Mensagem publicada em 8 de março, pelo site AUTRES DIMENSIONS.
ÁUDIO EM FRANCÊS:
1ª PARTE: http://www.dailymotion.com/video/xhhkvg_snow-part1-06-03-2011_webcam
2ª PARTE: http://www.dailymotion.com/video/xhhkja_snow-part2-06-03-2011
Meu nome é SNOW.
Então, várias vezes que intervenho nesse canal.
A cada vez, eu atraí a atenção dos humanos para o Amor que deviam levar a tudo o que vivia, sem qualquer julgamento sobre as próprias circunstâncias desta vida, porque a vida é Una, mesmo se o humano provou e sofreu confinamentos.
Hoje, Irmãos e Irmãs, eu lhes transmito todo meu Amor e venho prosseguir a missão que me é atribuída, através de minha ressonância como Estrela de Maria, sobre o ponto e a Vibração Clareza.
É-me autorizado e pedido hoje entrar mais adiante, pela Vibração, pelas palavras, sobre que é a Clareza e o papel que desempenha a Clareza e que ela desempenhará no processo que a humanidade Una vive hoje.
Minhas palavras serão breves.
Minhas frases serão breves porque, doravante, através de sua própria capacidade de alinhamento, é-lhes autorizado, justamente, ver claramente para além das palavras.
Vamos, se quiserem efetivamente, juntos, avançar durante alguns instantes, sobre a Clareza.
A Vibração da Clareza não é unicamente ligada à Visão.
Ela é, sobretudo ligada, e esse é o caso Vibratoriamente, à Profundidade [Profundez].
Profundidade que é portada por Santa Teresa do Menino Jesus, na sua última vida.
A Clareza evoca, é claro, a Luz, mas, para além da Luz, os atributos da Clareza são, sobretudo fazê-los ir para mais autenticidade, para mais superação da Dualidade.
A Clareza contém, nela, a paz e a Verdade.
A Clareza é uma Vibração e uma função que permite superar a Dualidade, transcendê-la, um pouco como meu nome.
A neve, que recobre uma paisagem, não é a uniformização da paisagem como poderia aparecer numa primeira visão, mas, bem mais, uma elevação.
Uma elevação de Vibração, uma elevação para a Unidade, um mecanismo Vibratório onde se instalam a plenitude e o silêncio.
A Clareza é o que permite, graças à Profundidade, ir ao essencial e, portanto, tocar a Essência e a quintessência da vida.
É, aliás, nesse sentido que, há alguns meses, eu insisti no fato de amar todas as facetas da vida e, em especial, amar a natureza.
Porque, em definitivo, a natureza é o ambiente do homem.
Do mesmo modo que o ambiente, nas outras Dimensões Unificadas, é também uma natureza, uma outra natureza, da qual a Consciência não é mais, jamais, separada.
Sobre este mundo que vocês percorrem, levar a consciência sobre a natureza, entrar em contato com a natureza, é entrar em contato com o ambiente, é percorrer a via da Unificação, o caminho da Unidade, é ir para a autenticidade e para mais Clareza.
O fato de descobrir e de experimentar a não separação da consciência humana com os vegetais, os animais, como foi exprimido e desenvolvido pelas tradições dos povos nativos ou xamânicos, permitiu àquelas consciências unificarem-se, em si, mas também com o ambiente.
Hoje, a Clareza é superar a separação, é superar o isolamento da consciência.
É levando o olhar e a atenção sobre este ambiente, esta natureza, é reforçar, ao mesmo tempo, a capacidade da consciência para fundir com si-mesma como com todo o resto.
É realmente um caminho para a Unidade.
Ir para o ambiente, ir para a natureza, é também ir para si, porque é superar a separação da consciência do ser humano encarnado com a consciência da natureza.
É desenvolver a Clareza, o silêncio.
