«Sejam
claros com o que ainda interfere»
Eu
sou MARIA, Rainha dos Céus e da Terra.
Eu
venho acompanhada da Ronda das doze Estrelas, assim como da Presença mais específica
de TERESA.
Meus
queridos filhos, eu venho, com vocês, celebrar esta Terra, que vive, neste
instante, sua libertação.
Esta
Terra, como nós o dissemos neste lugar, não é outra que não esta Terra que
vocês são nesse corpo, que andam, ainda, nesses tempos, nesse jogo que termina,
como nós o anunciamos há vários anos.
Essa
libertação faz-se ouvir, cada vez mais, através de cada corpo, cada Coração, de
cada ser que vive sobre esta Terra.
Nós
vimos a vocês, neste dia, para celebrar as águas de baixo, que estão se
derramando para encontrar sua libertação, igualmente, essas águas que portam em
seu seio todas as memórias, todas as histórias gravadas ao longo de suas
passagens sobre esta Terra.
A
perda das águas chega para vocês, pressionando, ainda, em seus corpos, contrações
que provocam uma forma de caos interior, que participam desse trabalho, dessa
obra que se revela em suas entranhas, assim como naquelas da Terra.
As
águas desencadeiam-se, cada vez mais fortemente, deixando reemergir à
superfície de suas vidas tudo o que foi soterrado, levado ao fundo de seu ser
até hoje.
Nós
vimos, mais especificamente, apoiá-los e acompanhá-los. Convidando-os a ver o
que está, ainda, turvo nessas águas que os portam nesse corpo de terra.
Essas
águas, chamadas a reencontrar as Águas do alto, devem, em sua passagem,
desembaraçar-se de tudo o que faz barreira e que contém, ainda, essas
informações que interferem com a Água natural, que é convidada a voltar a fluir
nesse corpo mesmo, aqui, sobre esta Terra.
O
que faz barragem é aquilo a que vocês ainda dão corpo ao nível emocional, mas,
também, ao nível de tudo o que pode nutrir, ainda, uma história, uma lenda
pessoal.
Vocês
são convidados, como foi dito ontem, a deixar todos os acessórios, todas as
vestes que vocês ainda gostariam de levar para prosseguir, ainda, algo sobre
esta Terra.
Nisso,
é tempo para que você olhe, de você para si mesmo, o que ainda se conta
histórias.
Nós
o dissemos, não há mais história a contar hoje, que não reencontrar o Canto e a
Dança natural da Vida, sem apropriar-se do que quer que seja.
Olhem
no que vocês nutrem, ainda, uma pessoa; olhem suas posturas, olhem o que vocês
têm, ainda, a mostrar, a parecer.
Olhem
o que vocês nutrem em relação a cada ser sobre esta Terra.
É
tempo que vocês voltem seu olhar e olhem além do que, aparentemente,
apresenta-se a vocês.
A
Inteligência do Vivo mostra-lhe e oferece-lhe a cada instante: o que você
nutre, ainda, na ilusão de uma separação?
É
muito simples olhar-se, para aquele que abraça a Humildade, aquele que abraça e
que se abre para nada ser, para ser tudo.
Não
é mais tempo de existir, mas de Ser, de recolocar-se no Coração da Verdade do
Ser que não se importa com a errância da existência.
Olhe
o que, em você, quer, ainda, existir no exterior do que É.
Olhe
o que você quer, ainda, provar, ao invés de experimentar o que você É, nessa
Revelação e nesses Reencontros no que você É.
O
passado passou, é tempo que você olhe o que você nutre, ainda.
Nós
os temos acompanhado, falado com doçura, com precisão também, há vários anos,
preparando-os, chamando-os para esse Retorno.
Há,
hoje, um tom que tem necessidade de ser ajustado, porque pareceria que alguns
de vocês não entendem, não praticam o que nós lhes temos proposto, dado como
pérolas, eu diria.
O
que faz barreira concerne, hoje, aos seres que foram chamados, há certo tempo,
e que, consciente ou inconscientemente, desviaram o que eles receberam.
Foi-lhes
dito: os primeiros serão os últimos, e os últimos serão os primeiros.
Deixem
bem ressoar isso em si mesmos.
Olhem
o que foi apropriado ao nível do ego, mas eu não falo do ego primeiro, mas nós
estamos, aqui, em face do ego espiritual.
É
simples reconhecê-lo em vocês, ainda que apenas pelos rótulos que vocês
colocam, sem parar, há alguns anos, sobre seres ou sobre os estágios do ser
como algo a apropriar-se, a discernir.
Não
é mais tempo, e faz-se premente que vocês se descolem, também, dos termos que
nós lhes temos dado porque, onde vocês estão, isso faz barragem, inteiramente,
nesses reencontros com o que há de mais natural e que não tem necessidade e,
certamente, nenhuma necessidade de qualquer rotulagem.
Liberem-se
desse olhar que busca, em vão, saber se é o Si, se é o Absoluto.
Aqueles
a quem nós vimos exprimir-nos vão reconhecer-se.
