Eu
sou um AMIGO, de meu Coração ao seu Coração, a Paz, a Alegria e o Silêncio.
Permitam-me,
primeiramente, instalar-me em sua Presença.
O
objetivo de minha vinda, neste dia, não é tanto transmitir novos ensinamentos,
mas, bem mais aportar-lhes certo número de iluminações concernentes ao que foi
nomeada, há agora dois anos, Onda de Vida ou Onda do Éter, para apreender, de
algum modo, o que vocês vivem.
Não
para um meio de ali mudar o que quer que seja, mas, bem mais, para apreender,
além do significado, a capacidade ou, eu diria, mesmo, as capacidades dessa
Onda de Vida.
Vamos,
se quiserem, substituir isso em relação a certo número de dados, em relação e
em ressonância com o yoga da Eternidade que eu lhes comuniquei há alguns anos.
(aqui)
Como
vocês já sabem, a Onda de Vida apareceu de modo concomitante à Liberação da
Terra.
O
que vocês recebem, cada um, pelos pés, é, simplesmente, até o aparecimento da
Onda de Vida, a conexão ao que é nomeada a Terra.
É
claro, e isso já foi evocado, existe o que nós nomeamos de raízes
intraterrestres.
Aí
tampouco nós falamos das mesmas energias ou das mesmas vibrações, mas, bem
mais, de uma consciência que sobe do Núcleo Cristalino da Terra, cuja
organização da vida tornou-se possível pelo que nós nomeamos, com vocês, de
Mães Geneticistas, que aportaram, há muito tempo, quando da origem da vida da
consciência não mais animal, mas multidimensional, há mais de vinte milhões de
anos do tempo terrestre.
Quer
seja no Oriente como no Ocidente, como por toda a parte, o simbolismo do pé é
ligado à encarnação, ao enraizamento, ao fato de colocar seus pés sobre a
terra, de estar nesse mundo.
A
Onda de Vida, que subiu, portanto, do Núcleo Cristalino da Terra, está em
ressonância direta com o que é nomeado Sírius, uma vez que esse Núcleo
cristalino da Terra é, efetivamente, constituído de energias cristalinas de
dimensões muito elevadas, concernentes à organização, o desenvolvimento da
multidimensionalidade, da experiência em mundos carbonados.
O
confinamento – sobre o qual eu não voltarei, uma vez que ele tomou fim –
permitiu limitar a influência, ao mesmo tempo, cósmica e, ao mesmo tempo,
influência telúrica profunda da Terra, o que põe em ressonância os corpos e as
consciências presentes na superfície desse planeta (pelo menos nos tempos
iniciais, antes do aparecimento do que foi nomeada a falsificação), de uma
conexão pelo alto e por baixo, ou seja, pelas cabeças e pelos pés, com o que
corresponde à energia cristalina do desenvolvimento da vida do povo de Sírius,
que garante uma liberdade em relação à própria matéria, para não ser preso em
um dos níveis os mais densos na materialidade, tal como vocês a nomeiam e tal
como nós a nomeamos.
A
Liberação da Terra permitiu, portanto, a uma qualidade vibratória e uma
qualidade energética diferentes manifestarem-se, pela percepção e, mesmo se
vocês não a percebam, ela está, de qualquer modo, presente.
Essa
Onda de Vida nasce, portanto, sob os pés ou, em todo caso, aparece sob os pés;
é, portanto, a ressonância com a energia cristalina de Sírius.
Essa
energia, portanto, vibral, quando da travessia das diferentes camadas do manto
terrestre, misturou-se e alquimizou-se, de algum modo, com a energia etérea
rarefeita da Terra.
A
Liberação do Núcleo Cristalino da Terra, que se alquimiza com a energia, no
sentido puramente físico, que existe em toda matéria, permitiu nascer, ao nível
dos pés, e fazer subir certo número de características ao longo das pernas e
das coxas, até a pelve e o períneo, para que essa Onda de Vida, em seu
componente global, tal como ela foi vivida, desde o ano 2012, permita-lhes
liberar certo número de funções.
Existem,
e existiram muito poucos ensinamentos concernentes a essa Onda de Vida ou Onda
do Éter, que pode encontrar-se chamada de diferentes maneiras, segundo as
tradições.
Mas
trata-se, obviamente, da mesma qualidade e da mesma localização da energia e da
vibração.
Certo
número de elementos realizados há vários anos, quer seja através do que eu lhes
transmiti – o Yoga da Eternidade (aqui), o Yoga da Verdade
(aqui) – ou, ainda,
através de certo número, eu diria, de posturas e de movimentos, foi, de algum
modo, uma preparação que visava tornar permeável o que não o era, em especial,
ao nível do tronco e não mais das pernas, concernente à Onda de Vida.
Eu
os lembro, também, que a energia cristalina cósmica de Sírius está religada,
nesta Terra, há trinta anos.
Esse
aporte de energia que passa pelo alto foi completado por esse aporte de energia
de informações de Luz, e de Luz Vibral, ao nível dos pés e, portanto, da parte inferior
do corpo.
A
descida do que foi nomeado o Espírito Santo permitiu, se quiserem, tornar
ótimas e fluidas as circunstâncias da difusão da Onda de Vida, tanto em suas
estruturas como de sua consciência.
Havia
sido dito, há dois anos, que essa qualidade vibratória e energética que sobe em
torno de suas pernas, tanto à frente como atrás, reencontraria em seu caminho
certo número de elementos presentes ao nível do que é nomeado muladhara chacra e svadhisthana chacra.
Nesse
nível, situava-se o instinto vibral, ou seja, tudo o que é, e que poderia ser
nomeado o instinto de sobrevivência da vitalidade.
Em
seguida, essa Onda de Vida passou pelo que é nomeado o segundo chacra ou Svadhisthana, lugar, eu os lembro, no
qual se encontra a codificação energética falsificada ligada ao carma.
Esse
centro está, diretamente, em relação com a energia vital, mas, também, com toda
noção em relação, ao mesmo tempo, com a estabilidade, a força, a vontade, a
confiança em si e, também, o que é nomeada a sexualidade e, ainda, o que é
nomeado o poder ou, se preferem, a ascendência ou a escravidão sobre outra
consciência.
