Mensagem publicada em 19 de fevereiro, pelo site AUTRES DIMENSIONS.
Eu sou Um Amigo
De meu Coração ao seu Coração, a Graça.
De seu Coração ao meu Coração, a Presença.
Caros irmãos humanos, eu venho, nesse início de seu ano Terrestre, após ter comunicado certo número de elementos na sequência às Chaves Metatrônicas e concernentes aos diferentes Yogas (da Unidade, da Verdade, essencialmente).
Vamos (para este ano e neste início mais específico de ano) avançar, juntos, a fim, aí também, de superar esses ensinamentos, a fim de viver a experiência da Verdade, a experiência da Unidade.
O acesso ao Si, em todo caso, em minha esfera de origem de encarnação, faz-se de maneira gradual.
Esses princípios de acesso à Unidade foram definidos, há extremamente muito tempo, no que foi chamado o Advaita Vedanta, que consiste (por um sistema filosófico mais do que energético) em, progressivamente, conscientizar-se da Unidade e vivê-la.
Certo número de construções foi necessário.
Certo número de desconstruções foi, também, necessário, durante o mesmo tempo.
Neste ano, eu os convido a superar e a transcender o conjunto de ensinamentos, o conjunto de protocolos, o conjunto de vivências que vocês tiveram até o presente.
A conclusão da implantação da Luz, assim como a instalação do Manto da Graça é, hoje, a oportunidade de ir para ainda mais Simplicidade, mais rapidez (de acordo com seus critérios) e, sobretudo, mais integridade.
O estabelecimento dos Quatro Pilares do Coração, respeitando isso, é, hoje (devido às circunstâncias específicas da humanidade), um momento privilegiado e diferente do que pôde ser escrito, há tempos antigos, concernente ao acesso à Unidade, nessa doutrina e nesse corpus de ensinamentos chamado o Advaita Vedanta.
Hoje, a diferença considerável com o antigo tempo (se se pode nomeá-lo assim) é que a implantação da Luz está concluída.
Essa implantação de Luz, de algum modo, restringiu e fez desaparecer o que eu nomearia de camadas isolantes, que correspondem, de algum modo, a armadilhas da consciência na ilusão chamada esse mundo.
Como vocês sabem, no Oriente, nós nomeamos isso Maya, a Ilusão.
É claro, certo número de exercícios (ligados à energia e, sobretudo, ligados ao Supramental) foi-lhes comunicado, progressivamente, durante esses anos, a fim de aproximá-los do que vocês nomeiam, no Ocidente, a Porta Estreita: a passagem ao Cristo.
Hoje, pode-se dizer que as coisas são infinitamente mais simples, uma vez que elas se resumem, de fato, a duas partes e a duas partes de quem vocês São, mesmo nesse mundo, neste instante preciso e que, hoje, é, doravante, tempo de superar, de transcender essas duas partes, a fim de viver o que nós nomeamos, quanto a nós, Brahman (e que corresponde, para vocês, ao estado Crístico).
É a mesma Verdade, a mesma Realidade, traduzida em palavras diferentes, oriunda de culturas diferentes, com almas, talvez, diferentes, mas o objetivo é, estritamente, o mesmo.
Ele se chama a Liberação.
A diferença essencial, em relação aos tempos remotos ou mais antigos, é que a Liberação, hoje, não concerne mais a um indivíduo entre milhões de outros, mas concerne ao conjunto da Terra, devido mesmo à revelação da Luz, e pela conclusão de um ciclo chamado precessão dos equinócios.
O fim, dizemos em nossas escrituras sagradas dos Upanishad, do Kali Yuga e a entrada numa nova Era de Ouro.
Existe, em relação à entrada nessa Era de Ouro, certo número de equívocos, uma vez que, de fato, sendo estritamente desconhecida por sua experiência, vocês apenas podem projetar certo número de desejos e de ilusões concernentes à instalação dessa Era de Ouro.
Muitos profetas descreveram (tanto no antigo tempo, que foi o meu, como nos tempos que foram os seus, do tempo Bíblico) certo número de eventos com conotações apocalípticas, é o caso de dizê-lo, que devem traduzir-se, nessa mudança de época, pelo aparecimento de uma nova Terra e de novos Céus, que se traduzem por destruições absolutamente fenomenais, que põem fim, de algum modo, a mecanismos de vida até então considerados como lógicos e comuns na encarnação.
Hoje, sua vivência chama-os, de algum modo, a separar-se dessas visões apocalípticas, não tanto por uma mudança de crenças, mas devido, mesmo, à sua vivência, devido, mesmo, à sua possibilidade (através dos diferentes Yogas, através das Núpcias Celestes, através do derramamento da Luz Una) de viver a Unidade e, portanto, de algum modo, conscientizar-se desse estado de consciência específico, novo, além da personalidade, além da Ilusão, além de Maya, que os faz penetrar as esferas da Existência e, agora, as esferas do Absoluto.
A Existência não é o Absoluto.
As Dimensões intermediárias não são o Absoluto.
O Absoluto é a ausência de Dimensões.
