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7 de jun. de 2012

GEMMA GALGANI – 7 de junho de 2012



Mensagem publicada em 8 de junho, pelo site AUTRES DIMENSIONS.

Áudio da Mensagem em Francês

Link para download: clique aqui



Eu sou Gemma Galgani.
Irmãos e Irmãs presentes, eu saúdo o que vocês são.
E, antes de exprimir-me como Estrela Unidade, vivamos, se efetivamente quiserem, um espaço de comunhão, em nossa presença comum.

... Partilhar da Doação da Graça...

Há muito numerosos meses, eu lhes falei da curta experiência de minha curta vida.
Eu lhes exprimi (sem nomeá-lo, à época), através da Unidade, através da fusão com o Cristo, um estado que eu chamei Unidade e que era, por esse casamento que eu vivi com o Cristo, um acesso, se se pode dizê-lo, ao Absoluto (ndr: ver intervenção de Gemma, de 23 de agosto de 2011).

Desde alguns meses, as circunstâncias de sua Presença, do Si, mudaram, o que os leva, naturalmente, a viver, vocês também, o abrasamento de Amor do Reencontro com a Onda de Vida, com o Cristo, com Maria, com um Duplo, em todo caso, a um momento – do reencontro de duas consciências – em que se estabelece uma Fusão, Dissolução, que os leva, pela Androginia Primordial, a estabelecê-los e ser Absoluto.
Contudo, como foi exprimido, a Unidade não é o Absoluto.
Na Unidade existe, ainda, o sentido de uma Presença, a consciência da Presença.

A Fusão com seu Corpo de Existência, assim como os estados de comunhão que vocês puderam, talvez, viver, de Irmãos a Irmãs, foram preparações para o que nós nomeamos suas Núpcias Místicas.
Essa união mística, que lhes apareceu e da qual nós temos, todas e todos, longamente, tentado explicitar-lhes, mas, também, a ela convidá-los, por nossas Presenças.

Por nossa reunião, nós, Estrelas, assim como os Anciões, em Conclave, temos começado a realizar, entre os Anciões e as Estrelas, o processo de Dissolução, que acompanha, de algum modo, o que vocês ainda são, a Terra, o Sistema Solar, no que nós nomeamos, com vocês, a Ascensão ou a translação dimensional.

Progressivamente e à medida dos anos, uns e outros, assim como os Arcanjos, nós os temos convidado a abolir a distância, a pôr fim à separação, trabalhando no acolhimento da Luz, no abandono à Luz e na vivência da Unidade, através da consciência que é Vibração.
Todo um conjunto de Vibrações conduziu-os a experimentar, cada um de vocês, em graus diversos, sua própria transformação.
Tudo isso pôde representar preliminares, mas, também, talvez (e esse é o caso para muitos de vocês), um objetivo e uma finalidade.
E isso, vocês sabem, foi realizado com graça e à maravilha, o que permitiu a fusão da Terra, a fusão dos éteres, a Liberação do Sol e da Terra e a possibilidade de viver, agora, o que lhes é, ao mesmo tempo, enunciado e manifestado.

A reunião de suas polaridades – através do Casamento Místico com o Cristo ou com não importa qual Duplo de Luz – os faz descobrir a possibilidade de superar a polarização, a polaridade, mesmo, exprimida por esse corpo no qual vocês estão (masculina ou feminina), que os convida a realizar essa alquimia da Androginia Primordial, primeiramente, em vocês, a fim de não manifestar mais qualquer expectativa, mais qualquer desejo em uma forma de permanência do Si, no estabelecimento desse Si, da Unidade, de sua Presença.
Isso é, já, um objetivo, isso é, já, uma finalidade, para muitos de nossos Irmãos e Irmãs que estão encarnados.

E depois, entre vocês, inúmeros de vocês, por experiência, além de qualquer desejo, foram levados, progressivamente, a reencontrar a Onda da Graça, pela intercessão do Manto Azul da Graça, que foi, vocês sabem, minha ação, como Estrela Unidade, com minhas Irmãs Ma (ndr: Ma Ananda Moyi) e Maria.
Nós temos trabalhado, juntas, para, de algum modo, aproximá-los ao mais perto de um Final.

Através desses alguns meses terrestres que acabam de escoar-se, alguns de vocês tomaram consciência da presença do Duplo.
E, como vocês sabem, esse Duplo é múltiplo, mas ele é o Duplo, ao seu lado.
Quer seja eu mesma, quer seja um Arcanjo, quer seja uma consciência com a qual vocês se separaram quando de sua primeira encarnação, o resultado disso é o que pode produzir-se, hoje, em vocês: esse Absoluto, que lhes permite dar, de algum modo, um toque final à expressão da dualidade, à expressão desse mundo.

