DO SITE AUTRES DIMENSIONS.
Bem, caros amigos, eu me regozijo, novamente, por estar entre vocês.
Vamos, se efetivamente quiserem, primeiro, dar-lhes algumas explicações sobre o que acontece.
Obviamente, vocês têm muitas questões, muitas interrogações sobre o que acontece nesse momento.
Acontecem coisas extremamente belas, certamente, por vezes, um pouco difíceis, mas, o importante, é o que vem para vocês.
O que vem para vocês é essa Luz transcendente, essa Luz que vocês procuram desde que nasceram, desde tantas vidas.
A Luz da Divina Fonte, a Luz da Divina criação está derramando-se em vocês, ao seu redor.
Vocês poderão exprimir, cada um, agora, suas potencialidades reais, autênticas, não puramente materiais, no sentido da personalidade, mas, verdadeiramente, o que vocês vieram fazer aqui, ou seja, transmitir, irradiar a Luz, ajudar seus irmãos, ajudá-los a encontrar a verdade da Luz, ajudá-los a encontrar seu próprio caminho, sua própria verdade.
E, para isso, obviamente, é preciso que vocês sejam, vocês mesmos, confortados em sua total Luz e Verdade, cada um em seus papéis, cada um em seus fundamentos, cada um em sua história, cada um em seu caminho de alma e de personalidade, também.
Vocês vão, também, começar um caminho de gestação para a Luz autêntica, para a clareza autêntica, para a ligação autêntica ao que se chama a Fonte, conformar-se ao ideal Crístico, ao ideal da Luz solar, ao ideal da Luz que vai permitir-lhes tornar-se vocês mesmos Luzes, em toda humildade, em toda simplicidade, permitir-lhes ajudar seus irmãos e suas irmãs a reencontrar o caminho, a reencontrar a verdade, a reencontrar o que eles são, realmente, no fundo de seu ser e que eles terão perdido um pouco de vista, eu diria, com o conjunto de eventos que eu chamei, se vocês bem lembram, o espancar cósmico.
Questão: poderia falar-nos de Babaji?
Babaji era um sábio indiano.
Como vocês sabem, eu peregrinei muito, durante certo tempo, na atmosfera vibratória da Índia, não porque a Índia era mais exata, mais autêntica do que nossa tradição, mas, simplesmente, porque eu tinha necessidade de consolidar alguns ensinamentos que eu havia recebido em minha vida, com alguns ensinamentos tradicionais indianos.
Babaji fez parte dos grandes Mestres hindus, Mestre realizado, obviamente, Mestre autêntico (contrariamente a algumas pessoas que se dizem Mestre, hoje, mas que são apenas Mestres da sombra e não da Luz. Esses mestres da sombra são, hoje, extremamente potentes).
Em contrapartida, Babaji era um Mestre autêntico, cujo ensinamento era baseado na humildade, na simplicidade, na intuição do coração e não no intelecto, e não no conhecimento dos textos sagrados, e não no conhecimento dos velhos Upanishad, mas, unicamente, na vivência, na clareza autêntica da vivência.
Nisso, ele foi um grande Mestre, um perfeito canal, vocês diriam hoje, da Luz, do Espírito Crístico.
Aí está o que eu tinha a dizer sobre Babaji.
Questão: poderia falar-nos de Sri Nithyananda?
Sri Nithyananda foi, também, um grande sábio hindu, desde o movimento que surgiu, no início do século XX, com Maharishi, e que passou por certo número de seres, dos quais Ma Ananda Moyi, dos quais Sri Babaji, dos quais Sri Muktananda faziam parte, dos quais Sri Aurobindo fazia parte.
São seres que nasceram, que portaram e emitiram seu ensinamento na Índia, a partir da metade do século XX, como eu o fiz, eu mesmo, no Ocidente.
Nós todos fazemos parte de um conjunto de almas extremamente específico, religado à Fonte autêntica.
Cada um em nossa tradição, em nossa cultura, nós revelamos, desvendamos o que devia sê-lo, naquele momento.
