Abre-te coração
Ás portas do infinito
E ao infinito bem de ver,
Ver e crer na dor que te transformas
Abre-te à Luz que te ilumina
És um ser flutuante
Entre as margens das dimensões que experiências.
Deixes que a Luz chegue à consciência
E a consciência ilumine a razão
Pois, na razão das coisas que te ocupas,
Ocupam todas as coisas que não são da razão
Acredite que és livre como ao ar
Maleável como a água...
Impermeia-te Ser
Dos elementos componentes
Do fogo do éter
Porque aí Eu Sou!
Poema escrito por
Vera Lúcia Heideier
Dezembro de 1989
Nenhum comentário:
Postar um comentário