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15 de ago. de 2014

GEMMA GALGANI (por Jacob) – 15 de agosto de 2014


Eu sou GEMMA GALGANI, irmãos e irmãs na humanidade, que a Paz de Cristo esteja em vocês.

Eu intervenho junto a vocês como Estrela Unidade porque, como lhes foi enunciado, é a Unidade que vocês reencontram primeiro, a sua, na totalidade.

Eu lembro a vocês, também, que a porta que ilustra a minha Presença representa, também, o Fogo do Espírito.
Minha proximidade com Cristo, com KI RIS TI, assim como o conjunto de elementos que eu lhes comuniquei ao longo desses anos são capazes, hoje, eu diria, de iluminar, de um modo muito mais claro, tudo o que eu lhes disse.
Eu os convido, portanto, a reler o conjunto de minhas comunicações nas quais, eu o lembro, eu exprimia, igualmente, o que eu vivi durante meu percurso terrestre e o que iria ser sua vivência nos anos a vir, como eu exprimi desde o ano de 2010.(*)
Vocês ali encontrarão inúmeros elementos concernentes a este período, concernentes ao que a vida vai propor-lhes, a cada um de vocês, para juntarem-se à Unidade.
Bem além desse mundo, bem além do que vocês já experimentaram.

Eu vim, hoje, por minha Presença, porque nós estamos, aqui e alhures, reunidos como Filhos da Lei de Um, Filhos da Unidade e Filhos da Eternidade.
Tudo o que se vive em vocês, tudo o que sua carne imprime em suas percepções, em seus sentires, é significativo, e significa, simplesmente, esse retorno à Unidade.
Nada mais pode opor-se ao que vocês são, nada mais pode vir trazer sombra a isso.
Eu os convido, também, a chamar-me, durante este período, porque eu sou a Consciência e a Vibração, que é mais capaz de permitir-lhes ajudá-los, de algum modo, nessa Reversão à Unidade e nesse Retorno à Unidade.
Por sua presença aqui, por sua presença na vida desse mundo, qualquer que seja sua posição, quaisquer que sejam suas alegrias, quaisquer que sejam seus tormentos, vocês são capazes de manifestar essa Unidade, muito mais do que anteriormente, muito mais do que há algum tempo, muito mais do que quando de suas experiências que foram conduzidas e vividas até hoje.

O Abandono à Graça, de que lhes falou o Anjo METATRON, é, verdadeiramente, o que há, se posso dizê-lo, a compreender nesse momento.
É a vocês que cabe verificar, por suas experiências, por sua vivência, que a Graça e a Vontade da Graça, que é uma Vontade de Amor, será bem mais forte do que sua vontade pessoal a mais aguçada, a mais previdente porque, mesmo a mais previdente das pessoas nada é em relação à Verdade do Amor.

Deixem-se, de algum modo, insuflar por essa Graça, por essa Vida que circula em abundância, doravante, como, talvez, vocês a observem através do céu, nas partículas adamantinas ou, talvez, ainda, vocês a vivam, através da observação da intensidade da Onda de Vida ou de uma das manifestações vibrais que lhes foram descritas durante esses anos.

O que quer que seja vivido, guardem presente no espírito essa Unidade, essa Unidade de Amor, essa Unidade da Vida, essa Unidade de Ser, que não tem necessidade de julgamentos, da moral, de condutas sociais habituais, de hábitos, que não tem necessidade de relações de apego.
Esse Face a Face torna-se, para alguns, uma grande solidão, mas a solidão é, justamente, o que permite encontrar a Unidade, vivê-la, qualquer que seja, aliás, seu ambiente, quer ele seja solitário, ou que ele seja repleto de irmãos e de irmãs ao seu redor, é a circunstância que é, para vocês, a mais adaptada e a mais ideal, apesar das aparências, por vezes, enganosas.

A Unidade convida-os a deixar trabalhar o Fogo do Espírito, não mais aquele que vai consumir a alma e voltar a alma para o Espírito, mas, sim, manifestar e, eu diria, de algum modo, encarnar o Espírito, para liberar esse Espírito nesse fenômeno que é nomeado a Ascensão.