A
liberação desses engramas, nomeados reptilianos, na condição de que o trabalho
tenha sido efetuado, permitiu à Onda de Vida, tomar dois trajetos, um anterior
ao corpo e o outro posterior ao corpo no plano nomeado sagital, ou seja, no
meio do corpo.
A
Onda de Vida, portanto, propagou-se, após ter descristalizado toda noção de
predação, de linha de predação, ao nível dos dois primeiros chacras, para
lançar-se, e não perfurar o que foi nomeada a bainha dos chacras, que já haviam
sido abertas e percebidas por inúmeros de vocês, o que nós chamamos, naquele
momento, não mais de chacras, mas de Coroas Radiantes.
A
subida da Onda de Vida pela frente e por trás permitiu completar o trabalho de
aproximação, não da Shakti, mas do
Canal Mariano, nele mesmo, o que tornou possível, para cada um de vocês, de
maneira muito mais simples e fácil, o que eu chamaria as comunhões, as
dissoluções, as fusões, tanto em seu plano como em qualquer plano.
Certo
número de falsificações alojadas ao nível dos dois primeiros chacras que
mantêm, ao mesmo tempo, o princípio de sobrevida nesse mundo, que mantém o fogo
da vitalidade, por intermédio do sangue, assim como o princípio de assentamento
energético, ligado ao segundo chacra, que se refere, ao nível da consciência, à
noção de poder, à noção de potência, mas, também, a certa forma de desvio da
energia vital, em benefício da energia vital e na dependência do que é nomeada
a consciência, tanto em seu aspecto limitado como ilimitado.
A
subida da Onda de Vida permitiu, de algum modo, finalizar, de maneira geral, a
ação da Lemniscata sagrada situada na
parte superior do peito até a cabeça.
A
Onda de Vida conferiu a Liberação coletiva e, também, em certa medida, o que
foi nomeado o Liberado Vivo.
Certo
número de engramas que estavam presentes nesses dois primeiros chacras foi,
portanto, liberado, ou transmutado, ou transfigurado pela própria Onda de Vida.
Essa
Onda de Vida possui três características, do mesmo modo que a ativação das
Coroas da cabeça e do corpo foi ligada à conjunção das três vibrações
específicas, nomeadas Radiação do Ultravioleta, Radiação da Fonte e Irradiação,
de algum modo, Solar.
Essa
tripla conjunção realizou certo número de elementos que já lhes foram
longamente explicados.
A
Onda de Vida reúne, em vocês, e realiza o casamento do Céu e da Terra, de seu
Céu e de sua Terra.
O
Céu desposa a Terra, o que põe fim à ilusão desse corpo e à ilusão da
separação.
A
interação, porque se trata, efetivamente, de uma interação, entre a corrente
telúrica do Intraterra, desembaraçada das inversões telúricas vividas nas
camadas isolantes da Terra, no Sistema Solar, permitiu esse reencontro em seu
Coração do Coração.
Essa
energia, essa vibração, essa circulação foi chamada, e tal como vocês a
viveram, de ondas que sobem, que os faz viver e experimentar outra qualidade
vibratória da vida não confinada, que se manifesta pela Liberdade da energia,
da consciência, assim como a Liberdade multidimensional.
Esse
casamento acompanhou-se, se vocês foram suficientemente sensíveis, da aproximação
do Canal Mariano de seu corpo.
É
por esse Canal Mariano que se apresentam tanto Maria como não importa qual
entidade de Luz, mas, também, seu Duplo monádico, mas, também, seu corpo de
Existência que desce do Sol.
A
sobreposição possível entre o corpo efêmero e o corpo de Existência traduz-se
pela dissolução real de todos os engramas que possam persistir, ligados ao
princípio do fogo vital e aos engramas ligados à programação cármica, que põe
fim, portanto, de maneira irremediável, à noção de carma, à noção de medo e,
sobretudo, à noção de qualquer ascendência ou qualquer possibilidade de
escravidão sobre outra consciência, através da Liberdade, da fusão de
consciências ou da comunhão de consciências nesse espaço tridimensional, como
em espaços multidimensionais.
Há
certo tempo, eu diria, o que é função de sua própria alquimia interior
correspondente ao primeiro e ao segundo chacra, permite, doravante, perceber,
de maneira clara e distinta, e isso será, cada vez mais, uma tripla radiação
existente ao nível da planta dos pés.
A
Onda de Vida, de maneira geral, penetrou ao nível do pé em uma zona nomeada a
Fonte que jorra.
Nessa
Fonte que jorra, pouco a pouco, rápida ou progressivamente, esse
desenvolvimento da Onda de Vida faz-se, ao mesmo tempo, no sentido da subida,
mas, também, como vocês puderam constatar, tomou lugar, cada vez mais, pela
manifestação, a percepção da energia e da vibração sob os seus pés, englobando,
pouco a pouco, o conjunto do pé.
Há
aproximadamente um ano, nascia um segundo componente da Onda de Vida, que se
situa bem à frente do calcanhar.
Há
pouco tempo apareceu um terceiro componente, que se situa, também, sob o pé e,
interessante, essencialmente, na raiz dos dedos do pé e, preferencialmente, na totalidade
do hálux, ou mesmo de outro dedo do pé.
Como,
talvez, vocês saibam, a zona dos pés corresponde ao que é nomeado de zonas
reflexas, nas quais todos os órgãos do corpo, assim como todas as funções
energéticas, psicológicas e espirituais estão incluídas.
Eu
os remeto, para isso, ao simbolismo e à eficácia do rito de lavagem dos pés.
O
lava-pés, que estava presente em algumas culturas, em alguns povos e em algumas
tradições, é a ocasião de provar sua devoção à consciência do outro.
O
lava-pés é um ato de elevação que permite, efetivamente, realizar certa forma
de alquimia.
Eu
tenho, de imediato, a esclarecer que, para aqueles de vocês que estariam ou
desconfortáveis com esses componentes da Onda de Vida, ou em déficit de subida
ou de percepção, que é sempre possível abrir mais a capacidade dos chacras sob
os pés para captar e difundir essa Onda de Vida.
