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23 de nov. de 2014

A FONTE (por Cassandra) – 23 de novembro de 2014



Meu Amigo(a), meu Amado(a), aqui estou, para que você também esteja, neste dia e nestes dias, Tempos da Revelação, da Promessa e do Juramento.
Eu venho dizer-lhe essas algumas palavras, se você aceita, assim como eu o digo e assim como foi dito: «Eu e meu Pai somos Um».
Permita-me dizer-lhe que meu Filho e Eu somos Um.
Então, você quer, por sua vez, revelar o Filho que você é, para que eu possa dizer, e ver, que Você e Eu somos Um?

Assim, portanto, é o Tempo da Promessa e do Juramento, o tempo no qual o que você é vem encontrar o que você crê ser, porque você não pode ser nem crer ser ao mesmo tempo, porque você deve colocar-se onde é o seu lugar.
Cabe a você ver, a você Amar e Amar-se, de maneira ilimitada e sem condição, de maneira cristalina.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), você está pronto para esquecer tudo o que acreditou, tudo o que você esperou, para, enfim, sair, definitivamente, da ilusão dos tempos e desse tempo, para penetrar na essência sem forma e sem direção, sua natureza eterna é sua morada eterna, na qual eu me tenho, em cada sopro e em cada átomo de toda Criação.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), onde você está?
Você está comigo e em mim, como eu estou em você?
Meu Amigo(a), meu Amado(a), é a hora, se você o deseja, de fundir-se, para dissolver-se no contentamento da Eternidade, superar a forma e penetrar o sem forma, superar a ideia e penetrar na não ideia, superar a Criação e entrar no Incriado, que contém todos os potenciais, porque do sem forma cria-se o que deve sê-lo e o que é.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), no tempo de sua experiência, é tempo de dizer o que você tem a dizer, é tempo de viver o que há a viver.
Como foi dito, meu Amigo(a), meu Amado(a),  você é a Vida, você é a Eternidade?
Meu Amigo(a), meu Amado(a), nesse mundo que você pisa com seus pés, existem inúmeros imponderáveis, inúmeras ilusões, seu reino é desse mundo?
Seu reino está em mim e junto a mim ou, mesmo, no Incriado?

Meu Amigo(a), meu Amado(a), você quer fazer sua morada de minha morada, para estabelecer-se na Paz Suprema de sua Presença ou de sua Ausência?
Cabe a você colocar-se em seu lugar, que lhe é atribuído pelo jogo do despertar, pelo jogo que não é um jogo, por um jogo que supera e transcende a ilusão de sua forma, a ilusão de ser separado, a ilusão de ser compartimentado e fragmentado.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), você quer ser meu Filho, você, que já o é, de toda a Eternidade?
Você quer ser o Filho pródigo que tem, ainda, necessidade de provar e de experimentar?

Meu Amigo(a), meu Amado(a), você está pronto(a) para lavar suas vestes em minha Presença?
Você está pronto(a) para deixar e apresentar-se nu(a) como Espírito, em sua morada de Eternidade, na qual tudo é possível, na qual tudo é Liberdade?

