Mensagem publicada em 26 de outubro, pelo site AUTRES DIMENSIONS.
Eu sou ANAEL, Arcanjo.
Bem amados Filhos da Luz, bem amadas Sementes de Estrelas, que a Graça, o Amor e a Unidade estabeleçam-se entre nós.
Vivamos, em primeiro lugar, um espaço de Comunhão.
... Efusão Vibratória...
Bem amados Filhos da Lei de Um, minha vinda entre vocês é ditada pela assembleia dos Arcanjos, chamada Conclave.
Assim, eu venho exprimir-me, por minha Presença, minha Irradiação e minhas palavras, entre vocês, a fim de explicitar o que muitos de vocês começaram – ou vão começar – a experimentar, concernente a esse mecanismo de passagem da consciência atual à Consciência nova.
Eu não voltarei aos mecanismos da Consciência nova.
Isso lhes foi revelado e ensinado de diferentes modos.
Não falarei, tampouco, de sua consciência atual porque, esta, supõe-se que vocês conheçam.
Mas eu desenvolverei, sobretudo, o que, durante este período, podem parecer-lhes etapas e balizas concernentes à passagem de uma à outra.
Passagem que pode fazer-se nos dois sentidos, de momento, que podem traduzir-se, ao nível do que vocês vivem, ao nível de seu corpo, ao nível de seu ambiente, por certo número de modificações mais ou menos agradáveis, mais ou menos felizes, que traduzem a passagem de uma à outra.
A passagem da consciência fragmentada à Consciência Turiya acompanha-se por certo número de mecanismos Vibratórios, mas, também, por certo número de mecanismos que os põem em face do que existe, ainda, em vocês, a pacificar e a liberar.
A época dessa passagem que vocês estão vivendo toma, agora, seu último momento decisivo, a fim de permitir-lhes ajustar-se ao mais próximo possível da Vibração Ki-Ris-Ti, da Luz Branca e de sua Unidade.
Isso não vai sem inconveniente, seja em suas estruturas como, também, através das idas-e-vindas de suas diversas experiências de consciência.
Assim, durante este período, muito precisamente chamado o Choque da Humanidade, desenrola-se, tanto em vocês como no exterior de vocês, na mesma sincronia e na mesma manifestação, certo número de elementos que os chamam a voltar a passar a Porta Estreita quando dessa terceira passagem, recordando, de algum modo, a passagem ligada à Abertura da boca, realizada pelo Arcanjo Uriel, durante seu mês de dezembro do ano precedente.
Doravante, sua consciência vai experimentar idas-e-vindas.
Essas idas-e-vindas não são, para muitos de vocês, de qualquer descanso; traduzem-se, é claro, por cortejos de sinais físicos extremamente variados, extremamente intensos, que passam por momentos de consciência completamente obliterada, concernente à consciência comum, sem, contudo, viver a Consciência nova, que os conduz a colocarem-se questões sobre suas memórias, que os conduz a colocarem-se questões sobre a manutenção de suas atividades, que os conduz a colocarem-se questões sobre seu próprio corpo e suas próprias sensações, por vezes invasivas, feita de modificações térmicas, de dores diversas e variadas, que se localizam nas Portas ou nas Estrelas, assim como alteração de seus ritmos de sono, assim como percepções Vibratórias que sobrevêm, cada vez mais, de maneira incisiva (independentemente de seus espaços de Alinhamento, de seus espaços de conexão e de seus espaços de Comunhão).
Isso pode traduzir-se, também, ao nível de sua esfera psicológica, pela revivência dos últimos engramas, ligados aos últimos medos, aqueles chamados de apegos coletivos (ndr: ver rubrica «protocolos a praticar»), mas, de maneira muito mais aguda, de maneira muito mais intensa e breve do que alguns de vocês puderam viver até o presente.
Assim, nesse intervalo de tempo e quando dessas passagens, pode manifestar-se, com uma acuidade sempre mais viva, certo número de elementos e de sentimentos específicos, que traduzem os diferentes medos, ainda manifestados pela personalidade, na consciência atual, e que vêm, de algum modo, reprimir seu acesso à Consciência nova.
A palavra chave desses bloqueios temporários e limitados (mesmo se sua intensidade possa parecer-lhes, para alguns de vocês, extremamente difícil a superar) tem por nome «o medo».
Os cinco medos arquetípicos que resultam, diretamente, de seu confinamento nessa ilusão põem-nos, justamente, em face dos medos de perder referida ilusão, sobretudo para aqueles de vocês que ainda não viveram o acesso total à Unidade, no corpo de Existência.
Mas, mesmo para estes, existe um mecanismo de Passagem em Revista que os conduz, pouco a pouco, a aceitar ver, face a face, seus últimos medos, a aceitar ver, face a face, suas últimas limitações, seus últimos confinamentos, a fim de liberar-se deles, de maneira total e definitiva, antes do advento completo e coletivo da nova Dimensão.
Como vocês sabem, e como nós temos repetido (já há numerosos meses de seu tempo terrestre), os mecanismos da Ascensão estão em curso.
Eles começaram, a título individual, mais ou menos rapidamente, conduzindo-os e confrontando-os a viver esses últimos medos.
Mas, hoje, esses últimos medos são chamados a manifestar-se na coletividade humana, pondo fim, de algum modo, à Ilusão, mas, também, pondo fim às suas próprias dúvidas e reativando, com isso, todos os medos inscritos nesses apegos coletivos.