Sri Muktananda fazia, também, parte desses grandes seres de Luz, que fizeram o sacrifício da encarnação e vieram transmitir uma mensagem de Luz autêntica, sempre em relação com os eventos que vocês vão viver agora, cujo número de canais faz, hoje, eco, ou seja, a revelação do advento do novo reino, do novo ser humano, isso, através de certo número – não gosto muito da palavra – de provas, entretanto, esse espancar que chega e que deve fazê-los tomar consciência de que vocês são seres Divinos, e não seres que estão aí para brincar, para divertir-se, mas, verdadeiramente, para irradiar, para transcender essa Luz.
Aí está o ensinamento dos Mestres orientais, aí está o ensinamento que é bom seguir hoje.
Mas é-lhes, sobretudo, solicitado seguir sua própria Luz e acolher, em vocês, sua própria Divindade, acolher, em vocês, sua própria mestria de si mesmos.
Isso é extremamente importante.
As infantilidades terminaram agora.
A hora das grandes coisas chegou, totalmente, profundamente.
Isso está aí, agora.
Questão: poderia esclarecer-nos sobre a noção de alinhamento, de centramento?
Caro amigo, parece-me já ter assinalado a regra de alinhamento, que consiste em alinhar-se com o que se chama sua Fonte.
Sua Fonte é o quê?
É a fonte de suas personalidades e de suas almas inteiras, aqui presentes?
É o Espírito, o Espírito de Verdade, o Pai Sol e a Mãe Terra?
Enquanto vocês estiverem em ressonância com o Pai Sol, com a Mãe Terra, com sua Fonte, que é Luz, que é cristal, vocês permanecerão e continuarão alinhados, o que quer que façam, seja cozinhando, seja fazendo um tratamento, seja fazendo trabalhos ocasionais.
Isso não tem qualquer espécie de importância.
O importante é funcionar, efetivamente, estando alinhados.
Aí está a mestria.
Eu já o disse em minha vida.
Releiam meus escritos.
Muitas vezes eu o disse: a mestria é simples.
Tudo é muito simples.
É o ser humano que complica tudo.
Basta permanecer alinhado e centrado.
A partir do momento em que o mental toma a dianteira, ele os descentra.
A partir do momento em que a emoção toma a dianteira, ela os descentra.
Em contrapartida, se vocês estão religados ao Pai Sol, à Mãe Terra, à sua Fonte, nada de ruim pode acontecer, sobretudo agora, sobretudo nesses tempos, porque a energia espiritual é uma energia que desce para vocês.
O espancar cósmico é, simplesmente, a reação da personalidade interior da Terra e dos humanos, que vai contra o plano da Luz; ela, sim, sofrerá, profunda e duradouramente.
Permanecer alinhado, ou seja, continuar seu próprio Mestre, ir para sua mestria autêntica, centrando-se no coração, independentemente do que se faça.
Eu o repito, isso é extremamente importante.
Vocês não têm outra coisa a fazer além disso.
Vocês podem ler, podem passear, podem brincar, não demais, mas podem.
Isso não tem qualquer importância, conquanto permaneçam alinhados.
O alinhamento, isso é válido para todos, qualquer que seja seu talento, qualquer que seja sua origem de alma, qualquer que seja sua individualidade, o alinhamento é o que vai propiciar-lhes a alegria.
A partir do momento em que vocês estão na alegria, estão alinhados.
A partir do momento em que há sofrimento, a partir do momento em que há cólera, a partir o momento em que há algo que não lhes pareça ir de si, fluido, vocês diriam, não há mais alinhamento.
Assim, o alinhamento é ir para a menor resistência, no sentido da fluidez, no sentido da evidência, sem colocar a menor questão, sem fazer intervir as cabeças de caboches.
Simplesmente, ir ao sentido da fluidez, ao sentido da linha de menor resistência, o que vai arrastá-los para mais acolhimento do Espírito.
Aí está o alinhamento.
Quando vocês estiverem totalmente alinhados, serão capazes de estar na mestria e transpirar, suar essa mestria para os outros.