O Absoluto é a fusão de todas as Dimensões numa mesma realidade chamada a Fonte, ou que nós nomeamos Brahman.
Existem testemunhos da Fonte.
Os testemunhos da Fonte são a Luz Branca.
Os testemunhos da Fonte são o acesso ao Fogo, a transcendência de diferentes manifestações do Despertar ao Fogo (ao nível desse corpo, esse Templo), que lhes foram descritos, abundantemente (seja por meu canal ou por outros canais), concernentes ao seu acesso à Unidade.
Hoje, nesses tempos, as coisas são muito mais simples, porque houve, eu diria, mecanismos que lapidaram, de algum modo, o trabalho, lapidaram a pedra bruta e que lhes permitem penetrar na pureza original da Fonte, do Brahman, do Absoluto, para além das zonas de Sombra, para além das zonas de Luz.
Isso é realizável pelas diferentes etapas que foram integradas, ou não, pela Terra e por vocês mesmos.
Mas, hoje, isso é possível por um acesso direto a essa tendência, última e final, de sua consciência.
Certo número de elementos foi-lhes dado, seja de maneira preliminar, pelas Estrelas, ou, ainda, pelos Arcanjos ou pela própria Maria, durante essas semanas que acabam de escoar-se, no tempo Terrestre.
Hoje, eu os chamo e convido-os a superar toda forma de ensinamento, a fim de penetrar no acolhimento absoluto da Luz, que os conduz a viver outra coisa além do que nós lhes descrevemos até o presente.
Essas etapas eram intermediárias, e cada etapa vem reforçar a seguinte, de algum modo, transcendendo-a, desconstruindo-a, para deixar surgir uma nova Verdade, bem mais absoluta do que aquela que era verdadeira anteriormente.
De fato, há numerosas verdades, do mesmo modo que há, como vocês dizem, numerosas Moradas na casa do Pai.
Isso é incontestável.
Existe, na liberdade de consciência de cada consciência, a possibilidade de fazer uma escolha, livremente consentida, livremente aceita, que corresponde ao que lhes foi dado por alguns intervenientes, como: «ser-lhes-á feito segundo sua Vibração» e, como dizia o Cristo: «ser-lhes-á feito segundo sua fé».
Hoje, vocês são convidados pela Luz a deixar trabalhar, em vocês, por intermédio do Manto Azul da Graça e pelos diferentes mecanismos da consciência, nomeados Deslocalização, Comunhão, Fusão e Dissolução, a fim de fazer a experiência (se tal é sua evolução) da Dissolução no todo.
Certo número de elementos (dados pelas Estrelas, hoje), é capaz de favorecer sua livre escolha e o estabelecimento de sua consciência nessa nova Consciência.
Lembrem-se: vocês são Livres, e não há nem julgamento, nem condenação, nem recompensa.
Há, apenas, o exato estabelecimento de sua consciência no que é mais adaptado para sua vida.
Assim, portanto, hoje, mais do que nunca, vocês devem renunciar a todo desejo.
Vocês devem renunciar, se isso lhes é possível, a todo exercício, a toda prática e a todo elemento que, há ainda algumas semanas, eram, por vezes, indispensáveis para permitir-lhes estabilizar sua consciência na aproximação de um novo estado.
Esse novo estado está, hoje, mais próximo de vocês, o que significa (como foi dito, de outro modo) que o conjunto de camadas isolantes, presentes nesse Sistema Solar (como presentes em sua própria estrutura sutil de encarnação) está, totalmente, em liquefação.
Isso quer dizer que lhes é possível e autorizado instalar-se, de maneira direta e instantânea, no que vocês São, chamando-os a superar o que vocês não são, o que creem ser e, em todo caso, o que é limitado ou o que não é (como outros lhes disseram) a Eternidade.
Ainda uma vez, lembrem-se de que não há nem a culpar, nem a desejar, nem a querer, mas, simplesmente, aquiescer ao que vocês estão vivendo, em sua consciência.
Assim, portanto, eu posso dizer que, mesmo a noção de busca está deteriorada porque, hoje, dadas as circunstâncias da Luz, dadas as circunstâncias excepcionais desse Sistema Solar, a noção de busca nada mais quer dizer.
Nada há a procurar que já não esteja, de toda a Eternidade.
Nada há a buscar, porque tudo já está aí.
A partir do instante em que sua consciência sai da ilusão (constituída do conjunto de corpos densos desse plano, de sua pessoa, como desse mundo), vocês penetram, instantaneamente, no que jamais desapareceu, o que jamais foi apagado, mas que estava, simplesmente, ocultado por Vibrações nomeadas franjas de interferência, que os impediam de ver a Verdade, de penetrar a Verdade, inteiramente.
Assim, portanto, eu os chamo, por minhas algumas palavras, a ponderar uma Revolução e uma Reversão de sua consciência, bem além de qualquer exercício, bem além de qualquer prática, bem além de qualquer Alinhamento, de qualquer Radiância e de qualquer elemento.
Vocês são o Absoluto: é isso que é necessário, se é sua escolha, realizar.
Vocês são a Fonte.
Vocês são o Todo e são o que é, antes mesmo da Consciência.
