Bem amigos, retomemos onde havíamos parado, e
prossigamos, para completar um pouco as clarificações que eu tentei dar-lhes,
não é?
Então, eu escuto, novamente, as questões, quer elas
sejam orais ou escritas.
Questão: após a estase, quais são
aqueles que vão aos Círculos de Fogo, aqueles que partem nas embarcações e
aqueles que permanecem na Terra?
Bem, eu não vou passar em revista os sete bilhões de consciências
que estão na Terra.
Aqueles que vão aos Círculos de Fogo vão receber um
ensinamento vibral que vai permitir a eles recuperar, inteiramente, sua
Existência e sua mobilidade, se posso dizer, nas diferentes dimensões.
Aqueles que enfrentam os cento e trinta e dois dias
após a estase serão aqueles que terão que purificar, qualquer que seja a
evolução deles, certo número de elementos, antes de reencontrar a Liberdade.
Aqueles que vão às embarcações, isso depende se eles
vão em um saco ou se eles vão em pé, hein?
Porque aqueles que ali vão em um saco é, sobretudo, o
alimento.
Isso quer dizer que aí não há mais ninguém, exceto
corpos para comer, para alguns que os comem.
Aqueles que ali vão em pé, eu já havia dito, são
aqueles que vão à 3D unificada para viver pacificamente, se posso dizer, a vida
deles.
E esses seres são mantidos com o corpo, porque eles
têm algo a transmitir, que pode ser útil à Confederação Intergaláctica dos
Mundos Livres, por exemplo, em Arctúrius, em Vega ou em outros sistemas solares.
Para transmitirem, se quiserem, suas memórias, antes
de serem liberados, ou seja, que o que eles realizaram, e que representa um
interesse na liberação dos mundos a liberar reencontra-se, como dizer,
utilizado, se posso dizer, ao nível do que eles compreenderam, viveram e
assimilaram nesse mundo.
Mas eu não posso dizer aonde você irá.
Você pode imaginar, conforme o que você vive nesse
momento, mas isso não tem qualquer espécie de importância.
Lembre-se: quer você acabe nos frigoríficos dos
Dracos, quer esteja com os Leões em Arctúrios, quer esteja em um Círculo de
Fogo ou viva a tribulação dos cento e trinta e dois dias fora, se posso dizer,
não tem qualquer incidência na Liberdade final e no planeta grelha final.
Portanto, não há que se preocupar em saber se você
estará nos Círculos de Fogo ou nos frigoríficos dos Dracos, isso não tem
qualquer espécie de importância.
Porque, mantenha o objetivo, a finalidade, que é a
Liberdade incondicional que você reencontrou, qualquer que seja a evolução
desse corpo, da alma, se ela existe, e de seu feito de ser liberado vivo
quando, aí, você poderá tanto estar nos Círculos de Fogo, por exemplo, como
servir de alimento aos Dracos – não você, mas esse corpo – ou, ainda, estar no
serviço ao outro, se posso dizer, durante os cento e trinta e dois dias.
Cada posição, após a estase, não depende de sua
evolução, mas da utilidade como ancorador, semeador de Luz e ser liberado, nos
diferentes planos e diferentes cenários possíveis.
Portanto, eu não posso detalhar-lhe.
Não são aqueles que tiveram os melhores bons pontos e
a melhor classificação que vão aos Círculos de Fogo, como se poderia, por
exemplo, imaginar.
Não são, tampouco, aqueles que servem aos Dracos de
alimento que são os mais materialistas, isso nada tem a ver.
Simplesmente nós sabemos, porque nós o temos..., não
eu, pessoalmente, mas alguns acólitos e compadres dos Melquisedeques liberaram
outros sistemas, já, e conhecem os procedimentos de liberação nas fases finais,
se posso dizer, do processo de Liberação e de Ascensão.
Portanto, eu não posso ir mais longe nas respostas.
Agora, seu posicionamento, finalmente, concerne apenas
a um período extremamente breve em relação à sua vida, e que corresponde,
portanto, à realização, se posso dizer, do que há a realizar antes do planeta
grelha final.
A atribuição vibral não corresponde a estar em um
Círculo de Fogo ou estar em um frigorífico, ou em uma embarcação arcturiana ou
vegaliana, a atribuição vibral concerne ao que sobrevém após o planeta grelha e
não antes, o que eu havia chamado, à época, o planeta grelha final.
É o momento no qual o Sol vive, ele também, sua
liberação total, não, unicamente, dos corpos de Existência, mas da irradiação
solar.
Aliás, você tem, também, do mesmo modo que há buracos
na Terra, quando a ionosfera é rompida, do mesmo modo, quando a heliosfera é
rompida, você pode constatar e olhar os antecedentes no histórico do que são
nomeados os buracos coronais do Sol, que lhe enviam os ventos solares.
São os mesmos buracos que sobre a Terra, simplesmente,
a escala não é a mesma.
Mas é a mesma incidência das forças da Luz no
confinamento do Sistema Solar.
E, quando o Sol estiver escancarado, com um buraco
coronal que vai do polo norte ao polo sul, e do equador, e que percorre toda a
linha do equador, isso quer dizer que o Sol está maduro para sua próxima
transformação.
Eu o lembro, aliás, que mesmo os Mayas falavam de um
novo sol.
Eles não falavam de nova dimensão, mas eles falavam da
raça azul, como muitos ensinamentos ditos esotéricos, e da nova raça-raiz, se
se pode dizer, da Terra de Quinta dimensão, que nada mais terá a ver com a
Terra de terceira dimensão.
Outra questão.
Ou prolongamento desta, sempre similar, se você tem
vontade de completar oralmente.
Questão: qual foi o fim da
civilização Maya?
Eles ascensionaram.
De um dia para o outro, eles desapareceram.
Não se deve acreditar nas histórias que lhe contam com
os sacrifícios, nos quais se arranca o coração e tudo isso.
Foi um significado simbólico.
É claro, encontraram-se ao lado desses lugares de
sacrifício não cadáveres, mas ossadas.
Mas o que contam sobre os Mayas é o que se sabe,
pertinentemente, que, um dia, de um dia para o outro, eles desapareceram.
Eles ascensionaram nesse grupo específico para os
domínios diferentes de vida.
E sem ruptura de continuidade.
Questão: eles puderam passar
através do confinamento?
Eu lhe assinalo que há lugares na Terra nos quais –
nós havíamos desenvolvido isso no ano passado, concernente aos vórtices – nos
quais, como dizer..., as ilhas de sobrevivência de 5D, que eram representadas
pelos povos da natureza em alguns lugares da Terra...
Portanto, não era totalmente intransponível.
Caso contrário, quer fossem os Melquisedeques, as
Estrelas ou, mesmo, Bidi, não teriam podido escapar.
Sempre houve, e foram os acordos entre a Fonte e a
rebelião arcôntica, e Lúcifer, à época, que eram de preservar a possibilidade
de sair desse mundo, independentemente do fim de um ciclo.
E isso se produziu para os Mayas, isso não se
produziu, em contrapartida, no fim de um ciclo que foi a destruição, a terceira
destruição de Atlântida, há pouco mais de 12.000 anos.
Muito precisamente, 10.451 antes de Cristo,
aproximadamente, porque os dias não eram os mesmos.
… Silêncio…
Então, tudo está esclarecido, mais ou menos?
Eu posso dizer, sob a forma de conclusão, mesmo se
vamos trocar ainda, eu espero que vocês tenham apreendido e integrado que o
princípio de data não se mantém mais, uma vez que vocês estão dentro, e isso
pode ser não importa em qual momento.