E é-lhes solicitado isso, e nada mais.
Portanto, para o alinhamento: linha de menor resistência, linha de passividade, linha de fluidez e, ao final, linha de alegria.
Aí está, caros amigos.
Questão: essa linha de fluidez poderia ser uma fuga para a personalidade?
Obviamente, cara amiga, isso depende dos níveis em que se fala.
Obviamente, as almas que jamais receberam a Luz, que jamais receberam mensagens estão, obviamente, em esquemas de personalidades.
E, obviamente, aceitando essas linhas de menores resistências, essas almas estão sob a influência da personalidade de tipo fuga.
Onde está a realidade?
Será que ela está no conflito permanente?
Será que é ir contra o que nos dita nosso interior e seguir o que dita o exterior?
Os constrangimentos a que vocês chamam sociais, econômicos são, certamente, infelizmente, por algum tempo, indispensáveis.
Mas, se vocês entram nessa fluidez, vocês se aperceberão de que tudo acontecerá de maneira fluida.
A partir do momento em que se aceita ser o que se é, não é uma fuga.
Tudo acontece na facilidade, na fluidez e na vontade do Espírito, simplesmente.
Na quinta dimensão, não pode haver o «eu penso» e o «eu digo» diferente.
O «eu penso» deve corresponder ao «eu digo» e o «eu digo» deve corresponder ao «eu penso».
Caso contrário, há sofrimento.
Há negação, mesmo, da quinta dimensão.
Isso é extremamente importante a compreender, a perceber.
Vocês não podem pensar «merda» de alguém, com um grande sorriso, dizendo a ele bom dia.
É preciso dizer «merda» a ele.
Aí está a Verdade.
Todo o resto é apenas tolice e ilusão e perda de alinhamento, além disso, em relação à realidade da Luz que vocês são.
Lembrem-se, a partir do momento em que vocês estão alinhados e centrados em seu ser, centrados em seu Espírito, alinhados com sua Fonte e emitem um pensamento de amor, simplesmente um pensamento, ele vai atingir seu objetivo tão seguramente como aquele que tem a mestria do arco e da flecha.
Basta, simplesmente, estar alinhado e pensar com amor, simplesmente.
Isso é extremamente simples.
É a lei fundamental do universo.
Questão: parece que havia, ainda, poucas pessoas «despertas»?
Alguns de seus sábios disseram que, quando a asa de uma borboleta quebra-se, no outro extremo do planeta, todo o universo treme.
Vocês já não estão mais na terceira dimensão.
O que vocês pensam, a cada minuto de sua vida, repercute no conjunto do planeta.
O número é da aritmética.
O Divino não é da aritmética simples.
É do exponencial, como dizem os matemáticos.
É algo de contagioso, e que beneficia de próximo em próximo, que se espalha, que não conhece o tempo e não conhece o espaço, e conhece apenas a Luz.
Aí está o trabalho de construção de Luz.
Aí está o trabalho da mestria: ocupar-se de sua própria Luz interior para poder dá-la ao outro, e não colocar-se a questão de quantas vezes eu vou dar a Luz.
Uma vez, cem vezes, todo o planeta...
Um único ser, que foi o Cristo, o maior neófito que esteve presente sobre este planeta (exceto meu grande Mestre Melquisedeque, bem antes) e, por Seu sacrifício, transformou a sorte do planeta, totalmente, mas Ele estava na terceira dimensão.
Hoje, vocês vão passar à quinta dimensão.
O que foi verdadeiro, à época, é tanto mais verdadeiro hoje.
Não disse Ele, esse grande neófito: «As coisas que eu faço, vocês as farão bem maiores ainda»?
O momento chegou.
O momento está aí.
Não é mais em dez anos, em vinte anos, em uma geração.
É imediatamente, imediatamente aí, agora, que é necessário fazer isso.
E o universo mudará, e o planeta mudará.
Vocês não estarão mais nos cálculos da matemática escolar.
