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9 de jun. de 2012

BIDI – 9 de junho de 2012



Mensagem publicada em 10 de junho, pelo site AUTRES DIMENSIONS.


Áudio da Mensagem em Francês

Link para download: clique aqui



Bem, Bidi está com vocês, para nossas conversas.
Eu venho, portanto, para tentar dialogar com vocês, bem além de simples palavras, bem além de suas questões, bem além de suas respostas, para ver o que resta como obstáculo ao Absoluto, através do que eu lhes disse e através do que nós vamos trocar.

Como de hábito, vão além de minhas palavras, vão além da tentativa de compreensão, de momento.
Vocês verão depois.
Eu os saúdo e podemos começar.

Questão: após ter feito a experiência do êxtase, sinto a necessidade de desprender-me e refutá-lo. Qual é seu ponto de vista sobre isso?

O êxtase e o contentamento são, certamente, os eventos os mais marcantes quando desse Final, que vai da Infinita Presença ao Absoluto.
E, quando eu digo «vai», não é completamente exato.

Em seguida: você é o êxtase, como você é a ausência de êxtase.
Se você sente que existe em si algo a refutar, então, faça-o.
O que você arrisca?
O que você tem a perder?

Se existe algo por trás do observador que constata o êxtase e que a ele se autentica, talvez, para você, seja necessário, também, refutar isso.
O êxtase é um marcador.
Quando vocês se tornaram a Onda do Éter, a Onda de Vida e a Graça, o observador desaparece e, no entanto, vocês continuam aí: tudo o que compreende a personalidade, o Si e, mesmo, a Última Presença considera que, além disso, é o vazio e o neant.
Não se esqueça de que tudo, aqui, onde vocês estão, é invertido e projetado.
Retornar ao lugar, sem projetar, não é o vazio e o neant, mesmo se tudo, ao nível do observador, quer crer nisso.
E por quê?
Porque, se isso desaparece, nada mais há a observar.
Sem observação, sem projeção, sem experiência, o observador não tem mais razão de ser.
Resta apenas o Absoluto.
Então, faça-o.
Você apreende, agora e já, que o que quer que faça ou não faça, você sempre esteve aí.
Lembre-se de que a única coisa que você pode definir, experimentar, manifestar é apenas o que você É.
Você não É nem o Si, nem a pessoa, nem o indivíduo, nem o mundo: você É Amor.

Questão: há muito tempo, eu pratico diferentes formas de investigações sobre o humano...

Isso nunca termina.
É um conhecimento intelectual, que é apenas ignorância.
Esqueça-se de todo conhecimento.

Eu não propus investigações, mas uma Investigação, e uma única: quem É você?
Sem qualquer projeção.
Sem essa avidez de conhecimento porque, quando você está ávido, você está vazio.
Então, você não É isso.

... Eu tenho consciência disso, agora...

Esqueça-se da consciência disso.
Vá além.

... Tenho, também, consciência da realidade crística, de meus mestres...

Você é isso?
Eu lhe propus uma questão: quem É você?
Eu não lhe falo do que você tem consciência, porque tudo o que você tem consciência é experiência.

O que você procura?
O que você quer?
De qual prova mais você tem necessidade?
Quem procura as provas?
Não é uma prova, é um olhar que deve mudar.

Você pode conhecer todos os mistérios desse mundo, das outras Dimensões, como vocês dizem, você pode experimentar a alegria: tudo isso são apenas projeções.

Você É Amor.
Esqueça-se de tudo isso.
A única Investigação que eu peço não é intelectual.
Ela visa, como eu disse, parar esses jogos, estúpidos, dessa fraude espiritual.
O que você É, você o É.
Ontem, como amanhã, nessa Dimensão, como em toda Dimensão.
Você é, também, é claro, tudo o que você me disse.
Mas é parcela, isso para nada serve.

... eu tento viver a unidade com meu Pai, em Sua realidade multidimensional...