Em primeiro lugar, a Passagem da Porta Estreita, o Abandono da personalidade, o medo da perda material, o medo da morte, o medo de perder esse corpo, o medo de perder o que quer que seja concernente a esse mundo.
Vem, em seguida, o medo afetivo, em ressonância direta com o medo da privação afetiva, para aqueles que não conhecem, pelo afetivo totalmente livre dos Mundos Unificados e vivido no corpo de Existência.
Vem, em seguida, o medo do Abandono e da perda, que os conduz, em definitivo, a Abandonar-se, inteiramente, à Luz, porque ninguém pode lutar, por sua personalidade, contra o medo do abandono e da perda.
Apenas o Abandono à Luz, total (assim como eu o defini há alguns anos) é que lhes permitirá transcender esse último medo.
Em seguida, manifestar-se-ão o medo da morte, por si mesmo, e o medo do fim, por si mesmo.
Isso os conduz a encarar e a conscientizar-se, na consciência comum, de que a morte não é um fim, mas, efetivamente, o início de um novo mundo, de uma nova Dimensão e de uma nova qualidade de sua consciência, que experimenta a liberdade, a mais total, de criar o que bem lhes pareça, de ir onde bem lhes pareça, em seu corpo de Existência, a fim de não mais estar limitado por qualquer confinamento e por qualquer medo.
A ressurgência, transitória, efêmera, mais ou menos importante, pode traduzir-se pelo despertar de alguns sintomas em seus corpos.
Muitos de vocês percebem as Vibrações ligadas ao Som do Céu, as Vibrações da alma, as Vibrações do Espírito, as Vibrações do núcleo central da Terra, assim como a Vibração da ionosfera, que se manifesta nesse corpo e que traduz uma perturbação e uma mudança completa de paradigma de suas vidas.
É isso que vocês devem enfrentar, não para lutar ou opor-se, mas, bem mais, para ancorar, ainda mais, a Luz, irradiar a Graça, manifestar a Graça e a Consciência da Comunhão, únicos meios de extraírem-se e de extirparem-se dos últimos medos, inscritos, de maneira indelével, na personalidade, quaisquer que sejam eles.
Qualquer que seja sua etapa de avanço na revelação da Luz Una e Unitária, cada um de vocês deve despojar-se, inteiramente, de seus últimos apegos, quaisquer que sejam.
E isso deve ser vivido em consciência, a fim de liberar-se, aqui mesmo, de tudo o que possa representar uma síndrome de luto, qualquer que seja, no momento vindo, quando a coletividade humana deverá enfrentar a chegada total da Luz na superfície desse mundo, desvendando a nova banda de frequências de Vida e chamando-os a estabelecerem-se na nova Vida.
Isso está em curso, de maneira individual, mas virá um instante e um momento, notável entre todos, que permitirá à coletividade – em seu conjunto, humano e não humano – tomar consciência da Verdade da Luz.
Esse mecanismo, do qual vocês não têm que conhecer a data porque, como Ele havia dito: «Ele virá como um ladrão na noite».
A Luz Cristo chegará a um dado momento, preciso desta época da humanidade, em tempos extremamente curtos em termos terrestres, nos quais cabe a vocês não preparar por qualquer antecipação o que quer que seja, mas, bem mais, por uma atitude interior exata e totalmente Unificada de sua Consciência, que os faz aceitar ver e olhar seus próprios limites, seus próprios medos, a fim de apreender que vocês não são nem esses limites, nem esses medos, e que o único modo possível e concebível de transcender isso é aceitar a passagem da Porta Estreita, sua própria Crucificação e dizer, como o Cristo: «Pai, eu entrego meu Espírito entre suas mãos, porque tudo está consumado».
Naquele momento, sua alma voltar-se-á, inteiramente, para a Vibração do Espírito Unitário, a Vibração do Pai ou da Fonte, em vocês.
Naquele momento, vocês acederão ao estado da Unidade, em sua maior Graça e em sua maior magnificência.
Nem tudo estará terminado, contudo, mesmo se tudo esteja consumado.
Restará a vocês efetuar certo caminho, durante certo período, extremamente preciso, que permite ao conjunto dos Despertos, onde quer que estejam sobre esta Terra, receber o complemento dos códigos Vibratórios que permitem gerar a nova Vida, qualquer que seja sua Dimensão de destino (em todo caso, nos Mundos Unificados).
É durante este período que o conjunto de seus Irmãos e de suas Irmãs, como lhes pediu Maria e como lhes pediu Miguel, terá necessidade de seu Amor, de sua Luz e de seu Serviço.
Vocês não têm que decidir ajudar esse ou aquele (onde quer que ele esteja sobre a Terra), mas, bem mais, comungar essa Graça ao redor de vocês, provocar um impulso de Graça, por sua simples Presença amorosa, alinhada no Coração, na Vibração do Espírito.
Assim vocês trabalharão, em sua última tarefa nessa Dimensão que termina, agora, a grandes passos.
Os sinais, como Miguel disse, serão inumeráveis em seus Céus , mas, do mesmo modo, em seus corpos.
A majoração de Sons do Céu e da Terra, bem como do Som da alma e do Espírito, perceptíveis por muitos de vocês, são, doravante, o sinal que lhes diz para prepararem-se para viver o que há a viver, para estabelecer, de maneira coletiva, a nova Consciência.
A preparação é agora, ela não se importa com a data de amanhã ou de depois de amanhã.
Ela os chama para abandonarem-se à Luz, para fundir-se na Unidade, fundir-se na Graça, na Merkabah Interdimensional coletiva, para reunificarem-se uns aos outros, na Paz, no Amor e na Unidade.
