Primeira parte das Questões / Respostas
Eu me regozijo por encontrar alguns de vocês que já
escutaram as minhas palavras.
Permitam-me, primeiramente, transmitir-lhes todas as
minhas bênçãos, todo o meu Amor, nesse mês de maio que já começou, não é?, e
que, eu diria, vai levá-los a viver regozijos, se posso dizer, diversos e
variados, um pouco por toda a parte nesse planeta.
Então, vamos trocar, parece que vocês vão colocar
questões.
Parece, também, que eu tenho duas horas, porque,
depois, eu devo deixar o lugar, também, ao Espírito do Sol.
Eu esclareço, primeiramente, que vamos acolher,
juntos, vocês e eu, primeiro, o Espírito do Sol, antes de escutar as suas
questões e colocar o conjunto de pessoas que estão aqui, irmãos e irmãs, na
mesma vibração, se posso dizer, e na mesma consciência e, sobretudo, na mesma
escuta.
Esperando que as questões que vocês colocam e as
respostas que daremos ajudarão vocês a ajustarem-se, de algum modo, vocês
mesmos, com o que se desenrola, tanto em vocês como em seu exterior, durante
este período.
Então, primeiramente, façamos um momento de silêncio
para acolher, se posso dizer, o Espírito do Sol em cada um de nós.
... Silêncio...
Bem, então, todos juntos, vamos, agora, escutar,
primeiro, as questões que vocês têm.
Eu creio que há as que são escritas, primeiro e, em
seguida, eu responderei.
Ao final dessa questão, se há questões que emergem em
relação a essa resposta concernente a essa primeira questão, vocês podem,
também, intervir, antes que eu passe à segunda questão escrita.
Então, eu escuto meu escriba ao lado.
Questão: durante o dia, as fases
de desaparecimento intervêm, frequentemente, às 11 ou 17 horas. Por quê?
Então, caro amigo, como você observou, há, efetivamente,
momentos de desaparecimento.
Esses momentos de desaparecimento são função, é claro,
de muitos elementos.
Eles são, ao mesmo tempo, função de elementos
astronômicos, ao mesmo tempo, função do que se havia chamado a noosfera de Gaïa,
ou seja, os restos da estrutura mental que correspondem ao antigo mundo, se
posso dizer, hoje, que têm uma espécie de competição entre a Verdade e a
ilusão.
Do mesmo modo, a própria Terra, através de seu núcleo
cristalino, lança impulsos específicos.
Se você tem estado atento, observa que há momentos nos
quais os zumbidos no ouvido, o Canto da alma, o Canto do Espírito têm
tonalidades diferentes.
Você tem a impressão de ser picado ou perfurado em
diversos lugares do corpo.
E, efetivamente, há uma intensificação que se produz
todos os dias, e você observou, às 17 horas, a partir de 17 horas.
Porque nós entramos na quarta parte do Sol.
O Sol nasce, sobe, chega ao seu apogeu e volta a descer.
Nós podemos, do mesmo modo que para a lua, identificar
quatro quartos solares no mesmo dia, e o último quarto solar começa,
efetivamente, já há um ou dois meses, aproximadamente, ao redor de 17 horas, o
que pode traduzir-se, para vocês, por uma acentuação de suas percepções, onde
quer que elas estejam situadas em seu corpo ou em sua consciência.
Às 11 horas, em contrapartida, eu penso que seja algo
que lhe corresponda mais especificamente, em relação, eu diria, à regulagem dos
fluxos vitais e vibrais que o percorrem, doravante, inteiramente.
E, conforme a proporção de fogo vital restante e a
intensidade do Fogo vibral, que é função das circunstâncias, entre outras, a
que eu acabo de falar, é evidente que, em você, resume-se, também, certo número
de elementos.
As manifestações, como você as vive na superfície de
seu corpo como no interior de sua consciência, reencontram-se, é claro, no que
acontece ao nível da superfície terrestre, em especial, a aeração que se faz da
Terra, porque a Terra, ela também, aquece, ela transpira e abre seus poros –
não, unicamente, nos vulcões – para evacuar, de algum modo, esse Fogo vibral
que flui, livremente, a partir do cosmos, a partir de seu coração e a partir da
Terra.
Então, é claro, há horários, assim como eu havia
falado desse mês de maio, no qual há, é claro, muitas coisas, não mais nas manifestações,
eu diria, incongruentes, como eu os havia prevenido, mas, diretamente, eu
diria, mais, nos alinhamentos ou nos ajustes muito finos de sua consciência, de
seu posicionamento, como para o conjunto da Terra, todas as consciências que
ali estão presentes.
