaída ao nível da personalidade.
Ela corresponde a uma sincronia de três níveis.
Se um lado preferencial é desejado pela relação, não por um dos indivíduos, seja ao nível das emoções ou ao nível da alma, do espírito, isso pode ser vivido nesse nível.
Se ela deve passar pelo corpo, ela deve passar pelo corpo.
A vibração é a mesma, qualquer que seja o apoio empregado, nesse caso.

Então, quando essa sincronia estabelece-se, as coisas parecem simples.
Não há, eu diria, tabu, não há atrito, não há ressonância de conflito possível, há, unicamente, um acordo vibratório, em todos os sentidos do termo.
O problema é que vocês têm o hábito de funcionar, obviamente, em nível relacional de terceira dimensão, ou seja, há um indivíduo de um lado e outro indivíduo do outro, ou uma situação do outro lado, e vocês têm a impressão de que, nessa relação, há, sempre, necessidade de reencontrar-se, em diria, com um emissor, um receptor, mas, também, um culpado para algo.

Então, na quinta dimensão, não pode haver culpado, a não ser aquele que arrasta o outro na recaída ao nível da personalidade.
Entretanto, não há que procurar.
O nível vibratório deve fazer-se em uma sincronia de ressonância, mas isso não pode fazer-se dizendo é a culpa de um ou do outro, porque um pode ter subido à quinta dimensão, ter integrado certo número de parâmetros e emitir um raio relacional que não encontra eco no outro.
Naquele momento, quem é responsável?
Não há responsabilidade a procurar.

A partir do momento em que há, eu diria, uma responsabilidade a procurar, isso quer dizer que a responsabilidade os faz recair na terceira dimensão.
Na quinta dimensão é questão apenas de mestria e não de responsabilidade, no sentido acusação.

Então, o nível vibratório de ressonância de quinta dimensão, na relação entre dois indivíduos, não se faz, absolutamente, na noção de chantagem, absolutamente não mais na noção de posse, tampouco, absolutamente, na noção de ação/reação, mas, verdadeiramente, no fenômeno que eu chamei de sincronia, na qual as coisas acontecem na fluidez.
Aí, está-se além da harmonia, porque não se está no respeito mútuo, mas na mestria mútua, o que é diferente.

A relação de mestria relacional entre dois indivíduos que estão no caminho para a quinta dimensão corresponde a uma relação, em sua linguagem de terceira, na melhor das hipóteses, seria, talvez, o que vocês chamaram, durante certo período, o amor incondicional.
O que quer dizer que, quando dois seres chegam a essa relação fluida de quinta dimensão, cada um está em face do outro como se estivesse em relação a uma neutralidade do amor incondicional, ou seja, a dimensão relacional que vocês chamam amor de terceira dimensão é transcendida, totalmente.
Quer dizer que ela pode, essa relação, viver-se nos três níveis ou em um único dos três níveis, ou em dois dos três níveis, de maneira totalmente fluida.

O equivalente que se pode encontrar na terceira dimensão seria, eu diria, o amor desinteressado, que não está olhando o que pensa ou diz o outro, desapegado, de algum modo, da tomada afetiva, emocional, de terceira dimensão.
Isso é uma relação de mestria de quinta dimensão.

A partir do momento em que um dos níveis é vivido como satisfatório, os dois outros não são nem um obstáculo, nem uma necessidade.
Eles podem viver-se nos três planos, mas, também, em um único plano, porque a finalidade não é colocar a relação ao nível sexual, emocional ou da alma, ela está ao nível do aspecto puramente incondicional.
O que quer dizer, também, com isso, que o amor de terceira dimensão emite, sempre, uma condição, seja de posse, seja de jogo de sedução, seja de mestria do outro, mas não de si.
Enquanto o amor de quinta, a melhor expressão que eu posso dar é incondicional, porque é algo que é dado sem nada esperar em retorno.

Em uma relação de terceira clássica, mesmo com inspiração espiritual, assim que haja um deles que tenha encontrado acesso, mesmo intermitente, a essa dimensão da mestria, o outro, se não está em relação com esse aspecto vibratório de quinta dimensão, vai tudo fazer para rebaixar o outro à terceira dimensão.
E isso é vivido como algo de profundamente ofensivo por aquele que o vive, que vive, eu diria, essa influência.

Então, obviamente, é por isso que, hoje, muitos casais não conseguem seguir um ao outro porque, em geral, é, sempre, o mesmo esquema entre a relação de dois indivíduos: há um deles que encontra uma nova porta, na ocorrência, aqui, a quinta dimensão, e o outro vê, nessa nova porta que ele ainda não viveu, como um objeto, eu diria, na relação de terceira, que é impregnado de chantagem afetiva, de controle sobre o outro ou de mestria sobre o outro e vai tudo fazer para tentar fazer voltar o outro para onde ele não pode voltar.
Mas eu diria, nesse caso, não há julgamento a portar, o importante é que cada um siga seu caminho.

A partir do momento em que há um que tenha aberto a porta, o outro não quer abrir a porta, o que não quer dizer que ele não a abrirá, mas isso passa, necessariamente, pelo que se chama uma ruptura, de maneira a que o outro encontre-se em face de si mesmo e não seja mais levado nessa espécie de chantagem afetiva que tenta puxar outro para onde ele não deve mais estar.
E, naquele momento, a chantagem afetiva que tomou fim, aquele que recusou abrir a porta estará, naquele momento, pronto para abrir a porta.
Obviamente.

Questão: que são os fenômenos chamados «acústicos» [zumbido nos ouvidos]?

O fenômeno que você chama acústico não é acústico, é o canto da alma.
Então, isso, você vai ouvir até o fim de seus dias.
Há, muito exatamente, sete sons diferentes, para chegar ao canto cósmico, mas o acústico, tal como você o denomina, a primeira vibração, corresponde à ativação dos chacras superiores.
É o marcador típico da ativação de seus chacras.

Questão: é transmissível de uma pessoa a outra?

É perfeitamente possível, é um fenômeno de contágio de casulos de Luz, que vocês chamam, também, ressonância mórfica, ligada aos campos energéticos que se transmitem de um ao outro.

Bem, caros amigos, vou dirigir-lhes todo o meu amor incondicional da quinta dimensão e minha bênção a mais fraternal.
E, depois, aproveitem bem essa nova transformação.
Eu lhes digo até breve, certamente, e boa coragem para tudo o que vocês têm a fazer e o que vocês empreendem.
Até breve.
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2 comentários:

  1. O fenômeno que você chama acústico não é acústico, é o canto da alma. Então, isso, você vai ouvir até o fim de seus dias. Há, muito exatamente, sete sons diferentes, para chegar ao canto cósmico, mas o acústico, tal como você o denomina, a primeira vibração, corresponde à ativação dos chacras superiores. É o marcador típico da ativação de seus chacras.

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  2. MENSAGEM: "Porta Aberta, Porta Escancarada, Bateu com a Cara na Porta, mas o mais importante, é a nossa transcendência. Conta o 'segredo' de estar na terceira dimensão, porém com a relação de quinta dimensão.
    Paz! E "Boa Coragem"!

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