Certo
número de elementos cristalinos foram-lhes comunicados.
Eu
diria, de minha parte, que o elemento o mais simples que permite liberar os
três componentes da Onda de Vida, na condição de que os dois primeiros chacras
tenham sido, de algum modo, suficientemente depurados e purificados.
A
massagem simples dos pés, realizada sem técnica, simplesmente, pôr em contato
suas mãos com os pés, os seus ou aqueles de outro irmão ou irmã, permite
conectar a corrente cósmica que vem de Sírius com a corrente do Núcleo
cristalino que vem da Terra, mas, também, de Sírius.
Assim,
portanto, colocar suas palmas das mãos sobre a zona do rim ou fazer-se
magnetizar, segundo uma expressão muito ocidental, essa zona plantar,
simplesmente, colocando suas mãos sobre os pés de seu irmão ou de sua irmã
permite, com toda evidência, fluidificar o que deve acontecer em relação à Onda
de Vida e em relação, também, ao que está situado mais alto, nomeado Canal do
Éter ou, se vocês preferem, o canal mediano da coluna vertebral, nomeado, na
tradição, Sushumna.
Eu
os lembro de que o Kundalini, também,
é constituído de três forças entrelaçadas, nomeada a Serpente do Kundalini, com o canal mediano, de cor
vermelha, a corrente solar e a corrente lunar, nomeadas Ida e Pingala.
O
conjunto dessas três forças, alojadas ao nível do sacrum, permite despertar esse fogo vital.
O
fogo vital não é o Fogo Vibral.
Trata-se
de uma alquimia entre o fogo vital e o Fogo Vibral que permite liberar os
engramas que limitam os primeiro e segundo chacras.
Os
componentes que aparecem sob os seus pés são, de um lado, ligados ao Núcleo
cristalino da Terra, que permitem, em um segundo tempo, há um ano, liberar os
Elementos, presentes em seu corpo como nesse mundo, quer seja a Terra, como
globalidade, como para cada um de nossos irmãos e de nossas irmãs encarnadas
nesse momento.
O
segundo componente, que aparece atrás do pé, na zona anterior do calcanhar,
corresponde, precisamente, ao componente nomeado Água da Terra; é o momento em
que as Águas do alto e as Águas de baixo, as Águas da Criação ou, se preferem,
o que é nomeada, no Ocidente, a Água Lustral, a Água Batismal, e a Água de
baixo, que é a água fecundante da Terra, a água que é indispensável a todo
processo nomeado vital, porque a Água e o Fogo são compostos dos mesmos
elementos, associados diferentemente.
Esse
segundo componente permitiu destrancar o que vocês nomeiam, hoje, o Feminino
Sagrado.
Esse
Feminino Sagrado permite, quando da ativação da segunda fase da Onda de Vida,
regular o desequilíbrio masculino-feminino, ligado e imposto pelo que foi
nomeada a elite patriarcal na falsificação, o que permite pôr fim, de algum
modo, à subida exclusiva do fogo vital, que é apenas uma possessão por
entidades nomeadas arcônticas nesse jogo da Ilusão.
Uma
vez o Feminino Sagrado tenha nascido, a nível dos pés, uma vez que a energia da
Terra e da Água primordial correspondem, eu os lembro, ao que vocês nomeiam os Hayot Ha Kodesh e que nós mesmos
preferimos nomear, no Oriente, os Agni
Deva, ligados à entidade ou ao deus, se vocês preferem, nomeado, na Índia, Indra.
Indra é o Fogo primordial
de natureza feminina que acompanha a Criação.
A
subida da Onda de Vida é, portanto, diferente, doravante.
Tanto
mais que, desde algumas semanas ou alguns meses, de acordo com seu trabalho de
autopurificação pela Luz dos dois primeiros chacras, permite fazer nascer um
terceiro componente, que é, diretamente, ligado ao que eu poderia nomear a
mistura do Ar e do Fogo.
Esse
componente do Ar e do Fogo, ao nível primordial ou arquetípico, é, muito
exatamente, o que vai permitir-lhes, pela conjunção com as duas outras fontes
da Onda de Vida, alquimizar o conjunto dos quatro Elementos, diretamente, sob
os pés, mas, também, por ressonância, ao nível de sua cabeça, o que faz
aparecer, então, seu corpo de Verdade, seu corpo de Eternidade e de Existência,
de maneira consciente, em sobreposição nesse corpo.
O
terceiro componente da Onda de Vida, ligado ao Elemento Ar e ao Elemento Fogo,
é diretamente ligado à sua capacidade e suas possibilidades de
multidimensionalidade, o que lhes dá a experimentar, a viver e a instalar-se em
sua multidimensionalidade e, também, limitar as influências nomeadas
exteriores, e que vocês nomeiam exteriores, concernentes aos seus irmãos e suas
irmãs, assim como nossas próprias intervenções em seus planos, por intermédio
de seu Canal Mariano, quer seja a título individual, coletivo ou outro.
Uma
vez que os três componentes da Onda de Vida tenham aparecido, apareceu-lhes,
então, que a energia estava ativa permanentemente, sob os seus pés, mas que as
ondas que vocês tinham, eventualmente, cavalgado, como vocês dizem, da Onda de
Vida, interromperam-se, o que criou, então, um estado de estase.
É
o que vocês nomeiam, hoje, seu desaparecimento ou suas Ausências por
intermitência.
Quer
isso concirna às suas atividades as mais comuns como uma cessação da atividade
mental que sobrevém de modo inesperado e espontâneo, o que os leva a colocar-se
a questão, em circunstâncias muito variadas, de quem você é e onde você está.
Desse
«quem você é» e desse lugar no qual você se tem, permite aparecer uma mudança
de posicionamento, que permite superar os engramas do fogo vital ligado à
predação pessoal para consigo mesmo, para com sua própria Eternidade porque,
efetivamente, isso não é um ponto de vista, seu próprio ego e sua própria
pessoa cria, por si mesma, uma predação em relação ao seu próprio corpo de
Existência, enquanto os conflitos, mesmo menores, podem existir ao nível do que
eu nomeei a consciência do primeiro e do segundo chacra.
