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19 de jun. de 2016

O IMPESSOAL – Parte 3 – Junho de 2016



Eu saúdo sua Presença no coração do ser, no Silêncio e na Alegria.

... Silêncio…

Novamente, você e eu, nós nos colocamos no íntimo do coração, no qual nenhuma consciência pode ser compartimentada ou confinada.
Eu estou com você, doravante, para a eternidade.

... Silêncio…

Na Fonte Una eu o abençoo e eu me dirijo a você, aí onde você está.

... Silêncio…

Nas palavras como no silêncio, nós permanecemos, você e eu.
Eu venho falar-lhe de você, da consciência que você é, que engloba, de fato, a consciência Una, na unidade do Amor e na unidade da Vida.
Em qualquer plano que você esteja, em qualquer mundo que você experimente, em qualquer origem que seja a sua, na Luz Una, nós não podemos ser separados, nem, mesmo, nomeados, exceto pelo Verbo.
No Espírito de Verdade, eu coloco, em você, o inefável de nossa Presença e o absoluto de nossa Ausência, aí, onde não há nem fronteiras, nem limites, nem identidade, nem forma fixa.

Eu não estou aí, simplesmente, para falar nem, mesmo, para estar, unicamente, presente em você, mas estar presente em cada um, no mesmo tempo, e em todo espaço.
Nós assistimos, juntos, ao seu renascimento, à sua ressurreição, à sua liberdade.
Eu venho, nessa densidade que é sua, e partilhada pelos habitantes dessa Terra, anunciar o reino do Amor, que não pode acomodar-se com o que acontece nesse mundo, mas que responde ao apelo da Liberdade.
De qualquer modo que você o tenha exprimido, por sua busca, por seus sofrimentos, por suas dores como por suas alegrias.
Eu venho partilhar, com cada um de você, a Vida eterna.

Na consciência Una, na qual emana toda vida e toda consciência, assim consuma-se, em cada um de você, o Juramento e a Promessa.
Eu me mostro em você, para que você se mostre em mim, para que não haja mais distância nem a mínima diferença entre cada um de você, no respeito da liberdade, no respeito do que você pensa ter escolhido ou estabelecido, com a mesma intensidade, a mesma regularidade.
Eu lhe dou sua Água de Vida, a Água daqui e a Água de cima, casadas na mesma alquimia, na mesma unidade.

Lembre-se de sua perfeição inicial como de sua perfeição final, como em sua percepção presente, a mesma verdade, as mesmas palavras.
Só o posicionamento de sua consciência, em um ponto ou em outro, pode mudar a perspectiva do que é vivido, mas, em cada um de você, o que é vivido será, sempre, apenas a experiência do Amor e a experiência da consciência.

Enquanto concluem-se as diferentes Obras realizadas há mais de trinta anos em cada um de você, você se reencontra, nesses dias, a viver o que é exato, para permitir-lhe ser, na integralidade, o que você sempre foi.
Eu acabo de falar-lhe, de maneira mais audível e mais segura, apenas o que você, talvez, já tenha ouvido por diversas vozes, em você, ou em seu exterior.
Eu venho, também, mostrar-lhe, se você me acolhe, que tudo o que você viveu até agora, como exterior a você, está, de fato, apenas em seu interior.
É desse modo que você me reconhece e que você se aproxima de mim, para que eu me precipite em você, e venha queimar e dissolver o que não é mais necessário nas condições limitadas em seu mundo.

Na humildade como na Unidade, em Cristo como na Rainha dos Céus, eu revelo sua realeza, que jamais pôde falhar, o que quer que sua pessoa tenha falhado.
Tudo o que você poderia pensar, tudo o que você poderia sonhar, tudo o que você poderia imaginar como beleza e perfeição nada é em face da Verdade, que nenhuma palavra pode traduzir.

Assim eu lhe proponho, em cada uma de minhas presenças sucessivas no tempo da Terra, comungar, de maneira cada vez mais evidente e intensa, à sua verdade.
Eu venho preencher sua casa de graças da Luz e do Amor, mas lembre-se de que eu estou em você e de que você se fala a si mesmo, como a cada um de você.