O único modo de vivê-la é esquecer-se.
Se você se esquece, você não tem mais consciência do outro, você É o outro, também.

... é o que eu tento fazer...

Mas não há que tentar.
Há apenas que ficar tranquilo, não mais observar, não mais experimentar, nem mesmo ter a consciência de...
É muito simples.
Você É você.
Portanto, cale-se.
Se você faz calar tudo, o que resta?
Além de toda contemplação do «eu sou», você é Absoluto.
Mas, assim que você procura, você dele sai.
Assim que a consciência está aí, você perde o que procura.
É preciso fazer cair a vigilância.
Aí está o objetivo da refutação e da Investigação.
Não há outro objetivo.
O Absoluto não pode ser uma crença, nem um objetivo, nem uma experiência, porque a crença, como a experiência, como o objetivo são exteriores ao que você É.
O problema é que o que quer que você tenha tomado consciência, você quer ser Liberado.
Mas você não tem que querer, uma vez que você já o É.
É a consciência, a experiência, a crença que o faz crer o inverso e que o faz crer que, se você para, mesmo tudo isso, isso vai aparecer.
Mas não há outro modo que não o de desaparecer.
Esqueça-se.
Você É Amor, e nada mais.

Questão: eu vivo um vai-e-vem entre o Absoluto, o Si, a personalidade e o mental.
Eu tento deixar fazer o vai-e-vem, mas, quando me reencontro no mental, começo a tentar dele sair.

Enquanto há Absoluto com forma, as passagens são inumeráveis.
Você tem necessidade de seu mental para viver sobre esse mundo, não para ser o que você É.
Se a passagem, que não é uma, se esse Final é o que você É, ou você continua Final, ou você vive.
Isso não deve colocar problema algum.

Você pode efetuar o que efetua sem problema algum, porque o Absoluto está aí.
Quando o primeiro Absoluto revela-se, tudo é Absoluto.
Seu mental não pode dirigi-lo, mas ele pode dirigir o que concerne à sua vida, ao que você aprendeu, ao que você efetua nessa vida, sem problema algum.

A passagem do eu ao Si e ao Absoluto – quando o Absoluto é revelado – é normal.
É, mesmo, salutar, isso não deve perturbá-lo.
Essa forma existe, esse corpo existe, esse saco de alimento está aí.
Deixe-o viver.
Ele não é você.
Ele viverá o próprio fim quando o viver, isso não lhe concerne.
E, em função disso, deixe-o viver o que ele previu viver.
Isso não deve colocar problema algum.
E isso não é um problema.

As passagens tornam-se cada vez mais evidentes, o que quer dizer que você vê, claramente, o que age, o que É e o que não É.
Então, tudo está bem, não há problema.

Questão: que fazer quando se vive um grande fogo ao nível da caixa torácica?

Nada fazer.
Ficar tranquilo.
Observar, se quiser e, depois, superar a observação.

Mas eu assinalo que, tal como você exprimiu a coisa, você considera, ainda, que você era seu peito, que era esse fogo no peito, que devia fazer algo.
Qual é esse «eu», se não é aquele do observador?
Aí também, contente-se em deixar viver o que deve viver.
Você não é isso.

Não confunda, jamais, refutar um elemento porque ele é efêmero e negá-lo.
Não é porque você nega esse corpo que ele vai desaparecer.
Bem ao contrário, ele vai colocar-lhe problemas para dizer-lhe que ele está aí, seja por uma dor no pé, na cabeça.
Quando eu lhe digo para esquecer-se, será que eu me dirijo ao seu corpo?
Será que eu me dirijo ao «eu»?
Eu me dirijo a você, não a esse corpo.

O problema é a identificação ao corpo: «tenho dor», «tive o peito em fogo».
Olhem: como sempre, o mental quer explicar ao invés de viver porque, se é vivido, ele perde sua ação, sua superioridade, seu poder.
Olhem, no que vocês vivem, como têm necessidade de explicar.

