DO SITE AUTRES DIMENSIONS.
Bem, caros amigos, estou extremamente
contente por reencontrá-los nesse novo ano que começou há um mês, e estou
extremamente contente em poder, novamente, falar com vocês e tentar ajudá-los
em seu caminho de evolução.
Se vocês têm, por exemplo, questões
que concirnam tanto à sua evolução espiritual quanto interrogações sobre coisas
mais materiais em sua vida, e se está em minhas possibilidades responder-lhes,
obviamente, eu responderei.
Então, bem vindos a nós todos e a
essas primeiras trocas do ano.
Questão: por que, como muitas
pessoas, tenho dificuldades ao nível da garganta?
Há, de fato, em seus casulos de Luz,
eu diria, já, um desequilíbrio mais marcado, nesse momento, entre a vontade da
alma, a aspiração para a vida espiritual e as pressões da vida material.
Simbolicamente, pode-se dizer que
algumas circunstâncias de sua vida são vividas como asfixiantes; isso
corresponde a uma interrogação importante quanto ao sentido da orientação que
deve tomar sua vida e sua atividade, em todos os setores, para os anos a vir.
Isso se traduz por um período de
dificuldade de faltar o ar, de asfixiar, de algum modo; isso é tanto mais
verdadeiro como as diferentes inspirações espirituais que você viveu no período
precedente à abertura dos campos cardíacos de maneira importante, que faz com
que o fato de encontrar-se no aperto, entre aspas, da vida, aqui, não permite
deixar todo lugar para a expansão do coração, tal como foi vivido pela alma,
precedentemente.
Então, isso é, por vezes, vivido como
um incômodo importante, e isso traduz a dificuldade inerente de recriar-se, de
algum modo, uma forma nova de vida, uma forma de nova atividade, mais em
relação com a interrogação da alma e a aspiração da alma.
Então, a solução é, obviamente,
redefinir, de maneira precisa, de maneira autêntica, também, atividades, em
todos os setores de vida que estejam em relação com a autenticidade da alma e
as aberturas do coração, vividos anteriormente.
A partir do momento em que isso for
levado a efeito, é evidente que essa dificuldade, vivida ao nível da árvore respiratória
e do chacra laríngeo, mas, também, do coração, desaparecerá.
Outra razão: há um trabalho
extremamente importante, que é feito ao nível da Terra toda, inteira, e de cada
humano presente sobre este planeta.
Vocês sabem que os chacras são
nutridos por influências ou físicas, ou etéreas, ou astrais, ou mentais, ou
causais.
Há uma grade re-harmonização (não ao
nível físico, que sobrevirá, vocês sabem, no período de fevereiro, muito mais
tarde, daqui a três semanas), mas há um trabalho ao nível causal, ou seja, ao
nível do que corresponde à equivalência do chacra da garganta.
O chacra da garganta corresponde à
vibração causal, e há uma modificação preliminar que é, de fato, a abertura de
algumas chaves ao nível do corpo causal planetário no qual vocês tomam a
nutrição de seu próprio corpo causal, que se imergiu ao nível do chacra da
garganta.
Então, está em relação, obviamente,
com a noção de separação, com a noção de luto, mas, também, de nascimento,
porque, como vocês sabem, a Terra prepara seu parto para a sacralização,
durante os anos que lhes restam a viver sobre este planeta.
Há, portanto, uma nova chave, que foi
aportada ao nível do corpo causal planetário, para preparar seu novo
nascimento, mas, também, o novo nascimento da humanidade.
Nascimento em uma nova dimensão ou
nascimento, de novo, nessa dimensão, ou nascimento alhures; isso, é o caminho
de alma que o dirá.
Entretanto, essas chaves estão se
ativando ao nível dos chacras laríngeos e, de acordo com as chaves que se
ativam, de acordo com as ressonâncias que estão em vocês, isso pode, por vezes,
gerar uma sensação de ardência ou de incômodo nos órgãos que correspondem à traqueia.
A traqueia é o lugar em que nascem os
brônquios, ou seja, é o início da dicotomia, é o cruzamento de caminhos, é,
também, o lugar no qual se deve escolher o caminho.
Aí está o simbólico, entre aspas, do
chacra laríngeo.
