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20 de jul. de 2013

O.M.AÏVANHOV – 20 de julho de 2013


Bem, eu venho um pouco na surpresa do chefe, esta noite!
Eu venho, como Comandante dos Melquisedeques, para responder um pouco às diferentes interrogações que são colocadas.

Eu preciso de um pouco de tempo para habituar-me a esse canal...
Eu estou habituado a falar muito mais rapidamente.
Mas vamos forçá-lo um pouco!

Vou começar a partilhar com vocês, com todo o meu Amor.

[Efusão]

Gostaria, igualmente, se vocês o quiserem, de abrir um espaço de questionamento.

Q: É anunciado, repetido há anos, que tudo está consumado, e que resta apenas que atualizar essa consumação em nossa densidade.
Por que a Farsa parece continuar, indefinidamente?

A Farsa não pode continuar indefinidamente, primeiro, porque vocês não podem viver indefinidamente.
Se vocês fossem capazes de fazê-la viver indefinidamente, então, a Farsa teria terminado!

Mas, efetivamente, trata-se de atualizar, em suas estruturas as mais densas, tanto individuais como coletivas, o que já está realizado.
Se isso lhe parece longo é, simplesmente, porque você tem a cabeça dura.

Esse mundo é mantido pelas crenças, pelo mental, humano, entre outros.
Portanto, comece por colocar-se a questão do que é que seu mental segura.
Você poderá, assim, ver e imaginar, na escala coletiva, tudo o que é mantido pelo mental humano.

Mas nós dissemos: isso tem um fim.
Esse fim está muito próximo, mas vocês têm um papel a manter, ou soltar um pouco, soltando tudo o que seu mental e seu condicionamento mantêm, ao nível dessa humanidade.

Q.: Será que a noção de iminência, a cultura da noção de iminência nas canalizações é uma estratégia da Luz para conduzir-nos ao abandono?

Caríssima, eu lhe desenvolveria todas as estratégias instauradas para dar curto-circuito em seu mental, isso não funcionaria mais, verdadeiramente!
Mas lembre-se: nós dissemos, em muito numerosas reprises, que o que nós comunicamos devia ser vivido, e que, se não o fosse, não lhes concerniria.
Isso significa que a iminência concernia a alguns seres e não a outros, notadamente.

As transformações ocorreram para muitos de vocês.
Isto está realizado.
Outros estão no processo, eu diria, da Liberação.
Outros, ainda, continuam submissos às egrégoras, submissos a toda cristalização desse mundo.

Mas nós temos dito, igualmente, que, a um dado momento, a iminência seria coletiva, e nós temos dito que era o caso.
Isso não quer dizer que eu chego, amanhã, com minha embarcação acima de sua casa, concordamos...

Eu vou, igualmente, aproveitar essa questão para desenvolver, ou para lembrar que a Ascensão é um processo do qual vocês são responsáveis.
Vocês devem encontrar a Liberdade em si.
Esperar um salvador ou esperar uma frota intergaláctica que viria salvá-los, isso não os levará muito longe.

Q.: A passagem do prazo de 2012 está ligada a uma mudança inesperada de programa, uma surpresa?
Você pode falar-nos disso?

Não, não há, verdadeiramente, surpresa nesse nível.
Algumas mensagens que lhes foram dadas indicavam, claramente, uma janela de tempo mais ampla.
A data de 21 de dezembro de 2012 tinha uma importância capital para sua evolução.
Mas compreenda, efetivamente, que o que vocês veem e o que nós vemos é extremamente diferente.

Eu penso, de qualquer forma que, se você se refere à sua vivência interior, você pode apenas constatar que as coisas aceleraram-se, grandemente, com uma potência extraordinária, desde esse período.
Eu repito, porte sua atenção em sua vivência interior, até o momento em que, mesmo a vivência interior, não terá mais importância alguma.

Foi-lhes dito, recentemente, que entraríamos no tempo do Apocalipse.
Foi dito, igualmente, que estávamos no tempo do Vôo da Fênix.