Então, é claro, você observa que, nesse último quarto
solar, portanto, aproximadamente às 17 horas – mesmo um pouquinho mais tarde,
doravante, porque a duração dos dias alongou – você vai observar uma
intensificação de suas percepções que lhe são próprias.
Se são os formigamentos, você vai tê-los mais, se são
os zumbidos no ouvido, você vai tê-los mais, se você sente o coração, vai
senti-lo ainda mais forte e, mais precisamente, durante essas faixas horárias,
ou seja, de 17 horas ao pôr do Sol e, é claro, isso continua, por vezes, mesmo,
até o momento de você mesmo deitar, à noite.
E, pela manhã, você reencontra uma energia, eu diria,
mais ou menos convencional, habitual, para fazer o que você tem a fazer.
Alguns vão encontrar-se, efetivamente, chamados,
literalmente, pela Luz, em outros momentos.
E você sabe que é preciso, é claro, no momento que
isso lhe acontece, respeitá-lo um mínimo.
Porque, o que quer que você faça, eu o lembro, nesse
Face a Face que você vive, a cada minuto colocar-se-á a questão de sua Eternidade
e de seu efêmero nesse corpo, com, por vezes, cada vez mais acuidade, cada vez
mais elementos sensíveis que vão produzir-se em sua consciência, que o
interpelam, é claro, e que o chamam, também, a ver diferentemente, a ser mais
amplo, maior e mais transparente.
Aí está porquê, efetivamente, você observa, primeiro,
acentuações dos processos quando do último quarto do Sol do dia, mas, também, à
noite e, para outros, em alguns horários que não parecem sincrônicos, eu diria,
com o conjunto de irmãos e de irmãs, porque, aí, há, talvez, o trabalho que se
faz, de reajuste mais preciso e mais fino em relação a essas sobreposições
entre o efêmero e o Eterno.
É o que você vive, precisamente, nesse momento.
Você, talvez, observou, quaisquer que sejam os sintomas,
as manifestações que você apresenta, elas têm todas as chances de ser
modificadas e amplificadas durante este período, que é o período do alinhamento
maior consigo mesmo, com a Eternidade, com a Fonte, com Maria, com todos nós.
É o momento no qual você descobre, talvez, a
unicidade, eu diria, não a Unidade, mas a unicidade do vivo, que lhe dá a viver
sincronias ou obstáculos completamente surpreendentes em relação ao que você
tem o hábito de viver em seu desenrolar habitual, mas, também, interior da consciência
em seu mundo.
A questão era isso, eu creio, hein?
Há questões em relação a isso ou continuamos?
Então, se ninguém se manifesta, você pode transmitir a
questão seguinte.
Questão: quando eu porto a minha
atenção nos Triângulos da Terra, do Ar e da Água é, sempre, o Triângulo de Fogo
que se manifesta primeiro, ou mesmo, a pequena Coroa da cabeça.
Por quê?
Eu responderei, simplesmente, por que não?
Vocês têm, todos, como na astrologia, vocês são
constituídos, é claro, de água, de vazio, de consciência, nesse corpo.
Mas vocês são constituídos, também, de elementos.
Vocês sabem que, na astrologia, cada posição
planetária em tal casa e em tal signo dá, precisamente, as porcentagens, quando
vocês olham o conjunto do céu, de seus constituintes elementares.
Então, se você tem mais Fogo, o Fogo vai manifestar-se
de modo privilegiado.
Mas, também, você observa, efetivamente, que o
Triângulo de Fogo, para alguns de vocês – não todos – é muito mais ativo do que
os outros.
Para outros, vai ser a Terra, para outros, não será,
jamais, o mesmo.
Porque cada um de vocês tinha, eu diria, um
metabolismo da Luz, de recepção, de digestão, de encaixamento, mesmo, por
vezes, da Luz vibral nessa estrutura efêmera.
Alguns de vocês devem portar, antes do Face a Face
final e do Apelo de Maria, ainda mais Luz e deixar passar ainda mais Luz
através de si.
Por vezes, isso pode dar a atividade preferencial de
um Triângulo ao invés de outro ou, em todo caso, a percepção dele.
Quanto ao nível de viver a ponta no alto ou embaixo,
você observará que isso não concerne, unicamente, ao Triângulo de Fogo, mas,
também, por exemplo, ao Triângulo da Terra, que estava com a ponta para baixo e
que se reencontra com a ponta no alto.
A ponta é mais ou menos móvel.
A base é mais ou menos vibrante e mais ou menos
extensível.
Portanto, se quer, cada um vai apresentar mecanismos
energéticos, mecanismos vibratórios que serão função do que esse irmão ou essa
irmã é capaz de viver, de encaixar, naquele momento.