Não há escolha a fazer, é o corpo
causal planetário que faz as escolhas para vocês e seu próprio corpo causal.
Portanto, isso não é nem uma
integração nem uma nova escolha, é algo que se produz por ressonância, ao nível
do chacra laríngeo, por ressonância ao nível da traqueia, mas é tudo.
Deixem o tempo agir, isso não deveria
mais durar muito tempo e terminar, em todo caso, o mais tardar, na próxima
vibração. Que se intensificará em 21 de dezembro.
Questão: eu pensava ter perdoado à
minha mãe e, no entanto, a problemática ressente, ainda.
Perfeitamente, a marca energética
continua aí, nos casulos de Luz, o que quer dizer que o trabalho, certamente,
foi feito em alguns planos vibratórios, mas não na totalidade das memórias.
Cara amiga, eu dei a técnica, que
consiste em por a própria mãe no coração e emitir de seu coração a energia para
a mãe, mesmo se ela não esteja mais aí, porque há, através das passagens da
vida e da morte, a persistência de um laço.
Esse laço é vivido como um apego, então,
não é porque se tenha perdoado a pessoa que o laço seja dissolvido, com toda a
melhor boa vontade do mundo ou com todo o amor do mundo.
Esse laço deve, realmente,
dissolver-se; ele se dissolve pelo perdão, ele se dissolve, também, pelo amor,
e ele se dissolve, sobretudo, pelo desapego, ou seja, estar desapegado é não
mais ser afetado pelo que foi vivido no passado, com ou sem razão.
A marca, a impregnação do sofrimento
continua presente.
Então, pode-se ter feito um caminho
de perdão, intelectual, emocional, mas não espiritual.
O único modo de liberar esse
sofrimento é liberar o laço que prende as duas almas para além da vida e da
morte, porque o laço continua aí.
Há necessidade de desatar o laço.
Ora, aquele que pode desatar esse
laço é aquele que está, ainda, nesse plano da encarnação, não é aquele que está
do outro lado.
O que está ligado no Céu será desligado
no Céu, o que está ligado na Terra será desligado na Terra.
Não são minhas palavras, foi Cristo
quem as disse.
Então, é extremamente importante que,
quando há um que já tenha partido ao outro lado, há um que permanece aqui, é a
este que cabe desatar o laço nesse lugar, para permitir aos seus casulos de Luz
restaurar-se e fazer desaparecer, totalmente, e não, unicamente, da cabeça,
mas, também, ao nível vibratório espiritual e ao nível vibratório celular, e
isso necessita de dissolver o laço.
Dissolver o laço faz parte da
primeira etapa do perdão, dissolver o laço é tornar livre o outro, tornar livre
é dirigir a ele, para além do véu da morte, a vontade de dissolver o laço e de
afirmar a liberdade que se exprime em relação a ela, no caso, aquela que foi
sua mãe.
É extremamente importante desatar o
laço, através do amor que eu disse que era preciso enviar, ao nível vibratório,
ao fato de pôr essa pessoa no interior de seu coração.
Aí, podem-se dissolver os laços.
É um trabalho extremamente poderoso
de liberação das cadeias, dos apegos e dos laços que são estabelecidos, devido
à partilha do DNA quando da descida na encarnação.
É um trabalho extremamente
importante, que deve ser feito nesse nível.
Questão: como impedir o mental de oprimir-me?
É apenas uma impressão, caro amigo,
essa impressão é algo que vem de um processo, eu diria, de maionese mental, ou
seja, que há uma agitação ao nível dos casulos de Luz e um fenômeno de
turbilhão ao seu redor, que faz com que, permanentemente, você tenha
pensamentos que chegam e que se entrechocam uns com os outros e que lhe dão a
impressão de ser oprimido.
Mas você não é, jamais, oprimido na
vida real, você é, simplesmente, oprimido ao nível dos pensamentos, o que não
é, propriamente dita, a mesma coisa.
Aliás, você deve ter observado que,
quando está em período de trabalho físico, bem, como por acaso, você não é mais
oprimido, porque os pensamentos pararam.
Então, há um exercício muito simples.
Convém tentar encontrar períodos nos
quais, justamente, o fato de trabalhar, o fato de ter uma atividade física vai,
completamente, evacuar da cabeça todas as coisas que o oprimem.