Vocês são, de algum modo, eu diria, o Conhecimento supremo, além de toda inocência que é, ela, apenas ignorância.
Vocês devem, portanto, penetrar, se tal é sua Vibração, espaços totalmente virgens, que sempre estiveram aí.
Esses espaços não são inscritos, em definitivo, em qualquer Dimensão específica, em qualquer corpo específico, mesmo seu corpo de Eternidade.
Nós estamos lidando com uma Consciência totalmente pura.
Essa Consciência pura não pode adaptar-se com qualquer forma de redução de sua manifestação, qualquer forma de redução de sua Presença.
Assim (e retomando uma terminologia própria ao Arcanjo Uriel), vocês são a Presença, vocês são a Eternidade, vocês são o Brahman, vocês são o Absoluto.
Existe, nesse nível, um desafio, porque não basta aceitar isso como uma proposição, mas, efetivamente, em Verdade, vivê-lo, inteiramente.
Ora, viver isso necessita, efetivamente, de deixar morrer tudo o que não é isso.
Não há outro modo de aproximar-se, doravante, do Absoluto e de vivê-lo.
O Absoluto corresponde a uma fase de Dissolução, tal como acontecerá a esse mundo, nesta época específica.
O que desaparece (como lhes foi dito) não é o mundo, mas esse mundo, o que é profundamente diferente.
A Consciência não pode, jamais, desaparecer.
Ela pode, simplesmente, ser ocultada em Maya que, como vocês sabem, está terminando.
Mas, se sua consciência está, ela mesma, inserida numa realidade tridimensional e ali está à vontade, se se pode dizê-lo, não há que se fazer sofrer para aceder a algo que não lhes é acessível.
Tanto mais que vocês não podem procurar o que está, já, de toda a Eternidade.
Vocês podem, simplesmente, revelar, tomar consciência, deixar eclodir, deixar nascer e deixar atualizar-se.
Não são vocês que atualizam o Absoluto: é o Absoluto que se atualiza em vocês.
Isso corresponde, também, dito de outro modo, ao que havia sido nomeado o Abandono à Luz.
É claro, as diferentes técnicas dadas (seja a respiração, sejam as posturas de integração desse corpo, dadas por SRI AUROBINDO, sejam os diferentes protocolos que utilizam minerais, sejam seus Alinhamentos) são, obviamente, elementos que os aproximam do Absoluto e que lhes permitem, de certo modo, encontrar uma Porta.
Mas, como foi dito e redito, vocês, sozinhos, podem cruzar a Porta, e o único modo de cruzar a Porta é desaparecer na Ilusão.
Desaparecer na Ilusão não quer dizer morrer ou abandonar o que quer que seja, mas, efetivamente, Abandonar-se, a si mesmo, ao Si, ou seja, tornar-se a Fonte, tornar-se o Absoluto, sem querer, sem desejo, sem vontade.
Simplesmente, pela Consciência pura, liberada de todo artifício, que se descobre, ela mesma, como Absoluto.
Esse é um mecanismo que pode desencadear-se pela ação do Manto da Graça que vem, por sua vez, preparar essa Passagem da Porta Estreita.
Como foi dito, com razão, por uma das Estrelas: a Transfiguração precede a Crucificação e a Ressurreição.
A chance – e é uma – que vocês têm é que, hoje, a título individual, o trabalho realizado pelo conjunto de Semeadores de Luz e Ancoradores de Luz permitiu reduzir, consideravelmente, o espaço de tempo da Crucificação.
Isso pode ser realizado instantaneamente, tanto na escala do mundo como na escala de seu indivíduo e de sua Consciência.
Realizar isso é um estado, como foi desvendado hoje, que supera, amplamente, o Samadhi.
O Samadhi não é a finalidade.
O Maha Samadhi é uma etapa, ela também, intermediária, que devia, a um dado momento de seu desenvolvimento, ser considerada como uma finalidade,
Mas, cada vez que uma finalidade é transcendida e superada, aparece outra finalidade,
Apreendam que a finalidade última e absoluta é apenas o acesso a esse Absoluto.
Esse acesso ao Absoluto é-lhes oferecido na própria encarnação que vocês vivem.
Assim, portanto, retomando o que lhes disseram alguns Arcanjos e, também, alguns Anciões (quando eles disseram que o conjunto da Criação estava em vocês), quando um Arcanjo que se exprime por intermédio de um Canal disse-lhes que ele está no Interior de vocês, isso não é uma visão do espírito, isso não é uma visão geográfica, mas uma realidade totalmente fora do espaço, fora do tempo e inscrita como Verdade, na Eternidade.
Hoje, vocês são convidados, porque isso se tornou mais fácil, a viver esse Absoluto.
Viver o Absoluto é, já, aceitar a eventualidade desse Absoluto que é, no entanto, incognoscível pela consciência comum.
Assim, portanto, como foi dito e eu o redisse, há a compreender o que vocês não são: vocês devem ter o conhecimento do que vocês não são, para ser o que vocês São.
Vocês não podem definir, de modo algum, o que vocês São.
Vocês não podem aproximar-se do que vocês são pela experiência.
