Mensagem
publicada em 7 de junho, pelo site AUTRES DIMENSIONS.
Irmãs e Irmãos encarnados, eu sou MA
ANANDA MOYI.
Que o Amor preencha-os de Graças.
E eu lhes dou minhas Bênçãos.
Eu venho desenvolver, com vocês, por
minha Presença e pela Vibração, o que diz respeito à Shantinilaya, à Morada de Paz Suprema.
Eu tive a oportunidade de falar-lhes
de minha vivência, de meus Samadhi e
de Shantinilaya.
O Absoluto, uma vez que terminaram os
jogos efetuados na personalidade e no Si, dá-lhes a estarem imersos, tanto na
forma que vocês habitam como fora dela, na Morada de Paz Suprema, na qual o
Êxtase e o Contentamento tornam-se permanentes, à vontade.
Banhados nesse estado, vocês são
alimentados, nutridos, em todos os níveis.
Nenhuma necessidade desse corpo pode
vir perturbar ou alterar esse Contentamento.
Vocês estão imersos em uma Paz a nada
mais comparável, em uma Alegria Interior que se aparenta a um Íntase, na qual
nada mais desse mundo existe, naqueles momentos, mas na qual lhes é possível,
também, sair desse estado, quando o tiverem vivido uma primeira vez, e para ele
voltar e dele extrair tudo o que é necessário para sua vida, nesse corpo e
nessa pessoa que, no entanto, desaparece à vontade.
A Morada de Paz Suprema não é,
unicamente, um objetivo, não é, unicamente, uma finalidade, nem um resultado.
Do ponto de vista da encarnação, eu
poderia chamar a ela o Retorno ao Oceano Primordial, o retorno ao que se jogou
antes da separação das Trevas e da Luz, antes da separação da azáfama.
É bem mais do que um Retorno à FONTE,
é bem mais do que um Retorno à Luz, é bem mais do que qualquer sentimento,
qualquer experiência, mesmo a mais agradável, porque esse estado de Paz
Suprema, essa Morada de Paz Suprema é nossa Morada, de todos, sem qualquer
exceção.
Um dos Anciões, UM AMIGO, exprimiu,
antes de mim, o princípio do medo (ndr: ver, em nosso site, a intervenção de UM
AMIGO, de 6 de junho de 2012).
Shantinilaya é o
remédio o mais adequado, porque viver a Paz Suprema é não mais ser afetado por
tudo o que pode ser efêmero.
Isso não é uma recusa do efêmero,
mas, bem mais, aí também, uma transcendência desse efêmero.
Vocês são nutridos, na Morada de Paz
Suprema.
Nenhum obstáculo pode estar presente,
nenhum problema pode estar presente, nenhuma alteração pode sobrevir.
A Morada de Paz Suprema estabelece-os
em um Amor que nenhuma palavra humana pode exprimir.
É um Amor que queima, um braseiro de
Amor, que consome tudo o que deve sê-lo.
É um Contentamento e, nesse
Contentamento há tudo, tudo o que pode ser, mesmo, não imaginado, não pensado.
Isso vai bem além, aliás, de tudo o
que pode ser imaginado ou pensado, de tudo o que pode ser exprimido em
palavras.
Em Shantinilaya, nessa Morada, não há mais paredes, não há mais teto,
não há mais solo, não há mais antes, não há mais depois, não há mais presente.
E, no entanto, isso é tão pleno, tão
preenchido!
Shantinilaya É o
que nós Somos, sem qualquer exceção.
Apenas, efetivamente, os princípios
de confinamento privaram os Irmãos e as Irmãs dessa Última Realidade.
Em Shantinilaya não há outro lugar possível que não Shantinilaya, não há outra possibilidade
que não Shantinilaya.
Na Morada de Paz Suprema não existe
qualquer necessidade, qualquer pensamento, qualquer interrogação.
Esse estado, que se basta a si mesmo,
está, é claro, além de todo estado conhecido.
Ele lhes dá a viver a Completude e
bem mais do que a Completude.
Ele lhes dá a viver o que é chamado
Absoluto, por BIDI.
Ele lhes dá a viver o Parabrahman.
Ele lhes dá a viver essa indizível
Dissolução.
Vocês entram na Permanência e na
Eternidade, na qual nem o tempo nem o espaço existem, na qual nada existe mais
do que essa Paz Suprema e o Canto que a acompanha.
Vocês se tornaram o Canto.
Vocês se tornaram o Som.
E nada mais pode interferir ou
interromper.
Há apenas você, e você sozinho, que
decide, sem decidir, sair da Morada de Paz Suprema para estar, ainda, lúcido
nesse mundo, no qual você está inserido em uma forma.
Em Shantinilaya nada há a ver.