É nesses tempos perturbados – no sentido da personalidade individual e coletiva – que vocês deverão mostrar e demonstrar sua atitude para viver na Luz, que lhes permite, por suas passagens da consciência atual à Consciência nova entrar, cada vez mais, nos domínios da Graça, nos domínios da Alegria, nos domínios da Unidade e nos domínios da Fraternidade verdadeira.
O que quer que lhes apareça, na Visão exata (seja etérea, seja a visão do Coração ou qualquer outra visão ligada ao acesso à Unidade), isso deve permitir-lhes permanecer estáveis (o que quer que lhes seja revelado, ao que quer que isso concirna em suas vidas).
Quaisquer que sejam as pessoas envolvidas pela Visão exata, vocês não têm nem que reagir nem condenar, mas, simplesmente, Ser e irradiar, na Luz da Unidade, a Presença e a Graça, porque é a graça a essa Presença e a essa Graça que vocês poderão permitir estabelecer a Comunhão e liberar-se, justamente, do que eu chamei os últimos medos coletivos, ligados à coletividade humana.
Passar desse estado da consciência atual à Consciência nova, com essas idas-e-vindas, é seu último desafio a realizar e a conscientizar-se nesse mundo, a fim de viver a Liberação total da humanidade, em tempos extremamente curtos em termos humanos.
É durante este período que mais lhes será pedido, lembrando-os, com isso, das palavras do Cristo: «àquele a quem muito foi dado, será muito pedido».
E o que lhes é pedido é tornar-se Transparente à Luz, estabelecer-se, cada vez mais, nos Quatro Pilares do Coração, a fim de que a Luz trabalhe e aja através de sua simples Presença sobre esta Terra, sem qualquer ação de vontade, sem qualquer determinismo e sem qualquer ação da personalidade em vocês.
É nessa condição que vocês se tornarão a Consciência Luminosa da Unidade, que o corpo de Existência revelar-se-á a vocês, em sua totalidade, em sua Vibração , em sua Alegria , em seu Fogo , permitindo-lhes, de maneira antecipada e individual, preparar a vinda do mecanismo coletivo chamado Transcendência da humanidade.
As Núpcias de Luz estão, irremediavelmente, encadeadas.
Elas se traduzem, em suas vidas, pela aceleração de certo número de processos, Vibratórios, que traduzem os ajustes finais a realizarem suas vidas, que lhes permitem estar ao mais perto da Graça, ao mais perto da Unidade e ao mais perto da Verdade.
É durante este período que lhes cabe não procurar compreender, que lhes cabe não procurar exteriorizar qualquer reação, mas, efetivamente, deixar-se regar na Luz Una, na Luz da Graça, na Luz da Verdade.
É o único modo pelo qual lhes é possível tornar-se Transparente e manifestar essa Transparência.
Isso demanda, de sua parte, uma Humildade e uma Simplicidade a toda prova.
Isso demanda, de sua parte, uma aquiescência à própria Crucificação, que os faz, por vezes, tomar consciência das ilusões nas quais vocês estavam ainda apegados nesse mundo, que participavam, contudo, de uma vida qualificada de consciência comum e normal, enquanto a Liberação não era chegada.
Alguns de vocês, entre os Despertos, tendo sido contatados pela Luz, desviarão o olhar e a consciência da Luz.
Em momento algum vocês devem julgar isso.
Lembrem-se da liberdade absoluta de cada um de seus Irmãos e de suas Irmãs humanos, qualquer que tenha sido seu caminho até o presente.
O pior dos personagens poderá tornar-se o mais santo dos personagens.
O mais santo dos personagens em evolução poderá renunciar a tornar-se santo.
Isso faz parte dos ajustes finais da Luz, que lhes convém não julgar, que lhes convém não condenar, mas, simplesmente, aquiescer e aceitar ver, face a face (a quem quer que isso concirna, ao redor de vocês, próximo ou menos próximo).
Lembrem-se de que a Luz confere a Liberdade de aceitá-la ou dela desviar-se.
A Lei da Unidade e os Filhos do Um podem apenas aceitar essa Lei de Graça, essa lei de liberdade absoluta de toda consciência.
É, para vocês, o único modo de renunciar à Ilusão desse mundo.
É, para vocês, o único modo de renunciar a todo o poder sobre alguém, a fim de manifestar seu próprio poder, aquele de seu controle de Luz, a fim de passar de Filhos da Lei de Um a Mestres da Luz de Um.
Assim, vocês realizarão e finalizarão sua Ascensão, mesmo nessa Dimensão.
Progressivamente e à medida de sua Transparência, vocês constatarão que, em Verdade, vocês se tornarão Transparentes para aqueles que decidiram permanecer em densidades baixas.
Aí, tampouco, vocês nada têm a pedir, nada têm a julgar, nada têm a forçar, mas, simplesmente, aquiescer à Liberdade de cada consciência.
A sobreposição dessa Dimensão com a nova Dimensão ou, se preferem, da consciência atual com a Consciência nova, será realizada, agora, de maneira individual, de maneira cada vez mais evidente, mas, também, de maneira gradual e, aí também, cada vez mais evidente para o conjunto da humanidade, que precede, de pouco, a Estrela que anuncia a Estrela, que precede, de pouco, as últimas perturbações deste planeta, que se traduzem pelo acesso à Unidade, à etereação do planeta, à sacralização do planeta e ao retorno à sua Liberdade e à sua Unidade.