Isso
inclui, é claro, o que é nomeado o medo, mas, também, toda vontade, mesmo
inconsciente, de escravidão de qualquer outra consciência que não a sua, que
lhe aparece como distinta de você.
Cristo
havia dito: «O que você faz ao menor de vocês, é a mim que você o faz», o que
você se faz a si mesmo, devido a esse reencontro e essa sobreposição do que foi
nomeado o Eterno e o efêmero ou, se preferem, da lagarta e a borboleta, que se
desenrola ao mesmo tempo, corresponde à construção de dois programas
simultâneos.
Um
programa de dissolução da forma primária, que permite o aparecimento do que eu
nomearia a forma inicial.
A
forma primária, vocês compreenderam, é ligada, exclusivamente, à falsificação,
ao confinamento e ao fogo vital.
A
Liberação corresponde ao Fogo Vibral.
Existe
uma diferença de percepção fundamental entre o Fogo Vibral e o fogo vital.
O
fogo vital não libera, mas propicia a ilusão da liberação, o que cria um
movimento de ascensão dos corpos sutis nomeados astral, mental e causal, e
cria, de algum modo, uma forma de dissociação entre o complexo etéreo físico e
o complexo intermediário, que vocês nomeiam, de maneira geral, a alma.
A
alma pode, portanto, em algumas circunstâncias nas quais a purificação e a
passagem da primeira Onda de Vida do primeiro componente, ao nível dos dois
primeiros chacras limpou, eu diria, em profundidade, purificou, em
profundidade, esses dois primeiros chacras.
Mas
é evidente que o fogo vital deve permanecer até seu instante final nesse mundo.
Esse
fogo vital é a causa de todos os erros e de todas as confusões que podem ser
observadas, tanto em você como em seu exterior, ao seu redor.
O
fogo vital absorve, inevitavelmente, aquele que está sob seu efeito na
inversão, novamente, ou seja, uma espécie de marcha-ré, de meia volta e de
inversão da energia e da vibração, o que reativa, de maneira sutil e, no
entanto, anormal, o que é nomeado o primeiro e o segundo chacra.
Vai,
então, aparecer certo número de equilíbrios ao nível do corpo físico, que se
traduzem não, unicamente, por vibrações que aparecem em algumas Portas e
Estrelas, como deve ser o caso, normalmente, mas, também, por mecanismos de
tipo calor extremamente virulentos, que vêm desencadear um processo de inversão
no qual as visões, os fenômenos de comparação, os fenômenos de dualidade vão
tomar o primeiro lugar.
Assim,
portanto, o que se pode dizer é que a resultante da totalidade da Onda de Vida
permitiu a Liberação efetiva, a partir do instante em que o Abandono à Luz é
vivido de maneira completa, total e definitiva.
Se
esse Abandono à Luz, por uma razão específica, ligada à consciência desses dois
primeiros chacras está, ainda, presente, vai acontecer o seguinte: o Fogo
Vibral desaparece, substituído, progressivamente, pelo fogo vital.
A
tradução não é nem boa nem má, a interpretação não pode ser feita em termos de
dualidade.
Trata-se,
simplesmente, do que o Comandante, nosso Comandante, chamou de Atribuição
Vibral.
Essa
Atribuição Vibral corresponde às suas escolhas, e a única escolha, isso foi
esclarecido já há numerosos anos: o medo ou o Amor, o Acolhimento ou o não
Acolhimento do Feminino Sagrado.
A
ruptura do Feminino Sagrado, ou seja, a ruptura de comunicação com o Núcleo
cristalino da Terra vai deixar livre curso ao fogo vital e, portanto, em seu
componente essencialmente de fogo, ou seja, masculino e patriarcal, que
reivindica, então, certo Feminino Sagrado, que nada tem a ver com o verdadeiro
Feminino Sagrado, que nada mais é do que a noção de Abandono, de Acolhimento e
de Transparência.
Certo
número de sintomas é diferente, é claro, bem além da percepção, entre o fogo
vital e o Fogo Vibral.
O
Fogo Vibral desembaraça-o das necessidades, dos impulsos, dos medos, mas,
também, coloca-o em um estado nomeado a Infinita Presença, não mais a título de
experiência, mas, verdadeiramente, como um estado estabelecido permanentemente.
A
ativação desse triplo componente da Onda de Vida produz-se de modo concomitante
à realização da alquimia completa do que foi nomeado de Cruzes Cardinais e as
Cruzes Laterais, situadas ao nível da cabeça, que constituem o que foi nomeado
o Triangulo do Fogo, o Triângulo da Terra, o Triângulo da Água e o Triângulo do
Ar.
Assim,
o Fogo Vibral reativa a multidimensionalidade pela alquimia que se realiza
entre a Lemniscata Sagrada a partir
do ponto OD do peito, ER do peito, até o ponto ER da cabeça, ao ponto central
da cabeça.
Quando
dessa ativação do triplo componente da Onda de Vida, assim como dos Triângulos
elementares da cabeça, fizeram-nos conscientizar e densificar, se posso
exprimir-me assim, o Canal Mariano, assim como a Coroa Radiante da cabeça, o
que permite, então, uma livre circulação no peito, ou seja, no Coração, como no
Centro do Centro, como nos estados multidimensionais, com uma facilidade e uma
evidência que nada pode alterar.
Contudo,
o que acontece nesse momento, acontece, como se diz, Aqui e Agora, em seu
Templo Interior.
A
Nova Eucaristia é, assim, ativada de modo diferente do que havia sido até o
presente, aí também, pela adição de dois componentes diferentes.
A
alquimia do fogo vital, a transmutação do fogo vital em Fogo Vibral apenas é
concluída quando há, realmente, destruição ou, se preferem, dissolução da alma.
A
alma que é, de algum modo, apenas uma coloração matricial em relação com os
impulsos, os desejos, a necessidade de experiência e a dualidade.