O exemplo de Maria, hoje, é muito preciso, porque foi mostrado, de algum modo, que a Ascensão podia, também, ser vivida com esse corpo, transfigurando-o, mudando-o de nível vibratório ou de estado vibratório e de consciência.
Então, eu lhes falei de diferentes caminhos da Ascensão durante esses anos, além de minha experiência pessoal quando eu fui uma pessoa, exatamente como vocês.
Nutram-se da evidência, nutram-se das palavras que puderam ser pronunciadas.
Vocês encontrarão um fio condutor, através do conjunto de minhas intervenções, que lhes permitirá religar o todo e mostrar-lhes, efetivamente, o que vocês já viveram desde esses alguns anos, o caminho percorrido na superfície desse mundo para o Espírito.

Hoje, mais do que nunca, a Unidade convida-os a ser esse Espírito, inteiramente.
Aquele que não conhece nem limite – como dizia IRMÃO K (aqui– nem julgamento e, sobretudo, nenhuma comparação.
Reguem-se da Vida ao invés das esferas ditas relacionais, sociais ou familiares; isso não quer dizer que seja preciso rejeitar isso, bem ao contrário, mas transcender, também, essas relações, com o Amor, transcender as relações entre os seres por sua presença, não por sua vontade, mas por sua qualidade de Ser de Amor.

Se vocês são o Amor, então, o Amor está ao seu redor.
Se vocês estão, realmente, nesse Amor incondicionado, de que lhes falou IRMÃO K, vocês não terão qualquer dificuldade para viver no centro do coração e no centro do centro, qualquer que seja o nome que vocês deem a esse ponto que contém o todo, de acordo com o princípio bem conhecido do holograma.
Cabe a vocês estabelecer-se aí.

Minha Presença e a Presença de minhas Irmãs, assim como dos Anciões e dos Arcanjos ao seu lado, pelo Canal Mariano, assim como em seu próprio Coração, são ajudas inestimáveis para transpor não essa última porta, mas esse Último Abandono.
Passar do Abandono à Luz ao Abandono à Graça apenas pode-se fazer graças à Unidade enquadrada pela Humildade e a Simplicidade.
E o impulso vibral da Terra, como os impulsos Vibrais do Sol ou, ainda, da Fonte, vão tornar-se, para vocês, cada vez mais evidentes, porque marcados na carne.
A descida do Espírito e a subida do Espírito para o Espírito passa por essa etapa, na qual o Fogo do Coração e o Fogo do corpo manifestam-se, agora e já, a vocês, se vocês estão atentos, quer seja ao nível de seus pés ou, ainda, de sensações brutais ou agudas ao nível de seu corpo, quer sejam golpes de agulha ou golpes de martelo, isso não tem importância alguma.
É o ajuste desse face a face que os conduz à Unidade e a tornar-se apenas UMA FACE, como diziam aqueles que me precederam.

Se vocês estão atentos a isso, se não portam nem julgamento, nem comparação, nem escala de valor a isso, então, estejam certos de que o que era, até agora, apenas experiências esparsas, mais ou menos frequentes, tornar-se-á seu estado de ser permanente, o que lhes permitirá viver o que há a viver sobre esse mundo e nesse mundo de maneira a mais útil para seus irmãos e irmãs.
Não mais, unicamente, ser Ancoradores de Luz ou Semeadores de Luz, mas Ser da Luz.
Não tendo que provar o que quer que seja a quem quer que seja, mas, simplesmente, colocando-se, deliberadamente, nessa evidência, nessa facilidade, porque a facilidade está aí, independentemente do que pareça perturbá-los, em caso algum isso pode ser uma perturbação.