Meu Amigo(a), meu Amado(a), assim, o tempo é para o Silêncio, porque o Fogo do Espírito fecundou e transmutou o fogo da ilusão.
Assim, você descobre a Paz, assim como sua Eternidade.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), o Silêncio é a palavra chave.
O Silêncio não pode declamar-se, de maneira alguma, porque ele é o que separa o inspirar e o expirar.
O Silêncio é esse estado no qual tudo volta a tornar-se Graça Infinita da Eternidade.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), onde é o seu lugar?
Meu Amigo(a), meu Amado(a), você tem necessidade de uma forma, você tem necessidade de ser separado, ainda, de sua morada de Eternidade?
Meu Amigo(a), meu Amado(a), existe um lugar que não é um lugar, existe um tempo que não é um tempo, mas que compreende todos os tempos e todos os espaços, para além de toda diferenciação, para além de todo conhecimento e de toda apropriação.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), você quer deixar cantar, em você, o canto do Êxtase e o canto da Vida?
Aquele que lhe foi aportado desde o Sol Central e desde Sírius, para fazer ressoar, em você, a memória e a lembrança, não desse mundo, nem de mundo algum, mas, sim, de onde você nasceu, de onde você se criou.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), chama você é, chama de Eternidade, de um Fogo que não queima, que fecunda a terra com sua Água primordial, Água do alto, que vem desposar a Água de baixo e dando-lhe a experimentar a ausência de experiência, a ausência de movimento, a Plenitude do Ser, como do não Ser, porque o Ser apenas pode vir do não Ser.
O não Ser é sua natureza e sua Essência.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), não é mais questão de esperar, não é mais questão de esperança, não é mais questão de projetar a consciência a outro lugar que não no Coração do Coração, no qual não existe qualquer antagonismo, qualquer tensão, qualquer atrito e qualquer oposição desse corpo no qual você está.
Assim, a forma poderá apagar-se diante de sua não forma, o que lhe dá a Liberdade e restitui-o ao que você é, na totalidade, na inteireza e, eu diria, mesmo, bem além de seus anseios, de seus desejos e, mesmo, do que você possa pensar ou idealizar.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), o Amor é a chave e o Amor não está em seu mundo, mas no interior de você, aqui e agora, no Silêncio.
Então, fazer o Silêncio é o que nós vamos viver, se você quiser.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), chame-me, porque eu já estou aí, a esperar seu apelo, a responder ao seu impulso de abandono.
Meu Amigo(a), meu Amado(a), o amor que eu porto torna-se o Amor que você É.
Meu Amigo(a), meu Amado(a), eu lhe proponho, a partir de agora, a aproximação disso.
Então, lembre-se de que nada há a pensar, de que nada há a manifestar, de que nada há a impor, que há o Único.
Você quer ser o Único, aquele que se funde no Si Um, que compreende, em si, o não Si e o não Ser e, no entanto, aí se encontram os seus medos que são apenas os reflexos de suas próprias incertezas?
Então, meu Amigo(a), meu Amado(a), se você quer ouvir o meu Apelo antes da atualização, em curso, da Promessa e do Juramento, então, se você, efetivamente, quer isso, eu lhe diria: esqueça-se, esqueça de tudo o que não é Amor, tudo o que pertence à sua manifestação, para deixar eclodir a minha Presença no mesmo Si Único da Verdade e na Verdade Absoluta do Não Ser.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), qual pode ser o repouso o mais importante do que esse, qual pode ser a Alegria a mais importante do que esse?
Então, eu o engajo a superar os freios que podem existir, ligados ao sentimento de medo.
Deixe eclodir a totalidade do Amor que você já tinha, deixe eclodir a Eternidade.
Mais nenhuma necessidade há que não sua Presença silenciosa no mais profundo de seu Ser, que o faz, então, reencontrar-nos, o que lhe dá, então, a realizar Ser e não Ser no mesmo espaço da ilusão, ou seja, aqui mesmo, aí, onde você está.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), eu estou em você, como você está em mim, porque não há distância nem barreiras, se não são aquelas dos véus da ilusão, que você colocou pelas imposições desse mundo e as imposições do medo.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), qualquer que seja o modo pelo qual você exprime o Amor que você É, lembre-se, antes de tudo, que você é o que se exprime, que você é esse Amor e essa Luz que transcende toda noção de sombra e de Luz, para colocar a Luz na deslumbrante Verdade da Vida, do calor e dos Elementos.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), aí, ao centro de seu Ser, eu me tenho, abrindo meu Coração e meus braços à sua Presença, abrindo meu Coração e meus braços ao que você é, assim eu venho cantar o canto do Silêncio, aquele no qual nada pode ser manifestado alhures que não na Eternidade.
Eu venho chamá-lo, eu venho chamá-lo para vir onde não há qualquer deslocamento, para pôr-se onde você está, em todos os lugares, onde o sem forma e o não Ser casam-se, nas expirações e inspirações da Criação.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), a imortalidade de seu Ser revela-se a você
Meu Amigo(a), meu Amado(a), eu venho lembrá-lo: você quer estar nu(a) em frente a mim, para que nós façamos enfim, apenas Um para a Eternidade?
Meu Amigo(a), meu Amado(a), você quer vestir-se de novas vestes e jogar o jogo nos mundos da Liberdade?