Em todo jogo de cada consciência há o mesmo amor, há a mesma experiência.
Em qualquer faceta que seja, nas milhares de facetas, nos milhares de mundos, o jogo da consciência não conhece nem início nem fim.
E, mesmo sem jogar qualquer jogo da consciência, você vive cada uma das consciências, sem distinção, no mesmo Amor, o que lhe permite juntar-se, se tal é seu desejo, de maneira definitiva, à Paz Suprema, na qual a consciência não tem mais necessidade de jogar, porque ela é o conjunto de consciências, que viaja, livremente, de uma à outra, de experiência em experiência e de repouso em repouso, o que traduz o fim do jogo do confinamento, do jogo do sofrimento, do jogo do perecível que, em nada, concerne a você, se não são alguns fragmentos do que você é.

... Silêncio…

Eu venho, também, demonstrar-lhe a evidência que, por vezes, você não viu, da Unidade suprema, aquela da Realeza, do Filho do Sol, da Fonte e do Último.
Se você se coloca onde eu estou, no Coração de seu Coração, então, nada mais é necessário, porque o Amor ali está.
Eu sou a Evidência de sua vida e de sua consciência, eu sou a Evidência de seu sopro, a Evidência de sua carne como a Evidência de seu Espírito.
E, acima das regras desse mundo, há apenas uma regra e apenas uma lei, a lei dos filhos do Um, a lei de Amor, que não tem necessidade de qualquer outra lei, porque o Amor é a única lei que não conhece outra coisa.
Porque esse Amor é sem exceções, sem limites e sem barreiras.

Em algumas das virtudes de sua humanidade, conceitos e conselhos foram comunicados, durante numerosos anos de seu tempo.
Múltiplas consciências vieram preparar sua liberdade, para que você se lembre de que você é um ser livre, a partir do instante em que está em seu coração.
Pela vibração e pela consciência, você trabalhou para sua própria ressurreição, o que lhe deu a perceber e a viver alguns campos do possível, como do impossível.
Então, você se tem aí, você me escuta ou você me lê, e você me pressente.

Assim, portanto, você não sonha, porque todos os sonhos são acessíveis em seu coração, que não conhecerá, jamais, qualquer fim, quando, mesmo seu corpo seria reduzido a pó, quando, mesmo sua história seria apagada ou transcendida.
Eu sou o fio condutor que fala no silêncio da cabeça, que deixa o coração exprimir-se.
Você, em seu feminino sagrado, em seu masculino sagrado, você se junta ao Verbo e à androginia.

Não se fie, unicamente, na poesia das palavras nem, mesmo, na vibração das palavras, mas perceba o que é verdadeiro para você.
Qualquer que seja a intensidade da busca ou de sua esperança ou sua desesperança, qualquer que seja o caminho que você tenha tomado, quaisquer que sejam suas experiências e suas alegrias, isso nada é, em comparação com o que é incomparável e indefinível: o Amor-Luz.

Então, como eu o disse, deposite todos os seus fardos que lhe parece portar, não para esquecê-los, não para negligenciá-los, mas, bem mais, para mostrar-se, a si mesmo, que só a Graça do Amor dissolve-os.
Recorra ao desconhecido, o que lhe parece, ainda, desconhecido, e você verá que isso já é conhecido, e já vivido.
O que quer que diga seu corpo, o que quer que diga sua cabeça, porque eles não têm qualquer peso na densidade do Amor e da Graça que nós vivemos juntos, de coração em coração, do átomo à galáxia, na criança que nasce como no velho que falece, como no homem amoroso.
Entregue-se.
Abra a porta de seu céu.

Eu lhe disse, fique na paz, não tenha qualquer temor, porque o que lhe é, ainda, desconhecido, é, de fato, perfeitamente conhecido.
Porque a Liberdade e o Amor não são uma lembrança e um tempo anterior à Terra, de sua consciência nos mundos que você explorou, é algo que, jamais, pôde apagar-se, mas, simplesmente, ser ocultado.

Você jamais caiu, você jamais evoluiu, porque o que é perfeito na origem nada tem a conquistar nem a demonstrar.
Só sua pessoa efêmera acreditou nisso, de vida em vida, de punição em recompensa, tudo isso nada representa no que você crê desconhecido e que é, no entanto, o que o faz você viver na carne e no Espírito.
Eu me dirijo ao seu coração, à sua alma, ao seu Espírito, e eu falo e, em seu Silêncio, eu densifico a minha Presença que é sua.

... Silêncio…

Nesses tempos da Terra, deixe a Graça e a Inteligência do Amor e da Luz desenrolarem, diante de você, um tapete de rosas no qual espinho nenhum pode feri-lo.
Vá, em seu ritmo, no caminho da felicidade, e você se aperceberá de que o caminho não é longo e que, em definitivo, ele jamais existiu, mas que, simplesmente, ele representou um apoio para suas peregrinações, você, peregrino da Eternidade, peregrino da Liberdade.