Você é capaz de explicar-me por que você respira?
Você é capaz de explicar-me o que pensa, o que sente, o que percebe?
É claro que não.
Como você pode estar em qualquer experiência que seja?
E, se isso concerne ao Si, isso implica Aqui e Agora.
Portanto, se há interrogação sobre o sentido de uma explicação, não há mais Aqui e Agora: há ego.


Hoje, você é o que você viveu na outra noite?
O que é?
Um passado, uma memória, uma experiência.
Será que isso existe?
Será que é você?
Se você me diz: «eu vivi isso», eu lhe respondo: você o viveu, você não o vive mais.
Era, portanto, o quê?
Efêmero.
Você não é efêmero.

Questão: em meus momentos de paz interior, de imobilidade, eu sou observador?

Mas quem pode saber onde você está, exceto você?
Como você quer que eu lhe dê uma resposta?

O Absoluto é a ausência de localização, de marcador.
Você está na paz quando dorme.
Jamais se viu um morto correr.
Nem alguém que dorme comer.

É claro que há um observador da paz.
É o «eu sou».
Vá além do «eu sou».
Como eu o dizia: esqueça-se.

Mesmo o contato com o que lhes é proposto – o Canal Mariano, os duplos – está aí, efetivamente, como outra consciência que não a sua.
Mas é a mesma, uma vez que há uma Fusão, uma Dissolução.
Você não é mais você, você se torna, primeiro, o outro.
E, depois, você não é nem você, nem o outro.
E o Absoluto revela-se.

Apreenda, efetivamente, que é sempre o «eu» ou o «eu sou» que diz o que, através do «eu sou», essa necessidade de existir.
E, para um «eu sou» avançado, a necessidade de não mais estar separado e fragmentado, como no «eu».
Naquele momento, há contemplação do Despertar, do Si, da Realização.

Mas, será que você É isso?
Isso desaparecerá, como o saco de alimento.
Nada do que é efêmero pode ser a Verdade.
E você mesmo sabe que, após a paz, você não está mais na paz.
E você vai procurar os momentos de paz, o Samadhi.
Isso se torna uma droga, mas você não é nem um, nem o outro.
É isso que é preciso ver.

Questão: conseguir ficar tranquilo em qualquer circunstância leva ao Absoluto?

Isso se saberia.
É uma preliminar.
Ficar tranquilo conduz a experimentar o Si, quando o «eu» desaparece.
Mas o Absoluto é o não Si.
É bem mais do que estar tranquilo.
É não mais existir, não mais ter-se fora do que quer que seja.
É, primeiro, tornar-se a Onda de Vida, ou o Duplo, para perceber que nada de tudo isso é verdadeiro.
Não como uma negação, mas como um ponto de vista que se desloca.

Vocês nada são do que percebem.
Dito em outros termos, você não é aquele que vive a experiência.
É o que faz crer o «eu sou», o medo de desaparecer, o medo do vazio e do neant que, de fato, é pleno, porque vocês estão invertidos.

Quando você morre, quem morre?
Coloque-se essa questão.
Se você sabe quem você É, antes de nascer ou após a morte, se você pode responder a essa questão, nenhuma experiência é necessária, nenhuma percepção é necessária.
Nenhum eu e nenhum «eu sou» pode manter-se.

Questão: qual é o lugar da experiência, então?

Uma distração, uma cena de teatro.
Relaxar o eu, abrir algo, mas abrir não basta.
A consciência brinca de experimentar.

Crer que a consciência vai conduzi-lo a um objetivo é perfeito, mas, então, diga-me: qual é esse objetivo?
Exprima-o para mim.
Você mesmo sabe-o?
Eu espero.
Eu posso esperar muito tempo: não há resposta.
Não pode haver resposta.
E por uma razão: não há razão.
Você É Absoluto.
Você É o que jamais se moveu, jamais experimentou, jamais se conscientizou.