Não há sujeito, não há objeto, não há
Dimensão, não há outra coisa do que vocês e nós, fundidos na mesma Essência, na
mesma Sonoridade.
Não existe mais limite, não existe
mais Consciência.
Essa Felicidade é uma forma de União
Mística, bem além das etapas preliminares de Fusão e de Dissolução que os
conduz a Ser, mas não ser em um eu, não ser em uma forma, não ser em uma
Dimensão ou em outra.
Nada há de desconcertante, bem ao
contrário, exceto para aquele que continuaria apegado a qualquer forma, que não
poderia compreender minhas palavras (porque não as viveu), nem mesmo desejar,
através de minhas palavras.
O Contentamento, a Felicidade é, eu
repito, o que nós Somos.
Nós nada mais Somos do que isso.
Não existe qualquer falta.
Não existe qualquer interrogação,
qualquer desejo, em Shantinilaya, porque
tudo ali está, porque nada pode faltar.
A Morada de Paz Suprema não é um
presente, não é a resultante de uma ascese, não é um esforço de vontade, mas é
exatamente o inverso de tudo isso.
É a Verdade, a mais total, a mais
realizada do que nós Somos, uns e outros.
Nada há a ver, porque não há mais
olhar, não há mais distância.
E, não havendo mais qualquer
distância, Shantinilaya não tem
necessidade de ver o que quer que seja: nem Luz, nem Sombra, nem forma, nem
Vibração.
Tudo se dissolve, tudo é dissolvido.
O corpo não existe mais, o pensamento
não existe mais, as emoções não existem mais, o mundo não existe mais.
É nesse sentido que os Anciões – ou outros,
como BIDI – exprimiram-lhes algumas palavras, algumas expressões concernentes a
Shantinilaya.
E, nesse estado – que não é um –
existe uma forma de sono, mas um sono a tudo o que é projetado, a toda
identidade, a todo mundo, a toda Dimensão.
E, quando tudo o que podia
representar a vida desapareceu, naquele momento, aparece a Vida: a única, a
Verdadeira, aquela que não depende de qualquer condição, de qualquer
contingência, de qualquer forma.
Naquele momento, vocês percebem que
são inteiros, ao mesmo tempo não existindo mais.
Não há mais nem tempo nem espaço.
As funções fisiológicas, como eu o
vivi em minha última encarnação, podem, mesmo, parar, inteiramente, sem que
isso altere esse corpo.
E, aliás, há, também, no Ocidente, o
que é nomeada, mesmo após a morte, a incorruptibilidade da carne.
Isso, vocês vivem em Shantinilaya.
O corpo parece como adormecido, como
suspenso.
Ele nada mais pode pesar, para
aqueles que tentam portá-lo, como ser inextirpável desta Terra, do lugar em que
ele está colocado.
Vocês não são concernidos por nada,
porque vocês São Tudo.
Nada pode afetar Shantinilaya.
Lembrem-se de que é aqui que tudo
toma Fonte, que tudo se resolve.
É aí que é, realmente, vivido o Amor,
que faz parecer, efetivamente, ilusórios todos os amores apegados a uma forma,
ou a uma atividade, ou a um papel social.
Shantinilaya nada
mais requer do que Shantinilaya, porque
Shantinilaya basta-se a si mesma.
Porque Tudo não falta de nada, e
porque esse Nada é um Tudo.
A FONTE havia dito, há algum tempo,
que viria um momento em que o Juramento e a Promessa ser-lhes-iam revelados (ndr:
ver em especial, a intervenção da FONTE, de 27 de julho de 2009).
De acordo com o estado de sua
consciência, vocês penetrarão, mais ou menos rapidamente, em Shantinilaya, no momento vindo, ao nível
planetário e coletivo.
Mas, agora e já, Shantinilaya é-lhes acessível, se posso dizer.
UM AMIGO deu-lhes as circunstâncias
preliminares disso.
Experimentar Shantinilaya põe fim, de maneira irremediável, a todas as ilusões.
Não há mais qualquer crença que possa
manter-se em Shantinilaya: não há
mais deus, não há mais salvador, não há mais diabo, porque vocês São o Tudo e
vocês abraçam o Tudo.
Shantinilaya é
nossa Essência, nossa Natureza, nossa única Verdade.
Então, é claro, a personalidade, as
leis desse mundo vão fazê-los crer que há uma perfeição a buscar, um estado a
adquirir, uma ascese a efetuar, uma purificação a efetuar.
Shantinilaya não
se importa com tudo isso.
Shantinilaya põe
em repouso, de maneira definitiva, todas as crenças, todas as suposições, todas
as evoluções.
Shantinilaya é o
Contentamento Absoluto.
Nada pode ali faltar, nada pode ali
aparecer, nada pode ali ser visto ou pensado.