Nós estamos na matemática divina.
Questão: você tem mais detalhes sobre o que chama de espancar cósmico?
Ele se aproxima, caras crianças, ele está muito próximo.
Mas, nos planos dimensionais de onde eu venho, nós vemos, efetivamente, chamamos a isso uma nuvem elétrica, que se aproxima, muito fortemente deste planeta, que não pode mais ser desviado, que faz parte do que eu chamei o espancar.
Mas ele não está suficientemente próximo do plano dimensional, isso, nós o saberemos apenas de 48 a 72 horas antes.
Certo número de roteiro é provável, ou mesmo possível, ou mesmo quase certo.
Mas não se pode induzi-los a erro.
Quanto à data, obviamente, se contamos com a velocidade do deslocamento dessa tormenta elétrica, o espancar cósmico deveria estar aí um pouquinho antes do Natal.
Aí está o que se pode dizer disso, de momento.
Não há precisão suplementar, por hora.
Questão: poderia falar-nos da mestria?
É, efetivamente, uma grande palavra para não grande coisa.
A mestria é, simplesmente, estar em acordo consigo mesmo, não com o pequeno Si, não com o Si encarnado, com seus desejos, suas mesquinharias, seus impulsos, mas estar em acordo com sua alma.
Como estar em acordo com sua alma?
Já, é necessário que o mental decida religar-se ao Pai Sol, à Mãe Terra, ao acordar, ao deitar.
Em seguida, estando religado à fonte que vocês são, à sua Divindade, a coroa (o que vocês chamam a coroa) abre-se e acolhe as energias espirituais.
Ela não está no respeito a convenções, disso, daquilo, de tal ou tal religião.
Ela é, simplesmente, estar em acordo consigo mesmo, ser, autenticamente, si mesmo, não trapacear consigo mesmo.
É um olhar voltado para si, voltado para a autenticidade, um olhar voltado para a irradiação da Luz.
Convém nutrir essa autenticidade.
A mestria é isso, e nada mais.
É um olhar voltado para o outro, repleto de compaixão, repleto de amor, repleto de respeito.
Aí está, a mestria é isso, em face de cada criação, de cada criatura presente sobre este planeta, e que lhes será dado reencontrar em seu trabalho, em seu caminho, e não ir procurar no outro extremo do planeta, não ir procurar numa multidão nos planos materiais e nos planos espirituais.
Se vocês sobem, por sua mestria, aos planos os mais altos, vocês vão irradiar sobre o conjunto de planos deste planeta.
Questão: poderia falar-nos do Sol Central?
Perfeitamente.
Caro amigo, o que nós chamamos o Sol Central, ou seja, Sírius, é o logos, o grande ser, que deu nascimento a um conjunto de galáxias das quais esta galáxia faz parte.
A cada geração descendente de encarnação, poder-se-ia dizer de sistemas solares, o Sol Central tem um retransmissor, uma imagem, que é o Sol físico que nós vemos.
Esse Sol, por sua vez, cria planetas.
Mas esse planeta possui, também, em seu centro, um cristal Fonte, que é a imagem do Sol.
Assim, no Intraterra, há seres dos quais, efetivamente, eu falei em minha vida,
Esses seres são extremamente importantes, porque vivem no interior da Terra, ao mais próximo da Fonte; são eles que estão ao mais próximo do Sol Central.
Ora, não haverá paz nessa humanidade enquanto os Mestres não tiverem tomado, não o poder, mas não estiverem estabelecidos na cabeça do governo.
É extremamente importante que o que vocês chamam democracia – que é uma rede de mentiras, que é uma trapaça intelectual, a pior das trapaças mesmo – seja substituída pelo que eu chamei, em minha vida, o governo sinárquico, ou seja, que os Mestres espirituais, como foi o caso, há extremamente muito tempo, constituído de vinte e quatro anciões (o que se chama a Unidade indivisa de consciência coletiva e que se reúne ao redor do cristal central) que tomam suas informações a partir do Sol e do Sol Central, que está situado muito longe.