É durante este período, crucial e final, desse último momento decisivo, que nós contamos com o conjunto da humanidade (Despertos à Unidade ou não Despertos à Unidade) para decidir e aquiescer à Luz, porque ninguém poderá subtrair-se, ninguém poderá evitar viver as Núpcias de Luz, qualquer que seja sua evolução ulterior.
As Núpcias de Luz serão oferecidas a toda consciência, fosse ela, de momento, a mais afastada da Luz, a fim de marcar cada consciência com seu selo da Liberação possível e do retorno da Unidade, possível a cada instante.
Nós lhes agradecemos, em nome do Conclave, por terem trabalhado para ancorar a Luz Una, por terem despertado suas Lâmpadas (seus chacras), por terem acendido suas Coroas e por terem despertado, aqueles de vocês que o realizaram, seu Kundalini, chamado Canal do Éter.
Resta, agora, aperfeiçoar o trabalho de sua Unificação, tanto a título individual como coletivo.
Lembrem-se de que, durante este período, a única coisa que lhes é pedida é manifestar o estado de Ser correspondente à Graça, ao estado de Ser correspondente à sua própria Presença, sem nada dirigir, sem nada comandar e sem nada pedir mais do que o estabelecimento da Luz em vocês.
É durante este período que lhes é demonstrado (e que lhes será pedido demonstrar) que a Inteligência da Luz está no trabalho, tanto em vocês como nesse mundo, a fim de dissolver, de maneira definitiva, as últimas Sombras, tanto em vocês como nesse mundo de superfície.
O conjunto de seus Irmãos Intraterrestres, através de sua reunião geodésica de vinte e quatro Consciências Unificadas, terminou, agora, seu trabalho, e deixa o núcleo da Terra agir, livremente, a fim de restabelecer as redes magnéticas à sua origem, sobre a Terra, permitindo à Terra sua expansão final, ao nível de sua etereação, ao nível de suas mudanças de forma, de suas mudanças de continentes, de massas hídricas, bem como de seu basculamento dos polos, agora encadeado.
Bem amados Filhos da Lei de Um, eis o anúncio formal que eu lhes retransmito, em nome do Conclave Arcangélico, neste dia muito preciso.
Eu permaneço, agora, é claro, presente entre vocês, não unicamente para seu alinhamento quotidiano, mas, sobretudo, e nós temos tempo, para responder à sua última questão concernente a esse processo de Passagem da consciência atual à Consciência nova, tanto a título individual como a título coletivo.
Bem amados Filhos da Lei de Um, eu lhes agradeço por sua escuta, eu lhes agradeço pela Graça de sua Presença e estou, agora, à sua escuta.
Questão: eu desejaria agradecê-lo, de minha parte, simplesmente,
A Comunhão é um agradecimento dirigido à Fonte, à Unidade e ao Amor, pela Graça da Luz.
Que assim seja e assim é.
Questão: os protocolos dados por você ou outros intervenientes continuam úteis?
Bem amada, pode ser.
Tudo depende, para cada um, do lugar de sua consciência em que vocês estão.
É, obviamente, permissível utilizar tudo o que fornecemos – em especial os Anciões e as Estrelas – concernente às deferentes técnicas, se se pode chamá-las assim, que lhes permitem aproximar-se de sua própria Unidade.
O que eu lhes peço, simplesmente, hoje, para apreender, é que a Luz é onipresente: Ela está aí.
Resta-lhes, simplesmente, conscientizar-se, e isso se faz, de maneira extremamente simples, a partir do instante em que vocês mesmos penetram, de maneira a mais simples, o Caminho da Infância e sua própria Simplicidade.
A partir desse instante, vocês não terão mais necessidade de qualquer exercício, de qualquer técnica e de qualquer Alinhamento, porque vocês estarão alinhados, permanentemente, na Graça e na Luz.
Mas não é proibido nem desaconselhado utilizar os meios que vocês julgarem bons para aproximar-se dessa Graça.
Questão: poderia esclarecer o que você chama: comungar com os outros e com a Merkabah interdimensional coletiva?
Bem amada, as precisões que darei são extremamente simples.
Vocês saberão que comungam quando viverem a Graça dessa referida Comunhão, porque a Comunhão é uma Graça.
Não é uma decisão intelectual ou mental que vai fazê-los dizer: «eu vou comungar com tal consciência».
É, simplesmente, a abertura à Consciência nova, o Alinhamento à Merkabah interdimensional coletiva que permite, pela adição do canal Mariano, à sua esquerda, realizar essa Graça de Comunhão.
Isso não é, portanto, um protocolo ou um exercício, mas, simplesmente, durante seus períodos de Alinhamento (sejam coletivos, às 19 horas - hora francesa – ou durante seus espaços interiorizados), emitir, ainda que apenas alguns segundos, um ato de Graça e de Comunhão, mas sem qualquer vontade, ou para o conjunto da Terra ou, eventualmente, para uma consciência que teria feito esse pedido consciente, ou para uma consciência que vocês não conheçam ou que conheçam, mas que não fez esse pedido.
Porque, naquele momento, não se trata de uma violação da Liberdade, mas trata-se, simplesmente, de uma proposição de Luz, sem nada mais pedir.
Se o contato da Graça da Comunhão estabelece-se, então, vocês o saberão, instantaneamente, pelo Fogo do Coração.
Se isso não se produz, então, mudem de parceiro ou, se preferirem, mudem de alvo, ao mesmo tempo sabendo que essa noção de alvo não é, de modo algum, uma ação de sua vontade de fazer o que quer que seja para o outro ou no outro.