Então, poder-se-ia, também, tentar
precisar porque há essa opressão mental.
No entanto, nesse caso presente, não
é útil definir a origem dessa opressão mental, mas, mais, tentar atuar no
desvio ao nível físico, ou seja, atuar ao nível físico e trabalhar com o corpo
físico para evitar que o mental assuma.
Pareceria que, em sua vida, de uma
maneira geral, o metal tenha tendência a querer tomar todo o lugar, ou seja,
querer impor-se, mesmo quando nada se peça a ele.
Esse é um processo que demanda certa
forma de aprendizado.
Então, a meditação não basta,
obviamente, pelo menos em um primeiro tempo, porque é preciso fazer prevalecer
o corpo.
Em seu caso, se você põe seu corpo em
repouso, totalmente, para meditar, bem, os pensamentos vão fazer-se ainda
maiores, porque você não está no estado de poder, de momento, obter um estado
de vacuidade, de silêncio mental.
É fundamental, em um primeiro tempo,
passar pelo caminho do corpo, o que quer dizer, em seu caso, por exemplo,
quando há esse sentimento de ser oprimido, é importante pôr em movimento o
corpo.
Então, se não é o trabalho, pode ser
pela dança, pode ser pela ocupação das mãos, a criação artística, tudo o que
lhe passe pelas mãos, mas não pela cabeça, isso é, certamente, a coisa a mais
importante, em um primeiro tempo, para combater o que eu chamei essa maionese
mental.
Ele compreendeu que, quando o corpo
está em repouso, ele pode, ainda mais, tomar a expansão, esse mental; então,
assim que você sinta as premissas desses pensamentos que giram em círculos, é
preciso, imediatamente, pôr-se em atividade.
Então, obviamente, você não irá
trabalhar em plena noite ou à tarde; é por isso que lhe é proposto, mais,
encontrar uma atividade criadora, manual, que vai desviar a energia do mental,
fazê-lo trabalhar as mãos ao invés da cabeça.
Essa é a solução, eu diria, a mais
rápida: desviar o mental para outra coisa, ou seja, se o mental começa a invadir,
gerar esse sentimento de opressão, é possível, naquele momento, quaisquer que
sejam as circunstâncias, ou trabalhar, ou, se você não pode trabalhar,
servir-se de suas mãos para fazer algo de muito material: podem ser desenhos,
podem ser esculturas, pode ser pintura, pode ser pequenas coisas.
O problema é que você considera isso
como uma negociação.
Ora, não se pode negociar com o mental
tão turbulento, que vai servir-se, mesmo, da negociação para reforçar-se.
Então, é preciso que você considere
que seu mental não é você; é preciso que você consiga considerar seus
pensamentos como exteriores a você e, mesmo, os pensamentos que se quereriam,
entre aspas, inteligentes, que chegariam, é preciso que você consiga, por uma
ascese específica, desprezá-los, como não pertencentes a você.
O melhor modo de desprezar, eu
repito, é servir-se de suas mãos.
Você pode, também, dirigir-se ao seu
mental, não para engajar uma negociação, porque, aí, você perderá, todo o
tempo, mas, simplesmente, afirmar, como diria Cristo «vade retro satanas», «retire-se de mim».
Você pede ao seu mental para
retirar-se, você dá a ele a ordem para retirar-se, você não negocia com ele
porque, a partir do momento em que quiser negociar, você será, sempre,
perdedor, ele será mais forte do que você.
Ora, seu mental não é você.
A partir do momento em que as mãos
trabalhem, a partir do momento em que o físico trabalhe, o mental é obrigado a
encolher, mas, se as mãos trabalham, há, obrigatoriamente, devido aos circuitos
energéticos existentes na superfície do corpo, mas, também, ao nível dos
casulos de Luz, o mental não pode descer nas mãos.
O mental está em torno da cabeça até
o coração, nessa região aí, mas ele não pode estar na periferia, nas mãos.
A partir do momento em que a energia
é desviada às mãos ou ao corpo, em sua totalidade, mas, sobretudo, na parte
inferior, há um esgotamento do mental que se dá, uma ocultação do mental que,
pouco a pouco, que, progressivamente e à medida da repetição, vai soltar, em
relação à sua atividade.