... Silêncio…

Você se ouve, agora, falar em sua eternidade, em sua intimidade e na Verdade?

... Silêncio…

Veja, veja, sem filtros e sem barreiras, sem véus e sem temor, o que você é.
Qualquer que seja a aparência de seu corpo, quaisquer que sejam os atributos de sua vida, veja, e viva no Amor constantemente, na luz sem sombra.
Escute o Coro dos Anjos que canta em você, escute as Presenças que lhe falaram ou que se aproximaram de você, mas que, de fato, estavam, já, dentro de você e que apenas fizeram emergir de sua consciência esse limitado, fraturando e quebrando os limites ilusórios de sua condição.
Você está ai, no limiar dessa aurora nova, no coração da noite a mais escura, por vezes, ou, por vezes, já, no zênite de sua ressurreição; não há diferença, há apenas momentos diferentes para cada um de você.

... Silêncio…

O retorno ao seu centro mostra-lhe, então, que você é o centro de toda coisa como de todo mundo.
Abre-se à sua consciência o conjunto dos jogos possíveis da consciência.

Seja feliz, porque eu sou feliz e eu sou você.
Não da felicidade da satisfação dos sentidos ou da posse, mas, sim, da felicidade eterna da restituição a si mesmo, sem fardos, sem hipocrisias, sem deturpação possível.

Qualquer que seja seu lugar, ele se inscreverá, sempre, no campo do Amor.

... Silêncio…

Hoje, nesses dias, você está, mais do que nunca, pronto para viver o Amor.
Esse Amor não depende de qualquer contingência humana, ele não pode ser pessoal, ele não pode ser orientado, ele é o mesmo para cada um.
Nisso, nós somos irmãos, nisso, nós nos amamos, nisso, nós vivemos, aqui como por toda a parte.

... Silêncio…

Eu falo em sua consciência, eu não falo aos seus ouvidos, eu não falo à sua inteligência dessa Terra, mas eu falo à inteligência infinita de seu coração.
Nesse amor, nada pode ser descartado, tudo é amado do mesmo modo, com a mesma graça, a mesma intensidade.

... Silêncio…

E, aí onde você me escuta, aí onde você me lê, aí onde você adormeceu, nós estamos aí, o coração de cada um, o coração de cada coisa, de cada átomo como de cada galáxia.
Nós estamos aí, sem exceção, em qualquer evolução que seja, se é que seu caminho tenha uma evolução em uma experiência livre, uma experiência de amor.

Em cada um de você eu sou o esposo e a esposa, em cada um de mim você é a esposa e o esposo.
Não veja, aí, leis, não veja, aí, complementaridades, mas veja, nisso, simplesmente, a verdade do Amor porque, aqui, nesse lugar, aí, onde você está, não pode existir outra coisa que não o Amor.
Não há nem posses, nem busca, nem demanda, nem caminho.

No Amor não pode haver distância.
No Amor não pode haver separação.
No Amor não há nascimento nem morte.
No Amor, o Amor não pode, jamais, desaparecer por si mesmo.
Ele pode ser, nesse mundo, apenas uma aparência, mas, hoje, isso terminou, o Amor não pode ficar escondido, nem você.
Ele é Presença, ele é emanação e ele é bondade, ele é benevolência para com cada coisa e cada ser.
E ele não tem necessidade nem de definição nem de contexto, porque o Amor é espontaneidade, porque o Amor é a única Verdade.
Assim é a lei de Um.

... Silêncio…

Ouça a plenitude do Verbo como a plenitude do silêncio.

Você, que conhece o Reino dos Céus, porque um dos véus desse mundo levantou-se com mais ou menos intensidade, permanece comigo e em cada um no trono do Amor, no trono da Vida.
Ouça, eu canto em você, eu canto o Verbo de vida, eu canto sua consciência, eu canto o Sol.

Meu irmão, repouse em paz, não no túmulo desse mundo, mas repouse em paz saindo dele, justamente.
O que quer que você diga e o que quer que você pense, você não estará, jamais, mais perto do que agora do que você é.

... Silêncio…

Ouça seu sopro, que nada mais é do que o Verbo em ação, em seu movimento primeiro de inspirar e de expirar.
Regue-se em sua fonte de vida, em sua fonte que jorra, que nada pode secar.
E sorria, sorria para mim, como eu sorrio para você.
Sorria para cada um de você, dê sua paz.