A
reversão da alma, vivida há alguns anos, permitiu, se querem, viver certo
número de elementos ligados, por experiência, ao estado de Presença, ao estado
de Infinita Presença ou, mesmo, ao estado da Última Presença, que prepara, de
algum modo, quando não foi o caso desde os primeiros instantes da Onda de Vida,
à Liberação definitiva do ser da Ilusão.
É
claro, as noções desenvolvidas por algumas Estrelas, por exemplo, a Humildade,
a Simplicidade, a Ética, a Integridade, a Atenção e a Intenção, o que vocês
nomeiam os quatro pilares do Coração, e nos quais temos trabalhado há agora
anos, não permitem liberar, efetivamente, a alma.
A
alma não irá, portanto, para sua dissolução, mas, sim, para seu fortalecimento,
que traduz, simplesmente, com isso, o fato de que há uma necessidade de
experimentar a vida da alma.
Isso
pertence à sua escolha.
É,
portanto, importante, se posso dizer, para aqueles que percebem essas correntes
vibratórias, observar o que se desenrola no interior si mesmos.
A
Onda de Vida, quando o triplo componente está ativo, põe-nos no que eu nomearia
uma Paz inabalável, quaisquer que sejam as circunstâncias de seu corpo,
quaisquer que sejam as circunstâncias de sua consciência, quaisquer que sejam
as circunstâncias de suas relações como as circunstâncias desse mundo.
Isso
se produz atualmente.
Existe,
portanto, uma Atribuição Vibral.
Essa
Atribuição Vibral traduz-se pela liberdade absoluta da alma de prosseguir uma
experiência limitada no Ilimitado, ou o desaparecimento total de toda
experiência, para reencontrar o que é nomeado o não ser, se vocês preferem, o
que nós nomeamos o Absoluto, o Último, ou o Parabrahman.
Isso
se realiza por si mesmo, a partir do instante em que você tenha deixado cair
todas as defesas e se você realmente provou, a si mesmo, e unicamente a si
mesmo, que você está isento de toda dualidade, quer seja por suas emoções, seus
pensamentos, quer seja por seu comportamento, fisiológico ou psicológico.
Tudo
isso se produz neste período, a tripla Onda de Vida é, portanto, como eu disse
e repito, o que ativa o DNA espiritual ao nível de seus Triângulos elementares
da cabeça.
É
pela ativação desses quatro Triângulos, constituídos em triângulos, que o Corpo
de Existência, por intermédio do Canal Mariano e do Coração vai poder, por sua
vez, revelar-se em você e ao seu redor, o que põe fim, desse modo, à ilusão da
separação e à ilusão desse corpo, assim como à ilusão desse mundo.
Seu
real transforma-se, efetiva e concretamente, mesmo em sua encarnação.
O
que se produz, então, será diferente: ou a alma existe, ou a alma é dissolvida.
Se
a alma existe, ela vai arrastá-lo para experiências novas.
A
necessidade de prosseguir certa forma de ilusão, mesmo tendo vivido o Si e o
sentimento de ser liberado, enquanto vocês eram apenas Liberadores.
O
que é bem mais importante é a Liberdade do conjunto da humanidade no momento
final, que corresponde, como lhes disse a Irmã, ao que foi nomeado o Juramento
e a Promessa.
A
conjunção da tripla qualidade da Onda de Vida com a conjunção dos quatro
Elementos, assim como do quinto Elemento central, dá-lhes a viver o próprio
acesso à multidimensionalidade nesse corpo, tanto em vocês como em toda
dimensão, em todo o mundo.
Com
experiências necessárias ao que é útil para vocês, para, de algum modo, ativar,
de maneira completa, a atividade dos Elementos nos Triângulos da cabeça.
Naquele
momento, não pode existir a mínima inversão, não pode existir a mínima
contradição entre o interior e o exterior, e não pode existir, sobretudo
qualquer elemento intermediário, tal como a visão, pensamento, carma ou visão
do que quer que seja.
Isso
permite estabelecer-se na Última Presença, não mais como experiência, mas de
maneira espontânea e definitiva.
De
sua capacidade para observar o que se desenrola em si, porque vocês bem
compreenderam, exceto o que foi nomeada a Graça dos últimos instantes, mas que
concerne, essencialmente, àqueles de vocês que passaram pelo Caminho da
Humildade e da Simplicidade sem qualquer percepção energética e vibratória, são
capazes de viver, com a maior das evidências, no momento vindo.
Aqueles
de vocês que seguiram um processo que eu qualificaria de energético e
vibratório, de práticas, devem qualificar-se, de algum modo, ou ver, se posso
dizer, sua própria evolução, através do que vivem, nesse momento e, muito
precisamente, nesse momento.
O
conjunto de chaves Metatrônicas foi-lhes, portanto, derramado desde esse verão [inverno no hemisfério sul].
Vocês
têm, em si, o conjunto da Criação, vocês têm, em si, o conjunto dos possíveis,
o conjunto das evoluções, quer isso concirna ao ser ou ao não ser.
Assim,
portanto, de seu posicionamento vibratório desenrola-se, nesse momento mesmo,
sua Atribuição Vibral.
Isso,
independentemente da complexidade aparente do que é nomeado esse corpo de
Existência, que, de fato, é muito mais simples do que o que se chama uma
estrutura carbonada, mas, também, muito mais luminoso.
Vai
acontecer, naquele momento, uma capacidade, ou não, para viver à vontade o que
é nomeada a Infinita Presença, quaisquer que sejam as circunstâncias, eu
repito, desse corpo como de sua própria consciência.
Se,
contudo, a alma não é dissolvida inteiramente, se a reversão da alma ocorreu,
mas ela não se desintegrou pelo desaparecimento de todo fogo vital, assim como
de todo poder sobre si ou sobre os outros, vão manifestar-se sinais que nada
mais têm a ver com a multidimensionalidade, mas que concernem, exclusivamente,
à dualidade que representa, simplesmente, o combate da alma e do Espírito em
si, como nesse mundo.
