Bem,
eu venho um pouco na surpresa do chefe, esta noite!
Eu
venho, como Comandante dos Melquisedeques, para responder um pouco às
diferentes interrogações que são colocadas.
Eu
preciso de um pouco de tempo para habituar-me a esse canal...
Eu
estou habituado a falar muito mais rapidamente.
Mas
vamos forçá-lo um pouco!
Vou
começar a partilhar com vocês, com todo o meu Amor.
[Efusão]
Gostaria,
igualmente, se vocês o quiserem, de abrir um espaço de questionamento.
Q: É anunciado,
repetido há anos, que tudo está consumado, e que resta apenas que atualizar
essa consumação em nossa densidade.
Por que a Farsa
parece continuar, indefinidamente?
A
Farsa não pode continuar indefinidamente, primeiro, porque vocês não podem
viver indefinidamente.
Se
vocês fossem capazes de fazê-la viver indefinidamente, então, a Farsa teria
terminado!
Mas,
efetivamente, trata-se de atualizar, em suas estruturas as mais densas, tanto
individuais como coletivas, o que já está realizado.
Se
isso lhe parece longo é, simplesmente, porque você tem a cabeça dura.
Esse
mundo é mantido pelas crenças, pelo mental, humano, entre outros.
Portanto,
comece por colocar-se a questão do que é que seu mental segura.
Você
poderá, assim, ver e imaginar, na escala coletiva, tudo o que é mantido pelo
mental humano.
Mas
nós dissemos: isso tem um fim.
Esse
fim está muito próximo, mas vocês têm um papel a manter, ou soltar um pouco,
soltando tudo o que seu mental e seu condicionamento mantêm, ao nível dessa
humanidade.
Q.: Será que a noção
de iminência, a cultura da noção de iminência nas canalizações é uma estratégia
da Luz para conduzir-nos ao abandono?
Caríssima,
eu lhe desenvolveria todas as estratégias instauradas para dar curto-circuito
em seu mental, isso não funcionaria mais, verdadeiramente!
Mas
lembre-se: nós dissemos, em muito numerosas reprises, que o que nós comunicamos
devia ser vivido, e que, se não o fosse, não lhes concerniria.
Isso
significa que a iminência concernia a alguns seres e não a outros, notadamente.
As
transformações ocorreram para muitos de vocês.
Isto
está realizado.
Outros
estão no processo, eu diria, da Liberação.
Outros,
ainda, continuam submissos às egrégoras, submissos a toda cristalização desse
mundo.
Mas
nós temos dito, igualmente, que, a um dado momento, a iminência seria coletiva,
e nós temos dito que era o caso.
Isso
não quer dizer que eu chego, amanhã, com minha embarcação acima de sua casa, concordamos...
Eu
vou, igualmente, aproveitar essa questão para desenvolver, ou para lembrar que
a Ascensão é um processo do qual vocês são responsáveis.
Vocês
devem encontrar a Liberdade em si.
Esperar
um salvador ou esperar uma frota intergaláctica que viria salvá-los, isso não
os levará muito longe.
Q.: A passagem do
prazo de 2012 está ligada a uma mudança inesperada de programa, uma surpresa?
Você pode falar-nos
disso?
Não,
não há, verdadeiramente, surpresa nesse nível.
Algumas
mensagens que lhes foram dadas indicavam, claramente, uma janela de tempo mais
ampla.
A
data de 21 de dezembro de 2012 tinha uma importância capital para sua evolução.
Mas
compreenda, efetivamente, que o que vocês veem e o que nós vemos é extremamente
diferente.
Eu
penso, de qualquer forma que, se você se refere à sua vivência interior, você
pode apenas constatar que as coisas aceleraram-se, grandemente, com uma
potência extraordinária, desde esse período.
Eu
repito, porte sua atenção em sua vivência interior, até o momento em que, mesmo
a vivência interior, não terá mais importância alguma.
Foi-lhes
dito, recentemente, que entraríamos no tempo do Apocalipse.
Foi
dito, igualmente, que estávamos no tempo do Vôo da Fênix.
Mas
é preciso parar de acreditar em nossa palavra.
O
que acontece em vocês?
As
palavras que nós utilizamos serão, sempre, limitantes em relação à
transformação em curso.
Nós
tentamos comunicar o mais de elementos possíveis, mas o mental poderá apenas
construir cenários que correspondam à sua dimensão, ali compreendido o cenário
de Liberação.