É claro, com pavor, o eu e o «eu sou» vão dizer: «é o horror».
Sim, para ele, é o horror.
Mas você É Amor.
Por que procurar o que você É, se não é a experiência e a projeção da própria consciência que brinca?

Questão: a refutação do conhecido é suficiente para tornar-se Absoluto?

Amplamente.
O que é conhecido ou o que há a conhecer, vocês chamam a experiência e o conhecimento.
É uma projeção.
Mas, sempre similar: quem É você?

Assim que você desaparece, o Absoluto está aí e é o que você É.
O ego e o «eu sou» são muito fortes.
O Si é muito forte.
Não se esqueça de que ele se contempla, a ele mesmo, o umbigo ou o Coração, a Sombra ou a Luz.
Mas são apenas jogos de Sombra e de Luz.

Questão: após ter tomado consciência de que uma questão provoca outra questão e que é sem fim, palavras ressoaram em mim: Infinito, Eternidade, Amor, minha Essência.

E então?
Por que você quer ser tranquilizado?
De quê?

Eu senti uma falta de confiança desse estado.

Eu teria preferido que você dissesse uma falta de consciência.
A confiança concerne a quem ou a quê?
E a falta dela, ainda mais.
Exclusivamente ao Eu.
Você é esse Eu?
O que foi pronunciado é o que você É.
Você compreendeu tudo.

Questão: como tomar consciência de quem se É?

Mas não é uma questão de tomar consciência.
É abandonar a consciência.
Você já o É, portanto, não pode tomar consciência disso.

Tomar consciência é, já, experimentar e sair do que você É.
O que você É não tem que tomar consciência, mas abandonar a consciência.
É o observador que quer tomar consciência, o testemunho.

Você não é nem o sujeito, nem o objeto.
Você quereria, portanto, no que você diz, sair do que você É, para ver o que você É.
Mas é impossível.
Você É Amor e Absoluto.
É tudo.
É o Tudo.

Tomar consciência é apropriar-se do que você já É.
Não é possível.
Você quereria, ainda, projetar algo, através da tomada de consciência, para conhecer o que é uma não projeção.
Como você resolve a equação?
Você não pode aparecer e desaparecer, ao mesmo tempo.
Você não pode tomar consciência e abandonar a consciência.

Questão: você nos disse que vocês estão aí para permitir-nos acelerar nosso acesso ao Desconhecido.

Não há acesso ao Absoluto.
Não há acesso ao Desconhecido.
Não é um acesso.
Eu lhe mostro o que não existe.
Não há outro modo.

Questão: o que, em mim, deseja esse retorno ao Absoluto, é o Absoluto que eu sou?

Mas você não pode retornar, você jamais partiu.
É o «eu sou» que brinca nisso.
Você não pode colocar uma questão assim.
Isso quer dizer que você procura.
Você não pode procurar o Absoluto.
Isso gira em círculos.

Esqueça-se e desapareça.
Você não tem outra solução.
É preciso que a consciência do observador, o observador, a testemunha, o sujeito, o objeto, o teatro desapareçam.
É tudo.

Você quereria que o teatro desaparecesse para mostrar-lhe o que há, mas você continua no teatro.
Eu lhe dei o exemplo do sono.
O Absoluto não pode observar o Absoluto porque, assim que há observação, o que há?
Consciência, experiência.
Portanto, você procura fazer a experiência do Absoluto.
Mas quem procura fazer a experiência do Absoluto, se não é a consciência?
Você não pode compreender, Absoluto.
Você não pode servir-se de sua consciência, mesmo a mais Realizada.
É isso, justamente, que deve desaparecer.

Se você consegue esquecer-se, desaparecer, o Absoluto está aí.
Você considera, ainda, o Absoluto como uma busca, mas o Absoluto já está aí.
Saia do teatro.
Não há que aparecer, uma vez que já está aí.
É seu não desaparecimento que bloqueia.
Você quereria apreender-se do que você É, quereria fazer disso uma experiência, quereria fazer disso uma certeza, percebida.
Isso não é possível.