Isso é, para vocês, neste período, o desafio que vocês têm a vencer, mas esse desafio a vencer não é uma luta nem um combate, é um Abandono à Graça, é profundamente diferente.
Fazer como Cristo, entregar, no momento de Sua morte, a morte da pessoa, a morte do ego, a morte do mental, pouco importa; compreender e viver que essa morte é apenas o Renascimento e a Ressurreição do Espírito.
O Espírito pode tudo, mesmo ao nível desse corpo.
O Espírito pode tudo, porque ele é o TODO.
Reconheçam-no, vejam-no no trabalho em vocês e ao seu redor, e nas circunstâncias de suas vidas, de suas relações e do que irrompe em sua vida nesse momento.
Tudo o que apareceu, desde algumas semanas, e que aparecerá, cada vez mais, são, finalmente, apenas convites a esse Abandono à Graça, um convite para viver e para celebrar essas Núpcias, quaisquer que sejam, ao nível de onde vocês estão, porque vocês podem, também, acreditar que há níveis, mesmo se o Espírito não conheça níveis, pouco importa.

Quanto mais vocês estiverem nessa simplicidade de ser, quanto mais vocês forem espontâneos, mais serão liberados do que pode interferir com seu Ser profundo e eterno.

O marcador disso é a Paz, bem mais do que o Êxtase, bem mais do que o Contentamento, bem mais do que o Samadhi ou as experiências místicas.
Viver a paz, quaisquer que sejam as circunstâncias de seu corpo ou de sua vida, é indispensável, porque a Paz propaga-se, ela também.
E se vocês são o testemunho do Amor e são, vocês mesmos, o Amor, então, a Paz propagar-se-á e ajudará, mais do que nunca, aqueles de nossos irmãos e irmãs encarnados que, por medo, ainda não têm acesso ao Amor.

Foi-lhes repetido, longamente, pelo Comandante dos Anciões, que havia, em definitivo, apenas duas escolhas possíveis: o medo ou o Amor.
Não pode haver medo se há Amor, não pode haver Amor se há medo.
É um ou o outro, e isso lhes aparecerá, cada vez mais, como uma evidência, como algo que é inevitável e, além disso, que não pode ser, em momento algum, falsificado.

É sua Verdade, aquela que vocês têm a assumir, sem julgamento, sem culpa, sem exaltação, mas, simplesmente, como uma evidência que se apresenta como a Vida que está aí e que não se coloca a questão.
O Sol distribui sua luz a todos, ele não faz diferença entre a planta e o humano, entre tal animal ou tal outro animal, mesmo se as circunstâncias da recepção de sua luz sejam diferentes, de acordo com um vegetal e de acordo com um animal ou, ainda, de acordo com um humano.
O mais importante não está aí, o mais importante é abandonar-se, não mais resistir ao que está aí.

A abertura total à Graça incondicionada, ela também é, certamente, a mais bela das mensagens, a mais bela das Transparências que vocês podem dar a ver a esse mundo, como ao mundo do Espírito.
A sobreposição, se posso dizer, do efêmero e da Eternidade, se preferem, da pessoa, de seu ego, de seus componentes com o que vocês são, na Eternidade, faz-se cada vez mais de maneira intensa, cada vez mais rápida e cada vez mais penetrante, eu diria, nas circunstâncias de suas vidas.
Não para mostrar-lhes um ponto frágil, não para mostrar-lhes um defeito, mas, sim, para mostrar-lhes como fazer para evacuar isso.
E vocês nada podem fazer para evacuar isso, vocês apenas podem abandonar-se à Graça, completamente.
Se vocês se abandonam à Graça, ainda que apenas vinte e quatro horas de sua vida, vocês constatarão os efeitos disso, mas, imediatamente, quer seja em seu bem estar interior, nessa famosa paz de que eu falava, como nas próprias circunstâncias de sua vida.