Apenas pela experiência do que não é o que vocês São é que vocês penetrarão, não mais unicamente a experiência, mas a vivência real do Absoluto que vocês São.
O CRISTO convida-os a isso, quando Ele vem dizer-lhes para segui-Lo: Ele os convida apenas para seguir a si mesmos no Interior de vocês mesmos, para ser o que vocês São, e não o que creem, o que projetam, o que vocês construíram nessa Ilusão.
Compreendam, efetivamente, e apreendam, efetivamente, além da compreensão, o que se vive, hoje, é um processo final, que nada tem a ver com a morte, que nada tem a ver com a morte atual do humano, porque ela os conduz a outro estado de ser, que é aquele do Ser Absoluto que se identificou, que se fundiu no conjunto do Criado, como em todo o Não Criado.
Isso não pode realizar-se, de maneira alguma, por qualquer ação ligada à própria personalidade ou a qualquer Yoga levado a efeito.
É necessário, hoje, superar tudo isso.
E como superar e transcender tudo isso?
Simplesmente, como eu pude dizê-lo em minha vida: «fiquem tranquilos».
Quanto mais vocês permanecerem tranquilos, mais vocês penetrarão em sua Ressurreição.
O conjunto do que acontece nesse momento, em particular através de manifestações desse corpo que vocês habitam, tem apenas um único objetivo e apenas uma única finalidade: o Absoluto.
Mas vocês devem não querer.
Vocês devem não desejar.
Vocês devem, simplesmente, Ser a experiência.
A experiência do «Eu Sou», a experiência do «Eu Sou UM», a experiência das duas partes (tais como definidas pelo Arcanjo ANAEL) vai permitir-lhes transcender essa última Dualidade, a fim de fazê-los viver a Unidade.
A Unidade não é, unicamente, o acesso à Existência.
A Unidade não é, absolutamente, uma reivindicação.
Ela é um estado de Ser, um estado de experiência, no qual mais nenhuma palavra pode justificar nem definir o que quer que seja.
Esse estado é, portanto, independente de qualquer descrição, independente de qualquer projeção, independente de qualquer prática, independente de qualquer vontade, tanto pessoal como coletiva.
Há um momento em que o aluno deve matar o Mestre.
Há um momento em que, mesmo o que foi adquirido muito caro e duramente, deve ser transcendido pela Verdade nua.
A Verdade nua é a Transcendência da própria Vibração.
Nós temos insistido, longamente, e levado sua consciência e sua Atenção à Luz Vibral, aos seus efeitos ao nível de seu corpo, através das Estrelas, através das Portas, através das Coroas Radiantes.
Isso representou etapas capitais, essenciais e fundamentais para desvendar o que vocês São, em Verdade.
Não são, portanto, ilusões, mas níveis de realidade objetiva, mas que nada têm a ver com a Realidade final, Supramental, supralógica, como eu poderia nomeá-la sem traí-la.
Assim, portanto, existe uma última Reversão ou, se preferem, um último basculamento, e esse basculamento realiza-se apenas quando vocês aceitam soltar tudo o que foi adquirido.
Essa Crucificação, essa Ressurreição produz-se a partir do instante em que vocês apreendem o sentido de minhas palavras, o sentido de sua Presença, o sentido de minha Presença, ou seja, quando vocês superam, mesmo as palavras que são pronunciadas e aquiescem à sua própria dissolução.
Porque o que se dissolve, em definitivo, é apenas a Ilusão, é apenas a projeção, são apenas as coisas temporárias e efêmeras da encarnação.
A particularidade da personalidade é crer-se eterna.
Ora, nenhuma personalidade é eterna.
O paradoxo está nesse nível.
Muitos seres humanos, neste fim específico desse tempo, quiseram adquirir uma Luz ou tornar-se a Luz.
Mas, para tornar-se a Luz, é necessário que o próprio sentido de sua identidade aqui embaixo desapareça, inteiramente.
Vocês não podem pôr fim a si mesmos porque aquilo a que vocês se opõem vai reforçar-se, de maneira definitiva.
Assim, portanto, por exemplo, suprimir esse corpo por um ato impensado, suprimir qualquer relação por um ato precipitado não permite realizar o Absoluto.
A revelação do Absoluto faz-se apenas quando há, realmente, capitulação.
Capitulação de toda vontade de compreensão.
Capitulação de toda Luz Vibral.
Capitulação do conjunto de Coroas.
Capitulação do conjunto de percepções.
Porque o Absoluto está além, mesmo, da percepção consciente, nesse mundo, além da concepção, mesmo consciente, nesse mundo.
Ele está além da inteligência desse mundo e além, mesmo, da Presença nesse mundo,
É claro, o Manto Azul da Graça permitiu, desde pouco tempo (e permitirá, em ainda menos tempo), a muitos de vocês, conscientizar-se da Borboleta, viver a Borboleta.
Mas, enquanto há Lagarta, há Borboleta.
E, enquanto há as duas, não há Absoluto.
Entretanto, uma etapa essencial, nessa revelação do Absoluto, é realizada.
É necessário, ainda, conscientizar-se dele, a fim de vivê-lo, como experiência e não compreensão.
