DO SITE AUTRES DIMENSIONS.
Eu os abençôo, meus filhos, e inundo
seus corações de minha graça eterna.
Meus bem amados, eu venho, hoje,
falar-lhes da Luz, de fato, de luzes, porque não há uma Luz, mas Luzes.
Assim como há numerosas moradas nos
reinos da criação, há, também, numerosas luzes.
Primeiro, a luz que ilumina os planos
de vida a partir da dimensão encarnada até os planos os mais altos.
De fato, os serafins não foram
chamados os seres de fogo?
E o fogo não brilha de uma luz
intensa, ele também, como uma estrela ou um sol?
A luz pode ser definida por suas
características, por suas medidas físicas, por seus efeitos sobre o vivente,
tudo isso participa da análise dessa luz.
E, quando eu digo, meus bem amados,
que vocês são luz, que vocês são os filhos da Fonte que é, ela também, luz, não
confundam, contudo, todas essas luzes, não tanto em suas descrições ou seus
efeitos (quem não choraria diante do espetáculo de um ser vivo que pulsa ao
mais perto do trono do Pai?), mas, efetivamente, quanto à finalidade da luz.
O objetivo da luz vai definir o papel
dela, bem mais do que seus atributos.
E sua luz, de vocês, esse esplendor
da criação que vocês são, qual é a finalidade dela?
Retornar à Fonte ou afastar-se da
Fonte?
Segundo sua finalidade, a vida de sua
luz vai modificar-se para conformar-se às necessidades de sua alma, obviamente,
essa luz espiritual vai induzir manifestações em sua vida que serão
diametralmente opostas.
Se vocês pudessem ver sua luz,
notariam diferenças importantes.
O melhor qualificativo que vocês
encontrarão em todos os reinos da criação – a partir dos planos densos físicos
até os planos da criação dos mundos – está, portanto, na finalidade.
Mas o objetivo é, sempre, ou
aproximar-se da Fonte – e, nesse caso, a luz é quente – ou afastar-se da Fonte
(e, nesse caso, a luz é fria).
O frio e o calor têm o mesmo efeito
sobre a vida?
Certamente, não.
Em um caso, haverá expansão da vida,
no outro caso, contração.
Todas as luzes podem resolver-se
nessa última equação e, daí, em sua encarnação, elas podem orientar sua vida ou
para mim ou para o outro (Lúcifer).
Mas vocês apenas poderão viver sua
unidade de divindade tendo vivido os dois.
E aí está porque eu lhes dizia,
quando de minha encarnação, para não julgar seus irmãos, porque vocês não veem,
inteiramente, o destino do Pai para cada alma, vocês não veem a finalidade da
luz.
Em todo caso, vocês apenas podem
fê-las através de seu próprio filtro, que colore ou descolore tudo, e a medida
com a qual vocês julgarem servirá para julgar-se, porque vocês são todos iguais
na luz, vocês são todos iguais, em verdade, mas em momentos diferentes de sua
evolução.
Aqueles que estão à sua frente são
vocês, mas mais tarde.
Quanto àqueles que estão depois de
vocês, eles são vocês de antes.
Só a difração da luz impede-os, nesse
mundo, de viver a unidade, mas é pedido para não mais funcionar segundo esses
antigos códigos da dualidade.
Minha mensagem de há dois mil anos
era e é: «amem-se».
Eu vim ensinar-lhes a unidade, mas os
homens não tinham, naquele momento, os meios de levar a efeito meus preceitos.
Hoje, a hora chegou de viver em mim,
de viver com minha luz e não mais aquela da divisão e da dualidade.
Não é mais tempo, meus bem amados, de
discernir, de separar.
Eu venho, agora, pedir-lhes um ato de
amor incrível: «amem-se uns aos outros, amem seus inimigos», porque é apenas
amando os inimigos de minha luz que vocês as vencerão, inundando-os de minha
graça e de meu amor, regando-os de amor e de verdade que eles virão a capitular
diante de vocês e de mim reunidos.
Meus amigos, eu lhes peço a oferenda
total da abertura de seu coração, eu lhes peço sua mestria, através de seu soltar
à sombra, eu lhes peço para estarem em paz e tornar-se o amor, eu lhes peço
para não mais lançar suas pedras, tanto as pedras a que chamam discernimento
como as pedras de seus medos de soltar sua realidade para minha realidade e
aquela do Pai.