O Amor é simples, ele sempre o foi e o será, cada vez mais.
Voltar a tornar-se como uma criança, ser uma criança é maravilhar-se com cada sopro, de cada minuto.
Então, é claro, as circunstâncias humanas fizeram com que essa vida linear e efêmera que vocês vivem desenrole-se segundo um espaço e um tempo determinados, no qual era preciso prever e antecipar o tempo e o espaço, prever e antecipar todas as coisas da vida.
Hoje, é-lhes solicitado confiar, isso não quer dizer nada fazer nem nada emitir como vontade, mas, simplesmente, ver a diferença entre o que surge de sua vontade, de seu desejo, mesmo o de sua Eternidade, e o desejo e a vontade, se posso dizer, da Luz e da Graça, ou seja, do Amor, que não tem necessidade da intervenção de sua pessoa, de seu corpo, de sua carne.

Vocês, aliás, talvez, tenham já constatado que, em alguns momentos, existe uma paz e, no entanto, não existe o que vocês nomeiam «nenhuma vibração».
Esses momentos de Paz são momentos únicos, porque não é mais a vibração da consciência que induz a Paz, mas o próprio Espírito.
E o Espírito não tem necessidade, exceto de seu Fogo, para queimar o que é efêmero; ele não tem necessidade de sinal; ele não tem necessidade de manifestação, quer seja energética ou vibral.

Então, é um convite, quando desse abandono, para deixar mais exprimir-se a Graça.
É claro, existem manifestações no corpo, foi-lhes feita referência disso, em diferentes momentos, foram-lhes explicados inúmeros elementos durante este ano.
Quanto a mim, se vocês se inclinam sobre o que eu já pude dizer-lhes, vocês se aperceberão de que eu falei apenas de posicionamento da consciência, apenas do estado da consciência porque, em definitivo, a única solução está aí.

Será que sua consciência apaga-se diante Dele, diante de Cristo, diante da Luz e diante da Graça ou não?
Tudo depende disso e nada além disso agora.

Em resumo, não há mais esforço a fazer, não há mais «trabalho em si mesmo» a fazer, no sentido em que vocês poderiam entendê-lo.
Há apenas que ver claramente – sem hipocrisia, sem olhar partidário vis-à-vis de si mesmo ou de quem quer que seja – a própria Vida fluir porque, se vocês estão nessa Graça, e cada vez mais frequentemente, como eu disse, ainda que apenas vinte e quatro horas, vocês se aperceberão de que esse dia é abençoado, entre todos os dias, porque tudo se desenrola com facilidade, com simplicidade, de maneira muito fluida, enquanto os dias nos quais vocês resistem, bem, estão longe de serem fluidos.

Há coisas chocantes que se produzem no corpo, como no que vocês têm a realizar.
Eu lhes diria, simplesmente: busquem a solução de Facilidade, aquela da Simplicidade, aquela da Evidência, aquela na qual não há esforço a fornecer, quer seja esforço do corpo, esforço do mental ou esforço ao nível de convenções sociais, morais, afetivas, familiares, mesmo o mais espontâneo possível.
Quando alguma coisa vem, deixem-na sair de vocês, isso não é, necessariamente, um pensamento, não é, necessariamente, um julgamento, mas é, talvez, já, o Apelo do Espírito, e esse Espírito não julga, jamais, não condena, jamais, ele porta um olhar amoroso sobre todas as coisas.
Então, mesmo se as circunstâncias ou o estado de seu corpo ou de sua vida não seja essa Paz, eu posso garantir-lhes que, na Unidade, a Paz é onipresente.
A leveza acompanhará vocês.
Então, sejam essa Leveza, sejam essa Unidade.
Se vocês são isso, completamente, compreenderão, muito rapidamente, com suas ferramentas habituais, quando Ela se manifesta, que a solução está aí.
Ela está aí e ela não pode estar alhures.
É isso que vai aparecer, cada vez mais fortemente, de diversos modos, em suas vidas.