Questão: o Absoluto é o último ponto de vista que descobre que não há mais teatro?

Sim, é o que você É.
É, portanto, fazer cessar toda projeção, toda consciência, toda experiência, todo sentido do eu e todo sentido do «eu Sou».
Mas reflita: o «eu sou» não pode dizer: «eu não sou».
É preciso sair do que é visto, do que é percebido, sair dos sentidos, fazer esse famoso Silêncio, que não é um Fazer.
Não é a expressão de uma vontade.
Não é a expressão de uma experiência nova.
É, justamente, o desaparecimento de tudo isso.
Você É isso, naquele momento.

Questão: a Onda de Vida, quando ela se revela, apaga o eu?

Sim.
O eu é o medo.
A Onda de Vida reencontra o eu.
Se o eu apaga-se, em todos os sentidos do termo, então, a Onda de Vida é vista, percebida, experimentada.
Depois vem o momento em que você não é mais esse corpo, esse pensamento, você não é mais aquele que observa a Onda de Vida, mas você É a Onda de Vida.
É o mesmo processo com um Duplo.

Questão: viver a Onda de Vida e viver com um Duplo é a mesma coisa?

Você não vive com um Duplo: você É o Duplo.
Há, primeiro, percepção do Duplo e, em seguida, Fusão e Dissolução.
Portanto, você entra na a-percepção, a não percepção, se prefere.

Do mesmo modo que a Onda de Vida é percebida, mas, para tornar-se a Onda de Vida, é preciso, efetivamente, que você desapareça, em suas ilusões e seus efêmeros.
É a mesma coisa.

Na Realização e no Despertar do «eu sou» há a percepção de que nada é separado, de que tudo é religado, de que tudo é mais vivo.
E então?
E depois?
Muitos param aí, porque é uma satisfação, uma impressão tão diferente do eu.
É o Si.
É gratificante.
E depois?

Questão: viver a Onda de vida e viver a Fusão com o Duplo são dois processos, obrigatoriamente, conjuntos, ou, efetivamente, pode-se viver um ou o outro?

A Onda de Vida mostra-lhe o Duplo.
A Onda de Vida vem da Terra, mas qual Terra?
O Duplo vem do Céu, de qual Céu?
Os dois são Re-aliança e Ressonância.
É uma experiência Final.
O objetivo é que a experiência cesse.
Como é que ela cessa?
Quando você não é mais esse corpo, esses pensamentos, mas a Onda de Vida.
Quando você não é mais um Duplo que olha um Duplo, mas que o Duplo torna-se Um.

A partir do instante em que você perde o sentido de sua identidade, no eu ou no «eu sou», no ego ou no Si, no Duplo, também, o Absoluto está aí.
A Onda de vida e o Duplo, vistos a partir do Si, são agentes eficazes.
Mas você não é nem o Duplo, nem você, nem a Onda de Vida.
Você é Absoluto.

Não temos mais perguntas, agradecemos.

Bem, eu rendo graças e dou-lhes graças por nossa conversa.
Guardem presente, na cabeça e no Coração que, se vocês não compreendem, é perfeito.
Porque, quem quer compreender?
Não o Absoluto.
Simplesmente, minhas palavras, suas questões, as Vibrações vêm balançar e, se vocês são balançados, vocês podem desaparecer, em breve.
Mas o que desaparece não são vocês, é o Si.
BIDI diz-lhes até breve, talvez, para vocês, aqui.
Até logo.
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7 comentários:

  1. Esta MSG de BIDI e a última MSG de Irmão K, ambos falam de colocar fim a experiência, mesmo que Irmão K tenha focado na noção de Transparência, no qual, o SI deixa-se transpassar pelas ações cotidianas que chegam até nós, ou seja, não interagir, não reagir, não validar, não contemplar, sem contudo, ser indiferente com as pessoas a nossa volta. Essa transparência é o primeiro passo para que o Si se distancie da experiência, pois o Absoluto não se importa com a experiência, mesmo que ele englobe esta experiência, pois a experiência é testemunho do SI, do Eu Sou, mas ainda sim, o Si é exterior, toda esta vida e consciência aqui nesta humanidade é exterior, mas regozijem-se, o Absoluto está se revelando, já houve uma mudança de ponto de vista desde a primeira mensagem de BIDI em 29 de março até esta última.
    Um abraço a todos.

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  2. Quando o ponto de vista é externo, que é o caso da consciência separada (humana), tem-se não apenas limitações, mas, meras projeções. No ponto de vista interno e central, que é o do Absoluto, que na sua imobilidade, sustenta e promove todos os movimentos, nada pode haver de inconsciente ou limitado, pois que tudo parte de sua própria completude absoluta. Esta é sempre a pauta inerente ao magnífico discorrer "bidiático". Na presente MSG, que extrapolou de vez, tem-se outras tantas maravilhas, tais como: "Sem observação, sem projeção, sem experiência, o observador não tem mais razão de ser. Resta apenas o Absoluto <> Você não É nem o Si, nem a pessoa, nem o indivíduo, nem o mundo: você É Amor <> Eu não propus investigações, mas uma Investigação, e uma única: quem É você? <> Você pode conhecer todos os mistérios desse mundo, das outras Dimensões, como vocês dizem, você pode experimentar a alegria: tudo isso são apenas projeções <> A única Investigação que eu peço não é intelectual. Ela visa, como eu disse, parar esses jogos, estúpidos, dessa fraude espiritual <> O único modo de viver a unidade com o Pai é esquecer-se. Se você se esquece, você não tem mais consciência do outro, você É o outro, também <> Mas não há que tentar. Há apenas que ficar tranquilo, não mais observar, não mais experimentar, nem mesmo ter a consciência de... É muito simples. Você É você <> Você não tem que querer, uma vez que você já o É. É a consciência, a experiência, a crença que o faz crer o inverso <> O Absoluto é bem mais do que estar tranquilo. É não mais existir, não mais ter-se fora do que quer que seja <> É seu não desaparecimento que bloqueia".

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  3. Olá a todos, hoje já é 19 de junho, eu gostaria de dirigir algumas palavras àqueles que estão no abandono do EU, àqueles que ainda estão na dúvida e nos questionamentos. Nós temos vivido coisas fora do comum durante estes três ou quatro anos, e vivemos um processo de desconstrução, nós não o percebemos durante sua evolução, percebe-se depois que se saiu dele. Então, quem nunca brincou aqui com os nossos intervenientes? por exemplo: "ah, é muito fácil vc falar isso, vc já tá na outra margem? O fato é que eu estou aqui e consegui cumprir o que foi proposto pelos ensinamentos de Autres Dimensions. E se alguns conseguem, os outros também conseguem. Antes desse abandono à LUZ, há uma tensão, sua cabeça parece que vai explodir, o coração fica pesado, a Luz parece que está te destruindo, mas depois que se passa por isso, vc pode confirmar as palavras de Aïvanhov, "ah, era só isso, é simples assim". É simples mesmo, o mental que é complicado.