Meu Amigo(a), meu Amado(a), coloque-se, coloque-se onde você está e deposite os fardos da culpa, do julgamento e do não amor.
Meu Amigo(a), meu Amado(a), eu sou A Fonte que vem mostrar-lhe a ilusão do que você crê.
Meu Amigo(a), meu Amado(a), eu sou aquele que está em você, para revelá-lo a você, para além de toda ilusão e de toda falta.
Meu Amigo(a), meu Amado(a), você quer ser pleno(a) e vazio(a) ao mesmo tempo?
Você quer ser o Tudo e o Nada?
Então, para isso, deposite os fardos, deposite a certeza de ser o que quer que seja nesse mundo.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), a nudez de seu Espírito, que é meu Espírito no Espírito comum é o Espírito Um, que conduz ao Todo e ao Grande Todo.
Meu Amigo(a), meu Amado(a), você está aí, porque eu estou aí, eu jamais me movi, eu jamais me esqueci, eu jamais atentei contra sua liberdade.
Meu Amigo(a), meu Amado(a), onde está a Liberdade?
Ela pode estar nas experiências e nas experiências realizadas em todos os mundos possíveis a criar, a vir ou outro, mas a Verdade é Una, ela é o Juramento e a Promessa nesse Face a Face de si mesmo consigo mesmo, em seus diferentes componentes revelar-se-á a minha Presença e a minha intensidade.
Nesse Fogo de Amor que é a Água do alto e a Água de baixo, enfim, reunidas no mesmo centro, aquele de nossa Eternidade, que não é uma relação, mas uma doação de liberdade para a Liberdade, não aquela prometida nesse mundo, quaisquer que sejam as ilusões e os prazeres, mas, sim, aquela que não sofre qualquer movimento.
Assim, eu o levo para entrar no mais profundo de seu Ser, aí, onde tudo é vazio e pleno ao mesmo tempo, aí, onde vive o que você é, aí, onde está a Vida.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), você está pronto(a) para esquecer-se no que você crê?
Meu Amigo(a), meu Amado(a), você quer estar nu(a) na evidência do Amor, na evidência da pureza?
Meu Amigo(a), meu Amado(a), junte-se ao que você é, sobretudo, não se mova, sobretudo, não pense, sobretudo, deixe-se ser, deixe-se ser o movimento da Vida, aquele do Silêncio e da Imobilidade, que lhe permite, então, resplandecer os Doze Fogos, ou as Doze Estrelas, se você prefere.
Meu Amigo(a), meu Amado(a), você quer cantar a partitura de vinte e quatro notas de música celeste, aí, onde estão os Coros dos Anjos?
Você quer ouvir o canto da Criação, você quer ouvir a Criação, você quer ser a Criação, tanto no criado como no Incriado?