Eu o lembro, também, de que havia sido dito que os
Chamados seriam marcados na fronte, eles viveriam a unção do Senhor, através da
chegada de Cristo, por Metatron atrás, por Miguel à frente e por Maria ou pelas
Estrelas ou por nós, Anciões.
Você vai constatar que Cristo vai manifestar-se,
também, desse modo.
Então, nem sempre com palavras, mas momentos, por
exemplo, nos quais você pode manifestar, de repente, um desaparecimento súbito,
um arrepio que o toma por toda a parte, que lhe sacode o corpo ou, ainda, o
coração que se põe a vibrar ou a esquentar ou, ainda, a Onda de Vida que se
reativa, ou as pressões ou os zumbidos nos ouvidos que se modificam.
Tudo isso traduz a aproximação de Cristo e a
aproximação de Maria e, portanto, a aproximação de seu Face a Face consigo
mesmo, com a Eternidade.
E tudo isso se produz, é claro, durante este período.
E, portanto, eu diria, e repito, são ajustes finos,
extremamente precisos, que vão ajudá-lo a viver o que há a viver e, sobretudo,
para alguns de vocês, vão fazer aparecer, mesmo na manifestação e na encarnação
na qual você está, Presenças espirituais, manifestações absolutamente não
habituais nesse mundo falsificado, é claro.
E, portanto, você começa a tocar, cada vez mais, o que
nós, nós chamamos o Maravilhoso, mesmo se, para alguns de vocês, isso faça ressurgir,
eu diria, medos ou temores ou interrogações.
Porque tudo isso se desenrola, é claro, em diferentes
lugares da consciência, em diferentes lugares do corpo, em diferentes países, e
tudo isso se alquimiza, se querem, em função das capacidades de assimilação de
seu corpo, da noosfera da Terra, de Gaïa, mas, também, de grupos de seres
humanos constituídos.
E você observa, aliás, se, por exemplo, tem a
oportunidade de falar entre vocês, perguntem se conhecem suas linhagens, e
verão que algumas linhagens são mais vibrantes ou algumas origens estelares são
mais vibrantes em algumas horas.
Do mesmo modo que, nas medicinas energéticas, na
medicina chinesa ou outras, há horários de manifestação da circulação de
energia nos meridianos, nos chacras etc. etc., exceto que, aí, do mesmo modo,
há manifestações do Fogo Vibral, da Luz, de Sua Inteligência, que vai
manifestar-se a você e acompanhar-se de diversas coisas.
É claro, não se pode passar em revista a ação de todos
os Triângulos ou de todas as Portas ao nível do corpo.
O importante não são as explicações, mas, é claro,
viver isso com, eu diria, o mais de disponibilidade possível, em função, é
claro, de suas obrigações ou de seus compromissos, quaisquer que sejam.
Mas isso vai fazer-se, eu diria, cada vez mais
frequentemente e com cada vez mais potência.
Mas é perfeitamente lógico, nós o havíamos anunciado.
Então, é claro que você pode explicar porque o
Triângulo do Fogo é mais presente através das linhagens, porque ele é mais fixo
ou mais com a ponta no alto do que a ponta embaixo.
Isso não quer dizer que a reversão não seja feita, uma
vez que, se você sente os Triângulos, quaisquer que sejam, da cabeça ou uma das
Coroas, você viveu a reversão e viveu-a, mesmo, grandemente, eu diria, entre o
Eterno e o efêmero.
Você dança uma espécie de dança na qual procura,
consciente ou inconscientemente, ajustar-se, a si mesmo, com a Verdade e não
com o que pode ser dito ou vivido nesse mundo.
Mas o que você tem a manifestar, doravante, nesse
mundo, qualquer que seja sua idade, qualquer que seja sua situação afetiva,
profissional, a Vida vai colocar-lhe cada vez mais esclarecimentos.
Esses esclarecimentos, você pode, por vezes, chamá-los
de obstáculos para impedi-lo de avançar, mas pouco importa.
O que se desenrola é apenas a tradução desse
condicionamento, se posso dizer, final, antes da algazarra da Terra e do Apelo
de Maria.
Então, é claro, não se vai desenvolver todas as
funções, porque isso nos levaria, ao mesmo tempo, muito longe, mas, sobretudo,
diante do inevitável que se desenrola, isso para mais nada serve.
É como se você explicasse a um moribundo, por exemplo,
que o coração dele vai parar de tal modo, que seu cérebro vai parar de tal
modo, que ele vai ter frio, que ele vai arrepiar, em suma, todos os sintomas da
partida.