Com razão, BIDI chamou a isso o
equivalente do sono: vocês não são mais desse mundo e, no entanto, estão sobre
esse mundo.
Vocês São a Imensidade, essa
Imensidade sem limite, acompanhada do Canto do Universo.
Muitos de vocês, hoje, aproximam-se
de Shantinilaya.
Não o querendo, mas porque o Som do
Universo aparece-lhes, vindo enxertar-se no Som da alma.
Shantinilaya vai
revelar-se, cada vez mais.
A gradação do Som é o testemunho
disso.
A Onda de Vida acompanha-o, o Duplo
acompanha-o.
Shantinilaya faz
desaparecer o Duplo.
Shantinilaya faz
desaparecer o mundo e o conjunto de ilusões.
Shantinilaya afasta-os,
definitivamente, de toda crença, de toda questão, de toda suposição.
Shantinilaya é a realização da Promessa e do Juramento, e bem mais ainda.
Shantinilaya é
bem além de tudo o que pode ser apreendido, imaginado, sentido.
Em Shantinilaya, vocês São o Tudo, inteiramente, além de todo olhar,
além de todo sentido, de todo desejo, de todo movimento.
Shantinilaya é
esse Centro que está presente em cada ponto, como lhes dizia BIDI.
Shantinilaya é
além da Luz e das Trevas: ele sustenta a Luz, é a própria Essência do Amor.
A Morada de Paz Suprema é além de um
espaço, além de um tempo e além de toda consciência.
Mas, na volta, o estado na
consciência poderia parecer ser devastador, na medida em que vocês não podem
prender-se a nada, vocês não podem manter-se no que quer que seja de conhecido:
o que vocês São é o próprio testemunho da Morada de Paz Suprema.
Não há mais necessidade de palavras,
não há mais necessidade de pensamentos, não há mais necessidade de nada.
Em Shantinilaya, vocês são a Vida, na Totalidade, e nada pode
acontecer à Vida.
Vocês têm a plena Lucidez disso,
voltando à plena Consciência.
E vocês têm consciência, também, de
que Shantinilaya não é, simplesmente,
uma Consciência, não é, simplesmente, um objetivo ou uma partida, Shantinilaya é o Alfa e o Ômega, e bem
além do Alfa e do Ômega.
Viver Shantinilaya é indelével.
Não é uma experiência, não é um
resultado.
Shantinilaya é
tudo: o conjunto de Universos, o conjunto de Dimensões, o conjunto de
Consciências, o conjunto de Mundos.
Shantinilaya é
tudo, porque contém o Tudo e o Nada.
É de Shantinilaya que se manifesta A FONTE.
É de Shantinilaya que se manifesta toda consciência, toda vida, mesmo
aqui, sobre a Terra.
Shantinilaya é o
fim do esquecimento, o fim da memória, o fim de toda história.
Shantinilaya é
um Gozo sem fim, inscrito por toda a parte, nas células desse corpo, no
conjunto de Sóis e no conjunto de Mundos.
Shantinilaya rasga
os últimos Véus, tanto da ignorância como do conhecimento.
Shantinilaya põe
fim ao que é finito.
Shantinilaya instala-os
no Infinito, como no Indefinido, no Amor (o único), na Vida (a única).
Shantinilaya não
é um Futuro: ele já veio.
Shantinilaya é todas as formas e é nenhuma forma.
É todos os tempos e é nenhum tempo.
É todo espaço e é nenhum espaço.
É uma Consumação que não se esgota,
jamais, um Fogo alimentado, permanentemente, uma Água Viva de Vida, que escoa, permanentemente,
um estado em que o Fogo e a Água não podem ser distinguidos, nem diferenciados,
em que os elementos resolvem-se no quinto elemento (ndr: o Éter).
É a Eternidade.
Shantinilaya é
nossa Essência.
Shantinilaya põe
fim à hesitação, a toda dúvida.
Shantinilaya é a
resposta a tudo, e a nada.
Shantinilaya é
além da noção de expansão ou de contração: Shantinilaya
é a imobilidade e todos os movimentos.
Shantinilaya restitui-os
a vocês mesmos, à Verdade.
Verdade independente, ela também, de
toda condição, de toda causalidade, de toda suposição, de toda falta, de toda
busca.
Shantinilaya
compreende e engloba todos os estados, todas as experiências, levando-as,
todas, e todos, à indizível Pureza, à indizível Verdade.
O que se consome, nutre-os.
Vocês são nutridos de Fogo e de Água,
nada mais pode parecer ou aparecer.
Aí está o que, em nome do Conclave
das Estrelas e dos Anciões, eu vim dizer-lhes, manifestar e Vibrar.
Em termos de seu tempo terrestre, se
temos tempo, antes do Manto Azul da Graça, do Alinhamento novo, eu os escuto.
Questão: pode-se dizer que Shantinilaya é a vivência no Absoluto?