Mas essa noção de distância não existe no Intraterra, uma vez que há reversão.
Essa é uma noção muito complexa.
De plano a plano há reversão e de cada reversão a cada reversão há o desaparecimento do componente tempo.
Assim, os vinte e quatro anciões, o governo dos vinte e quatro Mestres ajustará, o melhor possível, o mais benéfico possível para as consciências encarnadas, quando vocês estiverem na quinta dimensão, a realidade e a lei da justiça e do equilíbrio Divino, o que não é, absolutamente, o caso agora.
Todo ser humano que deveria tomar o poder no plano material estaria no erro.
Todo ser humano que quisesse tomar o poder num plano espiritual estaria na exatidão, no momento em que ele quisesse tomar o poder.
Mas, assim que ele morre, alguns virão como baratas, tomar esse poder em proveito do próprio ego, como foi o caso com o Cristo, como foi o caso no momento de minha morte.
Assim, é indispensável que a hierarquia espiritual, a sinarquia estabeleça-se e que esses seres, que não estão mesmo na quinta dimensão, sejam os retransmissores com a vontade do Pai, com a vontade do Cristo, com a vontade do Sol Central, para permitir a harmonia, porque a quinta dimensão, as potencialidades novas, espirituais, estão abertas a vocês.
E, nesse caso, não pode haver trapaça.
Os pensamentos viajam e não as palavras.
Há obrigação, na quinta, de estar na mestria e na concordância, de estar na realidade da espiritualidade.
Aí está a ligação entre o Intraterra, a sinarquia, os Mestres espirituais que vivem no Intraterra, em Agartha, como eu o chamei em minha vida, a ligação dessa Fonte Terra com a Fonte Sol, ela mesma em relação com a Fonte do Sol Central.
Há, de algum modo, retransmissores que descem até vocês.
Em caso algum um chefe de empresa aceitaria que aquele que escreve mensagens tome o controle da empresa.
Ele nada conhece disso.
É a mesma coisa nos planos espirituais, a não ser que, a partir do momento em que o governo é exato e em acordo com a mestria total, não pode haver desvio.
Aí está o que vai instalar-se nos anos a vir.
Isso tomará certo tempo, mas far-se-á, necessariamente.
Questão: como se pode perceber essa realidade do Sol Central e como ajustar-se a isso?
O Sol Central, como todos os logos solares, está em relação com as entidades as mais altas.
Nós estamos, eu os lembro, sobre o Sol Central, na vigésima quarta dimensão, o que é totalmente impossível conceber, perceber para um cérebro humano e, mesmo, para uma alma humana; eventualmente o Espírito humano poderia concebê-lo.
O que se pode dizer, simplesmente, é que esse Sol Central vai manifestar-se através de hierarquias situadas um pouco mais densamente, eu diria, nos planos dimensionais.
Assim é daqueles que vocês chamaram os Shaddaï El Shaï, que são as entidades espirituais chamadas, também, Agni Deva, que são os constituintes finais do átomo embrião.
Aqueles a que se chamam os Lipika Cármicos, os senhores do carma (dos quais faz parte Orionis, obviamente, meu venerado mestre e a ordem de Melquisedeque, de uma maneira geral) são seres que têm, neles, a potência do fogo.
Essa potência do fogo é o apanágio dos mestres do fogo, dos Elohim, dos seres que estão nessa filiação, em todo caso.
Aí está o pálido reflexo do que é o Sol Central, que pertence à vigésima quarta dimensão.
É extremamente difícil, vibratoriamente, diríamos, em sua linguagem, percebê-lo.
É uma liberação extremamente distante e que apenas se pode perceber e sentir através dos reflexos.
O reflexo o mais exato do Sol Central é o Sol físico, mas, também, o Sol do Intraterra, que é, também, o mesmo Sol físico que vocês veem, mas aquele que corresponde à quinta dimensão.
Espero que isso não seja demasiado complicado, mas, dificilmente, posso fazer mais com palavras.
Aí está, caro amigo.