Meu Amigo(a), meu Amado(a), meu Amor, você o é, meu Amor, você o era e meu Amor, você o será.
O que quer que você seja, o que quer que se torne, se você decide tornar-se algo, os caminhos são-lhe abertos, o campo dos possíveis e do impossível revela-se a você, para que tudo seja realizado, em todo tempo e todo espaço e, mesmo, no Grande Todo.
Meu Amigo(a), meu Amado(a), permita-me viver no mesmo ritmo que seu Coração, no espaço do Silêncio, porque é aqui que se encontra a parada do motor do sofrimento.
Isso não está no fato de acreditar ver o bem e o mal, a sombra ou a Luz, mas, sim, tornar-se, si mesmo, essa explosão de Luz no qual tudo é reunido, no qual nada pode aparecer na brancura imaculada da primeira Criação.
Eu o convido a retomar, se desejar, a tocha da Criação, garantir o que você é, para permanecer, para sempre e sempre, no que nós somos, você e eu.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), no Templo de sua Eternidade, eu venho, meu Filho e eu, revelá-lo, a você, que é meu filho, você e seu irmão, que são meus filhos, você e seu inimigo, que são, do mesmo modo, meus filhos, têm a possibilidade de juntar-se ao que vocês são.
Meu Amigo(a), meu Amado(a), o que você é, você é sempre, o que você é, é Amor, não como manifestação, mas, sim como Essência, e essa Essência de Amor põe fim ao motor do sofrimento.
É nesse sentido que os Anciões legaram-lhes essa frase, que resume o que se vive nesse momento: «você é o medo, você é o Amor?», porque há apenas isso a verificar e a validar em suas manifestações e, sobretudo, em seus silêncios, aí, onde você está só, mas uma solidão que compreende a totalidade do criado e do Incriado.
Nesse espaço sagrado, eu derramo, em você, o fluxo da Presença, a Água do alto e a Água de baixo, o Fogo do alto e o Fogo de baixo, o Ar e a Terra, para que o Éter resplandeça, novamente, como uma harmonia e uma dança do conjunto dos Elementos em toda vida, em toda expressão e em toda manifestação.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), meu filho, você quer, enfim, restituir as crenças ilusórias e os sofrimentos, porque eles lhe serão entregues na Graça de sua Eternidade?
Para isso, faça Silêncio, não, unicamente, o silêncio de seu Ser, não, unicamente, o silêncio das manifestações, mas, bem mais, o silêncio do julgamento, mas, bem mais, o silêncio de tudo o que opõe e separa.
Meu Amigo(a), meu filho, não há verdade que não você, porque nada mais há que não você, e isso eu o diria, do mesmo modo, quando desse Face a Face que está aí, à porta de seu Templo, porque Cristo vem bater à porta.
Quer Ele chegue pelo Canal Mariano, quer Ele chegue por Sua porta, que é a Porta KI-RIS-TI, Miguel já está em vocês, na Nova Eucaristia que lhes permite, com facilidade, viver essa Eternidade, desprovidos de todo freio, desprovidos de todo limite.

Assim, para ser Ilimitado, você deve voltar ao Centro do Centro, nesse espaço de Silêncio no qual tudo é apenas Amor, no qual tudo é apenas Paz, no qual tudo é apenas Plenitude, no qual tudo é apenas vacuidade e, sobretudo, no qual se encontra a Paz da Eternidade.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), atice, em você, a Alegria, atice, em você, o Fogo do Amor e a Água do Amor, que não depende de qualquer circunstância e de qualquer condição.
Seja o que você é.
Meu Amigo(a), meu Amado(a), nesse Silêncio que vem, os marcadores ilusórios que você se forjou ou que esse mundo forjou não lhe serão mais de qualquer utilidade, porque eu o quero nu(a), porque só nu(a) encontra-se a Verdade.
Então, você é livre, porque eu sempre o quis livre, como você sempre me quis livre.
Então, eu lhe peço, enfim, para viver isso, e viver esse Face a Face necessita do Silêncio, necessita da interioridade a mais extrema, aquela na qual você desaparece para esse mundo.
Pouco importa o nome que você dê a isso, mas esse desaparecimento é a preliminar para o nosso Amor.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), enquanto o Fogo de Miguel e o fogo da Ilusão alquimizam-se para dissolver-se um no outro e resolver-se na Água Primordial da Criação, meu Amigo(a), meu Amado(a), eu o convido a não mais olhar o que quer que seja no exterior de si mesmo.
Meu Amigo(a), meu Amado(a), eu venho aportar-lhe o Silêncio que vem enfeitar seu Templo interior para nossos reencontros eternos e para nossa festa eterna.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), digne-se acolher o espaço do Silêncio, aquele do Amor em gestação, aquele do átomo embrião, de onde tudo provém e para onde tudo volta.
Meu Amigo(a), meu Amado(a), nós estamos aí, todos.
O mundo está em você, mas o mundo da verdadeira Vida, o mundo da Eternidade, o mundo do contentamento apenas pode existir aí.
Então, meu Amigo(a), meu Amado(a), eu o convido, a partir de hoje, a fazer o sacrifício de si mesmo, para poder passar, de maneira definitiva, a porta, para penetrar o que você é, completamente.