É ir à profundidade de si, porque o olhar amoroso e a atitude amorosa para com o ambiente os remetem a vocês mesmos, para mais Clareza, para mais transparência, para mais silêncio.
Nos tempos que vocês vivem, do despertar e do vôo da Fênix, onde o barulho do mundo vai tornar-se incessante, não é necessário excluírem-se do mundo.
Entrar no Interior de si não é isolar-se.
Não é necessário ver a interiorização como um recesso, mas efetivamente como um desenvolvimento, um pouco como uma respiração.
Entrar no si é entrar no ambiente.
É descobrir uma nova profundidade.
É tornar-se transparente e cada vez mais claro.
A Clareza é uma Vibração.
É um estado que concorre para estabelecer a Unidade e para superar e transcender a Dualidade, que desenvolve a Profundidade.
Nos tempos que vocês vivem e os tempos que vêm, esta Clareza vai tornar-se vital, além mesmo do indispensável, porque a Clareza vai concorrer para aquiescer à Luz.
Sua própria Clareza vai concorrer para aquiescer à Unidade.
Esta Clareza que iluminará não mais unicamente as zonas de sombra (isso já se produziu), mas, bem mais, seu caminho, dará um vigor renovado à Visão.
Uma Visão mais profunda, mais exata, uma Visão capaz de guiá-los pela Clareza.
Esta Clareza é também, como eu disse, esta autenticidade, de vocês mesmos com vocês mesmos e de vocês mesmos para com o resto do mundo e o ambiente.
Porque sem Clareza, com a Luz que vem, vocês não poderão ir muito longe.
A Luz chama para ainda mais Clareza, mais transparência, mais certeza e mais silêncio.
A Clareza confere também a paz.
O nome que eu porto, obviamente, se permanece-se nas características físicas da neve, percebe-se apenas o frio.
Se permanece-se na cor, percebe-se apenas a uniformidade do branco mas, se penetra-se mais adiante, ali percebe-se a arquitetura dos mundos que se estabelecem graças ao que é invisível e estruturado no invisível.
Redescobrir a Clareza em si é também fazer a paz com si, com todos os componentes.
É, de algum modo, re-colar os pedaços da fragmentação, da divisão, é fazer a paz com si e entrar na graça com si-mesmo.
A Clareza também evita as armadilhas da personalidade.
A Clareza não pode adaptar-se em zonas turvas, de Vibrações pesadas.
A Clareza é, em certa medida, um motor, o motor dos quatro Pilares que foram chamados, eu os recordo: Atenção, Intenção, Ética e Integridade.
A Clareza concorre para estabilizar o Amor e a Luz.
A Clareza compreende também, apesar do silêncio e da paz, um aspecto dinâmico porque, quanto melhor vocês entram na Clareza, melhor o que está ao redor de vocês se torna claro.
A Clareza é, em certa medida, a iluminação dada pela Supra Consciência que vem substituir a perturbação da consciência comum e do mental que questiona permanentemente.
A Clareza é, em certa medida, uma resposta, uma resposta às perturbações, uma resposta que se situa bem para além dos mecanismos duais do mental.
A Clareza propicia a paz porque, quanto mais vocês forem para a Clareza, frente a vocês mesmos e frente ao ambiente, como ao resto da Terra, mais provarão a paz como um estado de Alegria, perfeitamente estável e perfeitamente estabelecida.
Se eu tanto insisti sobre a natureza, é que ela concorre para estabelecê-los na paz, porque o vegetal, por exemplo, está aí onde ele está.
Ele não tem qualquer meio para fugir da agitação que se produziria em torno dele.
Ele está, portanto, de algum modo, estável e estabelecido na Verdade da sua própria Presença.
Estar estabelecido na sua própria Presença (papel atribuído no plano Vibratório à Presença de Uriel, em vocês) corresponde à característica da irradiação de Uriel, desta Luz branca, reluzente, como a neve.
A neve que pode aparecer como fria, mas que, ao seu contato, torna-se escaldante.