Fora
da Liberação, não é um cenário de sua dimensão.
Quaisquer
que sejam as palavras que utilizemos, vocês não poderão, jamais, conceber o que
será esse cenário.
Será
entre Alegria e sofrimento.
Ele
só poderá intervir «agora», então, vocês estão prontos a liberar-se agora?
Não
há esforço algum a fazer.
Há
apenas que constatar que nada, nada dessa ilusão tem real existência.
Suas
relações não existem.
Vocês
não têm, portanto, que liberar-se...
Eu
imagino que, se um de vocês decidiu subir em sua bicicleta, vai começar a
dizer-se: «Mas, há pouco, falava-se de liberar-se e, de fato, não há que
liberar-se».
É
exatamente isso.
Se
você permanece em uma concepção 3D, vai procurar liberar-se.
Se
você percebe a extensão da ilusão, então, você está liberado.
Q.: Bati o olho em um
galho de árvore outro dia, e isso foi muito doloroso.
Há algo a dizer-me em
relação a isso?
É
preferível e, mesmo, desejável, andar com os olhos abertos.
Eu
não compreendo bem o que você deseja saber através dessa experiência...
Q.: É sempre o mental
que procura compreender algo dessa experiência...
Falando
mais seriamente, eu o convido a parar suas interrogações.
O
que acontece em sua dimensão, acontece.
Se
você pode sentir esse posicionamento interior, que o convida a deixar-se
acariciar pelas tempestades que percorrem esse mundo, então, intervirá,
instantaneamente, sua Liberação.
Deixe
o mental tagarelar – se ele o faz, ainda – sem fixar sua consciência nisso.
Todos
os pensamentos, sem qualquer exceção, concernentes à sua dimensão.
Você
poderá, sempre, encontrar um sentido para tudo o que é vivido, mas qual é o
alcance real desse sentido, se se considera a ilusão?
A
noção do caos que separa, que corta a relação entre as causas e as
consequências deixa aparecer um mundo espontâneo, no qual pessoas apresentam-se
espontaneamente diante de vocês, dos objetos, das situações...
Tudo
isso sem ligação alguma uns com os outros.
Então,
é claro, seu mental vai procurar encontrar uma relação, mas essa relação existe
apenas na ilusão.
Mas,
de qualquer forma, vocês podem colocar-me questões...
Q.: Quando você diz
que se liberar é ver claramente a ilusão que representa esta vida, como se faz,
enquanto se possa ter feito essa descoberta, continuando com uma personalidade
e um mental ativos?
A
questão, naquele momento, é: quem pilota esse corpo, o que vocês chamam essa
pessoa.
Obviamente,
o funcionamento em seu mundo necessita utilizar-se dos veículos desse mundo,
assim como as salas de controle deles.
Contudo,
uma vez liberado, a posição muda, instantaneamente: não é mais a ilusão de uma
pessoa que dirige o veículo.
De
fato, percebo que eu estou cozinhando o canal...
Eu
lhes proponho, então, viver um instante no silêncio e na vibração.
[Efusão]
Vou,
então deixá-los prosseguir esta noite, e eu voltarei, muito rapidamente, para
otimizar a minha vinda neste espaço.
Fiquem
bem.
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Transmitido
por Air.
Mensagem Show, Maravilhosa!!!! Mas que habilidade de converter em palavras, estas abordagens, que nos dizem a respeito, alertando-nos das "Ilusões do Mental'
ResponderExcluirEspecial, o zelo Dele, com o canal!
Mas nós dissemos: isso tem um fim. Esse fim está muito próximo, mas vocês têm um papel a manter, ou soltar um pouco, soltando tudo o que seu mental e seu condicionamento mantêm, ao nível dessa humanidade.
ResponderExcluirNão há esforço algum a fazer. Há apenas que constatar que nada, nada dessa ilusão tem real existência. Suas relações não existem. Vocês não têm, portanto, que liberar-se...
Se você permanece em uma concepção 3D, vai procurar liberar-se. Se você percebe a extensão da ilusão, então, você está liberado.
Deixe o mental tagarelar – se ele o faz, ainda – sem fixar sua consciência nisso.
Então, é claro, seu mental vai procurar encontrar uma relação, mas essa relação existe apenas na ilusão.
Contudo, uma vez liberado, a posição muda, instantaneamente: não é mais a ilusão de uma pessoa que dirige o veículo.