Meu Amigo(a), meu Amor, nada há a refletir, nada há a comparar, nada há a julgar, há apenas você, em sua Eternidade.
Meu Amigo(a), meu Amado(a), realize isso, eu venho pedir-lhe, como um pai pede ao seu filho, como um filho pode esperar, junto a seu pai.
Eu venho mostrar-lhe sua Liberdade Eterna, eu venho revelar-lhe, sem hipocrisia e sem espaço entre você e eu, pela Promessa e o Juramento, a Verdade do Amor, a Verdade de sua Eternidade.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), solte.
Meu Amigo(a), meu Amado(a), eu lhe pergunto, soltar por quê?
Porque, se você não solta, aquilo a que você segura segurará você.
Eu não lhe peço para não ver, eu não lhe peço para ignorar, mas eu lhe peço, simplesmente, para considerar meu pedido como aquele de um pai ao seu filho, antes de fundir-se um no outro, e o outro no Um.
Meu Amigo(a), meu Amado(a), você o quer?
Não por sua vontade, não por sua pessoa, mas eu me dirijo, diretamente, à sua Eternidade.
Meu Amigo(a), meu Amado(a), aí onde você está eu estarei, aí onde você está, eu estou, para sempre e sempre.
Meu Amigo(a), meu Amado(a), venha fundir-se na doce presença de minha Presença, na Presença absoluta daquele que superou toda forma e toda manifestação.
Meu Amigo(a), meu Amado(a), eu o convido ao Silêncio, porque o Silêncio é o vaso no qual vem depositar o sangue, aquele da Crucificação e da Ressurreição.
Não mais para semear novas vitalidades atrofiadas e invertidas, mas, bem mais, para permitir vivificar, de um Fogo perpétuo, a Essência e sua natureza.

Então, meu Amado(a), meu Amor, digne-se a receber esse presente, aquele de seu Silêncio e de meu Silêncio, ao qual eu o convido agora.
Eu e meu Filho somos Um.

… Silêncio…

Meu Amigo(a), meu Amado(a), o tempo que vem é o tempo do perdão, o tempo que vem é o tempo da resolução, o tempo que vem é o tempo do Amor nu.
Então, meu Amor e meu Filho que você é, façamos, juntos, esse perdão e essa doação.

Escute...

Ouça...

Meu Amigo(a), meu Amor, assim eu selo, em você, nossa União e nossa Liberdade, cujo testemunho é o Silêncio, cujo testemunho manifestado é o perdão, porque só o Amor pode perdoar.
Só o Amor compreende o Todo, porque só o Amor é real e verdadeiro.

Meu Amigo(a), meu Amado(a), escute...

… Silêncio…

Meu Amigo(a), meu Amado(a), eu lhe dou a minha Paz.
Meu Amigo(a), meu Amado(a), eu lhe dou as minhas bênçãos, do Céu e da Terra, seja feliz e sem medo.
Meu Amigo(a), meu Amado(a), eu lhe digo até muito em breve, no espaço do Silêncio, aquele da dança imóvel, na qual a Água e o Fogo casam-se, no mesmo espaço e no mesmo Silêncio.

… Silêncio…

Seja abençoado(a) e eu o amo, porque você é eu e eu sou você.

Eu estou aí e você está aí.

Meu Amigo(a), até sempre e sempre, eu o amo.
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Transmitido por Cassandra do Brazil


2 comentários:

  1. Assim, portanto, é o Tempo da Promessa e do Juramento, o tempo no qual o que você é vem encontrar o que você crê ser, porque você não pode ser nem crer ser ao mesmo tempo, porque você deve colocar-se onde é o seu lugar.