Se vocês superam, de algum modo, os últimos medos (aquele da morte, aquele de seus últimos limites), então, a reintegração ao corpo ascensional da Merkabah – que já se tornou possível pela nova Tri-Unidade, coletivamente – torna-se acessível a vocês, individualmente.

A aceitação do desaparecimento da consciência – ou abandono do Si – põe-nos em contato, se se pode dizê-lo, com esse Duplo, que põe fim, de maneira definitiva, ao isolamento, a título individual, prefigurando a revelação final da Luz para o coletivo da Terra.

Vocês têm sido, portanto, convidados, pela Onda de Vida, a tornar-se ela, a realizar essa alquimia da Onda de Vida e do Supramental, em seu Templo, a colocar-se além mesmo desse Templo que é o peito e o coração, a realizar essa Dissolução com esse Duplo em um braseiro e em um abrasamento de Amor, no qual vocês se tornam, justamente, vocês mesmos, esse braseiro e esse abrasamento.
Isso foi qualificado por uma expressão: «Morada de Paz Suprema», ou «Shantinilaya», «Absoluto», «Parabrahman», «Casamento Místico».

Os qualificativos disso são inumeráveis.
Eles correspondem, todos, e sustentam, todos, a mesma finalidade de toda experiência, o mesmo estado de Amor que é nossa essência, de cada Um.

É claro, as circunstâncias de sua vida e de sua consciência sobre esse mundo não estão no mesmo espaço/tempo para cada um.
Isso nada tem a ver com uma noção de evolução, de idade ou de qualquer que seja como circunstância exterior, mas está, unicamente, em ressonância direta com sua capacidade ou sua incapacidade, como acaba de dizê-lo IRMÃO K (ndr: ver intervenção de hoje), para desaparecer, para tornar-se totalmente Transparente, a fim de que o dois torne-se Um e a fim de que esse Um, realizado através do dois, desapareça, ele também.

É essa ressonância do Casamento Místico que os estabelece além de todo estado.
É o momento em que mesmo o que havia nomeado minha Irmã Hildegarde (ndr: ver intervenção de Hildegarde de Bingen, de 25 de outubro de 2010), essa tensão para o Abandono, deixa lugar a outra coisa, além de toda consciência, além de todo limite, no qual nada mais existe que não isso.
Alguns de vocês o realizam, já, outros são chamados a realizá-lo nos dias e nas semanas desse tempo terrestre que desenrola, ainda.

Da Unidade ao Absoluto há apenas um único obstáculo: vocês mesmos.
Da Unidade ao Absoluto há apenas uma única distância: é aquela que vocês põem entre o que nomeiam o medo e o que nomeiam o amor.
Alguns elementos foram-lhes comunicados sobre essa noção «de estar tranquilo e de ficar tranquilo», sobre parar de «ser um observador».
Não mais procurar o que quer que seja: nem o Duplo, nem qualquer estado, mostrando e demonstrando, com isso, essa forma de aptidão à Transparência, ao Abandono do Si, ao desaparecimento, mesmo, do ser.
Daí decorre essa Alegria, para além da alegria, na qual não há mais busca, na qual não há mais pedido, na qual não há mais questão, na qual tudo é, de algum modo, realizado, a título individual e não mais coletivo.

Aqueles de vocês, meus Irmãos e minhas Irmãs, que realizam esse Final são, de algum modo, as tochas desse mundo, na Humildade e na Simplicidade.
Simplesmente, por esse Absoluto que está aqui, vocês deslocam montanhas, deslocam esse mundo, aproximam-no, a cada dia, um pouco mais, de seu próprio Casamento Místico, desta Terra nomeada de terceira Dimensão à Terra de quinta Dimensão: porque vocês o realizam no que vocês são, isso se realiza, também, sobre a Terra.

Há, realmente, a partir do instante em que a Onda de Vida nasceu da Terra, a possibilidade de estar sincrônico com a Terra, porque vocês acolheram a Terra em vocês, em seu canto e em seu apelo, que é a Onda de Vida, porque vocês permitiram a ela, talvez, reencontrar o Supramental e vocês se tornam, portanto, não mais um Ancorador e um Semeador de Luz, mas a tocha do Absoluto.

Do que vocês descriaram, do que desconstruíram, no Abandono à Luz e no Abandono do Si, nesse Casamento Místico que viveram ou que viverão (se tal é sua escolha, se posso dizê-lo), então, vocês vão irradiar, sem qualquer decisão e sem qualquer vontade, esse Absoluto, que permite, por essa revelação final da Luz, em vocês, porque vocês se tornaram essa Luz sobre o mundo.