Ele vai compreender que não é mais bem-vindo.
Se você não sabe o que fazer com suas
mãos, pode-se, também, imaginar coisas extremamente simples a fazer com as
mãos, que vão permitir ativar as circulações energéticas dos meridianos ao
nível das mãos, por exemplo, esfregar as mãos e os dedos uns entre os outros,
assim, muito rapidamente, permite drenar a energia do mental nas mãos e dissipá-la.
É algo que põe em movimento alguns
circuitos energéticos precisos, que serão capazes de desviar a atividade do
mental.
Essa é uma atividade, para você,
extremamente importante.
Tudo é possível, mas, se isso se produz
à noite, no momento em que você não pode correr ou andar, sirva-se de suas
mãos.
Questão: poderia falar-nos do lugar
da árvore?
A árvore é a ilustração perfeita da
verticalidade do homem.
Ela se nutre na terra, mas cresce
para o céu; ela encarna, qualquer que seja a espécie de árvore que se
considere, a concretização da aspiração espiritual e da ascensão, ou seja, a árvore
concebe-se apenas como extraindo sua fonte na terra, mas encontrando sua
realização através da Luz do Sol.
É assim com o ser humano que se tem
em pé, vertical, e que sobe para o céu.
A árvore é, também, a ilustração perfeita
da energia que toma sua fonte na terra e que espalha seus ramos e folhas, tal
uma arvore energética.
A eletricidade propaga-se segundo os
mesmos circuitos energéticos.
A vida difunde-se de próximo em
próximo, como o ilustra a árvore, por seu desenho e pela subida da seiva, a
partir do tronco até os ramos terminais da árvore.
Essa árvore desse vegetal específico
corresponde a um desenvolvimento perfeito da vida e, ao mesmo tempo, para a
fonte de vida, para a manutenção da vida, mas, também, para a ascensão
espiritual.
Não pode haver vida na terceira
dimensão sem a árvore (mas, também, os vegetais estão presentes na quinta
dimensão, embora sob outra forma).
O vegetal, a árvore em particular,
ilustra essa noção de junção Terra/Céu, ilustra, também, você compreendeu, essa
noção de árvore, ou seja, de difusão da energia, de captação e de emissão de
energia e de propagação com um sentido ascensional, como a seiva desse
movimento que faz crescer a árvore.
Então, a árvore tem, também, o papel
de pivô, é um elemento central.
A madeira que a constitui
corresponde, também, em diferentes tradições, a uma matéria extremamente nobre,
que corresponde a um movimento da energia e uma característica da energia que
é, justamente, a movimentação da energia, a movimentação do movimento da vida,
propriamente dita.
A árvore é um pivô, a árvore é o meio
que é dado ao homem para lembrar-se de sua transcendência.
Aí está o que eu posso dizer da
árvore.
Então, se sua concepção do lugar da
árvore situa-se no lugar central no desabrochar da natureza, mas, também, do
homem, então, poder-se-á aceitar que a pertinência é total.
Questão: como, então, ser-nos confrontados
aos nossos apegos?
De maneira, primeiro, individual, em
um primeiro tempo, porque cada um tem apegos diferentes na encarnação.
E, depois, obviamente, quando de
grandes movimentos planetários, serão apegos de natureza coletiva.
Mas, de momento, é puramente
individual.
É preciso, primeiro, resolver os
apegos individuais, antes de encontrar-se confrontado aos apegos coletivos
ligados ao polo social ou societário.
De apego à segurança social, por
exemplo, para os franceses, o apego ao seguro de vida, o apego às relações, o
apego ao seu banqueiro etc. etc.
Mas isso pode ser, também, o apego às
próprias realizações, às próprias obras.
É preciso, para aceder a essa
dimensão nova, estar em um estado de desapego total, o que não quer dizer desinteresse,
ou seja, mostrar-se ser capaz de desapegar-se de tudo, ser capaz de fazê-lo, se
a escolha é fazê-lo, se a obrigação é fazê-lo.
Questão: qual é a principal chave de
acesso às evoluções para a quinta dimensão?