Não
há nem julgamento, nem melhor, nem pior, há, simplesmente, a revelação que
surge nesse Face a Face, que precede, de pouco tempo, o momento final e
coletivo do Juramento e da Promessa, que não é o fim definitivo da ilusão, mas
a descoberta total da ilusão, tanto em si como ao seu redor, sem julgamento e,
eu diria, sem estado de alma, uma vez que ela não existe mais.
O
estado de alma é característica de uma sensibilidade emocional, de uma
manifestação do mental agenciada em relação à escravidão, agenciada em relação
à predação e não mais em sua tranquilidade, tal como pode ser observada para
aquele que está instalado no Absoluto ou, ainda, de maneira definitiva, na
Infinita Presença.
As
consequências disso são, portanto, profundamente diferentes.
Se
a alma existe hoje, isso se traduz por distorções, eu diria, do Absoluto, distorções
da percepção de si mesmo, que não estão, ainda, atualizadas, mesmo se elas
possam ser captadas, com extrema facilidade, por aquele que está em contato com
esse irmão ou essa irmã.
Lembrem-se
bem de que tudo está, muito exatamente, como lhes dizia nosso Comandante, em
seu exato lugar.
Não
há qualquer erro, não há qualquer anomalia em tudo o que se desenrola nesse
momento.
Cada
um e cada uma que encontra, muito precisamente, seu lugar, ou no
desaparecimento da alma, que atualiza o Espírito em sua pureza e que revela,
assim, ao mesmo tempo, o Brahman e o Parabrahman, ou seja, naquele momento,
vocês desposam o ser e o não ser, na mesma realidade tridimensional ainda
presente.
Aí
está a Liberdade, ela é sua liberdade, como a liberdade de todos os seres com
os quais vocês são levados a relacionar-se.
No
caso inverso, aparece, novamente, uma forma de compartimentação e de separação,
cujas manifestações fisiológicas, como da consciência, são profundamente
diferentes.
Naquele
momento, existe não mais o que é normal, formigamentos ao nível das Portas,
dores em algumas Portas, ou mesmo fogos que sobem tanto ao longo das costas,
que se manifestam na Coroa Radiante do Coração e a Coroa radiante da cabeça,
mas, bem mais, como um fogo devorador, que vai invadir o corpo e traduzir-se
por manifestações orgânicas, que se traduzem ou por um dano na pele, ou por um
dano das funções cognitivas ligadas à necessidade de controlar e dominar.
Controlar-se
e dominar-se a si mesmo como controlar e dominar o outro.
Isso
corresponde ao que é nomeado o DNA reptiliano, presente na superfície desta
Terra, mesmo se vocês não tenham Linhagem dita reptiliana.
Assim,
portanto, não há outro trabalho que não o Abandono do Si ao Si Universal ou, se
preferem, à Unidade ou, se preferem, ao não ser.
Assim,
portanto, é-lhes, a partir de hoje, muito possível, e tornar-se-á cada vez mais
iluminado, cada vez mais evidente e cada vez mais marcado, quer seja ao nível
de sua consciência como ao nível de seu corpo, como ao nível de suas percepções
ditas vibratórias ou energéticas.
O
Fogo do Espírito ou o Batismo do Espírito traduz-se por certo número de
potenciais específicos, que se traduzem, essencialmente, pelo que foi nomeado,
ainda ontem, por Ma Ananda, os diferentes tipos de êxtase que podem
produzir-se.
O
fogo vital não realiza êxtase, mas realiza uma ruptura com a materialidade, ou
seja, alguém que está em fuga, por medo ou por poder.
Em
fuga do real, como em fuga da verdade da Luz, que leva a uma forma de disfarce
em vocês, mas, eu repito, isso é ligado apenas à persistência ou não da alma
que, eu os lembro, de modo definitivo, será, ela mesma, liberada, o que quer
que se desenrole nesse momento.
Quer
seja, de seu ponto de vista, branco ou preto, quer seja, de seu ponto de vista,
bem ou mal.
Se
você tem, ainda, esses pontos de vista, isso, estritamente, não tem qualquer
importância, porque a Liberação é obtida para todas as consciências presentes
na superfície desta Terra, mas a evolução vibral, se é que há uma, para aqueles
que, por exemplo, teriam oportunidade de visitar suas Linhagens estelares ou
sua Origem estelar, ao mesmo tempo estando estabelecidos no Absoluto que, eu os
lembro, engloba todos os outros estados.
Ou
a impossibilidade de levar a efeito essa reconexão com sua Origem estelar e com
suas Linhagens estelares traduzir-se-á, então, ao nível da alma, por uma
necessidade de dualidade, uma necessidade de materialidade, e que não faz, de
modo algum, cessar as necessidades fisiológicas ou, em todo caso, não as
transforma suficientemente, o que permite, de algum modo, fazer ascensionar o
corpo, em sua dimensão corporal.
O
corpo não é, absolutamente, indispensável, mas, simplesmente, esse corpo deve
estar em estado de funcionamento, não em relação aos órgãos e ao
envelhecimento, mas, bem mais, em relação ao que foi nomeada a energia vibral
ou a vibração ou, se preferem, a mistura do vital e do vibral.
Há,
portanto, em vocês, nesse momento, como no conjunto deste planeta, um elemento
adquirido que é a Liberação da Terra e de sua consciência.
Mas,
durante esse período intermediário, que foi nomeado, há mais de dois anos, a
Advertência, que vocês vivem nesse momento mesmo, é o episódio final, ligado ao
aparecimento, em seu Céu, de um corpo celeste, vai traduzir-se por um
posicionamento cada vez mais firme e cada vez mais evidente, seja no não ser,
seja na manifestação unificada em relação à alma ainda presente.
De
sua capacidade para desaparecer decorre seu posicionamento.
De
sua capacidade para apagar-se diante da Luz para tornar-se, real e
concretamente, o que vocês são, ou seja, esse corpo de Existência e essa Luz.
Não
deve mais restar, em vocês, a mínima alma nem o mínimo poder nem o mínimo medo.