Então, não espere mais.
E nós já havíamos falado, em 2012, dessa noção de
espera ou de esperança, lembrem-se.
Hoje, é diferente.
Nós lhes dizemos para nada mais esperar, porque nada
há a esperar, tudo está aí.
Não é porque há um sinal preciso – que corresponde à
reunião dos ciclos temporais – que não está, ainda, no céu, que os eventos
sejam encadeados ao nível da Terra, do Sol, da Confederação Intergaláctica e,
também, de sua própria Liberdade.
Aproveitem do tempo concedido para estar na vida.
Se você tem a impressão de que restam coisas a
resolver, resolva-as, quer seja através do perdão, quer seja através do que lhe
pareça ser indispensável resolver ao nível, puramente, da vida material; não se
ocupe mais do resto.
E se você tem a chance de desaparecer, mesmo se isso
lhe coloque problemas, você deve responder, de maneira cada vez mais afirmativa
ao apelo da Luz, porque eu já havia dito que o apelo da Luz, agora, torna-se
uma injunção da Luz ao seu próprio desaparecimento.
Alguns de vocês dominam o desaparecimento no
alinhamento, nas meditações ou no momento em que o desejam; para outros, isso
lhes cai em cima, e você observou, frequentemente, nesse momento, ou isso
começa a partir da manhã, ou pelas 16-17 horas, hein?, e isso se reforça.
Por vezes, isso aparece muito mais tarde da noite,
esse sentimento não de fadiga, mas de não mais estar ali, mesmo estando
plenamente ali, em outro nível.
Mas as regras de funcionamento habituais da
materialidade, do corpo físico, dos corpos sutis não são mais, absolutamente,
as mesmas que há alguns meses, vocês sentem bem isso.
Portanto, aproveite esse tempo para, verdadeiramente,
abrir tudo o que deve ser aberto: o perdão, a graça, perdoem-se a si mesmos,
perdoem ao universo, perdoem, também, aos Arcontes – e, sobretudo, aos
Arcontes.
Não se esqueçam de que os Arcontes também são
redimíveis.
E não se esqueçam, também, de que tudo isso é uma cena
de teatro, um jogo, então, fiquem leves.
Aliás, vocês viajarão leves, quer seja para ir aos
Círculos de Fogo, quer seja para ir aos frigoríficos ou para permanecer durante
os cento e trinta e dois dias na atmosfera da 3D.
… Silêncio…
Vão hein?, aproveitem, porque não é sempre que eu
posso ficar tanto tempo.
Questão: o que significa, neste
período, ter subidas da personalidade, da ordem do desejo, a impressão de ter
que fazer coisas, ou projeções?
Isso significa que não há que culpar ou, sobretudo,
crer que você não esteja pronto.
Simplesmente, ver as coisas.
O que lhe parecia – e tivemos uma questão nesse
sentido, através da paz que desapareceu – é um convite para, verdadeiramente,
ver isso, mas não ser isso.
É, efetivamente, vê-lo como observador.
É tudo o que há a fazer.
Mesmo se você tenha uma raiva, mesmo se você tenha uma
grande tristeza, olhe-a.
Olhe-a porque isso não é você.
E, hoje, é mais fácil dar-se conta disso, ou seja, ser
menos levado pelas emoções, pelo mental, pelas reações.
Portanto, não é uma recaída.
É, ao contrário, eu diria, uma iluminação ainda mais
viva, pela Luz vibral, do que ainda resta não a resolver, mas a atravessar.
Ora, você não pode atravessá-lo, não querendo
resolver, mas, através de sua eternidade, ou seja, no Coração do Coração, na
transparência e humildade.
Nenhuma inquietação, e o que quer que se manifeste ao
nível da personalidade, é que isso deve sair, é tudo.
Isso não tem necessidade de ser analisado, não é
preciso, necessariamente, fazer disso o objeto de um tratamento específico, mas
isso tem, antes de tudo, que ser visto e atravessado, da maneira a mais simples
possível, com a ajuda de seu coração e do que você é.
Portanto, as tralhas que sobem, em qualquer nível que
seja, quer seja nos conflitos familiares, impessoais, nas doenças que possam
voltar, coisas que aparecem, são apenas iluminações e ajustes finais, se posso
dizer.
É, justamente, para dar-lhe a prova, para si mesmo, de
que você não é nem essa personalidade, nem esse sofrimento, nem essa tristeza,
nem o que vem obstruir, se posso dizer, sua paz e sua alegria.
Ao contrário, agradeça que isso se manifeste e não
durante os três dias ou antes dos três dias, porque as circunstâncias de
consciência não serão as mesmas, é claro.
… Silêncio…
Vocês estão bem silenciosos, hein?
E, no entanto, vocês não estão dormindo.
Eu os lembro, também, de que, independentemente de
alinhar-se no Coração do Coração, vocês têm todas as ajudas, aqui e alhures,
quer sejam os povos da natureza, quer seja, mesmo, a própria natureza; os
ambientes florestais, por exemplo, ou marinhos, são extremamente importantes na
purificação que se joga, atualmente.
E, aliás, se vocês são sensíveis, vocês vão
aperceber-se de que, mesmo se tenham qualquer outro objetivo que não um
objetivo espiritual ou de consciência, assim que vocês estão na natureza, tudo
se pacifica.
A natureza vem em seu auxílio e, sobretudo, as árvores
e, sobretudo, o mar, a água, a montanha, também, é claro, ou o deserto para
outros, pouco importa.
Mas a imersão na natureza é quase o equivalente à
imersão no Coração do Coração, porque a natureza é curadora, porque as
partículas adamantinas, é claro, ali estão em número muito mais importante do
que em suas cidades, e vocês vão beneficiar-se desse ambiente estando na
natureza.
Respeitem-se, também.
Mesmo se você tenha a impressão de que há uma emoção
ou um sofrimento que surge e que não está em acordo com o que você é,
realmente, no fundo de si, isso não é grave, deixe passar.
É claro, você se quebra o braço, se você não sabe como
reparar um osso instantaneamente, é melhor ir colocar um gesso, de qualquer
forma, hein?, não seja tolo.
Mas eu falo de coisas que – vocês têm, todos, isso,
nesse momento – coisas que voltam, que estavam, no entanto, resolvidas, ou que se
manifestaram há muito tempo, ou coisas que voltam ao nível comportamental, ao
nível dos pensamentos, que você pensava ter, realmente, eliminado.
Foi, realmente, eliminado da personalidade, mas isso
prende, ainda, para o ajuste final do corpo de Existência e para o nascimento
efetivo da borboleta.
Pode-se dizer – e eu já o disse há algum tempo – que a
crisálida, agora, foi concluída e que houve a ruptura da pele da lagarta.
E algumas borboletas estão fazendo secar suas asas,
antes de voar, já.
Então, diga-se, também, que o que se rasga, em você, é
apenas o que restava de crenças ou de ideias, ou de memórias, mesmo se você não
fosse mais afetado por elas até agora, se isso havia desaparecido há anos.
Portanto, aproveite tudo isso.
Você se apercebe, também, que pessoas que você via
muito frequentemente, de repente, você não as vê mais, e outras, que você não
via há muito tempo, que voltam a manifestar-se.
São oportunidades inestimáveis, eu diria, que lhes são
propostas pela Inteligência da Luz e o estado de Graça ou a ação de Graça, para
liberá-los, definitivamente, para aqueles que creem, ainda, que não estão
livres ou que não estão prontos.
Questão: a consciência manterá a memória
dessa passagem na Terra, onde quer que ela vá?