Soltem,
parem e estejam na Paz com todo esse período que tem sido muito útil – e nós
lhes rendemos Graças por tudo o que vocês trabalharam no que nós lhes propúnhamos.
Mas
o ser humano, nesta dimensão, é frágil.
As
tendências de apropriação são tão fortes que é importante que vocês vejam a que
vocês dão tomada e nutrem.
Estar
desperto nada mais é do que reencontrar o natural em nós mesmos.
Será
que, pela manhã, quando vocês se levantam, vocês se olham no espelho dizendo-se:
«eu despertei»?
Entendam
como, de onde nós estamos, isso é risível.
No
período no qual vocês estão, o despertar é facilitado para cada ser neste
planeta.
Os
seres que vieram antes de vocês e que, efetivamente, puderam despertar em
condições muito mais duras, difíceis, não têm, hoje, vis-à-vis de vocês, qualquer desejo que vocês continuem a
colocá-los como mestres.
Nós
o dissemos: nós somos Um.
Então,
não nutram mais essas categorias que pertencem a essas buscas espirituais.
O
Espírito não se importa com a espiritualidade.
Seres
despertam como flores por sua qualidade, simplesmente, de serem abertos como
crianças.
Então,
ouçam bem essa mensagem, que vem encontrá-los nesse face a face.
Deixem,
portanto, essas memórias, deixem, portanto, essas histórias.
O
que quer que elas tinham que jogar nesses ciclos, deixem-nas dissolver,
deixem-nas desfazer-se e juntem-se à natureza, e sua própria natureza.
Abram-se,
deixem os morros desfazer-se e desmoronar, deixem a água espalhar-se.
Deixem
os gritos de libertação atravessá-los, e deixem-se levar nessas águas que se
derramam e vêm perturbar os relevos da Terra, e de sua terra.
Acompanhem
esses movimentos, vocês não estão, em nada, separados dessa libertação, dessa
Terra-Mãe.
Então,
nós lhes pedimos, ainda outra vez, para parar de nutrir a ilusão de ser uma
pessoa, a ilusão de uma história, a ilusão de um papel a desempenhar.
Deixem-se
ser, deixem-se jogar pelo Vivo que os atravessa.
Nada
guardem, nada tentem construir.
Deixem
a reconstrução nova fazer-se em vocês, deixando-se levar nessas águas,
deixando-se dissolver nessas águas de Amor que pedem apenas para reencontrar a
clareza e a pureza dessa reconexão, desses reencontros, dessa reintegração, plena,
do que vocês São na origem e em todas as manifestações da Criação.
Isso
os supera, deixem-se superar, deixem-se tomar.
Deixem
esse Feminino abrir-se em vocês.
O
que se erige em vocês, nesse novo, não tem necessidade de vocês.
Deixem-se
perturbar, deixem-se rearranjar diferentemente, sem controlar e guiar o que
quer que seja.
Olhem
onde vocês estão no respeito dessa Terra, no que ela lhes mostra, em suas
virtudes incríveis, mas que vocês São, e que lhes é solicitado integrar,
acolher, desposar, inteiramente.
Deixem-se
despoluir dessas águas confinadas demasiado tempo.
E
deixem o ar, também, reencontrar sua clareza em seus pensamentos.
A
natureza é seu maior professor, o resto pouco vale nessa hora premente.
Tudo
o que tentará discernir, no sentido de compreender, analisar, buscar, ainda,
referências, separa-nos e afasta-nos de quem nós Somos.
Nós
vimos a vocês, cada vez mais próximas.
Em
cada um que vocês são, nós estamos aí.
Vocês
não podem juntar-se a nós completamente se não tiverem integrado o que nutre a
separação.
Enquanto
vocês nutrem a separação, não há qualquer possibilidade de juntar-se a nós,
onde nós Estamos.
Então,
abracem a Humanidade que vocês são, integram como ela funciona nessa pequena
pessoa, não para desenvolvê-la, mas para não dar-lhe atenção nem tomada.
Sejam
claros com o que ainda interfere.
Vocês
receberam tudo, nós lhes dissemos tudo, há apenas nossas Presenças acompanhantes
e que estão aí, às suas portas.
Então,
abram-se.
Se
o que nós acabamos de dizer faz eco em vocês, é que vocês estão prontos para
reencontrar essa Unidade.
Se
vocês continuam, não há culpa, mas sejam apenas claros consigo mesmos.
Para
nós, vocês não podem contar histórias.
Eu
sou sua Mãe e eu os vejo, e eu os Amo.
E
vocês são livres para jogar esse jogo que desejam, mas a Terra escolheu
liberar-se e, hoje, há apenas ela para cuidar.
Então,
eu os convido a fazer o mesmo se, em vocês, esse Amor do Vivo ressoa.
O
Amor é, também, a firmeza de uma mãe quando o filho, após ter sido chamado a
parar várias vezes, continua.
Eu
os convido a vibrar e a reler essa mensagem, porque não haverá muitas outras.
Eu
sou MARIA, Rainha dos Céus e da Terra, e eu os espero com a paciência de uma
mãe cujo Amor é mais forte do que tudo.