Não é questão de violação da Liberdade individual, mas, bem mais, de uma Graça que vocês propõem a toda consciência.
Esta, é claro, é livre de aceitá-la ou de recusá-la.
Do mesmo modo que, há certo número de anos, bem antes das Núpcias Celestes, as descidas de Luz foram acolhidas por um número sempre maior de seres humanos, sem, contudo, saber, por eles mesmos, que isso correspondia à Luz.
A percepção Vibratória que chegou, a um dado momento, confortou-os no estabelecimento dessa Luz, dessa transformação, neles mesmos.
Hoje, a transformação (realizada por inúmeros de vocês) leva-os a poder viver essa Comunhão, a poder viver essa Graça, a propô-la, sem indispor.
É, portanto, apenas um ato de consciência, que não se embaraça com qualquer exercício, qualquer ritual, qualquer projeção, mas, simplesmente, um pedido, à Luz, para estabelecer a Graça, sem ocupar-se do resultado.
Mas, se resultado há, vocês o sentirão, instantaneamente, por um estado de Comunhão de Coração a Coração.
Do Coração do um ao Coração de todos, e do Coração de todos ao Coração do um.
Questão: a utilização de cristais continua útil hoje?
Bem amado, não é possível responder de maneira global a essa questão.
Cada consciência é profundamente diferente em seu Despertar à Luz.
Alguns, eu repito, vivem a Graça sem mesmo ter pedido o que quer que fosse, e, outros, perseveram num certo número de elementos de busca, sem viver a Graça.
Cada ser humano é diferente.
A Graça apenas é vivida quando os Quatro Pilares do Coração estão instalados: Humildade, Simplicidade, Transparência e Pobreza.
Ninguém pode penetrar o Reino dos Céus se não volta a tornar-se uma criança.
Todo conhecimento esotérico, todo conhecimento – no sentido oculto – é apenas uma projeção da consciência nesse mundo exteriorizado e, de modo algum, uma interiorização da consciência.
Isso lhes foi exprimido, já há alguns anos, pelo Arcanjo Jofiel, e confirmado por inúmeros Anciões: ninguém pode penetrar o Reino dos Céus pelo conhecimento, porque o Conhecimento é Interior.
Todo conhecimento exterior é apenas uma projeção exteriorizada da consciência, e não conduzirá, jamais, à Luz e, jamais, à Unidade.
Ele os afasta, cada vez mais.
Os primeiros serão os últimos; os últimos serão os primeiros.
Felizes os simples de Espírito, o Reino dos Céus a eles pertence.
Questão: a abnegação de si, no passado, pode bloquear o acesso à Infância e à Simplicidade?
Não existe qualquer obstáculo de idade, de carma, de passado ou de futuro.
A Luz da Graça é onipresente, doravante, sobre esse mundo.
Todos e cada um, com o pior dos passados, podem tornar-se um santo, assim como eu o disse.
Os únicos obstáculos situam-se ao nível da consciência limitada ou atual, que tende a fazê-los crer que estão endividados por um erro passado, ou endividados de uma carga, qualquer que seja, o que, obviamente, é totalmente falso.
Questão: como você define a Pobreza?
Bem amada, a Pobreza é sinônimo de Infância.
É aquele que aceita depositar todas as ferramentas da personalidade e todos os conhecimentos intelectuais, quaisquer que sejam, a fim de voltar a tornar-se uma criança.
Essa é a verdadeira Pobreza, que nada tem a ver com qualquer estado financeiro ou econômico.
Questão: como fazer, concretamente?
Abandonar-se à Luz.
Abandonar-se, a si mesmo.
Aceitar morrer na personalidade.
Aceitar nada mais ser, para ser Tudo.
Vocês não podem ser Tudo no Céu e tudo aqui.
Lembrem-se de Cristo.
Lembrem-se de alguns Anciões, que o exprimiram, de maneira perfeita.
Eles todos disseram, aqueles que se exprimiram, ou aqueles que deixaram testemunhos: «o que eu faço, vocês o farão e bem maior ainda», «o que eu faço, eu o faço porque sou o menor de vocês nesse mundo», «meu Reino não é desse mundo».
Enquanto exista, em vocês, uma vontade que persiste nesse mundo, vocês não são pobres.
«Ninguém pode servir a dois mestres ao mesmo tempo».
É a isso, a essa Graça que a Luz vem confrontá-los, em sua revelação total sobre a humanidade.
O que vocês querem ser?
Essa personalidade limitada?
Esse corpo limitado?
Ou vocês querem ser a Totalidade?
Mas não pode ser um e o outro.
É um ou o outro.
Nesse sentido, haverá ranger de dentes.
Todos os sustentáculos da perpetuação da Ilusão, todos os sustentáculos da adesão à melhoria da personalidade, todos os sustentáculos da espiritualidade da alma – e não do Espírito – rangerão dentes no momento em que a Luz revelar-se.
Esse ranger de dentes é apenas a distância que cada consciência pôs entre ela e a Luz.
O conjunto do que pude exprimir, há alguns anos, concernente ao Abandono à Luz; o conjunto de ensinamentos transmitidos pelas Estrelas e pelos Anciões foi, em definitivo, apenas destinado a prepará-los para essas Núpcias de Luz.
A passagem da Porta Estreita, a Noite escura da alma (tal como foi exprimido, desde alguns meses) é a estrita verdade do que vocês têm, agora, a viver.