Isso
dito, aqueles que, hoje, entre vocês, exprimiriam medos ou dúvidas, deixem
fazer, aí também, o que se desenrola em vocês, porque vocês não encontrarão
qualquer resposta às suas questões no exterior de si, mas, sim, no interior de
si.
Tudo
o que se desenrola em sua vida, aqui mesmo como em suas casas, como em suas
relações de uns com os outros, faz apenas traduzir essa espécie de afiliação a
um plano ou a outro plano.
Assim,
portanto, vocês criam afiliações, reencontros que estão, diretamente, ligados
às suas afinidades vibratórias, energéticas e de consciência.
Tudo
está em seu exato lugar, o que significa que não há nem bem nem mal, há,
simplesmente, consciências que, em sua liberdade, decidiram jogar o jogo da
experiência em mundos unificados.
Existem
outros irmãos e irmãs que não têm essa necessidade e cuja alma não é mais
necessária, porque eles decidiram estabelecer-se nas dimensões de sua Origem,
que é além da quinta dimensão, que começa a partir do que é nomeada a dimensão
décima primeira e até o limite do antropomorfismo.
Assim,
portanto, o que lhes é pedido fazer é ver, no interior de si, o que se
desenrola, de maneira precisa, não tanto como eu acabo de explicar, pela
percepção ou não da energia, quer seja o fogo vital ou o Fogo Vibral, mas, bem
mais, olhar quais são seus próprios frutos interiores.
Esses
próprios frutos são a dúvida?
São
o medo?
São
o temor do desconhecido?
Ou
são a equanimidade, a Paz, o contentamento e a Liberdade, mesmo nesse corpo,
quaisquer que sejam as leis ainda presentes nesse mundo?
A
Liberdade não conhece qualquer lei, qualquer confinamento.
A
Liberdade é total, ela se revela em todos os sentidos, na condição de que esse
veículo intermediário, nomeado alma, tenha revertido e esteja completamente
purificado pelo Fogo do Espírito que, eu os lembro, é ligado ao terceiro
componente da Onda de Vida, mas, também, pela Água, a Água de seu corpo, como
as Águas do Alto, e isso corresponde ao segundo componente da Onda de Vida.
O
Ar está nesse nível, o Elemento que põe em movimento e que permite, pela fusão
desses quatro elementos, juntar-se ao ponto central, ou seja, o Coração do
Coração, ao nível do coração, e o ponto ER, ao nível da cabeça, que corresponde
ao Éter original não amputado e não associado ao fogo vital, uma vez que ele
foi transmutado pelo Fogo do Espírito ou o Fogo Vibral.
Assim,
portanto, o que se desenrola em vocês não deve ser modificado, mas,
simplesmente, ser aceito, com a mesma confiança.
O
único modo, para vocês, de viver essa Atribuição, é Acolher.
É
nesse sentido que a modificação da Água de seu Corpo de Existência, como de seu
corpo físico, é indispensável.
O
nascimento das três correntes sob os seus pés acompanha-se, doravante, como eu
o disse, ao mesmo tempo, da ativação dos Triângulos elementares da cabeça, mas,
também, da constituição, no que é nomeado o Coração, não mais, unicamente, dos
quatro Pilares do Coração ou, ainda, da Nova Eucaristia, mas, sim, as vinte e
quatro facetas existentes tal um prisma, que correspondem a uma das formas
geométricas perfeitas que é preliminar à forma geométrica perfeita a mais
simples, que é o cubo, e o aspecto, também, da pirâmide nomeada octaedro.
O
octaedro e o cubo são as duas formas originais de manifestação dos Hayot Ha Kodesh ou, se vocês preferem,
dos Elementos em sua dimensão arquetípica, da qual vocês são portadores, ao
nível do que eu nomeei o DNA espiritual.
O
que se desenrola em vocês nada mais é do que o cumprimento, ao mesmo tempo, do
Juramento e da Promessa e, também, o cumprimento de seu futuro, se ele existe.
Não
há, portanto, que lutar contra ou favorecer o que quer que seja, mas, bem mais,
deixar o que eu diria, a energia, mas, também, o vibral modificar e realizar,
em vocês, o que deve sê-lo.
Vocês
podem apenas aumentar a percepção dessas correntes, vocês podem apenas
descobrir, com a ajuda tanto de técnicas que lhes foram ensinadas há anos, como
através da não ação, como através de cristais, que permitem ver mais claramente
o que vocês são, e mais claramente um eventual futuro.
Isso
não requer qualquer julgamento nem qualquer consideração outra que não deixar
cada um livre do que ele tem a viver, respeitando sua Liberdade, porque sua Liberdade
depende da Liberdade dele, o que quer que seja dito, qualquer que seja o
posicionamento que seja tomado.
A
partir do instante em que vocês respeitam isso, constatarão, de maneira
extremamente simples, que a Onda de Vida e a vibração dos chacras situados sob
os pés harmonizam-se, de maneira total, com o prisma de vinte e quatro facetas
situado ao nível do Coração e os quatro Elementos situados ao nível da cabeça e
ao nível arquetípico.
Essa
alquimia restitui-os, integralmente, à Unidade, ou os faz descobrir as
resistências existentes, que não são patologias ou anomalias, mas, bem mais,
uma necessidade de levar a termo algumas experiências ao nível da encarnação,
em mundos unificados ou, ainda, em um status
específico que vocês mesmos tenham escolhido, ou seja, de participar da
Liberação de um próximo mundo.
Assim
como nós o especificamos, já há muito tempo, uns e outros, e de maneira muito
humorística, comandante, nós estivemos, nós também, em fase de recrutamento e,
mesmo se isso lhes pareça, hoje, algo de impensável, isso é impensável apenas
para o ego.
Isso
dito, o que vocês experimentam, hoje, coloca-os, portanto, em face de si mesmos
e na localização exata do que vocês construíram e, também, a resultante de sua
própria dissolução, de sua própria, entre aspas, evolução nesse mundo.
Nada
há, portanto, a rejeitar, nem em si nem no outro, há apenas que superar, tanto
seu ponto de vista como o ponto de vista do outro, para adotar o que eu
chamaria de neutralidade, a benevolência, o Amor e a equanimidade.