    Talvez, muitos se perguntam: é difícil, onde estou errando? Esse processo de desconstrução não começou com BIDI. E se você não sente ainda as coroas, o canal mariano, isso pode dar impressão de não avançar, mas isso não é verdade, pois, justamente depois dessa tensão para o abandono, depois dessa rendição do mental, é que as coisas se deslancham. BIDI propôs a REFUTAÇÃO, então, vamos lá, de que você está recheado?, que coberturas foram colocadas em você? Suas crenças são como a cobertura de um bolo, sua história, a história da humanidade são coberturas e recheios, os códigos morais, os dogmas, os tabus, as leis deste mundo, e a cobertura principal, que é o medo, são coberturas as quais, você as aderiu, você as encorpou ao longo de sua vida. A humanidade deu corpo a isso ao longo dos milênios, e a humanidade reproduz essas coberturas em você por meio da educação e de todos os sistemas de governo, financeiro, religioso etc. Agora, retire essas coberturas e recheios, camada por camada, e você verá o que você É. Quem é você ainda? As coberturas? As experiências? Você enfrenta um divórcio?, você enfrenta uma doença? Se você luta contra, você ainda está nas coberturas, então retire as camadas da cebola, e você verá o que você É. O Ego é uma cobertura grossa, o Si é uma película quase transparente, ainda assim, é uma cobertura. Retire tudo isso, refute tudo isso, e a TRANSPARÊNCIA está aí. O Arcanjo Miguel está retirando os envelopes de seu coração, retire os seus envelopes também.

    (continua...)

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  4. (continuação)

    Bom, se até o Ego ou o Si é uma cobertura, o que sobra? Sobra o que você É? O que você é? As coberturas são experiências, o Si é cobertura, enquanto ele está inserido em uma experiência espiritual? Refute isso também. O que você É se revela. O que você é? O que eu sou? O Neant? Não, você é AMOR, você é o ABSOLUTO. O AMOR é o ABSOLUTO, o ABSOLUTO é o AMOR. Todo resto são coberturas, recheios, piruetas e trapaças que dão a ilusão de parar o AMOR, mas são apenas ilusões, são camadas ilusórias. Refute todas as camadas com suas coberturas, não lute contra elas, deixe a LUZ mostrá-las, veja só o que elas são, mude o seu ponto de vista. Uma vez que você retirou as camadas, o centro está lá, imóvel, imutável. O centro é o ABSOLUTO, o centro é o AMOR. O AMOR é a Verdade Absoluta que sustenta a Criação com suas experiências. Mas, se sua experiência te domina, se é sua riqueza, você não pode ser o ABSOLUTO, entretanto, o Absoluto não exclui a experiência. É o ponto de vista aqui, que é importante. Então, amados irmãos e irmãs, façam isso além de minhas palavras. Vejam por vocês mesmos. Eu não estou vendo os Arcanjos, não estou lendo a mente das pessoas, mas de algum modo, eu sou o Absoluto, eu vivo isso. Digamos que ontem eu tive algumas explosões. Eu leio as mensagens de Autres Dimensions não para aprender qualquer coisa, mas para acolher a vibração dos intervenientes e para atualizar os mecanismos relacionados ao corpo de existência e tal. Não tente aprender, quem aprende alguma coisa é o Ego, e sim APREENDER, absorver, se deixar levar como uma criança de 2 ou 3 anos que se deixa apreender por uma brincadeira, sinta a vibração destas palavras aqui também. Gemma Galgani disse para aqueles que estão um pouco atrasados, atraírem suas atenções para aqueles que estão mais adiantados, por assim dizer, eu estou aqui, o Manoel Egídio, a Célia, Noemia, e há outros que estão adiantados, mas por razões deles, não dão testemunhos. Tentem fusionar sua consciência a esses irmãos e irmãs, ou com um arcanjo ou com uma árvore, o efeito é o mesmo. Vivencie a LUZ, vivencie a Alegria, e o riso do Absoluto, o riso que não precisa de uma causa ou de uma conseqüência estará aí. Desde já, vivencie sua imortalidade, e vocês verão que a morte não terá peso algum. É isso. Eu amo vocês todos, acolham minha vibração assim como eu os acolho.