A revelação última da Luz, e final, põe fim a toda ilusão, a toda separação, a toda fragmentação.
Seu Casamento Místico, para aqueles de vocês que se tornaram essas tochas, prefigura o Casamento Místico da Terra, o retorno dela à Luz, o retorno dela à sua multidimensionalidade, o fim do confinamento.

Lembrem-se, também (e eu venho apoiar, também, nisso), que, fundamentalmente, a Unidade é um objetivo e uma Realização; que o Absoluto não deve ser considerado como um objetivo ou uma finalidade, mas que aqueles de vocês a quem é proposta – já há alguns meses – a possibilidade do Casamento Místico são, verdadeiramente, as tochas.

Esse casamento é uma Liberdade.
Não o concebem como um casamento humano, não vejam nele qualquer alusão a outra coisa que não o desaparecimento.

O contato pelo Canal Mariano – seja com uma de nós, com um dos Arcanjos, um dos Anciões ou com seu próprio Duplo monádico, encarnado ou não – não deixa qualquer dúvida possível sobre a realidade do que é vivido.
É claro, para aquele que não o vive, pode existir um sentimento, no Si, de frustração ou de incompletude.
Mas eu repito, como foi dito: Ki-Ris-Ti chega, Maria chega, nesse Canal.
Isso não é, para aqueles que estão no Si, nem uma punição nem uma carência, mas, simplesmente, uma realização diferente, uma ascensão diferente.
Quer sejam as Estrelas, os Anciões, os Arcanjos ou, mais recentemente, Bidi, nós lhes temos dado a paleta de possibilidades, o conjunto de potenciais: cada um de vocês, que vive e Vibra o que é exato para si.
Assim, portanto, nesses tempos específicos da Terra, quer vocês tenham vivido o Si, quer sejam Absoluto ou que se manifeste, ainda (de modo que lhes parece exagerado), a pessoa, a personalidade, nada julguem e não se julguem, porque a Luz não será, jamais, um julgamento, porque cada um de vocês, encarnado, teve seu lugar, seu papel, seu estabelecimento.
Cada um dos lugares, cada um dos papéis deve ser, agora, amplamente superado.

Lembrem-se de que, o que quer que advenha, a confiança, o Abandono vão tornar-se cada vez mais evidentes.
São elementos que serão cada vez mais essenciais.
No conjunto de paletas de testemunhos que nós lhes demos, tanto as Estrelas, como os Anciões, como os Arcanjos (mesmo se os Arcanjos estejam mais em uma Radiação do que em um testemunho), vocês ali têm tomado o que era bom para vocês.

Então, não mudem agora.
O mais possível, tentem fazer calar o questionamento porque, como foi dito, onde quer que vocês se situem, hoje, qualquer que seja seu lugar ou sua ausência de lugar, a liberação concerne ao conjunto desse Sistema Solar e ao conjunto de consciências que ali está presente.
Mais do que nunca, não se coloquem a questão de qualquer evolução.
Mais do que nunca, estejam no acolhimento e na aceitação.
É um dos modos de não dar tomada a qualquer medo que seja, não dar tomada ao ambiente, qualquer que seja, mesmo se ele lhes apareça como hostil.

De sua capacidade de Abandono, de sua capacidade de não questionamento decorrerá a capacidade, coletiva e individual, de transcender tudo isso.

Se eu ouso exprimir-me assim, nas portas da morte, vocês, estritamente, nada levam, nas portas da ressurreição, vocês nada levam, tampouco, exceto o que vocês São.
Então, quer vocês vivam a Unidade, o Si, quer estejam, ainda, a debater-se na personalidade, quer vocês vivam a Vibração, qualquer que seja o lugar que esteja esse corpo, quer vocês sejam Absoluto ou não consigam situar-se, progressivamente e à medida do tempo que vai escoar-se, isso lhes parecerá afastar-se de vocês.
E isso é capital.

Aqueles que portam a tocha, aqueles que são Absoluto irradiam sobre o mundo, porque essa Fusão mística, tornada possível pela Onda de Vida (e que, anteriormente, encontrava-se apenas junto a um número extremamente restrito de Irmãos e de Irmãs: no máximo, dez ou quinze sobre a terra, ao mesmo tempo), hoje, abre-se a centenas de milhares.
Essas centenas de milhares de tochas são aquelas que abrasam o mundo, ao mesmo tempo em que a Terra abrasa-se e que o céu abrasa-se.
Assim, portanto, como o Comandante (ndr: O.M. AÏVANHOV) diz, desde mais de um ano, tudo está consumado, e isso se atualiza, agora.