Shantinilaya é o Absoluto.
É o Parabrahman.
É o Final.
Não temos mais perguntas,
agradecemos.
Irmãs e Irmãos na Humanidade, como foi dito e repetido, eu o digo e repito: o que vem é Shantinilaya.
Esqueçam-se do olhar, esqueçam-se das
dúvidas, esqueçam-se de toda apreensão, esqueçam-se de toda projeção.
Ponham-se no acolhimento, porque Shantinilaya é o Acolhimento.
Todas as circunstâncias do que vocês
nomeiam, de momento, a vida (aquela que vocês levam nessa pessoa, em todas as
suas relações), vão transformar-se para algo que é um presente inestimável, que
vocês se dão a si mesmos: o Retorno ao que nós Somos.
Estejam na Paz, aquela do Si, a fim
de acolher Shantinilaya.
Estejam na Alegria, aquela do Si e do
Samadhi, para acolher Shantinilaya.
Estejam calmos e tranquilos.
Nada desejem.
Nada esperem.
Nada projetem.
Shantinilaya acolhê-los-á,
como vocês o acolherão, como o retorno do Filho Pródigo, após uma longa viagem.
Vocês não podem ignorar Shantinilaya.
Aí estão as palavras que eu tinha a
dizer-lhes, na Vibração de Shantinilaya.
Eu sou MA ANANDA MOYI, e eu abençôo e
rendo Graças a vocês.
Eu abençôo e rendo Graças à
Humanidade Una, além de toda divisão e além de todo destino.
Retenham que, no período temporal que
vocês vivem, o mais importante não é o que vocês leem, o mais importante não é
o que vocês possuem e, ainda menos, o que temem.
O mais importante é Shantinilaya.
Irmãs e Irmãos, eu os saúdo, e eu os
Amo.
MA diz a vocês até uma próxima vez.
Eu rendo Graças.
________________________________________________
Compartilhamos estas informações em toda transparência. Obrigado
por fazer do mesmo modo. Se você deseja divulgá-las, reproduza a integralidade
do texto e cite sua fonte: http://www.autresdimensions.com/.
A Morada de Paz Suprema não é, unicamente, um objetivo, não é, unicamente, uma finalidade, nem um resultado. Do ponto de vista da encarnação, eu poderia chamar a ela o Retorno ao Oceano Primordial, o retorno ao que se jogou antes da separação das Trevas e da Luz, antes da separação da azáfama <> Shantinilaya é o remédio o mais adequado, porque viver a Paz Suprema é não mais ser afetado por tudo o que pode ser efêmero. Isso não é uma recusa do efêmero, mas, bem mais, aí também, uma transcendência desse efêmero <> Em Shantinilaya nada há a ver. Não há sujeito, não há objeto, não há Dimensão, não há outra coisa do que vocês e nós, fundidos na mesma Essência, na mesma Sonoridade. Não existe mais limite, não existe mais Consciência <> De acordo com o estado de sua consciência, vocês penetrarão, mais ou menos rapidamente, em Shantinilaya, no momento vindo, ao nível planetário e coletivo. Mas, agora e já, Shantinilaya é-lhes acessível, se posso dizer <> Não há mais qualquer crença que possa manter-se em Shantinilaya: não há mais deus, não há mais salvador, não há mais diabo, porque vocês São o Tudo e vocês abraçam o Tudo. Shantinilaya é nossa Essência, nossa Natureza, nossa única Verdade <> Shantinilaya é a realização da Promessa e do Juramento, e bem mais ainda. Shantinilaya é bem além de tudo o que pode ser apreendido, imaginado, sentido <> Shantinilaya é esse Centro que está presente em cada ponto <> Shantinilaya é o Absoluto. É o Parabrahman. É o Final.
ResponderExcluirUma mensagem alavanca:
ResponderExcluir"Shantinilaya é o remédio o mais adequado, porque viver a Paz Suprema é não mais ser afetado por tudo o que pode ser efêmero.
E, não havendo mais qualquer distância, Shantinilaya não tem necessidade de ver o que quer que seja: nem Luz, nem Sombra, nem forma, nem Vibração.
O corpo não existe mais, o pensamento não existe mais, as emoções não existem mais, o mundo não existe mais.
De acordo com o estado de sua consciência, vocês penetrarão, mais ou menos rapidamente, em Shantinilaya, no momento vindo, ao nível planetário e coletivo.
Experimentar Shantinilaya põe fim, de maneira irremediável, a todas as ilusões.
Com razão, BIDI chamou a isso o equivalente do sono: vocês não são mais desse mundo e, no entanto, estão sobre esse mundo.
Nada desejem.
Nada esperem.
Nada projetem."
Shantinilaya...Shantinilaya...Shantinilaya...
Noemia