Nenhuma utilidade e nenhum interesse, exceto para
aqueles que têm algo a aportar, por sua experiência de vida, à Confederação
Intergaláctica.
Do mesmo modo que nesse mundo, mesmo se é uma ilusão,
será que você se lembra, espontaneamente, de seus primeiros dias, do que você
era no ventre da mãe ou antes de vir aqui ou, ainda, de suas vidas passadas?
Absolutamente não.
O que é que você quer levar?
Todas as memórias de suas vidas passadas, as memórias
dessa vida?
Reflita bem.
Será que você tem necessidade de levar consigo o que
você não é, ou o que foi apenas transitório e que não é de qualquer espécie de
importância quando você vai explorar sua origem estelar ou reencontrar sua
origem estelar ou, ainda, explorar dimensões e, a fortiori, ainda mais se você retorna à sua Morada de Paz Suprema,
no Absoluto?
A limitação não lhe é de qualquer utilidade, exceto, é
claro, para aqueles que aceitaram a ínfima honra de tornarem-se Estrelas
futuras e Melquisedeques futuros.
Nós dissemos que esses nós acolhemos com muitos
agradecimentos e gratidão, porque nós estamos um pouco cansados, não é?
Como vocês.
Questão: o que convém fazer
quando nos entediamos, profundamente.
É uma questão muito ampla essa.
O que é que você chama de entediar-se profundamente?
E, primeiro, identifique o que é que se entedia em
você.
É claro, pode existir uma forma de tédio que os
Liberados Vivos podem conhecer, ou seja, que você sabe que a verdade está
alhures, você viveu a travessia da Luz, você voltou, você viveu não uma
iniciação, mas uma reversão da consciência ou um traumatismo, qualquer que
seja, ou um evento feliz, pouco importa, e, se isso se produziu já nos anos
2012, por exemplo, com a Onda de Vida, é evidente que, hoje, três anos depois,
você acha o tempo longo, mesmo sendo liberado do tempo.
Mas a situação dos Liberados Vivos que viveram a
totalidade da Onda de Vida nada tem a ver com a situação daqueles que viveram
uma Coroa ou qualquer Coroa, ou que não percebem as Presenças ou o Canal
Mariano, nem os sons.
Portanto, entediar-se profundamente não quer dizer que
você nada tem a fazer ou que você nada encontra para fazer, mas que, de algum
modo, sua consciência já está revertida e a alma começou o caminho da Liberdade
e de sua própria dissolução.
Eu não sei, se você se entedia, vá ao cinema ou jogue
com seu telefone, isso vai ocupá-lo.
Mas não se deixe enganar, aí tampouco.
Ou ponha-se no Samadhi,
se você é capaz disso, e permaneça assim.
Não pode haver tédio no Samadhi.
Pode haver uma forma de tédio não da vida, mas das
circunstâncias atuais desse mundo, no qual você se sente perfeitamente bem,
quaisquer que sejam sua idade e sua facilidade afetiva, espiritual ou material,
há uma compressão que se faz.
Mas o tédio semelhante, profundo, pode conduzi-lo à
Luz porque, uma vez que você tenha descido ao mais baixo, bah, é claro, você
apenas pode voltar a subir.
E alguns de vocês, mesmo se tivessem, anteriormente,
uma exaltação em alguma coisa, descobrem que essa exaltação não consegue mais nutri-los.
É um convite de sua alma para desviá-lo da matéria,
mesmo estando extremamente presente, e isso pode traduzir-se, nesta fase de
oscilação – eu chamei isso de tournicoti-tournicota,
as nádegas entre duas cadeiras – isso pode dar, efetivamente, nesse momento, um
tédio e o sentimento de entediar-se.
Eu o lembro, de qualquer forma, de que tudo – não
vamos tomar as experiências espirituais, mas vamos tomar as experiências de
morte iminente – 90% dos irmãos e irmãs que viveram experiências de morte
iminente voltam com, como dizer..., não um tédio, mas, ao contrário,
necessidade de viver, de amar e de servir, mas alguns descrevem, de qualquer
forma, que aqui é o inferno.
Muitas pessoas que voltaram ao corpo, ao voltar, e que
têm a consciência desse retorno após uma experiência de morte iminente, dizem,
correntemente, que eles entram em um cadáver.
Mas porque, efetivamente, quando você está na Luz ou
do outro lado da Luz, no Absoluto, o Parabrahman,
e você volta ao corpo, você encontra essa podridão, mesmo se ele seja muito
jovem e muito belo, porque você se sente fechado em algo de frio, de compacto,
que não é a Verdade.
Então, efetivamente, nesse caso, isso pode criar, como
dizer..., um tédio ou uma nostalgia.
É por isso que eu digo: qualquer que seja o tédio que
você sinta, viva, ame.
Se você está amando, você não pode entediar-se.
Quando eu digo amando, não é o ato de projetar o amor,
é viver o Amor.
Então, efetivamente, há oscilações, enquanto tudo não
está estabilizado, que muitos de vocês têm vivido desde 2012, mesmo e,
sobretudo, os Liberados Vivos.
Quando, finalmente, você pode dizer-se: «Para que
serve? Eu vivo e, depois, é tudo, e, depois, por momentos, há uma mão de ferro
que lhe cai em cima, como uma espécie de irritação.
Isso flutua, como as dores ou os problemas de
personalidade que sobem.
São coisas que passam e que se iluminam ainda mais
violentamente.
É um convite para dar o último passo, a reversão final
da alma e sua dissolução na Luz do Espírito.
Mas aquele que é capaz de penetrar no Coração do
Coração, de manter-se em Shantinilaya
ou na Última Presença e, mesmo, no Si, hoje, pode ali mergulhar à vontade.
E, quando você está, mesmo, no Si, sem nem falar da
Infinita Presença, nos momentos em que você o vive, não pode ali haver tédio.
É claro, pode haver, na volta, como nas experiências
de morte iminente, o sentimento de nostalgia ou de tédio.
Mas você não é esse tédio.
É para permitir-lhe, também, diferenciar, eu diria, o
prazer ligado à satisfação do exercício do que quer que seja, do ato amoroso,
do ato musical, do ato de pintura ou do trabalho bem feito, simplesmente, quer
seja uma mãe de família ou alguém que trabalha em uma administração ou em uma
sociedade.
Mas esse tédio que você evoca não é, simplesmente, o
tédio de sua pequena pessoa.
Porque, a partir do instante em que você levanta o
véu, mesmo se ele não é retirado, quer seja por uma experiência de morte
iminente, quer seja por uma experiência mística, quer seja uma experiência da
própria consciência, restará, sempre, essa espécie de nostalgia ou, mesmo, de
tédio.
Mas não deixe instalar-se o tédio, não se satisfaça no
tédio.
Você não é esse tédio.
Mas, frequentemente, quando o véu é levantado ou
quando você tenha vivido a Liberdade, a Liberação pela Onda de Vida em 2012,
por vezes, eu concebo, perfeitamente, que você se pergunte, ainda, o que você
faz aí, mesmo estando perfeitamente vivo.
E é lógico.
Quando você provou a Liberdade, você não pode, jamais,
esquecê-la.
O esquecimento, o capô, chame como quiser, não pode
voltar a fechar-se.
Tudo foi aberto.
Do mesmo modo que quando os chacras ativam-se, eles
não podem mais voltar a fechar-se, é impossível.
Eles podem bloquear-se, desencadear doenças, mas eles
não podem ser fechados.
Eu disse, também, há pouco tempo, que você tinha a
possibilidade de autocurar-se, não por sua vontade, mas pela Inteligência da
Luz.