Assim, portanto, qual é o melhor modo de viver a experiência e de estabelecer-se, sobretudo, no Absoluto?
Isso consiste em não mais identificar-se a qualquer das parcelas da consciência (mesmo nomeada Turiya, ou seja, a Consciência do Samadhi, traduzidas pelas Vibrações da Luz Vibral na consciência Vibral.
É o momento em que se estabelece o que eu chamaria, com um S maiúsculo, com uma palavra, no entanto, simples, que é o Silêncio.
Esse Silêncio não é, unicamente, o Silêncio de palavras, ele não é, unicamente, o Silêncio da personalidade, ele não é, unicamente, o Silêncio do mental, nem das emoções: é a instalação num Espaço que não é um espaço, num Tempo que não é mais um tempo, no que pode ser definido apenas pela experiência.
Mas qualquer definição, em palavras, da experiência, não é mais a experiência.
Assim, simplesmente, estabelecendo-se no Silêncio (quaisquer que sejam as manifestações vividas nesse Templo), virá um momento, identificável entre todos (além da Dissolução, além da Comunhão, além da Fusão, além do próprio Samadhi em sua fase a mais elaborada), que os faz viver a superação de tudo isso e a transcendência de tudo isso.
Essa etapa, paradoxalmente, não é a mais complicada.
Ela é a mais simples, porque é a mais experiencial.
Ela é a mais viva, porque lhes dá acesso ao Absoluto e identifica-os ao que vocês são, em Verdade, ou seja, o Absoluto.
Viver o Absoluto é transcender todas as camadas da Ilusão, é transcender todas as camadas da consciência, mesmo em sua forma a mais livre, chamada Turiya.
É não mais ser nem a consciência limitada, nem a Consciência Ilimitada, nem o sono, nem o sonho, mas tornar-se o Todo.
Tornar-se o Todo não é um conceito, não é, tampouco, uma percepção desse corpo, nem uma percepção da Consciência: é a Realidade da própria Consciência, que faz com que, naquele momento, vocês sejam todas as identidades presentes sobre esse mundo, todas as identidades da Criação.
Não há mais nem limites, nem barreiras.
Não há mais, tampouco, ilimitação, porque mesmo a definição de um limite ou do que é sem limite é uma restrição da Liberdade.
O Absoluto, o Brahman, o CRISTO ou o Christos é um estado indiferenciado, absoluto, no qual há perda da personalidade, perda da individualidade e, no entanto, é sua natureza, é sua Essência, como de cada um de vocês todos e de nós todos.
Poucas palavras podem ser acrescentadas a isso, porque viver essa Unidade Absoluta é, é claro, além das experiências possíveis pela consciência limitada e, mesmo, pela Consciência Ilimitada.
Assim, portanto, tocar esse estado e instalar-se nesse estado põe fim, de maneira definitiva, absoluta, irremediável, irrevogável, a toda Ilusão.
Mesmo se vocês mantenham estruturas ilusórias (chamada corpo físico, corpo etéreo, corpo de emoção, corpo mental), vocês estão além disso.
Além não quer dizer acima, não quer dizer superior, mas quer dizer, simplesmente, Absoluto.
É muito difícil pôr uma palavra sobre esse estado e, no entanto, muitos de vocês se tornarão isso.
Tornando-se isso, vocês põem fim ao mundo.
Lembrem-se: não são vocês que desaparecem, mas o mundo, esse mundo.
Quando vocês tiverem apreendido o sentido dessas palavras (não através de uma interpretação ou de uma compreensão mental), vocês terão a Chave.
O CRISTO havia dito: «vocês estão sobre esse mundo, mas vocês não são desse mundo. Você é pó, esse corpo é pó, e você voltará ao pó».
O que é que retorna ao pó, se não é a ilusão e o efêmero?
Viver o Absoluto é, de algum modo, um Abandono a si mesmo, mas, além do Abandono a si mesmo, o termo o mais adequado é a Renúncia.
A Renúncia desemboca no Absoluto.
Essa Renúncia não é uma negação.
Essa Renúncia não é um abandono do que é exterior, é uma Renúncia completamente Interior.
Espaço fora do espaço e Tempo fora do tempo, no qual não pode existir qualquer reivindicação, uma vez que, tendo se tornado o Absoluto, nada mais há a reivindicar, tanto aqui como em outros lugares.
Essa Consciência é uma consciência além da consciência.
Esse estado está além do «Eu Sou», além do «Eu Sou UM», além do limite e além do Ilimitado.
Esse estado não é uma aniquilação, mas um verdadeiro Nascimento, que é Ressurreição, que é Verdade, desta vez, Absoluta.
Lembrem-se e apreendam que isso sempre esteve presente, certamente, recoberto de véus, mas jamais desapareceu.
Hoje, o desaparecimento dos véus sucessivos (as experiências efetuadas) conduziu-os a essa Porta.
Uma Porta abre-se, mas, do outro lado, ela se fecha.
E é a mesma Porta: vocês a nomearam «Porta Estreita».
É a Transcendência de novas Frequências Metatrônicas que os habituam a ser o Absoluto.