    Em Amor Absoluto, Luiz Antonio

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  5. Caro LUIZ ANTONIO, muitíssimo interessante este seu testemunho, mais uma vez, confirmando o quanto o conteúdo do Autres Dimensions é verificável e real no processo de muitos, incluindo o nosso. No meu caso, porém, talvez um por menor, é que vivi algo bastante semelhante, já antes de conhecer este belíssimo material. Uma das peculiaridades também do meu caso, é que não vivi propriamente a fase do Si, indo portanto do eu racional, reflexivo, via mutação, direto para o Estado de Ser, ou Presença. Isto é coisa meio que estranha, ou esquisita, para quem não vive, e portanto, me faz ser contido nas minhas ditas exposições de cunho particular. O que posso garantir, contudo, é que no Absoluto com Forma, tudo é muito parecido, onde quem não vive isso, acaba tendo a impressão de que nada muda, até pela manutenção das mesmas caras e linguagens. Exceto na convivência, onde o comportamento é mais evidenciado, e aí a diferença pode aparecer, esta coisa de quem vive ou não o Absoluto, fica mesmo é no terreno da dúvida, onde todo ego tenta tudo remeter. Quanto à questão das Vibrações, embora seja daqueles que as vive, não sou mesmo de destacar tanto este ponto, pois percebo que este é um fator ainda não tão claramente vivido pela maioria, mesmo dentre os que se afina com este canal francês, cujo avançado enfoque espiritualista é mais que óbvio, pelo menos para quem quer que viva além da pessoalidade, tendo, por conseguinte, desaparecido em relação ao "eu ou Si". Ainda sobre às Vibrações, vejo que elas contribuíram, no mínimo, para tranquilizar sobre alguns sintomas físicos, sem as quais, poderiam ser vistos como problemas. Bem, o que sou mesmo de muito realçar, e que é uma das minhas maiores convicções, é que o simples fato de se ter esta ressonância avançada, onde se curte até as ditas cotoveladas do Bidi, já seria pra lá de suficiente para se viver da melhor forma, esta tão aguardada Ascensão Planetária. Agora, para que tudo fique Simples e Transparente, de vez, só "VIVENDO O QUE A VIDA NOS DAR A VIVER"; o que nada tem a ver com a vida de qualquer alguém.

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  6. Bem, esse nosso Bidi realmente, é Absoluto nas suas respostas. Tem leveza, seriedade e muito bom humor. Alguns destaques:

    "Você não É nem o Si, nem a pessoa, nem o indivíduo, nem o mundo: você É Amor.
    Esqueça-se e desapareça.
    Você não tem outra solução.
    Depois vem o momento em que você não é mais esse corpo, esse pensamento, você não é mais aquele que observa a Onda de Vida, mas você É a Onda de Vida.
    Guardem presente, na cabeça e no Coração que, se vocês não compreendem, é perfeito.
    ...se vocês são balançados, vocês podem desaparecer, em breve."

    Maravilhoso...Infinitamente Maravilhoso...

    Luiz, você também É.

    Noemia

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  7. Olá amados irmão e irmãs, agora que eu retirei as coberturas, que o centro se revela, é um chegar sem chegar, é um chegar sem ter partido (como diz URIEL em 30 de março) simplesmente, vc se dá conta que aquilo estava ali o tempo todo. O Absoluto é simplesmente transcender a experiência, transcender o observador. A experiência nos fechou, nos confinou de algum modo, mas agora, a cada dia mais e mais pessoas vão se dar conta disso, uma vez que transcendemos a experiência, não podemos ser fechados nela novamente. É este o nosso retorno. Agora, também começo a olhar as pessoas sem os envelopes, ou coberturas no mesmo amor, só que agora, é mais natural, então, as máscaras, o cenário começam a desaparecer, mesmo que o mental esteja presente, e mesmo que o mental queira observar, não é mesma coisa de antes. Maria disse para ficarmos prontos após o solstício, nós estamos prontos, só podemos ficar tranquilos e deixar a inteligência da LUZ conduzir. Que a Graça e o Amor sejam sua morada e estado de ser.

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