A Inteligência da Luz não é algo que você possa
refletir, imaginar ou projetar; você apenas pode percebê-la quando você se
coloca, você mesmo, no Coração do Coração.
Então, não é, absolutamente, a meditação com um
objetivo ou com uma intenção, é o que se chama, vulgarmente, um alinhamento no
Coração do Coração.
Mas eu concebo, é absolutamente normal, quando uma
alma está em vias de reversão ou em vias de dissolução, ou em tournicoti-tournicota, que ela
experimente e que ela viva, mesmo na pessoa, esse sentimento de tédio.
É, também, o Choque da Humanidade.
É o reencontro das energias e das vibrações, é o
reencontro e a visão clara, cada vez mais perceptível, aliás, do que é da ordem
da Luz e do que é da ordem, se quiser, da ilusão.
E, obviamente, vocês todos observam que, por exemplo,
anteriormente, você tinha tal, como vocês dizem..., hobby ou tal paixão, e que, hoje, tudo isso não o satisfaz mais.
Porque a única satisfação não está mais no ato
amoroso, no ato profissional. Mesmo se ela exista ainda, mas a verdadeira
satisfação está no Coração do Coração.
E isso vai tornar-se cada vez mais verdadeiro.
É o que eu disse há pouco: quanto mais o mundo vai
mal, mais alguns de vocês abrem-se, e isso cria uma espécie de paradoxo e,
também, esse sentimento de tédio, de cansaço ou de nostalgia.
Isso corresponde, verdadeiramente, a esta fase final
da ressonância do efêmero e do Eterno.
Porque, apesar de tudo, é uma mudança de estado e, portanto,
de onde você está, qualquer que seja sua consciência, ou seja, encarnada na
Terra, há, sempre, a noção de perda e de luto.
Você o vive quando perde alguém, quando muda de
emprego, de domicílio, exceto que, aí, é a perda de um mecanismo de vida para
encontrar a verdadeira vida.
Portanto, todas essas emoções que passam em você, que
são, por vezes, exacerbadas, ou que ressurgem, enquanto você as tinha
amplamente superado, compreendido, e que haviam desaparecido de sua vida,
voltam a manifestar-se.
É uma iluminação mais intensa.
Mas, paralelamente a essa iluminação mais intensa e
esse tédio, como você diz, há, também, uma faculdade maior para estar no
Coração do Coração.
É um convite, também, para não mais ter as nádegas
entre suas cadeiras, para não mais fazer tournicoti-tournicota,
mas, verdadeiramente, para colocar-se, se posso dizer, definitivamente, onde
você está, realmente, em consciência.
… Silêncio…
O tédio não é um convite, como eu disse: «Vá ao cinema
ou olhe seu telefone» – foi uma brincadeira em relação às respostas que eu dei
antes – o tédio não deve ser a oportunidade de desviar-se do que você é no
Coração do Coração, bem ao contrário.
Não fuja, atravesse, e não se esqueça de que a
Inteligência da Luz e o estado de Graça é acessível a todos na co-criação
consciente atual.
É, também, uma forma de aprendizado de não depender de
qualquer circunstância exterior para dissipar um tédio ou para dissipar uma
nostalgia.
É um convite para ser e para avançar, talvez,
diferentemente.
… Silêncio…
Você pode, também, entediar-se enquanto eu falo
também.
Ou achar isso insípido. Enquanto, antes, você era
entusiasta.
É um convite para desaparecer, para dormir – aliás,
alguns começam a dormir aí – isso não quer dizer que seja eu que estou
entediando ou que o entedia.
É, sempre, a ação da Luz.
Outra questão.
Questão: há uma confusão entre o
serviço ao outro e querer fazer o bem.
Oh, é muito simples, a diferença é a espontaneidade.
Fazer o bem vem do mental, que obedece a quadros
morais, quadros sociais e ao seu próprio quadro de referência.
É oriundo da pessoa.
O serviço ao outro é algo que emerge espontaneamente.
Não há esforço, não há reflexão, é um ato espontâneo.
É quando você passa na rua e sorri para uma criança, é
quando você sente essa onda de amor por um desconhecido, é esse atrito de amor
que o toma, esmagando-o, por vezes, como isso sobrevém, às vezes, pela manhã ou
à tarde ou à noite.
A vontade de bem traduz a vontade pessoal, mesmo se
ela seja louvável.
Ela se apoia nos chacras inferiores.
A vontade não vem do coração, ela vem do segundo
chacra.
É claro que, no plano das palavras, a vontade de bem é
magnífica, mas, nas consequências e nas implicações energéticas e vibratórias,
não é, absolutamente a mesma coisa.
Portanto, a confusão, você pode resolvê-la, muito
facilmente: será que há uma espontaneidade não refletida, não calculada de
ajudar sem colocar-se questão?
Ou será que, antes, há, deliberadamente, a vontade de
fazer o bem, esperando alguma coisa?
Aquele que está no amor não se coloca a questão da
recompensa, da retribuição ou da vantagem que ele vai retirar disso.
Ele o faz, isso se faz naturalmente.
A vontade de bem é, sempre, calculada em relação a um
objetivo, mesmo se não seja um objetivo em relação ao outro, isso será, sempre,
um objetivo em relação ao Si.
Enquanto, no serviço ao outro – que não é a vontade de
bem – é algo que é extremamente espontâneo e natural, que não decide e, eu
diria, que sai de si mesmo quando você não o quer.
Eu vou tomar um exemplo muito simples.
Se você está no serviço ao outro, por exemplo, ou no
amor do outro, há, por exemplo, coisas que você vê, claramente, que o outro não
vê e, apesar disso, você o ama, de qualquer forma, mesmo se você tenha vontade
de dar-lhe um tapa.
Enquanto, na vontade de bem, você vai desviar-se dessa
pessoa, porque ela contraria seus próprios planos.
O amor é, sempre, espontâneo, ele é natural.
Ele é a Graça em ação.
Ele é o estado de Graça.
E, quando você está nessa noção, não há esforço algum,
tudo se faz naturalmente.
Não há reflexão, antecipação, isso se produz no
instante.
Não houve uma decisão preliminar de dizer: «Eu vou
fazer o bem, eu vou inscrever-me em tal coisa e fazer tal coisa.».
Não é refletido, não é cogitado, é natural.
Além disso, no amor, no serviço ao outro, espontâneo,
do estado de amor incondicional, não há reflexão preliminar, nem, mesmo, coisas
a procurar depois.
É algo que emana, espontaneamente, de você, em função
do que a vida propõe a você, o que não é o caso para a vontade de bem.
Portanto, não pode ali haver confusão.
Em um caso, é fácil, no outro, é difícil, qualquer que
seja a vontade que você ali coloque.
É o que eu disse, também, ontem: o outro é você.
Enquanto você não o vive, há uma distância entre você
e o outro, mas, quando você está no amor no Coração do Coração, sua presença
mesmo – silenciosa – é, já, um serviço ao outro.
Isso não se obstrui com palavras, procedimentos,
atenção, subentendidos, necessidade de agradecimento ou necessidade de
reconhecimento do que quer que seja.
Isso se faz espontaneamente, a partir de seu Coração
do Coração.
… Silêncio…
Então, é claro, aproveitamos dos momentos de silêncio,
como aí resta ainda um pouquinho de tempo, para que o Espírito do Sol e o Coro
dos Anjos recomecem a manifestar-se, de modo mais intenso ainda.
Questão: o que você pode
dizer-nos sobre a artrose?
Em qual sentido?
Questão: sobre o nascimento da
artrose.