Lembrem-se de que não é útil julgar-se, que não é útil compreender a fonte, a origem de uma problemática, qualquer que seja.
Só o ego acredita nisso, só a pessoa acredita nisso.
Vocês estão além de tudo isso e, se vocês se abandonam à Graça, do mesmo modo que vocês viveram o Abandono à Luz, verão, por si mesmos, desenrolar-se a magia da Vida, liberada dos entraves ligados à ação/reação.
Sirvam-se da respiração, sirvam-se, se quiserem, das percepções de seu Canal Mariano, que se aproxima de vocês, mas não sejam, vocês mesmos, essa consciência, agora, que viaja; por exemplo, a Onda de Vida que subia, no início, quando ela se manifestou sobre a Terra, conduziu certo número de vocês a viver o que nós nomeamos a Liberação, o Absoluto.

Hoje, é-lhes solicitado demonstrar, mesmo para isso, nesta vida, mostrar isso a esse Absoluto, essa Verdade, essa Liberação.
Vão para as zonas de menor resistência, vão para as zonas que os tornam o mais leve possível, o mais claro possível, porque é nesse estado que vocês tocam o indizível e que vocês se mantêm no indizível.

Então, é claro, poder-se-á, sempre, argumentar que há obrigações, quer elas sejam sociais, familiares, afetivas ou outras, mas será que, por exemplo, se eu lhes cito e se vocês olham o que eu lhes descrevi de minha vida, ou se vocês olham mais próximo de vocês, em termos temporais, a vida de MA ANANDA MOYI: será que MA ANANDA MOYI, quando ela estava em Êxtase, preocupava-se com seu corpo, preocupava-se em comer, preocupava-se em responder às pessoas?
Não.
E é, no entanto, nesse estado que vocês são mais eficazes para a Luz e para o Amor que vocês são.
Cabe a vocês escolher.

Mas a Vida, mais uma vez eu o repito, vai mostrar-lhes isso, de maneira cada vez mais potente.
E é com conhecimento de causa, então, que vocês escolherão a Liberdade ou, então, permanecer na ação/reação, o que não é, absolutamente, a mesma coisa.

A Liberdade é eterna, a liberdade da ação/reação é uma ilusão, mesmo se sua vida seja repleta, como vocês dizem no Ocidente, facilmente, hoje, de um bom carma.
Será que, quando de minha curta existência, eu tive a mínima visão, a mínima palavra sobre a noção de carma, qual importância disso em face de Cristo, qual importância da ação/reação?
Nenhuma, em relação à Luz.
Não é uma comparação que eu faço, mas, simplesmente, para mostrar-lhes, de algum modo, a antinomia do medo e do Amor, a antinomia da pessoa e do Espírito.
Essa antinomia é uma complementaridade, também, porque o Espírito toma posse do corpo, na totalidade, o Face a Face resolve-se nessa União, nessa Unidade, se vocês a aceitam.

Então, cabe a vocês ver, porque isso se desenrola diante de vocês e para cada um, como para o conjunto da Terra, não há mais lugar para esconder o que quer que seja, porque a Luz nada esconde, ela dá tudo, ela mostra tudo como a Vida e o Amor.

Vocês são a Vida, vocês são o Amor ou vocês são, ainda, o medo?
É claro, os medos têm razão de ser, quer seja um sofrimento passado, quer seja um hábito ligado a qualquer medo que seja.
Cristo dizia «será que o pássaro preocupa-se com o que ele vai comer amanhã?», então, é claro, o ego e a pessoa vão responder, o mental vai responder que há obrigações.
Isso é válido para um mundo linear, que não sofre transformação; ora, vocês sabem, pertinentemente, que há uma transformação, e ela está cada vez mais presente em nossas vidas.

Então, aí também, posicionem-se, escolham, vejam claramente, sem hipocrisia, sem fugir do que há a ver, não julguem, não condenem nem se condenem, vão, simplesmente, para a evidência da Graça.
Isso vai tornar-se cada vez mais fácil, cada vez mais visível, sobretudo.

Aí estão alguns elementos que eu tinha a colocar para completar um pouco o que disse METATRON, o que disse IRMÃO K.