Mas é preciso parar de acreditar em nossa palavra.
O que acontece em vocês?
As palavras que nós utilizamos serão, sempre, limitantes em relação à transformação em curso.
Nós tentamos comunicar o mais de elementos possíveis, mas o mental poderá apenas construir cenários que correspondam à sua dimensão, ali compreendido o cenário de Liberação.
Fora da Liberação, não é um cenário de sua dimensão.
Quaisquer que sejam as palavras que utilizemos, vocês não poderão, jamais, conceber o que será esse cenário.
Será entre Alegria e sofrimento.
Ele só poderá intervir «agora», então, vocês estão prontos a liberar-se agora?

Não há esforço algum a fazer.
Há apenas que constatar que nada, nada dessa ilusão tem real existência.
Suas relações não existem.
Vocês não têm, portanto, que liberar-se...

Eu imagino que, se um de vocês decidiu subir em sua bicicleta, vai começar a dizer-se: «Mas, há pouco, falava-se de liberar-se e, de fato, não há que liberar-se».
É exatamente isso.
Se você permanece em uma concepção 3D, vai procurar liberar-se.
Se você percebe a extensão da ilusão, então, você está liberado.

Q.: Bati o olho em um galho de árvore outro dia, e isso foi muito doloroso.
Há algo a dizer-me em relação a isso?

É preferível e, mesmo, desejável, andar com os olhos abertos.
Eu não compreendo bem o que você deseja saber através dessa experiência...

Q.: É sempre o mental que procura compreender algo dessa experiência...

Falando mais seriamente, eu o convido a parar suas interrogações.
O que acontece em sua dimensão, acontece.
Se você pode sentir esse posicionamento interior, que o convida a deixar-se acariciar pelas tempestades que percorrem esse mundo, então, intervirá, instantaneamente, sua Liberação.

Deixe o mental tagarelar – se ele o faz, ainda – sem fixar sua consciência nisso.
Todos os pensamentos, sem qualquer exceção, concernentes à sua dimensão.
Você poderá, sempre, encontrar um sentido para tudo o que é vivido, mas qual é o alcance real desse sentido, se se considera a ilusão?

A noção do caos que separa, que corta a relação entre as causas e as consequências deixa aparecer um mundo espontâneo, no qual pessoas apresentam-se espontaneamente diante de vocês, dos objetos, das situações...
Tudo isso sem ligação alguma uns com os outros.

Então, é claro, seu mental vai procurar encontrar uma relação, mas essa relação existe apenas na ilusão.

Mas, de qualquer forma, vocês podem colocar-me questões...

Q.: Quando você diz que se liberar é ver claramente a ilusão que representa esta vida, como se faz, enquanto se possa ter feito essa descoberta, continuando com uma personalidade e um mental ativos?

A questão, naquele momento, é: quem pilota esse corpo, o que vocês chamam essa pessoa.
Obviamente, o funcionamento em seu mundo necessita utilizar-se dos veículos desse mundo, assim como as salas de controle deles.
Contudo, uma vez liberado, a posição muda, instantaneamente: não é mais a ilusão de uma pessoa que dirige o veículo.

De fato, percebo que eu estou cozinhando o canal...
Eu lhes proponho, então, viver um instante no silêncio e na vibração.

[Efusão]

Vou, então deixá-los prosseguir esta noite, e eu voltarei, muito rapidamente, para otimizar a minha vinda neste espaço.
Fiquem bem.

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Transmitido por Air.


2 comentários:

  1. ​Mensagem Show, Maravilhosa!!!! Mas que habilidade de converter em palavras, estas abordagens, que nos dizem a respeito, alertando-nos das "Ilusões do Mental​'

    Especial, o zelo Dele, com o canal!

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  2. Mas nós dissemos: isso tem um fim. Esse fim está muito próximo, mas vocês têm um papel a manter, ou soltar um pouco, soltando tudo o que seu mental e seu condicionamento mantêm, ao nível dessa humanidade.

    Não há esforço algum a fazer. Há apenas que constatar que nada, nada dessa ilusão tem real existência. Suas relações não existem. Vocês não têm, portanto, que liberar-se...

    Se você permanece em uma concepção 3D, vai procurar liberar-se. Se você percebe a extensão da ilusão, então, você está liberado.

    Deixe o mental tagarelar – se ele o faz, ainda – sem fixar sua consciência nisso.

    Então, é claro, seu mental vai procurar encontrar uma relação, mas essa relação existe apenas na ilusão.

    Contudo, uma vez liberado, a posição muda, instantaneamente: não é mais a ilusão de uma pessoa que dirige o veículo.

    ResponderExcluir