A Luz é um Fogo devorador.
O Fogo do Espírito chama-os ao Espírito.
Mas, para viver o Espírito, não pode existir a mínima personalidade, o mínimo confinamento, o mínimo medo.
Tudo deve ser Abandonado e Crucificado, para o Espírito.
Vocês não podem viver e não poderão viver os dois ao mesmo tempo.
Será ou um ou o outro.
E, desse momento, desse reencontro final da Luz coletiva com sua luz individual, resultará a frase que havíamos dado: «ser-lhes-á feito, muito exatamente, segundo sua Vibração».
Naquele momento preciso, alguns, sem qualquer preparação, passarão a Porta Estreita.
Alguns, apesar de sua preparação, não passarão a Porta Estreita, porque não é uma questão de trabalho, não é uma questão de antiguidade, mas, efetivamente, uma questão de Transparência e de Clareza Interior.
Cada ser irá, muito precisamente, para onde o leva sua Vibração.
Vocês se tornam co-criadores de sua realidade, de sua Verdade e de seu estado Dimensional.
Compreendam, efetivamente, que a Luz, assim como nós o dissemos, não julgará, jamais, seu caminho e seu destino nesse processo de Passagem da consciência atual à Consciência nova, ao nível do conjunto coletivo da Terra.
Vocês o veem, efetivamente, ao redor de vocês, por toda a parte sobre este planeta, por pouco que vocês se virem para o que acontece, real e concretamente, inúmeros povos, ajudados ou não, quiseram mudanças.
Inúmeros povos não querem mudança.
Sempre foi assim, mesmo na Ilusão desse mundo.
Toda a questão está aí: «o que vocês querem ser?».
Mas, vocês não podem ser a Luz e ser a personalidade.
A personalidade deve ser transmutada, pela Graça da Luz, e inteiramente, porque a personalidade é mantida apenas pela preexistência do medo, inscrito em suas estruturas, e absolutamente não pelo Espírito.
Questão: isso significa que, para atingir esse estado, é melhor nada fazer?
Bem amado, são exatamente as palavras que foram empregadas.
Não se pode fazer e Ser.
Agora, busquem o Reino dos Céus e o resto ser-lhes-á dado em acréscimo.
Vocês não podem fazer e Ser, mas, em contrapartida, vocês podem Ser e fazer, em seguida.
Questão: como Arcanjo, você tem, realmente, o que nós chamamos de asas?
Bem amada, o deslocamento interdimensional efetua-se sem qualquer asa.
Mas a estrutura dos corpos de Existência, sem qualquer exceção, compreende essas estruturas chamadas asas.
Mas o que vocês chamam asas – para voar nesse mundo, como os pássaros – não tem medida comum com a Vibração de asas.
As asas não permitem o deslocamento.
Elas são, simplesmente, um meio Vibratório que não é ligado a uma velocidade ou a um deslocamento, mas, antes, a uma mudança Dimensional, instantânea.
Os braços e as mãos não nos são de qualquer utilidade para além da quinta Dimensão.
Nós nada temos que ter, porque tudo nos é ofertado.
Questão: é possível, como ser humano, sentir a presença de asas imensas?
Mas, bem amada, é a estrita verdade.
A abertura da porta Ki-Ris-Ti das costas acompanha-se do desenvolvimento de asas etéreas, para todo ser humano aberto, sem qualquer exceção.
Questão: poderia desenvolver sobre a Transparência?
Bem amada, a Transparência é uma qualidade Vibratória da consciência, que consiste em nada parar, a nada reagir, mas deixar-se atravessar.
Nos mecanismos da Transparência, o impulso do Cristo é predominante.
Ele os conduz a viver essa Transparência, fazendo de modo que a Fluidez da Unidade estabeleça-se, que as sincronias da vida sejam instantâneas.
Nada pode vir a ser parado pela personalidade que é transcendida pela Transparência.
Nenhum obstáculo, nenhuma doença, nenhum conflito pode ser parado: ele faz apenas atravessar porque, naquele momento, a Consciência vive a Unidade e não pode ser identificada a qualquer problemática, a qualquer sofrimento, a qualquer doença e a qualquer problema.
Questão: o que você chama a possibilidade de fazer, unicamente após Ser?
Bem amada, o fazer do ser humano, na personalidade, é um conjunto e uma sequência de ações/reações.
Vocês trabalham para ter o dinheiro.
Vocês têm o dinheiro para comprar o que comer.
Vocês têm o dinheiro para morar, e poderíamos multiplicar esse exemplo ao infinito.
Portanto, vocês fazem para ter.
Em contrapartida, a partir do instante em que vocês estão estabelecidos no Ser e não mais no fazer, nada os impede de fazer, mas as condições nas quais vocês fazem não são mais as mesmas que anteriormente.
Vocês não fazem mais para ter, mas vocês fazem para Ser, ainda mais, e, naquele momento, as Graças e a abundância são os marcadores de sua vida.
Não pode mais existir qualquer falta, qualquer insuficiência e qualquer privação, porque a Luz é abundância, a partir do instante em que vocês são, vocês mesmos, Luz.
E é essa abundância de Luz e de Espírito que lhes permite viver com a maior das serenidades, e de modo o mais rápido possível, a Crucificação, a fim de renascer, totalmente, na nova Consciência.
Questão: por que se diz que Maria está no Antakarana, à esquerda?
Bem amada, o canal Mariano de comunicação estabeleceu-se no Antakarana, ou ponte de Luz que une o corpo, a alma e o Espírito.