Minha Presença em sua presença, nessa Unidade, é um momento de Abandono à Graça.
O Abandono à Graça é entregar seu Espírito nas mãos do PAI, e aceitar nada ser, qualquer que seja sua posição nesse mundo, quaisquer que sejam seus atos, quaisquer que sejam sua coragem ou suas fraquezas, não tem importância alguma, porque o Espírito, que é o mesmo para todos, é Amor, Luz, Verdade.
Ele é a Vida, não tal como vocês a têm concebido ou imaginado, construído ou destruído em sua própria vida, nessa vida, mas na vida muito curta.

Permaneçam nessa Alegria, estejam vigilantes a ela, a partir do instante em que se exprime outra coisa que não a Paz e a Alegria, mesmo nas contrariedades da vida comum, então, vocês estão, eu diria, descentrados, desalinhados.
E vocês pagam o preço disso, de algum modo, mas isso vocês veem e, assim que o vejam, reajustem.
Escolham o Amor, a Vida, o Espírito, a Luz ao invés das hipocrisias, ao invés do que vai tranquilizá-los nesse mundo ou nesse corpo, porque a solução está aí e em nenhum outro lugar, eu repito.

Então, minha Presença, hoje, é, simplesmente, para convidá-los a reler-me, convidá-los a ver-se viver não, simplesmente, como o observador, mas, bem mais, como aquele que desempenha o papel, como lhes dizia BIDI, «na cena de teatro», e que é aquele, ao mesmo tempo, que observa essa cena de teatro e que é, ao mesmo tempo, aquele que sabe muito bem, porque o viveu, que o teatro não existe, que é apenas um fantasma, apenas uma construção, apenas uma quimera, que tem apenas um tempo, e o tempo do fim dessa quimera chegou.
Seu corpo sabe disso, sua alma sabe disso, sua consciência e seu espírito vivem-no, também, com negação, com alegria, com apreensão ou com Amor, mas com Amor é muito mais fácil, muito mais evidente ainda, mas estejam certos de que a Vida vai mostrar-lhes, se vocês ainda não o viveram, ou se duvidam de si mesmos ou se duvidam de outros que estão ao seu redor, isso não tem qualquer importância.

Permaneçam no fluxo da Vida, o fluxo da Unidade, no fluxo da evidência, aí está, verdadeiramente, o Amor, porque, justamente, nenhuma condição nem qualquer suposição pode alterá-lo, pode desviá-lo, é seu aprendizado desse momento e é o último.

Então, é claro, inúmeras ferramentas foram-lhes dadas, quer seja a respiração, quer sejam conselhos podem ser fornecidos por nós ou por outros que como vocês encarnaram sobre a Terra, porque cada frase que é emitida para vocês, mesmo se ela não lhes pareça em seu lugar, mesmo francamente deslocada, tem um sentido na lógica do Espírito.
Aceitem isso sem portar, eu repito, julgamento sobre quem quer que seja ou sobre o que quer que seja, deixando-se, simplesmente, atravessar por esse fogo.
Vejam-no de onde vocês são o melhor, não após terem refletido profundamente, mas na espontaneidade, na facilidade.
Façam isso e vocês verão que, durante essas semanas, vocês viverão experiências a nenhuma outra similar, não por seu lado maravilhoso nem expansivo, como no início do nascimento da Onda de Vida, mas de maneira, eu diria, ao mesmo tempo mais sensível e mais potente, como uma evidência, não há outra palavra, porque o Amor é Evidência.
Enquanto há medo não há Evidência do Amor.
A Evidência do Amor não pode acompanhar-se de qualquer medo.
Os medos são múltiplos, é claro.
O corpo humano, em si mesmo, possui seus próprios medos inscritos.
Eu não pretenderia, por exemplo, que a existência do instinto de conservação ou os reflexos de proteção, quaisquer que sejam, que visam proteger disso ou daquilo.
Deixem, ainda que apenas vinte e quatro horas, a Graça abundar em sua vida e, nessa abundância, vocês verão a solução, claramente, sem esforço, sem qualquer dificuldade, e vocês ali pararão, se posso dizer, vocês estarão, novamente, alinhados, permanentemente, quaisquer que sejam as circunstâncias.
O Fogo do Espírito, então, realizará a fusão em vocês do Canal Mariano com o que é nomeada a Coroa Radiante da Cabeça e do Coração, uma forma de lateralidade do que havia sido nomeada a Lemniscata Sagrada.
Mas, eu repito, não é meu papel falar-lhes disso.
Eu lhes dou apenas um elemento que é de observar como se comporta, se posso dizer, seu Canal Mariano, e vocês saberão, então, instantaneamente, pela Paz experimentada ou não, se vocês vivem esse Amor incondicionado e incondicionante.