Então, aí, eu não sou médico.
Mas é evidente que, na artrose há, primeiro: um, a
localização, porque você sabe, certamente, talvez por tê-lo lido, estudado ou
vivido, que cada parte do corpo é simbólica, cada parte de seu corpo, mesmo
físico, mesmo aqui confinado, você tem princípios criadores que são agenciados
ao nível das forças arquetípicas, que se chama de gênios.
Esses gênios, por exemplo, há um gênio para o fígado,
um gênio para o baço, um gênio para os ossos, um gênio para as articulações, ou
seja, que você constrói no universo, mesmo nesse mundo confinado – e é similar
em todas as dimensões – uma força, uma informação vibral que vai cristalizar no
corpo e que está em relação com o órgão.
Então há, também, um simbólico do corpo humano, que é
perfeitamente conhecido: os tendões de Aquiles, os joelhos [genoux em francês], com o «je» [eu]
e «nous» [nós], o lado esquerdo, o
lado direito.
Portanto, a artrose, ou é uma doença que toca todas as
articulações, ou ela toca uma articulação ou algumas articulações que são
ligadas – mesmo se seja um traumatismo inicial, mesmo se seja ligado a erros
alimentares, se é ligado a um envelhecimento – é, sempre, em relação com o
símbolo e o arquétipo que corresponde ao gênio.
É claro, não se tem o tempo de ver isso agora.
Mas, agora, há, também, o desgaste do tempo.
Como os motores de automóvel desgastam-se, suas
articulações desgastam-se, sem que haja, necessariamente, referência ao que eu
acabo de dizer em relação aos símbolos ou ao arquétipo.
Aí está o que eu posso dizer sobre a artrose.
Na 3D unificada não há artrose, não há doença,
tampouco, hein?, uma vez que, assim que há uma anomalia, ela é reparada,
diretamente, pela Inteligência da Luz, nos mundos unificados.
E é sua história pessoal também, que o de dar a
artrose, sua memória pessoal da encarnação.
Questão: você falou de gênios nas
outras dimensões...
Os gênios, é o arquétipo.
Por exemplo, quando se fala dos quatro Cavaleiros do
Apocalipse, são os Hayot Ha Kodesh, são
os quatro elementos.
O elemento é um arquétipo, ele tem uma forma.
É sustentado na Civilização dos Triângulos, que está
além das formas antropomórficas, nas quais as consciências são agenciadas, não
mais em corpo de Existência – não há mais antropomorfismo – mas, unicamente, em
Triângulos.
E, nesses Triângulos, há quem corresponda aos Hayot Ha Kodesh, há outros que
correspondem, nas hierarquias celestes, ao que é chamado, eu creio, de Keroubim,
os Querubins, e outros, ainda, Ordem Hierárquica, hierárquica entre aspas, mas
é preciso classificá-las.
E a precipitação de seu corpo faz-se, é claro, através
do DNA, o que se chama de memórias de forma, através de um programa inscrito no
DNA, mas vai tomar sua nutrição não, unicamente, na matéria, no leite do bebê
de que eu falei ontem, mas, também, nas ressonâncias arquetípicas que conectam
a parte física, o órgão físico, à sua contrapartida energética e psicológica na
encarnação.
Isso é muito bem explicado, por exemplo, na medicina
dita chinesa na qual, por exemplo, cada órgão terá uma função, que é conhecida
na medicina ocidental, mas que ultrapassa, amplamente, esse quadro.
Por exemplo, eu vou tomar um exemplo: a decisão.
Quando você diz «eu estou indeciso», é claro, isso
corresponde a redes em seu cérebro e em sua consciência, mas é portado,
sobretudo, pela vibração da indecisão: é a vesícula biliar.
E cada órgão, assim, tem um gênio arquetípico que se
traduz por uma psicologia, uma energia específica e funções fisiológicas
específicas.
Tudo isso é ligado, mesmo na ilusão.
A questão era em relação a isso, hein?, eu creio, sim.
Questão: há fragilidades nas
outras dimensões em relação a isso?
Eu disse que a doença não existia nas outras dimensões.
Questão: eu tive a minha
resposta.
Concordo.
Eu não vou fazer como RAM, há vários anos, Mestre Ram,
que dizia: «Eis a resposta pelas palavras, a resposta pela vibração e a
resposta pelo silêncio.».
Tudo é ao mesmo tempo.
Questão: nós recebemos as
respostas ao fazer as perguntas.
É isso, também, o Coro dos Anjos e o Espírito do Sol.
É a Graça.
Mas você bem sabe, entre aqueles de vocês, aqui e
alhures, que vieram, escutaram, ouviram, leram há anos.
Vocês têm sido nutridos, independentemente das palavras
ou das brincadeiras que eu possa fazer, ou das belas frases de Uriel, por
exemplo.
Há uma nutrição que acompanha essas palavras.
Não é a vibração da palavra, é a vibração da
consciência.
E isso vocês têm constatado, uns e os outros, talvez
não todos com todos nós, mas com alguns de nós, quer sejam os Melquisedeques ou
os Arcanjos ou as Estrelas, vocês tinham afinidades específicas e eram
nutridos, não intelectualmente, mas em consciência.
E eu disse ontem que, hoje, você deve nutrir-se de si
mesmo.
Ser autônomo é ser livre.
Questão: quando alguns de vocês
dizem «eu ponho meu selo em seu coração», o que significa isso?
É uma marca indelével?
Uma marca indelével das palavras que nós dizemos, de
nossa presença?
Questão: não.
Quando vocês depositam um selo,
vocês, Estrelas ou Arcanjos em nós, é em nosso corpo etéreo?
Isso depende de quem.
Isso pode ser muito físico.
Olhe, por exemplo, Li Shen ou o Mestre Philippe de
Lyon, eles agem nas estruturas físicas, por vezes, diretamente, sem, mesmo,
passar pela consciência ou a energia.
Questão: Cristo, também,
disse-nos: «Eu ponho meu selo em seu coração».
Então, primeiro, é o que «por o selo»?
Questão: sim, um selo é o quê?
Não um selo d’água...
Isso eu havia compreendido, obrigado.
Eu sou velho, mas não sou velho a 100%.
Questão: isso não está muito
claro para mim.
É uma frequência vibratória, uma informação-luz, aí
está.
E o que é que você perguntou em relação a isso?
Questão: uma vez que é feito...
Por vezes, é indelével, por vezes não.
Isso não depende nem de nós nem da Luz e nem de vocês.
Isso depende da ressonância que se produz.
É similar, também, na medicina.
Quando você toma um medicamento, você não o toma uma
única vez, você o repete várias vezes; é similar ao nível vibral.
Por vezes, um único selo ou um único impulso, se você
prefere, basta, por vezes não, tudo depende do reencontro ou não entre o Eterno
e o efêmero.
É um problema de sincronia e de ajuste muito fino.
Por vezes, isso basta, por vezes não.
Isso depende de um conjunto de coisas, é, por vezes,
indelével, por vezes, é preciso reproduzir, por vezes, isso faz apenas passar.
Questão: é o mesmo para o Manto
Azul da Graça?
O Manto Azul da Graça foi-lhes depositado sobre os
ombros, em alguns momentos, do mesmo modo que algumas Estrelas recobrem-nos com
um véu de Luz.
É o mesmo princípio, concorda?
Por vezes, isso permanece, mas o que permanece, mesmo
se o efeito desapareça, a memória é inalterável.
E você tem a possibilidade, dada a co-criação
consciente, de sair do tempo, já.