Ser o Absoluto está além da Alegria.
Ser Absoluto está além do contentamento ou do descontentamento.
É um estado além de todo estado.
É uma Consciência além de toda Consciência definível.
É ser a Fonte e ser além da Fonte, ou seja, confinado à Não Criação (que não é descriação, mas que é realidade do Si Eterno, do Si Luz), que integrou o Eu Sombra e transcendeu o Eu Sombra, a fim de transcender o Si Luz.
Naquele momento, a própria Essência de quem vocês são aparecerá como puro Amor, pura Felicidade, puro Gozo, puro Absoluto.
Para isso, estritamente, nada há a fazer.
Enquanto há ação não há Ser.
E isso é realizável, lembrem-se, fora do tempo e fora do espaço.
Não existe, portanto, qualquer obstáculo, devido às suas atividades exteriores, definidas como tais, que possa opor-se ao Absoluto.
Alguns Seres, em especial durante o século XX, realizaram esse Absoluto, bem além da Realização: eles deixaram testemunhos.
Algumas Estrelas fundiram-se nesse Absoluto, elas deixaram seus testemunhos.
Mas o testemunho não é a experiência.
É a vocês que cabe não mais pertencer-se.
Não se pertencendo mais, não sendo mais isso, e ainda menos aquilo, por eliminações sucessivas, vocês se tornam esse Absoluto, que faz dizer a alguns Anciões que eles nada eram nesse mundo, e que faz dizer, mesmo, ao CRISTO: «o que eu faço, vocês o farão bem maior ainda».
Quando o Mestre PHILIPPE DE LYON, Melquisedeque da Terra, dizia, quando de sua encarnação, que o que ele fazia, ele o fazia porque era o menor, corresponde, muito exatamente, ao que fazia o CRISTO aos seus apóstolos, lavando-lhes os pés.
Isso tem por nome Humildade.
A Humildade é a alavanca a mais importante, e a única eficaz, para sua Ressurreição.
A Transparência e a Simplicidade são os apoios da Humildade.
A Humildade é aceitar e viver nada ser, a fim de Ser o Absoluto.
Vocês não podem ser o Absoluto e algo de definido.
Vocês não podem ser o Absoluto e uma pessoa.
Vocês não podem ser o Absoluto sem ser todas as pessoas.
Aí se encontram os fundamentos do que nós nomeamos, no Oriente, o Bhakti Yoga, ou, se preferem, a Devoção.
O Yoga final é aquele que é Renúncia ao Yoga, no qual não há mais necessidade de postura, não há mais necessidade de energia, não há mais necessidade de Vibrações, porque, naquele momento, a Luz e vocês estão conjuntos na mesma Verdade além desse mundo.
Não há mais interferências, ou seja, não há mais Consciência Vibração, Luz Vibral distinta de quem vocês são.
Esse Absoluto está aí, ele está presente e ele se revela.
Cabe a vocês, não interrogar-se, mas apreender o sentido de minhas palavras, além da palavra.
O Absoluto não é, em caso algum, uma projeção.
Ou, então, o Absoluto é o conjunto de projeções.
As duas proposições resumem-se em uma única, que confina na vivência da Humildade.
A Humildade não é ser rebaixado, mas é posicionar-se, a si mesmo, no Si Luz, ainda como um estado intermediário.
O Eu Sombra foi visto, como dizia o Comandante (ndr: O.M. AÏVANHOV): progressivamente e à medida desses anos, essas zonas de sombra foram iluminadas.
Elas foram, por vezes, como dizia esse mesmo Comandante, postas sob o tapete.
O tapete foi retirado.
A Luz Vibral, a revelação da Luz, os diferentes Yogas permitiram ampliar uma banda de frequências, mas deixando-os no interior de uma banda de frequências cada vez mais ampla, fazendo com que sua consciência se expandisse, literalmente.
De fato, concentrava-se.
Mas vocês não são nem a expansão da Consciência, nem a contração da Consciência.
Vocês não são nem o Interior, nem o exterior.
Vocês são o Absoluto.
O «Eu Sou» que foi construído deve deixar lugar ao Absoluto.
O «Eu Sou Um», dado como vetor de acesso à Unidade, deve permitir-lhes viver o Absoluto.
O Absoluto não é a Unidade, tampouco.
É claro, o Absoluto não é a Dualidade.
Não sendo nem a Unidade, nem a Dualidade, o que resta?
O que não pode ser definido, o que não pode ser colocado em palavras.
Essa é uma experiência: experiência a viver, além da experiência.
Vem um momento (e isso havia sido dito, já desde longo tempo, quando das Núpcias Celestes) que é, de fato, a última etapa: aquela nomeada por MARIA última etapa ou última finalidade.
O Manto Azul da Graça é o último elemento da estrutura Vibral da Consciência, que lhes permite a Ressurreição.
Estabelecer-se no Absoluto é desestabelecer-se de toda projeção, de toda Vibração e de toda Consciência.
