DO SITE AUTRES DIMENSIONS.
Meus filhos, eu os amo e abençôo.
Eu venho para vocês, hoje, para
falar-lhes de seus objetivos.
De fato, vocês conhecem seus
objetivos?
E seus objetivos são múltiplos ou
únicos?
O objetivo é definido como o objetivo
a atingir, é para o que vocês tentam ir, mas quem vai para esse objetivo?
Vocês?
Sua alma?
É, efetivamente, o bom objetivo?
Há maus objetivos, como haveria bons
objetivos?
O objetivo é o fim ou o início?
Toda a história da alma humana pode
resolver-se em uma equação: eu venho de alfa e vou para ômega.
O alfa é sua fonte, luz infinita,
origem de tudo e de todos.
O ômega é o objetivo, lugar em que
tudo e todos voltam enriquecidos das experiências do caminho entre os dois.
Mas o alfa e o ômega são o mesmo
lugar, o mesmo local, mas em espaço/tempos diferentes.
Assim, existe uma infinidade de
alfas, como existe uma infinidade de ômegas, todos reflexos do Alfa e do Ômega.
O caminho não é o objetivo, o caminho
não é a origem, o caminho é a vida de sua experiência em espaços mais ou menos
densos, nos quais vocês trabalham nos milagres dos ateliês da criação.
Essa vida que vocês vivem não é a
plenitude e, no entanto, é nela que vocês devem encontrar sua plenitude, é em
sua experiência que vocês semeiam e colhem sua evolução, é nela, e nela, unicamente,
que está a promessa de sua eternidade infinita.
Esse jogo da criação é uma matriz que
os vê nascer, crescer, cair, esperar.
Como matriz e mãe, vocês devem
respeitá-la porque, ela também, é vida, caminho, experiência.
Além disso, cada matriz tem, ela
também, um objetivo e um objetivo preciso.
A dificuldade vem do fato de que
jamais vocês conhecerão os objetivos das outras almas, cada uma tendo
objetivos, por vezes, muito afastados dos outros, mas tão importantes quanto os
seus.
É nisso que o julgamento deve ser
banido de sua consciência porque, se vocês julgam um caminho e um objetivo,
vocês fazem, instantaneamente, penetrá-lo em seu próprio caminho e objetivo.
Isso se chama uma trama de vida, e as
tramas tecem-se desde tempos extremamente antigos e, agora, vocês devem
destramar o que o foi.
No período de destramagem convém
estar atento para não misturar seus caminhos, porque cada caminho é digno,
respeitável, tanto quanto o seu.
Mesmo se, por vezes, meu coração de
Mãe sangre de ver alguns caminhos afastarem-se de mim, eu devo respeitar isso,
mesmo a Fonte respeita isso.
Em que uma consciência tão limitada
como a minha ou a sua permitir-se-ia interferir com a liberdade de escolha de
uns e dos outros?
Simplesmente, o Pai previu limites
aos jogos, esses jogos são limitados pela mecânica dos Céus e das luminárias que
vêm, em escalas variáveis de tempo, decretar o momento da mutação de escolhas.
Vocês estão, obviamente, nesse
momento.
Convém, portanto, procurar sua
unidade, sem preocupar-se com o caminho do outro, porque o outro é você, mas em
outro momento e, se você influencia o outro, o que você se tornará?
«Amem-se uns aos outros, como Eu os
amei» dizia meu divino Filho, não quer dizer retirar a liberdade do outro, mas,
efetivamente, respeitá-lo em seu caminho e sua liberdade, não julgá-lo, não
integrá-lo em seu caminho.
E, mesmo se nós sejamos todos
interdependentes, devido, mesmo, ao jogo da matriz Mãe, convém não fazer leis
repressivas porque, em definitivo, são apenas vocês que se matam, em outro
momento.
Nesse caminho não há lugar para sua
própria liberdade.
Vocês se fecharão, ainda mais, no
caminho da divisão e do sofrimento.
Essa lei é imutável, tanto nos mundos
divididos como aquele da Terra quanto nos reinos de pura luz da graça.
A liberdade é o marcador da vida,
nada pode entravá-la.
Há apenas alguns filhos que recusam admiti-lo,
no próprio equivoco, é claro, não para aquele do outro.
Mas, isso, eles recusam ver, e meu
coração sangra muito mais.
Do outro lado do véu, a lição será
penosa.
Então, por que não aplicar, de
imediato, essa lei de liberdade de objetivo, de caminho, de finalidade?
Por que não atribuir ao outro, que é
apenas você, em outro momento, eu o repito, a liberdade?
A sombra é a ausência de liberdade.
Se um de seus atos, um de seus
pensamentos vem violar a liberdade, mesmo aquela da sombra, vocês se apegam a
ela, tão seguramente quanto matando o outro.
Meus filhos, sejam livres,
respeitem-se a si mesmos, vocês verão, então, muito rapidamente, os frutos de
sua nova conduta.
Eu os amo e abençôo.
Eu sou Maria, rainha dos Céus e da
Terra.
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Isso se chama uma trama de vida, e as tramas tecem-se desde tempos extremamente antigos e, agora, vocês devem destramar o que o foi. No período de destramagem convém estar atento para não misturar seus caminhos, porque cada caminho é digno, respeitável, tanto quanto o seu.
ResponderExcluirO Pai previu limites aos jogos, esses jogos são limitados pela mecânica dos Céus e das luminárias que vêm, em escalas variáveis de tempo, decretar o momento da mutação de escolhas. Vocês estão, obviamente, nesse momento.
Convém, portanto, procurar sua unidade, sem preocupar-se com o caminho do outro, porque o outro é você, mas em outro momento e, se você influencia o outro, o que você se tornará?
Por que não atribuir ao outro, que é apenas você, em outro momento, eu o repito, a liberdade? A sombra é a ausência de liberdade.
Sejam livres, respeitem-se a si mesmos, vocês verão, então, muito rapidamente, os frutos de sua nova conduta.
Provocou riso, este verbo, mas muito mais, a consciência de liberar: destramar, destramagem
ResponderExcluirBrincadeira de mau gosto também tem limite"" Simplesmente, o Pai previu limites aos jogos, esses jogos são limitados pela mecânica dos Céus...
"...os frutos de sua nova conduta. " Que perfume, deve exalar, não? Hummmm
"Amem-se uns aos outros, como Eu os amei"
ResponderExcluirdizia meu divino Filho.
Não quer dizer retirar a liberdade do outro, mas efetivamente, respeitá-lo em seu caminho e sua liberdade, não julgá-lo, não integrá-lo em seu caminho.
"Procurar sua Unidade, sem preocupar-se com o caminho do outro, porque o outro é você, mas em outro momento.
"A Liberdade é o marcador da vida, nada pode entravá-la."