Lembrem-se de que toda questão e toda dúvida, toda questão, toda interrogação pode vir apenas do que é nomeado efêmero, ou seja, esse corpo, esses pensamentos que vocês habitam ou que os habitam.
Mas vocês vão descobrir que nada são de tudo isso, e as tochas que estão ao seu redor são o testemunho e a prova disso.
Elas são vocês, como nós temos dito que nós estávamos, nós, Estrelas, Anciões, Arcanjos, em vocês.
Aqueles que se tornaram as tochas, através do Casamento Místico, são, também, vocês, e eles têm uma vantagem considerável no Canal Mariano (qualquer que seja a presença que ali se situe ou que se situará), é que eles possuem um corpo de carne, como vocês, de momento.
Eles são, portanto, as testemunhas.

Vocês não têm, portanto, que fazer outra coisa que não deixar-se ganhar pela Radiância deles.
Essa Radiância tocá-los-á, inexoravelmente, como o Fogo do Céu e da Terra tocá-los-ão, em um intervalo de tempo que, como vocês sabem, agora, é muito curto.

Nós estamos aí, com vocês, nós estamos ao seu lado, nós estamos em vocês, mas, também, alguns de seus Irmãos e de suas Irmãs juntaram-se – ao mesmo tempo mantendo essa forma – à eternidade deles, ao Absoluto.
Eles estão entre vocês.
Eles estão em vocês.
Então, cada vez mais, vocês vão tomar consciência de que, se vocês não são Absoluto, seu Si e seu Eu são regados, também, a essa fonte, como pela Onda de Vida, como pelo Canal Mariano, como de Coração a Coração ou de consciência a consciência.

Essa unificação da consciência, preliminar à sua ascensão, é um fato realizado, que vai realizar-se, de maneira cada vez mais evidente, a partir do instante em que vocês soltam as resistências, os medos, as interrogações.
Mais do que nunca, isso vai aparecer-lhes como possível e como evidente.
Mesmo para aqueles de vocês, Irmãos e Irmãs, que não conseguem apreender – e é normal, porque não pode ser apreendido – esse Absoluto, eu diria, simplesmente: não se inquietem.
Sejam, simplesmente, o que vocês são, aí onde estão, aí onde a vida coloca-os.
E, quanto mais vocês acolherem isso, mais a vida tornar-se-á cada vez mais fácil, independentemente de qualquer circunstância exterior, porque vocês não estarão mais na fé, mas descobrirão a certeza e a evidência de tudo o que, talvez, de momento, coloca-lhes problema e, em especial, através do que disse Bidi, Absoluto.

Como ele lhes disse: o aquecimento, o fogo posto na personalidade ou no Si – através das resistências que vocês podem provar, se não são Absoluto – concorrem, eles também, para estabelecer o braseiro e o abrasamento.
Como Maria disse-lhes: o apelo que ela realizará concerne ao conjunto da humanidade.
Ninguém poderá dele subtrair-se, nem ao que será visível em seus céus e sobre a Terra.
Então, mais do que nunca, vão para essa Simplicidade, para essa Humildade de aceitar o incompreensível de aceitar o que, para vocês, talvez, não cai sob os sentidos porque, quando a Luz está aí, com sua Inteligência (e ela estará cada vez mais nessa revelação final), tudo é evidente, tudo é simples e tudo se realiza, não por sua inteligência, mas pela Inteligência da Luz.

É aí que todas as palavras que foram empregadas, como «ficar tranquilo», vão tomar cada vez mais seu pleno sentido, porque virá um momento em que, efetivamente, vocês não poderão mais, como dizia IRMÃO K, mesmo se o queiram, interagir ou reagir (ndr: ver intervenção de hoje).
E lembrem-se, nesses momentos, que só a Luz É (qualquer que seja o espaço ou o tempo no qual vocês se situem.
Isso é válido para o conjunto da humanidade.
Façam desaparecer todo questionamento, façam desaparecer todo caminho e vocês descobrirão a evidência e a simplicidade.

Nós sabemos que isso vai aparecer-lhes cada vez mais claramente e cada vez mais facilmente.
Mesmo se forças de resistência estejam no trabalho, em vocês, como ao seu redor, em breve, essas forças de resistência não terão mais qualquer potência, nem qualquer possibilidade de limitar a Luz e é, efetivamente, aí, o mais importante.