Basta, simplesmente, rememorar-se do que ocorreu, ou
seja, ir à memória e remetê-la – essa memória – ao instante presente e
considerar que essa memória, que aconteceu, por exemplo, há alguns meses, você
aceita e acolhe que ela se reproduza agora.
Portanto, a codificação vibratória, mesmo se você não
a perceba mais, ela está aí.
Mas se você se desespera por não senti-lo, é muito
simples: recoloque-se, em consciência, no que aconteceu naquele momento.
Não é retornar ao passado, é integrar o passado no
instante presente.
E aí, também, dada a Inteligência da Luz e a
co-criação consciente, a Matriz Crística, o Espírito do Sol, as partículas
adamantinas, tudo isso vai recriar.
É isso a co-criação consciente.
Você tem a possibilidade de rememorar-se do que
aconteceu naquele momento e fazê-lo viver, transcendendo o tempo.
Mas não o veja como algo que se desenrolou e que se
esgotou, mesmo se tenha desaparecido de sua consciência.
Tanto mais que, doravante, e já há alguns meses, a ação
da Luz é, eu diria, transfixante.
O que explica, por exemplo, que você sinta pontos de
dores extremamente brutais, por vezes, e fugazes, quer seja nas Portas ou nas
Estrelas, quer seja em um chacra, por vezes, com coisas que se eliminam também.
A Luz percute, diretamente, agora, quer vocês percebam
as vibrações ou não.
E vocês constatam, aliás, aqueles que não vivem as
vibrações, que, em sua vida, de uma maneira geral, as coisas são mais abruptas,
tanto agradáveis como desagradáveis, aliás, porque os espaços de solução pela
presença da Luz fazem-se independentemente de sua vontade ou de seus desejos.
E isso pode dar situações de conflito ou de
confrontos, por vezes, extremamente violentos.
Lembrem-se do que eu disse antes: a Luz é, por vezes,
ambígua, mas ela não engana, jamais.
É isso que vocês verificam, nesse momento.
E se vocês não estão em adequação, vibrando ou não
vibrando, Coroas ou não Coroas, Onda de Vida ou não Onda de Vida, Canal Mariano
ou não Canal Mariano, Manto Azul da Graça ou não Manto Azul da Graça, vocês
constatam, em suas vidas, que as consequências são extremamente rápidas.
Não há mais latência.
Quando algo não está conforme, isso arrebenta,
imediatamente.
Isso não pode durar, porque é intolerável.
É isso, também, a transparência.
Aliás, eu lhes assinalo, por exemplo, aqueles que têm
imitado Cristo, há muito tempo ou mais recentemente, por exemplo, se vocês
tomam, não sei, São Francisco de Assis, ele imitou tanto Cristo, ele teve tanto
essa sede de Cristo, que ele se tornou, ele mesmo, Cristo.
Ele foi estigmatizado.
Bom, agora, isso tudo está superado, não se está mais
no mesmo período, mas vocês têm a mesma possibilidade hoje, todos e cada um,
quer vocês acreditem ou não.
Não é uma questão de crenças, não é mais uma questão
de lucidez e de prática, simplesmente.
Não se pede a vocês para crer antes, ou aderir antes.
Como eu disse para a autocura: verifique por si mesmo,
faça a experiência.
Como para o jejum, não creia no que eu lhe digo, mas
verifique, por si mesmo, o que isso faz ou não.
Se isso nada faz. Não é você ou eu que deve acusar,
nem a Luz, é que a Inteligência da Luz não permite isso, de momento, porque há
outras prioridades, porque isso não é o que é importante para você, mesmo se
você nada compreenda.
Questão: o jejum ajudou-me muito
a ter o espírito claro e desaparecer muito facilmente.
Perfeito, era o objetivo, essencialmente, hein?
Diminuir o fluxo vital para deixar o fluxo vibral
tomar o lugar, e isso cria, como você diz, uma espécie de clarificação em si.
Mas isso é conhecido, mesmo para o jejum clássico,
hein?
A Luz nada inventou.
Simplesmente, aí, é a proporção de Luz vibral e de
prana que são diferentes.
Você diminui o fogo vital, nesse jejum total muito
curto.
É substituído pelo fogo vibral e, efetivamente, isso
dá uma clareza interior, uma espécie de paz.
Não se esqueça de que, cada vez mais, a alimentação é
uma crença agora.
Na 3D unificada, eu já tive a oportunidade de dizê-lo,
quer sejam os Vegalianos, bem, com os Arcturianos é um pouco diferente, porque
eles amam a luta, mas junto aos Vegalianos, não há refeição alguma.
Junto aos delfinoides do Intraterra havia uma refeição
ritual por semana, que era a ocasião de fazer a festa, os almoços e os
jantares, mas não a ocasião de alimentar-se.
Restavam os sabores, os gostos, mas não havia
necessidade vital.
E, hoje, nós já dissemos, há muitos anos, alguns de
vocês não têm, real e objetivamente, qualquer necessidade de comer o que quer
que seja.
Eu não falo, aí também, de alimentação prânica, hein?,
eu falo de nutrir-se de Luz vibral.
E, aliás, há experiências, não experiências,
perdão..., sim, experiências foram feitas no hospital, em pessoas que, tendo
recebido Cristo, nada mais absorveram, nem água, nem líquido, nem nada em seu
corpo, depois de dezenas de anos, sem perder um grama, os pobres.
E continuaram a ter fezes e urinas.
Enquanto essas pessoas foram, mesmo, confinadas em
hospitais porque se suspeitava de trapaça.
Na Índia, é algo de muito frequente, mas, no Ocidente,
isso não existia antes.
Há, aí, não um milagre, mas a realidade da Luz e de
Cristo.
Agora, vocês não são, todos, feitos para fazer isso,
hein?, atenção, não se ponham a não mais comer, absolutamente.
Eu jamais disse isso, hein?, são vocês que devem
experimentar.
Eu não posso dar-lhes conselhos, nem ordens nem
diretrizes em relação a isso.
Mas se você reflete, verdadeiramente, quando não está
em circunstâncias estimulantes, ou seja, em grupo, em vários, e você se
encontra, por exemplo, sozinho, ou ocupado a trabalhar, será que você se
apercebeu, já, que você não tinha fome e que você se esqueceu de comer?
É claro que sim.
A alimentação é um hábito.
Na 3D dissociada, vocês são obrigados a nutrir-se, é a
predação alimentar, o que não é o caso na 3D unificada ou nas outras dimensões,
é claro.
Aliás, não há sistema digestivo, isso para nada serve.
Assim como não há ar, portanto, não há pulmões.
Há estruturas vibrais.
A alimentação pode ser, também, independentemente de
qualquer problema, o fato de tranquilizar-se.
Não são as necessidades fisiológicas, mesmo se você
sinta uma hipoglicemia ou que você tenha necessidade de comer.
É o hábito que cria isso, não é a realidade, eu diria,
metabólica.
Mas nem todo mundo é capaz disso, mesmo sendo liberado
vivo, hein?, isso depende de circunstâncias.
É similar para o tédio de que você falou há pouco.
O que o animava há alguns meses, parece-lhe
incongruente, não mais servir a nada, dizer-se «para que serve?».
Não é uma depressão, hein?, isso nada tem a ver.
É a famosa reversão da alma.
E eu havia dito, também, alguns de vocês podem voltar
a tornar-se, de repente, carnívoros; eles têm necessidade de carne.
É claro, eu disse, em minha vida, que a carne não é
boa de comer, isso é globalmente verdadeiro, mas, em circunstâncias
excepcionais, como atualmente, já há vários meses ou, mesmo, um ano ou dois,
alguns de vocês tiveram, verdadeiramente, foram chamados a voltar a comer a
carne ou a voltar a comer coisas que não comiam mais.