Lembrem-se, também, das palavras de alguns Anciões que viveram, como vocês, no Ocidente, e que, efetivamente, falaram dessa noção de pequenez, de humildade que conduz à grandeza eterna.
Nenhum deles mentiu a vocês, eles todos disseram a verdade, à maneira deles, mas a tela, finalmente, permanece idêntica.
Ela conduz, sempre, à mesma finalidade: a Ascensão, a Liberação.

Há suficientes sinais tangíveis, tanto em vocês como nesse mundo, agora e doravante, para não mais ter que duvidar nem informar-se, mesmo sobre o que se desenrola.
O que está dentro é como o que está fora; o que está no alto é como o que está embaixo, exceto a falsificação, é claro.
Então, se vocês o vivem, verão isso, mas muito distintamente.
Eu posso apenas encorajá-los a isso.
Mas não se esqueçam de que sua vontade, estritamente, nada pode em relação a isso, porque é, justamente, o desaparecimento dessa vontade, a cessação de toda busca, porque, enquanto vocês acreditam que haja algo a procurar, vocês põem entre o Amor e vocês uma distância incomensurável, que não será, jamais, reduzida a nada.
O único modo de não mais pôr distância entre vocês, a Eternidade e o Amor é, justamente, considerar que não há distância alguma.
É, exatamente, o que lhes havia ensinado BIDI, é o que, hoje, cada vez mais irmãos e irmãs testemunham e vivem.

Lembrem-se de que não há qualquer obstáculo que possa manter-se diante do Amor.
Se vocês aceitam isso, vocês daí verão os benefícios, os contentamentos e as pazes sobrevirão.
Essas Pazes, é porque elas são inumeráveis, do mesmo modo que os êxtases são classificados, se posso dizer, em diferentes estágios, vocês verão que há várias pazes possíveis: há a paz do mental, é claro, há a paz do corpo, mesmo se ele sofra, há a paz das emoções, há a paz das relações, há a Paz do Amor.

Aí está a que vocês são convidados.

Minha intervenção terminará aí, hoje.
Eu lhes proponho, simplesmente, um momento de Silêncio.
Nessa Comunhão e, sobretudo, nessa Unidade, eu lhes digo até muito em breve, se vocês o desejam, se vocês desejam chamar-me e nomear-me.

Esperando, partilhemos.

Até logo.
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(*) Mensagens de Gemma Galgani (por AD): http://manuscritoshaumbra.com/tela71rr_24.html

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3 comentários:

  1. O inacreditável ocorreu... Uma Mensagem de Gemma Galgani, que diz tudo, o que já tínhamos ouvido, porém agora, foi mais profunda a ressonância, contaminante com os tópicos, que foram inúmeros, destacando apenas alguns:

    "Tudo o que se vive em vocês, tudo o que sua carne imprime em suas percepções, em seus sentires, é significativo, e significa, simplesmente, esse retorno à Unidade."

    "Nada mais pode opor-se ao que vocês são, nada mais pode vir trazer sombra a isso."

    "...Que a Graça e a Vontade da Graça, que é uma Vontade de Amor, será bem mais forte do que sua vontade pessoal a mais aguçada, a mais previdente porque, mesmo a mais previdente das pessoas nada é em relação à Verdade do Amor."

    "...Mas por sua qualidade de Ser de Amor."

    "Não mais, unicamente, ser Ancoradores de Luz ou Semeadores de Luz, mas Ser da Luz."