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Transmitido
por Sève
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O que faz barragem é aquilo a que vocês ainda dão corpo ao nível emocional, mas, também, ao nível de tudo o que pode nutrir, ainda, uma história, uma lenda pessoal.
ResponderExcluirDeixem, portanto, essas memórias, deixem, portanto, essas histórias. O que quer que elas tinham que jogar nesses ciclos, deixem-nas dissolver, deixem-nas desfazer-se e juntem-se à natureza, e sua própria natureza. Abram-se, deixem os morros desfazer-se e desmoronar, deixem a água espalhar-se.
Deixem os gritos de libertação atravessá-los, e deixem-se levar nessas águas que se derramam e vêm perturbar os relevos da Terra, e de sua terra. Acompanhem esses movimentos, vocês não estão, em nada, separados dessa libertação, dessa Terra-Mãe.
Então, nós lhes pedimos, ainda outra vez, para parar de nutrir a ilusão de ser uma pessoa, a ilusão de uma história, a ilusão de um papel a desempenhar. Deixem-se ser, deixem-se jogar pelo Vivo que os atravessa. Nada guardem, nada tentem construir.
O que se erige em vocês, nesse novo, não tem necessidade de vocês. Deixem-se perturbar, deixem-se rearranjar diferentemente, sem controlar e guiar o que quer que seja.
A natureza é seu maior professor, o resto pouco vale nessa hora premente.
Tudo o que tentará discernir, no sentido de compreender, analisar, buscar, ainda, referências, separa-nos e afasta-nos de quem nós Somos.
Então, abracem a Humanidade que vocês são, integram como ela funciona nessa pequena pessoa, não para desenvolvê-la, mas para não dar-lhe atenção nem tomada.
Para nós, vocês não podem contar histórias.
Eu os convido a vibrar e a reler essa mensagem, porque não haverá muitas outras.
Mensagem da Graça!!!! Do Amém!!!! Do olhem, olhem, olhem ...
ResponderExcluirMenciona o trabalho da Água tanto na Terra como em nossos corpos ...
"Não é mais tempo de existir, mas de Ser"...
De sairmos das experiências e apenas Sermos ...
"O passado passou, é tempo que você olhe o que você nutre, ainda."
Podemos sentir o ..."é tempo.... ", como medicamento extremamente curativo ....
O que do 'Novo', está ocorrendo em nós, não tem necessidade da nossa participação ...
Ufa!!!! Que humilhação para o ego, principalmente para o ego espiritual ... Fim do seu mundo ilusório ....
Bem, a Extraordinária Mãe, continua derramando seu Amor, sobre nós, porém com um aviso mais intenso de que:
- " integrar o que nutre a separação;
- recebemos tudo, foi nos dito tudo;
- se faz eco, é porque estamos prontos, para reencontrar essa Unidade;
- fim do nosso blá, blá, blá ....."
Quantas Bençãos, hem ?!!!!! Muito bom, sentir os corpos serenos.... Pois a qualquer momento, podemos ser retirados.... Consagração !!!! A- LE- LU- IA !!!!!
"Eu venho, com vocês, Celebrar esta Terra, que vive, neste instante, sua Liberação.
ResponderExcluir"Essa Liberação faz-se ouvir, cada vez mais, através de cada corpo, cada Coração, de cada ser que vive sobre a Terra.
"Nós vimos, mais especificamente, apoiá-los e acompanhá-los. Convidando-os a ver o que está, ainda, turvo nessas águas que os portam nesse corpo de terra.
"Essas águas, chamadas a reencontrar as Águas do Alto, devem, em sua passagem, desembaraçar-se de tudo o que faz barreira e que contém, ainda, essas informações que interferem com a Água Natural, que é convidada a voltar a fluir nesse corpo mesmo, aqui, sobre esta Terra.
"É tempo que vocês voltem seu olhar e olhem além do que, aparentemente, apresenta-se a vocês.
"Não é mais tempo de existir, mas de Ser, de Recolocar-se no Coração da Verdade do Ser que não se importa com a errância da existência.
"Olhe o que, em você, quer, ainda, existir no exterior do que É. Olhe o que você quer, ainda, provar, ao invés de experimentar o que você É, nessa Revelação e nesses Reencontros no que você É.
"Estar Desperto nada mais é do que Reencontrar o Natural em nós mesmos.
"No período no qual vocês estão, o Despertar é facilitado para cada ser neste planeta.
"Seres Despertam como flores por sua qualidade, simplesmente, de serem abertos como crianças. Então, ouçam bem essa mensagem, que vem encontrá-los nesse Face a Face.
"Deixem-se Ser, deixem-se jogar pelo Vivo que os atravessa.
"Nada guardem, nada tentem construir. Deixem a Reconstrução Nova fazer-se em vocês, deixando-se levar nessas águas, deixando-se dissolver nessas Águas de Amor que pedem apenas para Reencontrar a Clareza e a Pureza dessa Reconexão, desses Reencontros, dessa Reintegração, Plena, do que vocês São na Origem e em todas as manifestações da Criação."