    Meu Amigo(a), meu Amado(a), você está pronto para esquecer tudo o que acreditou, tudo o que você esperou, para, enfim, sair, definitivamente, da ilusão dos tempos e desse tempo, para penetrar na essência sem forma e sem direção, sua natureza eterna é sua morada eterna, na qual eu me tenho, em cada sopro e em cada átomo de toda Criação.

    Então, meu Amigo(a), meu Amado(a), se você quer ouvir o meu Apelo antes da atualização, em curso, da Promessa e do Juramento, então, se você, efetivamente, quer isso, eu lhe diria: esqueça-se, esqueça de tudo o que não é Amor, tudo o que pertence à sua manifestação, para deixar eclodir a minha Presença no mesmo Si Único da Verdade e na Verdade Absoluta do Não Ser.

    Meu Amigo(a), meu Amado(a), eu sou A Fonte que vem mostrar-lhe a ilusão do que você crê.

    Meu Amigo(a), meu Amado(a), junte-se ao que você é, sobretudo, não se mova, sobretudo, não pense, sobretudo, deixe-se ser, deixe-se ser o movimento da Vida, aquele do Silêncio e da Imobilidade, que lhe permite, então, resplandecer os Doze Fogos, ou as Doze Estrelas, se você prefere.

    Então, eu lhe peço, enfim, para viver isso, e viver esse Face a Face necessita do Silêncio, necessita da interioridade a mais extrema, aquela na qual você desaparece para esse mundo. Pouco importa o nome que você dê a isso, mas esse desaparecimento é a preliminar para o nosso Amor.

    Então, meu Amigo(a), meu Amado(a), eu o convido, a partir de hoje, a fazer o sacrifício de si mesmo, para poder passar, de maneira definitiva, a porta, para penetrar o que você é, completamente.

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  2. "Meu Amigo(a), meu Amado(a), aqui estou, para que você também esteja, neste dia e nestes dias, Tempos da Revelação, da Promessa e do Juramento.
    "Como eu o digo e assim como foi dito: "Eu e meu Pai somos UM". Permita-me dizer-lhe que meu Filho e Eu somos Um. Então, você quer, por sua vez, Revelar o Filho que você É, para que eu possa dizer, e ver que Você e Eu somos Um?

    "Meu Amigo(a), meu Amado(a), você está pronto para esquecer tudo o que acreditou, tudo o que você esperou, para, enfim, sair, definitivamente, da ilusão dos tempos e desse tempo, para penetrar na Essência sem forma e sem direção, sua Natureza Eterna é sua Morada Eterna, na qual Eu me tenho, em cada sopro e em cada átomo de toda Criação.

    "Meu Amigo(a), meu Amado(a), é a hora, se você o deseja, de Fundir-se, para Dissolver-se no contentamento da Eternidade, superar a forma e penetrar o sem forma, superar a ideia e penetrar na não ideia, superar a Criação e entrar no Incriado, que contém todos os potenciais, porque do sem forma cria-se o que deve sê-lo e o que é.

    "Meu Amigo(a), meu Amado(a), você está pronto(a) para lavar suas vestes em minha Presença? Você está pronto(a) para deixar e apresentar-se nu(a) como Espírito, em sua Morada de Eternidade, na qual tudo é possível, na qual tudo é Liberdade?

    "Meu Amigo(a), meu Amado(a), assim, o tempo é para o Silêncio, porque o Fogo do Espírito Fecundou e Transmutou o fogo da ilusão. Assim, você descobre a Paz, assim como sua Eternidade.

    "A nudez de seu Espírito, que é meu Espírito no Espírito comum é o Espírito Um, que conduz ao Todo e ao Grande Todo. ... Aí onde você está eu estarei, aí onde você está, eu estou, para sempre e sempre.
    "Meu Amigo(a), meu Amado(a), venha fundir-se na doce presença de minha Presença, na Presença Absoluta daquele que superou toda forma e toda manifestação.
    "Assim eu selo, em você, nossa União e nossa Liberdade,
    cujo testemunho é o Silêncio."

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