    "O Espírito pode tudo, porque ele é o TODO."

    "Viver a paz, quaisquer que sejam as circunstâncias de seu corpo ou de sua vida, é indispensável, porque a Paz propaga-se, ela também."

    "...Apenas duas escolhas possíveis: o medo ou o Amor."

    "O Abandono à Graça é entregar seu Espírito nas mãos do PAI, e aceitar nada ser, qualquer que seja sua posição nesse mundo, quaisquer que sejam seus atos, quaisquer que sejam sua coragem ou suas fraquezas, não tem importância alguma, porque o Espírito, que é o mesmo para todos, é Amor, Luz, Verdade."

    "Lembrem-se de que não há qualquer obstáculo que possa manter-se diante do Amor."

    Uma recomendação, que deveria pulsar, junto com os nossos Corações, que é "...A Vida, mais uma vez eu o repito, vai mostrar-lhes isso, de maneira cada vez mais potente."

    Receita infalível, seja no que for:
    "Abandono a Graça"
    "Abandono a Graça"
    "Abandono a Graça"

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  2. Tudo o que se vive em vocês, tudo o que sua carne imprime em suas percepções, em seus sentires, é significativo, e significa, simplesmente, esse retorno à Unidade.

    Hoje, mais do que nunca, a Unidade convida-os a ser esse Espírito, inteiramente. Aquele que não conhece nem limite – como dizia IRMÃO K – nem julgamento e, sobretudo, nenhuma comparação.

    E o impulso vibral da Terra, como os impulsos Vibrais do Sol ou, ainda, da Fonte, vão tornar-se, para vocês, cada vez mais evidentes, porque marcados na carne.

    Será que sua consciência apaga-se diante Dele, diante de Cristo, diante da Luz e diante da Graça ou não? Tudo depende disso e nada além disso agora.

    Lembrem-se de que não é útil julgar-se, que não é útil compreender a fonte, a origem de uma problemática, qualquer que seja. Só o ego acredita nisso, só a pessoa acredita nisso.

    O Abandono à Graça é entregar seu Espírito nas mãos do PAI, e aceitar nada ser, qualquer que seja sua posição nesse mundo, quaisquer que sejam seus atos, quaisquer que sejam sua coragem ou suas fraquezas...

    Escolham o Amor, a Vida, o Espírito, a Luz ao invés das hipocrisias, ao invés do que vai tranquilizá-los nesse mundo ou nesse corpo, porque a solução está aí e em nenhum outro lugar, eu repito.

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  3. "A Unidade convida-os a deixar trabalhar o Fogo do Espírito, não mais aquele que vai consumir a alma e voltar a alma para o Espírito, mas sim manifestar e, eu diria, de algum modo, encarnar o Espírito, para liberar esse Espírito nesse fenômeno que é nomeado a Ascensão.
    "Hoje, mais do que nunca, a Unidade convida-os a ser esse Espírito, Inteiramente.

    "Esse Último Abandono.
    "Isso é, para vocês, neste período, o desafio que vocês têm a vencer, mas esse desafio a vencer não é uma luta nem um combate, é um Abandono à Graça, é profundamente diferente.
    "Fazer como Cristo, entregar, no momento de Sua morte, a morte da pessoa, a morte do ego, a morte do mental, pouco importa. ... Compreender e Viver que essa morte é apenas o Renascimento e a Ressurreição do Espírito.

    "O Abandono à Graça é entregar seu Espírito nas mãos do Pai, e aceitar nada ser, qualquer que seja sua posição nesse mundo.
    "O Abandono à Graça, de que lhes falou o Anjo METATRON, é, verdadeiramente, o que há, se posso dizê-lo, a compreender nesse momento.

    "Lembrem-se, também, das palavras de alguns Anciões que viveram, como vocês, no Ocidente, e que, efetivamente, falaram dessa noção de Pequenez, de Humildade que conduz à grandeza Eterna. ... Ela conduz, sempre, à mesma finalidade: a Ascensão, a Liberação."

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