... Silêncio…

Onde quer que você esteja, nós estamos, todos, reunidos pela Graça de Maria, pela Graça dos Anciões, pela Graça dos Arcanjos, pela Graça da Vida e pela Graça do Amor.
Esse é seu presente e meu presente, que eu dou a cada um de você, como você mesmo o dá a cada um de você.
E eu lhe dou a Fonte de Cristal, que abrasa seu coração e eleva sua coroa radiante até a consciência de Liberdade.

... Silêncio…

Meu coração bem amado, você, o bem amado, venha juntar-se a mim para viver sua paixão, a paixão de Cristo, a paixão da Luz que, uma vez renascida, não pode, jamais, passar, contrariamente às paixões de seu mundo.
E é, no entanto, em seu mundo, que seu Coração do Coração desperta nesse corpo perecível, que se revela a totalidade do Amor incorruptível e incondicionado.
Seja humilde, mas nada mais esconda do que você é.
Você não tem necessidade de demonstrações nem de palavras, você não tem necessidade de aparências, você tem apenas necessidade de ser você mesmo, simplesmente.

... Silêncio…

Eu estou com você para a eternidade, você está comigo para a eternidade.
Você está com cada um desse mundo, como de todo mundo, em qualquer mundo que você se instale, como em qualquer dimensão que você experimentará e experimenta, já.
Nutra-se, nutra-se de seu coração, ele é inesgotável e inextinguível.
Sacie-se, nunca mais você terá sede, nunca mais você terá fome, nunca mais você sofrerá, nunca mais você será privado da Verdade.
Meu amigo, meu amigo, meu irmão, nesse momento mesmo, você se fala a si mesmo, e são as mesmas palavras para cada um de você.
A árvore, como o inseto, como os povos da natureza ouvem-no e ouvem a mesma coisa, a melodia e o canto do Amor que se junta à sinfonia da Vida, a sinfonia do verdadeiro mundo e da verdadeira Vida.
Novamente, eu o abençoo e, novamente, você se abençoa a si mesmo.
Hoje, eu lhe dou tudo, sem qualquer limite, sem qualquer freio, sem qualquer reticência.

... Silêncio…

Há muito tempo nessa Terra e na história dela, o filho da Fonte veio lavar seus pés.
Hoje, é sua vez de lavar os pés de cada um.
Você não tem necessidade de água, se não é a água de seu coração que se exprime por suas mãos.
Em seguida, toque cada um com suas mãos nas mãos deles e abençoe, em seguida, por suas mãos, a cabeça de cada um, e mostre, assim, que você reconhece cada um como o filho do homem.
Faça isso para dar testemunho Daquele que enunciou o Caminho, a Verdade e a Vida e enunciou a lei de Um no Amor, que precede toda lei e toda regra nesse mundo, como em todo mundo.

Ao fazer isso, você se curará do que pode parecer-lhe haver a curar, mas, sobretudo, você se instalará em mim, o que põe fim às diferenças e a todo diferente.
Você não tem necessidade de palavras, apenas de suas mãos, porque seu coração ali está.
E, quando vocês forem dois reunidos em meu nome, eu estarei, é claro, com vocês, para mostrar-lhes que vocês são apenas Um, pela graça dessa cerimônia na qual nenhum conhecimento é necessário, na qual nenhuma história é passível de ser contada, na qual toda memória é supérflua.
Aí, permita-me, então, lavar seus pés, permita-me, então, dar-lhe minhas mãos, permita-me, então, abençoar o topo de sua cabeça, sem outra intenção que não aquela de amá-lo, de revelá-lo ao seu próprio Amor, como eu lhe permito e peço-lhe, e solicito-lhe fazer a mesma coisa em cada um de você.

... Silêncio…

Aceitemos, juntos, a oferenda do Amor ao Amor.
Não se esqueça de que, ao fazer isso, como eu o fiz em você, não há mais identidade, não há mais pessoal, não há mais entidade, mesmo.
Permanece o Amor.

... Silêncio…

O que eu posso dizer-lhe mais?
E, no entanto, eu tenho tantas coisas a dizer-lhe.
No Verbo, como no silêncio e, em definitivo, essas «tantas coisas» são apenas a mesma coisa, porque eu posso falar em seu coração apenas a linguagem do Amor, apenas a linguagem da Vida, que jamais condena, que jamais mostra o dedo, que jamais julga.
Você quer estar comigo, ao mesmo tempo que em mim e em cada um de você?