Obviamente, o amor, sozinho, não basta, porque houve grandes seres que chegaram à iluminação do coração, se a iluminação do coração acompanha-se da liberação de todos os apegos, o que nem sempre é o caso.
Muitos ensinamentos vangloriam-se do
acesso ao coração como um meio final de desapego, mas há seres que são capazes,
pelos circuitos energéticos, de aceder ao coração quando de alguns trabalhos de
meditação, e recaem, imediatamente, depois, nos apegos.
É importante procurar o reino dos
Céus («e o resto é dado em acréscimo»).
O reino dos Céus não é, unicamente,
abertura ao amor, mas é a abertura, sobretudo, ao desapego, à ausência total de
medo do futuro, à ausência total de medo do desconhecido, que é o maior medo
que é inscrito em sua estrutura biológica.
Questão: então, o fato de colocar
questões a você, isso releva, também, do medo do desconhecido?
Não, é, também, um meio de iluminar algumas coisas em acordo com os outros planos, aceitar revelar para iluminar seu caminho.
Questão: o que você sente quando
interage conosco, através de seu canal?
O termo sente não é completamente
exato.
Eu já tive a ocasião, antes de minha
cabeça de caboche [o canal Jean-Luc],
de estar presente em diferentes médiuns e, depois de minha partida, depois de
aproximadamente, eu diria, dez a quinze anos, um pouco menos, treze, quatorze
anos, de exprimir-me através de diferentes canais pela Terra.
Portanto, a experiência, para mim,
não é nova.
Então, eu experimento, sempre, um
grande prazer ao vir trocar com vocês, tentar ajudá-los a iluminar seu caminho.
Mas, eu repito: o discurso é um dos
elementos que permite esse trabalho, mas outras coisas acontecem, obviamente,
em níveis, vocês diriam, de infrapercepção, infraconsciente, de trabalho nas
estruturas.
O simples fato de acolher a vibração
que eu sou permite às suas estruturas pôr-se em acordo com uma verdade
fundamental: é que a morte não existe, é que a separação do mundo dos vivos com
o mundo dos mortos é uma barreira que foi erigida a partir da descida na encarnação
na terceira dimensão, que não existia anteriormente.
É, nisso, uma preparação.
O contato que eu proponho, através da
dimensão de onde eu venho e a sua é, também, a melhor prova de que isso é
possível, para preparar suas estruturas para esses encontros multidimensionais
em níveis de maior importância, que sobrevirão nos anos que vêm e não,
unicamente, com a dimensão quinta, mas com seres que se manifestarão em sua
realidade de terceira dimensão em ascensão, mas que são de dimensões muito mais
altas.
É para evitar o choque e a
confrontação que inúmeros médiuns, hoje, transmitem não tanto a qualidade do
ensinamento, não tanto a qualidade das respostas, mas, sobretudo, a afirmação
da não separação.
Bem, caros amigos, eu lhes agradeço,
também, por todas essas interrogações metafísicas que os animam e que lhes
permitirão avançar, eu espero, em todo caso.
Então, eu lhes aporto minha bênção,
meu amor, e eu lhes digo bom caminho até a próxima vez.
Eu lhes digo até breve.
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texto e cite sua fonte: http://www.autresdimensions.com/.
Não negocie com o mental, porque, a partir do momento em que quiser negociar, você será, sempre, perdedor, ele será mais forte do que você.
ResponderExcluirÉ preciso, para aceder a essa dimensão nova, estar em um estado de desapego total, o que não quer dizer desinteresse, ou seja, mostrar-se ser capaz de desapegar-se de tudo, ser capaz de fazê-lo, se a obrigação é fazê-lo.
O reino dos Céus não é, unicamente, abertura ao amor, mas é a abertura, sobretudo, ao desapego, à ausência total de medo do futuro, à ausência total de medo do desconhecido, que é o maior medo que é inscrito em sua estrutura biológica.
É para evitar o choque e a confrontação que inúmeros médiuns, hoje, transmitem não tanto a qualidade do ensinamento, não tanto a qualidade das respostas, mas, sobretudo, a afirmação da não separação.
Ah!... Descobri, porque minhas mãos estão continuamente em frangalhos, meu corpo macerado....rsrsrsrs Ai de ti mental...
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