Não é a gula, nem um retorno de maus hábitos, é apenas
um período a atravessar.
… Silêncio…
Aí está, nós secamos todas as questões?
Todas as raivas, todos os desesperos?
Questão: durante sua encarnação,
você amou as mulheres.
Como se pode gerir a situação,
quando se tem relações afetivas com várias mulheres?
Eu compreendi muito bem que há uma história de
mulheres...
Questão: dado que você teve,
durante sua encarnação, uma bela relação com mulheres...
Sim, eu fui, mesmo, preso por isso.
Questão: quando se tem relações
afetivas com várias mulheres, isso cria tensões.
Como gerir isso?
Então, não conte comigo para dar-lhe conselhos sobre isso.
Eu sou inteiramente novato aí.
Mas está na ordem do dia.
As relações com os homens, com as mulheres, com tudo e
não importa o quê, objetos.
É a grande moda, não é?
Primeiro, o que é que você procura através da relação
com uma mulher ou com um homem para uma mulher.
Será que você procura um espelho?
Será que você procura o prazer?
Será que você procura o amor romântico?
Será que você procura a alma-irmã ou a chama gêmea?
Ou será que você não se coloca questões?
Porque as questões, talvez fosse melhor colocá-las
antes, porque, depois, você vai pagar o preço, hein?
Questão: uma é a alma-irmã, a
outra é o romantismo...
Não é a mesma função com as duas.
O que fazer nesse caso?
Encontre uma terceira.
Questão: eu tenho uma para cada
língua que eu falo.
Há uma em cada cidade?
Questão: uma em cada língua.
Eu sei que a língua é importante em alguns tipos de
relação, mas, de qualquer forma.
Questão: bom, obrigado.
A resposta que eu vou dar vai agradar-lhe e, além
disso, ela é a verdade.
Quando você sai dessa dimensão, quer seja no corpo de
Existência e, eu diria, mesmo, no corpo astral, você pode ter o que você chama,
na Terra, uma relação sexual, mas não há órgãos sexuais.
O encontro dito sexual, nos outros planos, é o momento
no qual vocês se atravessam um no outro.
Isso cria um êxtase.
Portanto, você tem milhões de amantes.
Então, é claro, há os que transpuseram um pouco as
coisas, hein?
Por exemplo, em algumas religiões, quando eles dizem
que os mártires serão acolhidos por não sei quantos milhões de virgens.
Não se deve transpor isso ao plano material, isso nada
tem a ver, hein?
Mas, efetivamente, nas outras dimensões, não há os
limites que vocês conhecem nessa 3D dissociada.
Agora, eu lhe assinalo que em algumas 3D unificadas,
por exemplo, os Vegalianos, não há mais órgãos de reprodução e, portanto, não
mais órgãos de prazer.
Não há sexo, se quer.
E eu o lembro, também, de que há a androginia
primordial.
Dito em outros termos: faça-se amor a si mesmo,
ame-se.
Porque se você se ama, inteiramente, você não tem
necessidade de refletir em uma companheira ou em várias companheiras ou em
várias relações.
Apresentar-se-á, necessariamente, aquela que
corresponde ao que você é.
Portanto, o fato de que haja várias experiências,
várias companheiras ou vários o que você quiser, aliás, amantes, chame a isso
como quiser, faz apenas traduzir sua própria indecisão e sua própria hesitação.
Mas isso pode tranquilizá-lo: no universo, nas outras
dimensões, você faz o amor com tudo o que quiser, à profusão, isso não para.
Mas não há sexo.
Aqui, esse prazer que se chama a pequena morte do
êxtase e da relação sexual é apenas a lembrança do paraíso perdido.
É por isso que você tem necessidade, homens, mulheres,
quando se é jovem, de encontrar uma companheira, um companheiro, e de ter
relações ditas sexuais.
Porque há um órgão, é preciso que ele sirva para
alguma coisa, não é?
Mas se nas outras dimensões – eu falo, por exemplo,
dos Vegalianos – eles não têm boca, porque eles não têm sistema digestivo, eles
têm apenas um lábio e eles não têm órgãos genitais, de caracteres secundários,
mesmo se possam ter uma polaridade masculina e feminina.
Há a androginia primordial.
E quando você procura uma relação desse estilo, bem, é
claro, para alguns, isso vai ser a família, a procriação, o fato de ter um
companheiro de caminho ou de vida, mas, para outros, isso ilustra a falta de
completude interior.
Por quê, à época, a maior parte dos Mestres, entre
aspas, rotulados como tais, viviam sós?
Ou, mesmo se eles tivessem...
Eu falei, há pouco, de São Francisco de Assis, ele
tinha Santa Clara, ele não dormia com ela, eles ficavam cada um em sua casa,
mas eles eram chamas gêmeas.
Mas eles haviam transcendido a necessidade ou a
vontade sexual, porque tudo foi basculado no coração.
Aliás, para aqueles que ativaram a Onda de Vida e que
têm relações sexuais, vocês observaram, talvez, que a energia não permanece
mais ao nível dos órgãos genitais, mas tem tendência a subir, de imediato,
quando do êxtase, ao nível do coração.
O órgão genital não é mais um objeto de desejo,
qualquer que seja, mas é um objeto de transcendência.
Há isso, aliás, na sexualidade sagrada ou em algumas
formas de Tantrismo.
É uma relação como outra.
Simplesmente, aqui, elas são condicionadas pelo medo
das doenças, pela moralidade, pelo fato da exclusividade, pelo fato de que são
as regras.
Mas, em outros lugares, isso não existe.
Você pode ter uma relação que dá o efeito da
sexualidade tanto com Miguel, Uriel, Maria, eu ou quem você quiser.
Mas, é claro, é profundamente diferente.
Mas a resultante, tal como você a vive, para alguns de
vocês que têm, ainda, esse tipo de relações, é, verdadeiramente, não mais um
gozo ao nível de todo o corpo, ou genital, mas algo que tem tendência a subir
ao coração e que, frequentemente, ou parte dos pés ou desce pela cabeça.
Os órgãos são apenas uma ferramenta para melhorar o
contato, se posso dizer, mas é tudo.
Não há mais necessidade de técnicas amorosas, de
técnicas sensuais.
É mais, como você disse há pouco, o que eu chamei e
que você chama, também, aparentemente, o amor romântico, mas um amor romântico
que é, de algum modo, sublimado, magnificado, a partir do instante em que há um
dos dois que tenha ativado as Coroas.
Mas eu não tenho solução a dar-lhe, hein?
Se é que há uma solução.
É hora.
É hora, de comer?
Não é a hora das relações sexuais, não?
Então, permitam-me aportar-lhes, como ontem à noite,
todas as minhas bênçãos, pela Graça do Espírito do Sol e o Coro dos Anjos,
durante alguns minutos.
Eu lhes agradeço por sua escuta e seu sono, para
aqueles que dormiram – mas, verdadeiramente, porque vocês desapareceram.
E, para os outros, bem, todos aqueles que estão aqui
ou alhures, vamos viver um momento de comunhão especial, se quiserem.
Eu lhes digo, quanto a mim, até muito em breve, quer
seja aqui ou alhures, nos Círculos de Fogo ou, ainda, outros lugares.
Fiquem bem e acolhamos o que chega agora.
Eu direi apenas «terminou», quando tiver terminado.
… Silêncio…
Até logo e até breve.