Essa Corda Celeste é uma comunicação interdimensional.
Esse canal Mariano (ou canal de Estrelas) é ligado à ativação da Coroa Radiante da cabeça, em sua totalidade.
Ela se traduz por uma comunicação entre esse Antakarana (oriundo do que é chamada a ampola da clariaudiência), o ponto IM (ndr: da cabeça), o ponto Unidade (ndr: da cabeça) e o ponto Unidade, do peito.
Naquele momento, o canal Mariano está perfeitamente constituído, tornando-os permeáveis ao Apelo de Maria, no momento vindo.
O que está constituído em vocês, de maneira individual, está sendo finalizado ao nível coletivo.
Corresponde à perfuração de três bainhas isolantes desse Sistema Solar, que fez, primeiramente, dissolver o astral coletivo, o mental coletivo, que está em curso, e a esfera causal coletiva.
O canal Mariano é o mesmo canal, sensivelmente, por onde pode manifestar-se o Anjo Guardião, acima do ombro esquerdo.
Isso se traduz, para aqueles de vocês que estão Despertos ao nível das duas Coroas Radiantes, do Coração e da cabeça, pela modificação, muito nítida, de sons percebidos nos ouvidos.
Questão: pode-se ter vivido a passagem da Porta Estreita após um período de desespero, durante o qual se está abandonado a «Deus»?
Esse foi o caso para algumas almas, em alguns momentos.
Mas é necessário diferenciar a Passagem da Porta Estreita, pela primeira vez, e a Passagem da Porta Estreita, pela terceira vez, na qual, aí, a consciência está estabelecida, permanentemente, no que é chamada a Consciência Turiya ou Consciência nova.
A passagem de que falo não é a primeira Passagem, não é o primeiro Guardião, mas é o estabelecimento da consciência, de maneira definitiva, na Unidade.
E isso não pode requerer questão, porque a personalidade, a alma e o Espírito que vivem isso estão estabelecidos, com certeza absoluta, na Unidade.
Questão: uma pessoa que aceita a própria morte física faz a passagem da Porta Estreita?
Bem amado, aceitar a morte não quer dizer aceitar a Unidade.
As almas que viveram a Passagem da morte – e, portanto, que perderam esse corpo há certo número de anos – estão, eu diria, em transição, esperando, elas também, ao modo delas e na esfera delas, o retorno da Luz, porque é apenas quando do retorno da Luz, coletivo, que a Crucificação ocorre, a título coletivo.
As condições da morte habitual do humano, no fim de vida, nada têm a ver com o acesso à Unidade, sobretudo agora.
Tudo dependerá, para essas almas privadas de corpo, do que elas decidirão quando do retorno do Espírito Cristo.
Toda a humanidade será liberada, morta ou não, no momento vindo.
Mas, eu repito, o destino de cada consciência depende, unicamente, do estado Vibratório (para vocês, aqui) desse corpo e de sua consciência.
E, para aqueles que estão privados de corpo, do estado Vibratório da alma.
Questão: as transformações da Terra serão vividas, por ressonância, em nosso corpo?
Vocês já as vivem, alguns de vocês.
A última passagem é a Crucificação total, o banho de Luz final da humanidade, chamado, de modo humorístico pelo Comandante dos Anciões, o planeta-grelha.
Tudo o que vocês viveram e viverão, até aquele momento, terá sido e será apenas uma preparação para viver esse instante final.
Compreendam, efetivamente, que é como se vocês me perguntassem, como humano que deve passar pelas portas comuns da morte, se vocês iriam carregar seu corpo na morte.
O que eu poderia responder?
O problema e o hiato enorme da personalidade é que ela é efêmera e se crê imortal.
E, enquanto vocês estão no efêmero, vocês não podem penetrar sua imortalidade.
O que é imortal não é a personalidade.
O que é imortal não é esse corpo.
O que é imortal não é a alma.
O que é imortal é o Espírito, e unicamente o Espírito, que corresponde não a esse corpo físico, não à alma, mas ao que é chamado corpo de Existência.
Vocês não podem, como dizia o Comandante, ser e continuar lagarta com asas de borboleta: isso não existe.
Ou vocês são lagarta, ou borboleta, no momento vindo.
Será necessário realizar: tornar-se seu próprio criador de sua própria realidade.
Isso não é uma visão do espírito, mas um mecanismo que toca a totalidade de sua carne, de seu corpo e de sua alma.
Lembrem-se do que disseram inúmeros místicos (entre os Anciões ou independentemente dos Anciões).
Lembrem-se do que disseram as Estrelas: tudo o que vocês creem ser verdadeiro é uma ilusão.
A personalidade, o corpo no qual vocês estão, é o Templo no qual se realiza a transformação.
Mas, se há transformação da lagarta em borboleta, isso quer dizer que a lagarta é efêmera, enquanto a borboleta espiritual é imortal.
Mas vocês devem deixar um estado para viver outro estado.
E, quando eu digo que vocês devem deixar, não são vocês que deixam, é a Luz que, por seu retorno, dissolverá a totalidade da Ilusão desse mundo.
E, conforme o ponto de vista (como foi chamado, pelo Comandante, conforme seu ponto de vista seja aquele da lagarta ou da borboleta), vocês chamarão a isso um drama ou a Ressurreição.
Questão: as coisas serão mais fáceis para aqueles que estão mortos e não têm mais corpo?
Absolutamente não.
Algumas almas que estão mortas ao nível do corpo têm apenas uma vontade: é a de retomar um corpo num mundo carbonado.