Permita-me, então, recomeçar isso uma outra vez.
Minhas mãos sobre seus pés, minhas mãos em suas mãos, e minhas mãos sobre o topo de sua cabeça.
E, uma terceira e última vez.

... Silêncio…

Assim é a unção do Amor ao Amor, aí, onde não há mais sua mão e minha mão, aí, onde não há mais minha mão e seu pé, aí, onde não há mais minha mão sobre sua cabeça.
Assim se rompe e partilha-se o pão de Vida e a água de Vida na Nova Eucaristia.
De minha mão ao meu coração, de minha mão ao seu coração.

... Silêncio…

Paz a cada um de você, em qualquer tribulação que seja, porque as tribulações nada são diante da majestade do Amor de seu ser.

... Silêncio…

Ouça, veja, perceba e viva a Verdade.
Qualquer que seja sua verdade anterior.

... Silêncio…

Ame-se, ame-me e ame cada um da mesma intensidade, sem limite, sem restrição e sem a priori, para que você, também, possa proclamar, sem hipocrisia e sem vergonha: «Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida, o filho do homem ressuscitado.».

... Silêncio…

Na alma e na Unidade, na atração e na visão, na profundeza e na precisão, em seu coração de Amor.

... Silêncio…

No Amor de seu coração e no coração de seu Amor, eu o abençoo.

... Silêncio…

Eu me calo agora e, pela segunda vez, eu lhe peço para permanecer assim, silencioso e sem movimentos, durante alguns minutos de seu tempo.

... Silêncio…


6 comentários:

  1. Quando se ler um livro, e ao término, já de nada se lembra do que se leu, já é um bom desaparecimento, mesmo que a posteriori. Agora, quando não ocorre nenhum entendimento ou compreensão, mesmo durante a leitura, é claro que se tem aí, o próprio estado de desaparecido, mesmo em plena vigília e atenção. Estas mensagens impessoais tendem a facilitar, ainda mais, tais desaparecimentos, pela própria falta do atrativo intelectual que elas encerram. Aliás, some-se a isso, o fato de existir até aqueles cujo próprio intelecto já se encontra por um fio (rs). Enfim, quiçá, logo estejamos caminhando sem deixar qualquer marca ou memória, o que significa realmente transcender tempo e espaço, o que corresponde ao estado de Essência, digamos assim.

    Aqui, talvez, valha lembrar, que as palavras são eminentemente deste mundo, e nada dizem por si mesmas; mas sim, que carecem do conhecimento do conhecido (com seus conceitos, definições, e afins); ou então, que sejam manifestações espontâneas, cujo sentido é o próprio Verbo.

    DE NOVO, UMA MSG A INSPIRAR COMPLETA GRATIDÃO; COMO ILUSTRA, POR EXEMPLO, DIZERES TAIS COMO: « Enquanto concluem-se as diferentes Obras realizadas há mais de trinta anos em cada um de você, você se reencontra, nesses dias, a viver o que é exato, para permitir-lhe ser, na integralidade, o que você sempre foi. » » » « « « Você, em seu feminino sagrado, em seu masculino sagrado, você se junta ao Verbo e à androginia. » » » « « « Meu irmão, repouse em paz, não no túmulo desse mundo, mas repouse em paz saindo dele, justamente. » » » « « « Onde quer que você esteja, nós estamos, todos, reunidos pela Graça de Maria, pela Graça dos Anciões, pela Graça dos Arcanjos, pela Graça da Vida e pela Graça do Amor. » » »

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  2. Muitíssimo Obrigado Eriane por me escrever, me acordar no meio,da noite, e me lembrar o que que Eu sou,quem Realmente Eu sou real Realmente ( Que a Luz se resplandeça ainda mais !!!! ) por me Amar incondicionalmente e Tão Profundamente, e como devo passar a agir a partir de agora. Deus te Ilumine cada vez mais, como se isto fosse possível . . . Muito obrigado pelas palavras de Luz e de Amor Profundo !!!! Eu te Amo cada vez mais . . . E que Eu possa realmente estar na forma espiritual, se é que posso realmente falar assim . . . E poder vislumbrar seu "corpo físico! tal como Você É, mesmo que em meus sonhos, quando me encontro na aparência humana, e nas vestes físicas deste mundo na atual situação em que me encontro.

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  3. Em todos, eu coloco minhas mãos em suas mãos, coloco minhas mãos em seus pés, coloco minhas mãos no topo de sua cabeças e por três vezes nos abençoamos

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