É
nessa condição e nessas condições, unicamente, que a dissolução da alma será
concluída e mostrará a vocês a glória do Espírito em todo o seu esplendor.
Vocês
serão, naquele momento, coroados.
Esse
Coroamento corresponde a uma modificação de percepção, tanto do que eu nomeei o
prisma de vinte e quatro facetas, situado em seu corpo, em seu Coração e,
também, dos Triângulos elementares da cabeça, que lhes dá a descobrir certo
número de funcionamentos.
O
triplo componente da Onda de Vida, ativado nesse momento mesmo, dá-lhes a viver
tudo isso, dá-lhes a ver, também, entre suas relações, próximas, íntimas ou
espirituais, o que pode existir em cada um, sem qualquer julgamento, sem
qualquer ideia de melhor ou de não melhor.
O
respeito da Liberdade de cada um é a esse preço, isso lhes foi explicado em
muito numerosas reprises.
Ou
vocês estão no medo, e manifestam a predação, a dualidade, o fogo vital ao
extremo, ou vocês estão no Amor e no Fogo do Amor, naquele momento, não será
mais um Fogo, mas uma Água que flui em todo o seu corpo, que se traduz por
formigamentos, por pressões, ou mesmo dores, exclusivamente ao nível das Portas
anteriores ou posteriores do corpo.
Quer
isso concirna, tanto à porta Ki-Ris-Ti, as Portas Atração-Visão, as Portas
Profundeza, as Portas Clareza e todas as Portas situadas atrás do corpo.
Isso
corresponde ao encaixe, de alguma forma, de seu corpo de Existência com seu
corpo efêmero, que permite a báscula definitiva da consciência nesse corpo de
Eternidade, com ou sem sua alma, ou seja, portador, ainda, de memórias ou de
desejos de experiências.
Nenhuma
experiência é condenada, assim que a Liberdade e a conexão sejam realizadas.
Assim,
portanto, nós os convidamos, mais do que nunca, a voltar seu olhar para o
interior de si, a não mais ver a mínima discriminação no exterior de si, o que
não quer dizer não ver, o que quer dizer ver e aceitar o que quer que se
desenrole, tanto em si como em cada um de vocês, a respeitar todas as
evoluções, se existem, como o Absoluto, qualquer que seja.
A Onda de vida possui certo número de modificações, também, da consciência.
Eu
me foquei, sobretudo, a fazer a ligação entre o que vocês nomeiam a energia, a
consciência, o vibral e as interações que se produzem entre esses diferentes
termos.
Em
seguida, existem outros frutos visíveis e que serão cada vez mais visíveis,
concernentes à consciência e ao corpo físico, independentemente, eu diria,
dessas manifestações vibratórias, dessas manifestações de fogo vital ou de Fogo
Vibral.
Assim,
portanto, o conjunto do triplo componente da Onda de Vida, ao nível da
consciência, vai traduzir-se por um acesso direto, consciente e concreto à sua
multidimensionalidade.
Isso,
cada um de vocês é chamado a viver, em um prazo diferente, contudo, preliminar
ao que eu chamaria a resolução final desse mundo.
A
Advertência que está em curso, que é, simplesmente, essa Atribuição Vibral,
permite-lhes ajustar-se o melhor possível ao seu próprio futuro ou ao seu
próprio não ser, que lhes permite experimentar, nessa matéria e nessa
consciência limitada, os frutos do Amor e da Liberdade, ou os frutos de suas
experiências na alma, concernentes, essencialmente, durante este período, ao
medo e, portanto, ao que essa alma pode nomear o bem e o mal, que existem
apenas na cabeça, eu diria, da alma, mas, absolutamente, não no Coração.
O
Coração conhece apenas o Coração, a Liberdade conhece apenas a Liberdade, o
Amor conhece apenas o Amor.
Aí
estão os elementos bastante ricos e bastante densos que eu desejava dar-lhes
como pontos de referência no que se desenrola em seu Templo interior, em sua
consciência, como nesse corpo.
Permitam-me
instalar-me em sua Presença, tanto em vocês como ao seu redor, e viver, juntos,
esse momento de Eternidade.
…
Silêncio…
Eu
sou UM AMIGO, de meu Coração ao seu Coração, que a Paz, a Verdade e o Amor
sejam sua morada.
Eu
lhes digo até breve.
_________________
Transmitido
por Christophe
Há, portanto, em vocês, nesse momento, como no conjunto deste planeta, um elemento adquirido que é a Liberação da Terra e de sua consciência. Mas, durante esse período intermediário, que foi nomeado, há mais de dois anos, a Advertência, que vocês vivem nesse momento mesmo, é o episódio final, ligado ao aparecimento, em seu Céu, de um corpo celeste, que vai traduzir-se por um posicionamento cada vez mais firme e cada vez mais evidente, seja no não ser, seja na manifestação unificada em relação à alma ainda presente.
ResponderExcluirDe sua capacidade para desaparecer decorre seu posicionamento. De sua capacidade para apagar-se diante da Luz para tornar-se, real e concretamente, o que vocês são, ou seja, esse corpo de Existência e essa Luz. Não deve mais restar, em vocês, a mínima alma nem o mínimo poder nem o mínimo medo.
Tudo está em seu exato lugar, o que significa que não há nem bem nem mal, há, simplesmente, consciências que, em sua liberdade, decidiram jogar o jogo da experiência em mundos unificados. Existem outros irmãos e irmãs que não têm essa necessidade e cuja alma não é mais necessária, porque eles decidiram estabelecer-se nas dimensões de sua Origem, que é além da quinta dimensão, que começa a partir do que é nomeada a dimensão décima primeira e até o limite do antropomorfismo.
Assim, portanto, o que se desenrola em vocês não deve ser modificado, mas, simplesmente, ser aceito, com a mesma confiança. O único modo, para vocês, de viver essa Atribuição, é Acolher. É nesse sentido que a modificação da Água de seu Corpo de Existência, como de seu corpo físico, é indispensável.
O Coração conhece apenas o Coração, a Liberdade conhece apenas a Liberdade, o Amor conhece apenas o Amor.