Não creiam que toda consciência queira retornar à Liberdade.
Toda consciência aspira um pouco de liberdade, ao mesmo tempo continuando na prisão, porque o desconhecido dá medo e o medo está inscrito, tanto no corpo como na alma.
Questão: se não há passado nem futuro...
Bem amada, isso não é verdade no mundo em que vocês estão.
Questão: ... você tem a possibilidade de ver a evolução de cada um?
Ao nível da evolução de cada consciência, até o extremo limite, a liberdade é total.
Vocês não podem fazer suposições e adequação entre o tempo que vocês vivem aqui, sobre esta Terra, e os tempos Unificados.
Não pode haver sobreposição, exceto, como nós o dissemos e especificamos, há pouco tempo, na aproximação de um calendário humano e de um calendário astronômico, em ressonância com datas chamadas limites, correspondentes a ciclos.
Mas isso concerne ao coletivo e não ao individual.
Questão: o que você poderia dizer a alguém que inicia esse caminho?
Que nada há a procurar.
Que, hoje, tudo está presente em você.
Que nada há a compreender.
Que nada há a praticar.
Que nada há a buscar.
Há apenas a Ser.
E Ser significa: não mais existir no passado, não mais existir no futuro e portar toda a Consciência, a Atenção e a Intenção no instante presente.
Se você consegue fazer isso, no espaço de uma respiração, você realizará a Unidade, muito mais facilmente do que aqueles que buscam há anos.
Assim é o princípio da Graça, porque nada há a procurar que já não esteja.
Nenhum mundo, mesmo falsificado, poderia existir sem Luz e sem apoio de Luz.
Qualquer que seja o grau de sufocação da Luz ou de falsificação, através do eixo da falsificação, a título individual ou coletivo (ndr: o eixo das Estrelas ATRAÇÃO/VISÃO), a Luz sempre esteve aí.
Mas, hoje, Ela está em abundância e é, portanto, muito mais fácil, tanto na escala coletiva como individual, realizar a Unidade ou realizar o Si ou a Consciência Turiya ou o Samadhi ou a Consciência nova.
Em outros termos: você é o Si.
Não temos mais perguntas, agradecemos.
Bem amados Filhos da Luz, comunguemos e rendamos Graças, juntos, em Unidade de consciência.
E eu voltarei, em alguns instantes, comungar, novamente, no Alinhamento à Merkabah e à Luz Una, na Graça do Um, na Paz do Amor e na Vibração da Luz Una.
... Efusão Vibratória...
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De tão rica a MSG, não há como deixar de citar alguns pontos, digamos assim, capitais: "Isso está em curso, de maneira individual, mas virá um instante e um momento, notável entre todos, que permitirá à coletividade – em seu conjunto, humano e não humano – tomar consciência da Verdade da Luz <> Esse mecanismo, do qual vocês não têm que conhecer a data porque, como Ele havia dito: «Ele virá como um ladrão na noite» <>Vocês não têm que decidir ajudar esse ou aquele (onde quer que ele esteja sobre a Terra), mas, bem mais, comungar essa Graça ao redor de vocês, provocar um impulso de Graça, por sua simples Presença amorosa, alinhada no Coração, na Vibração do Espírito <> É durante este período que lhes é demonstrado (e que lhes será pedido demonstrar) que a Inteligência da Luz está no trabalho, tanto em vocês como nesse mundo, a fim de dissolver, de maneira definitiva, as últimas Sombras, tanto em vocês como nesse mundo de superfície <> O conjunto de seus Irmãos Intraterrestres, através de sua reunião geodésica de vinte e quatro Consciências Unificadas, terminou, agora, seu trabalho, e deixa o núcleo da Terra agir, livremente, a fim de restabelecer as redes magnéticas à sua origem, sobre a Terra, permitindo à Terra sua expansão final, ao nível de sua etereação, ao nível de suas mudanças de forma, de suas mudanças de continentes, de massas hídricas, bem como de seu basculamento dos polos, agora encadeado <> Pobreza é sinônimo de Infância. É aquela que aceita depositar todas as ferramentas da personalidade e todos os conhecimentos intelectuais, quaisquer que sejam, a fim de voltar a tornar-se uma criança <> Mas, para viver o Espírito, não pode existir a mínima personalidade, o mínimo confinamento, o mínimo medo. Tudo deve ser Abandonado e Crucificado, para o Espírito <> a Transparência é uma qualidade Vibratória da consciência, que consiste em nada parar, a nada reagir, mas deixar-se atravessar <> E, quando eu digo que vocês devem deixar, não são vocês que deixam, é a Luz que, por seu retorno, dissolverá a totalidade da Ilusão desse mundo".
ResponderExcluirAgradeço com Alegria.
ResponderExcluirOs Anjos se aproximam na Alegria!
Quanto a este não poder fazer antes, mas poder fazer depois, sinto-me inclinado a dizer o seguinte: "Isto é assim porque o antes tem dono, e o depois, não. O antes, é um fazer reivindicatório de alguém (pessoal); o depois, já não seria propriamente um fazer, mas um acontecer, cujo autor certamente diria a famosa frase: "Faço, mas não sou eu que faço", pois que somente a Vida pode fazer. É claro que este fazer a posteriori se trata de um fazer sobretudo indizível, exceto que não é obra de consciência pessoal alguma. Enfim, é quando o "eu" não estar, que este novo fazer acontece". Também vale dizer que isto dito aqui não é uma teoria, mas sim, uma vivência.
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