Apoiem-se em Miguel, ele lhes disse (ndr: ver intervenção de Miguel, de 5 de junho de 2012).
Apoiem-se nas tochas desta Terra, que estão em um corpo de carne e a Luz será sua Morada de Eternidade.
Isso quer dizer, também que, até a data que lhes foi dada pelo Arcanjo Anael (o solstício de verão [inverno, no hemisfério sul] deste ano), quanto mais vocês se engajarem a deixar trabalhar a Luz, mais a Luz ganhá-los-á.

Os Alinhamentos, os Conclaves, o Manto Azul da Graça, a Onda de Vida, a descida do Supramental, tudo foi preparado há extremamente longo tempo, bem além da memória dessa humanidade.
Não podia ser de outro modo.
Eu poderia, mesmo, dizer que essa Liberação está inscrita desde o próprio início do confinamento, e não podia ser de outro modo.
Mas a consciência do humano afastou-se tanto, pelas vicissitudes da encarnação, desses fatos estabelecidos, que ela tem, por vezes, dificuldade, tanto no Eu como no Si, para ir, de algum modo, até o fim, neste período (que pode parecer-lhes como a última curva ou o último lado).
Não deixem qualquer tomada a qualquer desencorajamento.
Não deixem qualquer tomada ao que quer que se manifeste.

Então, a Unidade, o Absoluto, essa própria vida que vocês vivem não poderá mais ser um obstáculo ou uma resistência do que quer que seja ao que É.
E, como o diz Bidi, que sempre esteve aí: sejam unificados, unifiquem-se, vocês mesmos, mesmo no eu, e constatarão, vocês mesmos, que tudo é fácil, porque a Luz é fácil, além de ser simples, além da Inteligência.
Ela é, sobretudo, fácil, porque, lembrem-se, mesmo se vocês ainda não a viveram, vocês São ela, como o diz Bidi.

O acesso à multidimensionalidade (pelo Canal Mariano, pelos Duplos, pelas tochas e por si mesmos) vai tornar-se cada vez mais manifestado e evidente.
Então, ao nível da própria pessoa, estejam na confiança: não na crença, mas na confiança no que se desenrola.
E a confiança já começa por não mais ter interrogação, começa por deixar trabalhar.

Do mesmo modo, pode-se dizer que vocês deixam esse corpo respirar, esse coração bater, sem disso ocupar-se (ele o faz sozinho), do mesmo modo, a Terra ascensiona.
Vocês a ajudaram, de diferentes modos, isso nós o dissemos e, em seu tempo, felicitamo-los.
Façam, exatamente, a mesma coisa para o que se revela.
Qualquer que seja sua fase, vocês estão em seu exato lugar porque, qualquer que seja a fase que lhes seja perceptível, ou imperceptível, nós somos, todos, Amor, nós somos, todos, Absoluto.

Aí está o que, como Estrela Unidade, eu tinha, de algum modo, a completar, sobre Unidade e sobre Absoluto.

Irmãs e Irmãos encarnados permitam-me, por minha vez, antes de retirar-me, estar em vocês e com vocês, de maneira mais íntima.

Eu lhes digo até breve, e vivamos isso.

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Eu sou Gemma.
Eu os amo, porque vocês são Amor e eu sou Amor.
Até breve.
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Um comentário:

  1. Nesses tempos específicos da Terra, quer vocês tenham vivido o Si, quer sejam Absoluto ou que se manifeste, ainda (de modo que lhes parece exagerado), a pessoa, a personalidade, nada julguem e não se julguem, porque a Luz não será, jamais, um julgamento, porque cada um de vocês, encarnado, teve seu lugar, seu papel, seu estabelecimento. Cada um dos lugares, cada um dos papéis deve ser, agora, amplamente superado <> Lembrem-se de que, o que quer que advenha, a confiança, o Abandono vão tornar-se cada vez mais evidentes. São elementos que serão cada vez mais essenciais <> Mais do que nunca, não se coloquem a questão de qualquer evolução. Mais do que nunca, estejam no acolhimento e na aceitação <> Como Maria disse-lhes: o apelo que ela realizará concerne ao conjunto da humanidade. Ninguém poderá dele subtrair-se, nem ao que será visível em seus céus e sobre a Terra <> Então, mais do que nunca, vão para essa Simplicidade, para essa Humildade de aceitar o incompreensível de aceitar o que, para vocês, talvez, não cai sob os sentidos porque, quando a Luz está aí, com sua Inteligência (e ela estará cada vez mais nessa revelação final), tudo é evidente, tudo é simples e tudo se realiza, não por sua inteligência, mas pela Inteligência da Luz.

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