É uma mudança de olhar, mas essa mudança de olhar não é, simplesmente, uma mudança de ponto de vista: é o conjunto de pontos de vista, vividos fora desse tempo, fora desse espaço (bem além do que é chamado o Hic e Nunc, bem além dos Quatro Pilares do Coração), que lhes permite juntar-se à Eternidade, ao Éter Eterno, nomeado o ponto ER de seu peito, acima do que é nomeado Chacra do Coração (ndr: sobre o eixo do esterno, em sua parte superior, acima do chacra do Coração, sobre a protuberância do esterno, chamada ângulo de Louis).
O Manto da Graça é a ativação da polaridade feminina do Triângulo Sagrado, chamada «Nova Eucaristia», situada entre o Chacra do Coração e o que são nomeados Chacras de enraizamento da Alma e do Espírito.
É uma das ferramentas Vibratórias a superar e a transcender, que permite passar a Porta Estreita e estabelecê-los além mesmo de tudo o que existe e de tudo o que É.
Vocês não podem definir esse estado, vocês podem apenas fazer a experiência.
É além mesmo do que vocês poderiam nomear a vivência.
O que pode parecer-lhes, com a compreensão intelectual (mesmo de um mental iluminado), bastante difícil, é, afinal, a coisa mais simples a considerar e a experimentar para ali estabelecer-se.
Mas vocês não podem ali atribuir qualquer palavra, qualquer função, qualquer explicação, qualquer definição.
É eliminando o conjunto de definições, o conjunto de explicações, o conjunto de Vibrações, o conjunto de ilusões e o conjunto de vivências que vocês acederão a esse estado último.
Vocês, ali, são ajudados: a experiência da Borboleta vai permitir-lhes conscientizar-se de que existe uma Lagarta, de que existe uma Borboleta que, a um dado momento deste tempo, não existirá mais Lagarta, existirá uma Borboleta, mas que essa Borboleta, em definitivo, não tem mais realidade do que a Lagarta.
O que não quer dizer que a Borboleta deva transformar-se, mas, simplesmente, a Borboleta deve conscientizar-se de que está além de sua própria Consciência, não por um ato voluntário, mas, simplesmente, pela experiência, que está além da Alegria e que eu nomearia, na falta de melhor termo: Absoluto, Felicidade, ou, se vocês preferem, Gozo além de todo apoio.
Eu não lhes peço para apreender minhas palavras (no espaço de nossa presença comum), ainda menos compreendê-las, porque elas não podem ser compreendidas.
Contudo, eu os engajo a reler essas palavras e a re-reler, porque haverá, naquele momento, uma impregnação direta do mental e do Supramental, da Lagarta e da Borboleta, que lhes proporá, então, ir além.
Eu pararei aí meu discurso.
Se existem interrogações específicas a esse discurso, e se posso nele modificar o teor, então, eu o farei.
Em seguida, eu os deixarei na companhia de IRMÃO K que, na linha de suas intervenções precedentes, revelará mecanismos idênticos, concernentes à responsabilidade.
Questão: o Absoluto é puro Espírito?
O Absoluto não é, absolutamente, um puro Espírito.
O Absoluto não pode ser compreendido por palavras, ele não pode ser definido.
É a partir do instante em que vocês vão eliminar tudo o que não é, que vocês descobrirão o que resta.
Mas, em caso algum, o Absoluto é puro Espírito, porque, considerar um puro Espírito, na linguagem, corresponde à supressão do corpo, da personalidade ou da individualidade.
O Absoluto é o conjunto do Criado e do Não Criado, que é sua Natureza, sua Essência e sua Verdade.
Se vocês não apreenderam, apreenderão.
Mas querer perguntar-me o que é o Absoluto mostra, inegavelmente, que, de momento, você não apreendeu.
Questão: o que você chama o Silêncio com S maiúsculo?
É o Silêncio de tudo o que não é Absoluto.
Silêncio das palavras.
Silêncio do corpo.
Silêncio das emoções.
Silêncio das Vibrações.
Silêncio dos sons,
Silêncio do silêncio.
É o momento em que nada mais pode ser definido.
É o momento em que nada mais pode ser apreendido, em que a Consciência não pode mais ser situada.
A melhor aproximação é, muito exatamente, o momento em que vocês adormecem, à noite.
Será que, quando vocês dormem, colocam-se a questão de seu acordar, pela manhã?
Será que o mundo desapareceu, quando vocês dormem?
Sim, inteiramente.
É o sono, que não é mais uma inconsciência, mas uma a-consciência.
Não temos mais perguntas, agradecemos.
Caros Irmãos humanos de meu Coração ao seu Coração, a Paz e o Silêncio.
Até breve.