Eu venho dizer-lhes: «não tenham medo».
Eu venho dizer-lhes que vocês estão,
enfim, livres, então, retirem as correntes de seus julgamentos, de suas
separações, de suas divisões.
Eu venho dizer-lhes para amar toda a
criação, porque vocês detêm, em si, a força de fazer voltar as trevas para a
luz.
Sua luz pode e deve fazer chorar de
amor o diabo e Lúcifer, porque o amor pode tudo curar e, sobretudo, sua própria
negação.
O amor é tudo o que é, a luz é, dele,
sua mais fiel manifestação aqui e alhures.
A luz vem para as núpcias.
Vocês aceitarão unir-se a ela?
Vocês aceitarão unificar-se, enfim,
consigo mesmos?
Sim, vocês o farão, porque seu
destino é aquele do Pai, aquele da alegria e aquele da unidade.
Nada poderá resistir a esse apelo.
Então, abram, abram todas as válvulas
de seus corações, amem sem limitação, sem julgamento, sem discernimento, sem
divisão, sem dualidade.
Vocês querem seguir-me fora da
dualidade?
Vocês querem subir para os reinos da
alegria e da felicidade eterna?
Então, se sua resposta é «sim»,
aceitem nada mais rejeitar, aceitem tudo amar, tudo abrasar no fogo de seu
coração, tudo tornar sagrado na verdade, na unidade, na divindade.
Meus filhos, meus irmãos, meus
amigos, meus bem amados, eu me ponho aos seus pés para convidá-los a abrir as
válvulas de quem vocês são e que está esquecido, no entanto, para as necessidades
de suas encarnações.
Mas as encarnações têm um fim.
Um ciclo conclui-se e permite a
abertura de seu código genético.
Sua liberdade é-lhes restituída,
vocês a querem?
Não me digam, meus bem amados, que
vocês preferem permanecer na prisão, que vocês preferem permanecer fora das núpcias
celestes!
Eu sei que o grande dia veio, o maior
dos inimigos da luz esconder-se-á nas filas daqueles que cantam os louvores da
criação de amor e de luz.
Eu os amo.
Amem-se, como eu os amo, sem
barreiras, sem filtros, sem sombras.
Paz a vocês.
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Meus amigos, eu lhes peço a oferenda total da abertura de seu coração, através de seu soltar à sombra, eu lhes peço para estarem em paz e tornar-se o amor, eu lhes peço para não mais lançar suas pedras, tanto as pedras a que chamam discernimento como as pedras de seus medos de soltar sua realidade para minha realidade e aquela do Pai.
ResponderExcluirEu venho dizer-lhes que vocês estão, enfim, livres, então, retirem as correntes de seus julgamentos, de suas separações, de suas divisões.
A luz vem para as núpcias. Vocês aceitarão unir-se a ela? Vocês aceitarão unificar-se, enfim, consigo mesmos? Sim, vocês o farão, porque seu destino é aquele do Pai, aquele da alegria e aquele da unidade.
Eu sei que o grande dia veio, o maior dos inimigos da luz esconder-se-á nas filas daqueles que cantam os louvores da criação de amor e de luz.
"Vocês são Luz, vocês são os filhos da Fonte que é também Luz.
ResponderExcluir"E sua Luz, de vocês, esse esplendor da Criação que vocês São, qual é a finalidade dela? Retornar à Fonte ou afastar-se da Fonte?
"Mas vocês apenas poderão viver sua Unidade de Divindade tendo vivido os dois.
"Minha mensagem de há dois mil anos era e é: Amem-se.
Eu vim ensinar-lhes a Unidade, mas os homens não tinham, naquele momento, os meios de levar a efeito meus preceitos.
Hoje, a hora chegou de Viver em Mim, de Viver com minha Luz e não mais aquela da divisão e da dualidade.
"Eu lhes peço a oferenda total da abertura de seu coração, ... de soltar sua realidade para Minha realidade e aquela do Pai.
"Seu destino é aquele do Pai, aquele da Alegria e aquele da Unidade.
"O Amor é tudo o que É, a Luz é dele, sua mais fiel manifestação aqui e alhures. ...aceitem tudo amar, tudo abrasar no fogo de seu coração, tudo tornar Sagrado na Verdade, na Unidade, na Divindade.
"Um ciclo conclui-se e permite
a abertura de seu Código Genético.
Sua Liberdade é-lhes Restituída."