Publicado por:
Portanto, as tralhas que sobem, em qualquer nível que seja, quer seja nos conflitos familiares, impessoais, nas doenças que possam voltar, coisas que aparecem, são apenas iluminações e ajustes finais, se posso dizer. É, justamente, para dar-lhe a prova, para si mesmo, de que você não é nem essa personalidade, nem esse sofrimento, nem essa tristeza, nem o que vem obstruir, se posso dizer, sua paz e sua alegria. Ao contrário, agradeça que isso se manifeste e não durante os três dias ou antes dos três dias, porque as circunstâncias de consciência não serão as mesmas, é claro.
ResponderExcluirNa 3D unificada não há artrose, não há doença, tampouco, hein?, uma vez que, assim que há uma anomalia, ela é reparada, diretamente, pela Inteligência da Luz, nos mundos unificados. Bem, eu disse que a doença não existia nas outras dimensões.
A alimentação é um hábito. Na 3D dissociada, vocês são obrigados a nutrir-se, é a predação alimentar, o que não é o caso na 3D unificada ou nas outras dimensões, é claro. Aliás, não há sistema digestivo, isso para nada serve. Assim como não há ar, portanto, não há pulmões. Há estruturas vibrais.
A alimentação pode ser, também, independentemente de qualquer problema, o fato de tranquilizar-se. Não são as necessidades fisiológicas, mesmo se você sinta uma hipoglicemia ou que você tenha necessidade de comer. É o hábito que cria isso, não é a realidade, eu diria, metabólica. Mas nem todo mundo é capaz disso, mesmo sendo liberado vivo, hein?, isso depende de circunstâncias.
Eu direi apenas «terminou», quando tiver terminado.
RP1- “Cada posição, após a estase, não depende de sua evolução, mas da utilidade como ancorador, semeador de Luz e ser liberado, nos diferentes planos e diferentes cenários possíveis.”
ResponderExcluirRP2- “Mas o que contam sobre os Mayas é o que se sabe, pertinentemente, que, um dia, de um dia para o outro, eles desapareceram.”
“Eles ascensionaram nesse grupo específico para os domínios diferentes de vida. E sem ruptura de continuidade.”
RP3- “Nós lhes dizemos para nada mais esperar, porque nada há a esperar, tudo está aí.”
“Portanto, aproveite esse tempo para, verdadeiramente, abrir tudo o que deve ser aberto: o perdão, a graça, perdoem-se a si mesmos, perdoem ao universo, perdoem, também, aos Arcontes – e, sobretudo, aos Arcontes.”
RP4- “É, efetivamente, vê-lo como observador. Olhe-a porque isso não é você. E, hoje, é mais fácil dar-se conta disso, ou seja, ser menos levado pelas emoções, pelo mental, pelas reações. Portanto, não é uma recaída.”
“É, ao contrário, eu diria, uma iluminação ainda mais viva, pela Luz vibral, do que ainda resta não a resolver, mas a atravessar.... Da maneira a mais simples possível, com a ajuda de seu coração e do que você é.”
“É, justamente, para dar-lhe a prova, para si mesmo, de que você não é nem essa personalidade, nem esse sofrimento, nem essa tristeza, nem o que vem obstruir, se posso dizer, sua paz e sua alegria.”
“Ao contrário, agradeça que isso se manifeste e não durante os três dias ou antes dos três dias, porque as circunstâncias de consciência não serão as mesmas, é claro.”
“Mas a imersão na natureza é quase o equivalente à imersão no Coração do Coração, porque a natureza é curadora, porque as partículas adamantinas, é claro, ali estão em número muito mais importante do que em suas cidades, e vocês vão beneficiar-se desse ambiente estando na natureza.”
“São oportunidades inestimáveis, eu diria, que lhes são propostas pela Inteligência da Luz e o estado de Graça ou a ação de Graça, para liberá-los, definitivamente, para aqueles que creem, ainda, que não estão livres ou que não estão prontos.”
RP5- “Nenhuma utilidade e nenhum interesse, exceto para aqueles que têm algo a aportar, por sua experiência de vida, à Confederação Intergaláctica.”
RP6- ... “Mas a verdadeira satisfação está no Coração do Coração."
... "Quanto mais o mundo vai mal, mais alguns de vocês abrem-se, e isso cria uma espécie de paradoxo”...
“Não fuja, atravesse, e não se esqueça de que a Inteligência da Luz e o estado de Graça é acessível a todos na co-criação consciente atual.”
RP7- “O serviço ao outro é algo que emerge espontaneamente. Não há esforço, não há reflexão, é um ato espontâneo.”
“Aquele que está no amor não se coloca a questão da recompensa, da retribuição ou da vantagem que ele vai retirar disso. Ele o faz, isso se faz naturalmente.”
“O amor é, sempre, espontâneo, ele é natural. Ele é a Graça em ação. Ele é o estado de Graça. E, quando você está nessa noção, não há esforço algum, tudo se faz naturalmente. Não há reflexão, antecipação, isso se produz no instante... Mas, quando você está no amor no Coração do Coração, sua presença mesmo – silenciosa – é, já, um serviço ao outro.”
RP8- “Na 3D unificada não há artrose, não há doença, tampouco, hein?, uma vez que, assim que há uma anomalia, ela é reparada, diretamente, pela Inteligência da Luz, nos mundos unificados.”
RP12- “Há uma nutrição que acompanha essas palavras. Não é a vibração da palavra, é a vibração da consciência ...Hoje, você deve nutrir-se de si mesmo. Ser autônomo é ser livre.”
ResponderExcluirRP13- “Olhe, por exemplo, Li Shen ou o Mestre Philippe de Lyon, eles agem nas estruturas físicas, por vezes, diretamente, sem, mesmo, passar pela consciência ou a energia.”
RP14- “Isso não depende nem de nós nem da Luz e nem de vocês. Isso depende da ressonância que se produz. Por vezes, um único selo ou um único impulso, se você prefere, basta, por vezes não, tudo depende do reencontro ou não entre o Eterno e o efêmero.”
RP15- “O Manto Azul da Graça foi-lhes depositado sobre os ombros, em alguns momentos, do mesmo modo que algumas Estrelas recobrem-nos com um véu de Luz.”
RP16- “Você diminui o fogo vital, nesse jejum total muito curto. É substituído pelo fogo vibral e, efetivamente, isso dá uma clareza interior, uma espécie de paz.”
“Não se esqueça de que, cada vez mais, a alimentação é uma crença agora. Há, aí, não um milagre, mas a realidade da Luz e de Cristo.”
“Agora, vocês não são, todos, feitos para fazer isso, hein?, atenção, não se ponham a não mais comer, absolutamente.”
“Na 3D dissociada, vocês são obrigados a nutrir-se, é a predação alimentar, o que não é o caso na 3D unificada ou nas outras dimensões, é claro. Aliás, não há sistema digestivo, isso para nada serve. Assim como não há ar, portanto, não há pulmões.”
“Não é a gula, nem um retorno de maus hábitos, é apenas um período a atravessar.”
RP17- “Mas isso pode tranquilizá-lo: no universo, nas outras dimensões, você faz o amor com tudo o que quiser, à profusão, isso não para. Mas não há sexo.”
O sentimento, não foi de ler uma Mensagem. Foi de termos um ‘Encontro de Amigos’, onde todos podiam contar seus momentos e com o bom humor deste Amado Melquisedeque, com a Presença da Inteligência da Luz, houve muita fluidez e clarificações.
Porém ‘lendo’ uma resposta, fui invadida pela Gratidão, e os olhos choraram...
Gratidão eterna!
ResponderExcluirrendo graças
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