A Clareza é isso.
A nova Visão, o grito da Fênix, o desvendamento da Luz e sua amplificação concorrem para fazê-los ir ao longo desse caminho da Unidade para a Unidade e para a Clareza.
Do mesmo modo que o Amor e a Luz ressoam com humildade e simplicidade, a Clareza, do mesmo modo, necessita a simplicidade do mental, a não confusão.
O que eu chamaria também a estabilidade e não a rejeição das emoções, a capacidade para estabelecer-se na não reação.
Desenvolver a Clareza é também desenvolver a paciência porque, na paciência, não há projeção ou agitação para um futuro.
A paz da Clareza basta-se por si, no instante, e não pode estar preocupada com o momento seguinte.
A Clareza concorre para transcender o espaço e o tempo.
Esta Clareza é, enfim, aquela do Espírito que se revela a si mesmo, neste Templo que é o corpo.
Vocês são chamados, nós os chamamos, a tornarem-se cada vez mais claros.
Claros com vocês mesmos, claros com o mundo, claros com seu próprio caminho e seu próprio destino.
Porque é na Clareza que a revelação Vibratória de sua Dimensão de Semente de Estrelas revela-se e desvenda-se, inteiramente.
Sem Clareza em vocês mesmos, sem Clareza com o resto do mundo, essa é uma tarefa bem árdua e difícil.
A Clareza, em certa medida, pacifica e torna as coisas mais evidentes, na sua vida como no exterior.
Andar sobre o caminho da Clareza é percorrer assiduamente a via da humildade e da simplicidade.
É re-situar a Consciência que vocês são, que somos todos, na sua Dimensão a mais ínfima e a mais ampla, ao mesmo tempo.
A Clareza permite, também e enfim, voltar a ser a criança, a criança Interior liberada de todo preconceito, de todo constrangimento, de toda crença.
A Clareza, em certa medida, quando é procurada, vai liberar condicionamentos.
Ela estabelece a paz e participa da transcendência e da eliminação dos medos, quaisquer que sejam.
A Clareza propicia também a leveza, como ponta anterior do Triângulo do Ar, o ar que torna leve, que veicula a onda e que leva a onda e o som, mas que, ele mesmo, é silêncio.
A Clareza, também e enfim, aporta a paz necessária no estrépito do mundo ligado ao seu estabelecimento na nova Dimensão.
Tornar-se claro, em certa medida, é tornar-se Um.
Aí estão, através dessas algumas frases e dessas algumas palavras, elementos sobre a Clareza.
Existem, é claro, elementos que podem ser levados a efeito para favorecer a Clareza, mas, aí também, como lhes disse NO EYES, isso será desvendado mais amplamente por um do Anciões.
Não se esqueçam de que a Clareza propicia a paz, a paz do Espírito e a paz do mental.
O mental, contrariamente ao que os ocidentais creram muito durante este vigésimo século que acaba de escoar-se, traz apenas uma segurança ilusória, construída de crenças, de projeções.
Esta segurança ilusória não se atém jamais muito tempo, contrariamente à Clareza que, quando aparece, pede apenas uma coisa, é estabelecer-se e estabilizar-se.
O mental está ao oposto da Clareza.
As emoções agitam a Clareza e a desestabilizam.
Não pode haver Unidade sem Clareza, em si, como no exterior de si.
SNOW, PLUMA BRANCA, era o meu nome.
Esse nome, bem para além da encarnação, é, hoje também, minha Vibração.
Irmãos e Irmãs humanos de Eternidade, eu os deixo agora nessas palavras com Amor e Fraternidade.
Nós, o conjunto de Estrelas, esperamos e desejamos que seu despertar total se viva na maior das pazes e na maior Clareza.
Nosso Amor, nossa atenção são-lhes atribuídos.
Eu lhes transmito, quanto a mim, minha paz.
Eu lhes digo até uma outra vez.
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Versão do francês : Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com
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