Questão: poderia falar-nos da noção de Espírito e da noção de alma?
Caro amigo, a constituição tri-unitária corpo/alma/Espírito é a realidade autêntica de toda manifestação desde os planetas, passando pelos Sóis, passando pela bactéria, o vírus e o homem, obviamente.
E seres, não muito bem intencionados, a que vocês chamam de grandes cérebros, dissociaram, totalmente, o Espírito.
Eles se esqueceram da mônada, que é tri-unitária, em todas as tradições, (corpo/alma/Espírito, Pai/Mãe/Filho etc...).
Eles, simplesmente, baniram, afastaram do discurso o Espírito.
Agora, o que é o Espírito?
Quando de algumas experiências transcendentes, aí está o Espírito.
Ora, a totalidade da mestria é alinhar seu corpo com a alma, de maneira a que o Espírito Santo, o seu, a realidade da Divindade que vocês são, possa manifestar-se, totalmente.
Quando há Espírito, quando há alinhamento corpo/alma/Espírito, há a alegria autêntica.
Há a mestria.
O Espírito não é algo que eu possa definir-lhe através de palavras.
Saiba, simplesmente, que aquele que foi banido desde o racionalismo e o que provocou o estado de depravação no qual está essa humanidade, pela negação do Espírito, pela negação da realidade do Espírito Santo.
Hoje, o Espírito vem para vocês.
É preciso acolher o Espírito e a Luz dourada, a Luz azul.
É a totalidade da Trindade, ou seja, Cristo/Maria/Miguel, que deve reativar-se em vocês, enquanto vocês permanecerem e funcionarem numa totalidade de natureza dual, tanto ao nível de concepções como ao nível de leis da humanidade.
O Espírito é aquele que faz viver.
É aquele que vocês rejeitaram, que a religião rejeitou, que o nacionalismo rejeitou, que os cientistas rejeitaram, que a medicina rejeitou.
A Trindade é o fundamento da vida.
Sem Trindade não há vida.
Na dualidade, na oposição da alma e do Espírito manifestam-se as forças da sombra que têm belo jogo de arrastá-los a caminhos nos quais vocês não compreendem mais o que é o Espírito.
Como o dizia o maior neófito encarnado, o Cristo, «Em verdade, eu lhes digo, a verdade é o Espírito».
Vocês são chamados a falar em verdade, a exprimir-se em verdade, a trabalhar em verdade.
Aí está o que lhes é solicitado.
Não vão procurar concepções extremamente sofisticadas.
Hoje, a mestria tornou-se possível porque a energia está aí, porque a consciência está aí.
Aceitem-na, integrem-na.
Nada mais.
Todo o resto virá.
Como o disse o Cristo: «Busquem o reino dos Céus e o resto ser-lhes-á dado em acréscimo».
O reino dos Céus é o reino do Espírito.
Não há compreensão intelectual, nem mental.
Há aceitação, através disso, de quem vocês são, ou seja, deuses, seres de Divindade pura.
Aí está o que vocês devem aceitar hoje: voltar à Fonte, voltar à sua Fonte.
Aí está, caros amigos, penso que, agora, vamos aportar nosso amor e nossa bênção.
Obrigado a vocês.
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Babaji era um Mestre autêntico, cujo ensinamento era baseado na humildade, na simplicidade, na intuição do coração e não no intelecto, e não no conhecimento dos textos sagrados, e não no conhecimento dos velhos Upanishad, mas, unicamente, na vivência, na clareza autêntica da vivência <> Outros grandes Mestres também existiram, mas, nestes tempos de agora, é-lhes, sobretudo, solicitado seguir sua própria Luz e acolher, em vocês, sua própria Divindade, acolher, em vocês, sua própria mestria de si mesmos <> Agora, o que é o Espírito? Quando de algumas experiências transcendentes, aí está o Espírito. Ora, a totalidade da mestria é alinhar seu corpo com a alma, de maneira a que o Espírito Santo, o seu, a realidade da Divindade que vocês são, possa manifestar-se, totalmente.
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