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Realmente, vivemos um tempo sem igual, e esta MSG não poderia ser mais ilustrativa quanto a esta verdade. Eis alguns trechos que realçam esta afirmativa: "1 - Neste ano, eu os convido a superar e a transcender o conjunto de ensinamentos, o conjunto de protocolos, o conjunto de vivências que vocês tiveram até o presente. 2 - Hoje, eu os chamo e convido-os a superar toda forma de ensinamento, a fim de penetrar no acolhimento absoluto da Luz, que os conduz a viver outra coisa além do que nós lhes descrevemos até o presente. 3 - Essas etapas eram intermediárias, e cada etapa vem reforçar a seguinte, de algum modo, transcendendo-a, desconstruindo-a, para deixar surgir uma nova Verdade, bem mais absoluta do que aquela que era verdadeira anteriormente. 4 - A noção de busca nada mais quer dizer. Nada há a procurar que já não esteja, de toda a Eternidade. Nada há a buscar, porque tudo já está aí. 5 - Ainda uma vez, lembrem-se de que não há nem a culpar, nem a desejar, nem a querer, mas, simplesmente, aquiescer ao que vocês estão vivendo, em sua consciência. 6 - Nós estamos lidando com uma Consciência totalmente pura. Essa Consciência pura não pode adaptar-se com qualquer forma de redução de sua manifestação, qualquer forma de redução de sua Presença 7 - Existe, nesse nível, um desafio, porque não basta aceitar isso como uma proposição, mas, efetivamente, em Verdade, vivê-lo, inteiramente. Ora, viver isso necessita deixar morrer tudo o que não é isso. 8 - O Absoluto corresponde a uma fase de Dissolução, tal como acontecerá a esse mundo, nesta época específica. 9 - A Consciência não pode, jamais, desaparecer. Ela pode, simplesmente, ser ocultada em Maya que, como vocês sabem, está terminando. 10 - Assim, portanto, existe uma última Reversão ou, se preferem, um último basculamento, e esse basculamento realiza-se apenas quando vocês aceitam soltar tudo o que foi adquirido. 11 - A Humildade é a alavanca a mais importante, e a única eficaz, para sua Ressurreição. [Não são vocês que atualizam o Absoluto: é o Absoluto que se atualiza em vocês]
ResponderExcluir"Hoje, sua vivência chama-os, devido mesmo, à sua possibilidade de viver a UNIDADE e, portanto, de algum modo, conscientizar-se desse estado de Consciência Específico, Novo, além da personalidade, além da Ilusão, além de Maya, que os faz penetrar as esferas da Existência e, agora, as esferas do ABSOLUTO.
ResponderExcluir"A Existência não é o Absoluto. As Dimensões intermediárias não são o Absoluto. O Absoluto é a ausência de Dimensões. O Absoluto é a fusão de todas as Dimensões numa mesma realidade chamada a FONTE, ou que nós nomeamos Brahman. ...E que corresponde, para vocês, ao Estado Crístico mas, o objetivo é estritamente o mesmo. Ele se chama LIBERAÇÃO.
"O Absoluto, o Brahman, o CRISTO ou Christos é um estado indiferenciado, absoluto, no qual há perda da personalidade, perda da individualidade e, no entanto, é sua natureza, é sua Essência, como de cada um de vocês todos e de nós todos.
"O Absoluto corresponde a uma fase de Dissolução.
"Desaparecer na Ilusão não quer dizer morrer ou abandonar o que quer que seja, mas, efetivamente, Abandonar-se a si mesmo, ao Si, ou seja, tornar-se a FONTE, tornar-se o ABSOLUTO, sem querer, sem desejo, sem vontade. Simplesmente, pela Consciência Pura, liberada de todo artifício, que se descobre, ela mesma, como Absoluto.
"Hoje, vocês são convidados pela Luz a deixar trabalhar, em vocês, por intermédio do Manto Azul da Graça e pelos diferentes mecanismos da consciência, nomeados Deslocalização, Comunhão, Fusão e Dissolução a fim de fazer a experiência ( se tal é sua evolução ) da Dissolução no Todo.
"Viver o Absoluto é, de algum modo, um Abandono a si mesmo, mas além do Abandono a si mesmo, o termo o mais adequado é a Renúncia. A Renúncia desemboca no Absoluto. Essa Renúncia não é uma negação. Essa Renúncia não é um abandono do que é exterior, é uma Renúncia completamente Interior. Esse estado não é uma aniquilação, mas um verdadeiro Nascimento que é Ressurreição, que é Verdade, desta vez Absoluta."
Em União.
O convite foi para nos despir de vez, abrirmos mãos de tudo o que aprendemos e partirmos para a vivência, Estado Crístico. Fim dos degraus... Sermos 'nada', para dissolvermos no Todo.
ResponderExcluirQuando Ele diz: "Vocês todos são o Absoluto, a Fonte", é lógico que isso não é só repetir, escrever... Caem as capas, para estarmos inclusos, vivermos o Absoluto. Chega a ter bom humor: " Não são vocês que atualizam o Absoluto...", coitado do nosso ego espiritual rsrsr.
Cada vez fica mais claro:'estamos, mais não somos', sem afetação, sem querer, e quanto mais simplificado a Ressurreição irá acontecendo. "A Unidade é um estado de Ser."
Fim das conduções, das malas, dos blás,blás,blás, que nos trouxeram até aqui, mas Agora o convite é para soltarmos tudo. Experienciar...
"Renúncia do que é interior", nos desmascarando de quando descartamos algo, que não é mais interessante nem para o ego.
Humildade é aceitar e viver, nada ser. Um sonho real, essa mensagem.
Quem tem um Amigo,...
Noemia