Mas isso, é claro, cabe a você vivê-lo, com suas
especificidades e, sobretudo, deixando, eu diria, trabalhar o que trabalha, sem
interferir, é claro, no momento em que isso se produz, eu não falo de agora,
justamente, mas eu esclareço as condições, eu diria, as mais favoráveis para
que você viva, totalmente, o que você tem a viver.
Não se esqueça, também, de que, no período do apelo,
consciente ou inconsciente, em relação à sua atribuição vibral, há, também, reajustes
que podem traduzir-se por eventos que fazem irrupção em sua vida, assim, sem
que você nada tenha pedido, tanto agradáveis como desagradáveis, aliás.
E tudo isso faz parte da Inteligência da Luz.
Tudo isso é o desenrolar, eu diria, normal, na
multidimensionalidade.
É claro, você está, ainda, limitado por esse corpo,
você está, ainda, limitado por algumas crenças que não são mais as egrégoras,
mas, eu diria, edifícios mentais aos quais todos vocês têm e nós temos aderido,
e que fazem parte, ao mesmo tempo, da educação, mas do ambiente coletivo da
Terra.
Tudo isso você tem a atravessar, a ver e, o mais
possível, acolher o que a vida oferece-lhe, tanto em um sentido como no outro.
E, quanto mais você for assim, mais poderá sobrepor o
corpo físico, os corpos sutis e o corpo de Existência.
E, portanto, viver, eu diria, nessa harmonia total do
Si que é, definitivamente, estabelecida na Infinita Presença.
E que se traduz por mecanismos interiores, uma
capacidade para ver as coisas sem refletir, sem interrogar-se, não tanto para
si mesmo, por exemplo, mas para o que se desenrola no que lhe é dado a ver na
tela de sua consciência para um irmão, uma irmã, uma situação, um marido, uma
mulher ou um filho.
Tudo isso está aparecendo, tudo isso lhe é transmitido
durante este período, para que você veja, realmente, os jogos que se produzem
na consciência.
Ah sim, é preciso respeitar um tempo de integração do
Espírito do Sol a cada vez.
Alguns segundos.
... Silêncio...
Creio que podemos escutar a questão seguinte.
Questão: para pôr Cristo à frente
é preciso ativar os quatro Cavaleiros da cabeça em certa ordem: Terra, Água,
Fogo, Ar.
Pode-se ativá-los pelo pensamento
ou há outro método muito rápido?
O único modo de pôr Cristo à frente é o mais rápido, é
apagar a matriz falsificada de seu corpo e das estruturas que estão na vida,
aqui mesmo, nesse mundo, e deixar a matriz Crística tomar posse, inteiramente,
de suas estruturas efêmeras, para liberar sua consciência.
É o que se produz, já, quando você percebe, de maneira
espontânea, algumas Portas, algumas Estrelas, alguns Triângulos em alguns
horários, como acabamos de responder.
Então, o modo mais rápido não é, mesmo, pensar em
Cristo, é tornar-se, si mesmo, Cristo, apagando-se diante da majestade do Amor
e da matriz Crística de Liberdade.
Então, sim, é o modo o mais rápido.
Mas, antes de chegar a esse «mais rápido», o mental
não pode compreender.
Portanto, há apenas a experiência da vibração, a
experiência das relações que você realiza com o exterior que vai permitir
aperfeiçoar como se desenrola o efeito de pôr Cristo à frente.
Mas, efetivamente, a história de ativar tal Triângulo
ou de emitir o pensamento de pôr Cristo à frente, ao final de certo tempo – que
é variável para cada um de vocês – você vai constatar que isso vem
espontaneamente, sem esforço.
É, justamente, nesses casos, que tudo é fácil, que
tudo é evidente.
Você não tem, mesmo, mais, que desejar qualquer coisa.
Porque, se você emite uma intenção que está em acordo
com a Inteligência da Luz, o que vai acontecer?
Ela se atualizará, muito rapidamente, nesse mundo.
Isso se chama a co-criação consciente.
É exatamente isso que você realiza.
É por isso que é melhor prestar atenção ao que você
pensa, porque se diz, sempre, você sabe bem: não se deve julgar, não se deve
condenar.
Mas, se você teve o pensamento, mesmo sem falar, mesmo
sem julgar, mesmo sem condenar, se você emite um pensamento que é contrário à
luz, você vai senti-lo passar cada vez mais rapidamente.
Isso não é uma punição, é apenas para permitir-lhe
ver, cada vez mais claramente, aqui mesmo, aí, onde você está, no funcionamento
de sua própria consciência.
Nessa sobreposição, se você a vive no próprio corpo de
Existência, se a alma está completamente dissolvida, ou na personalidade, se
você nada conhece de tudo isso, ainda.
Mas tudo isso se realiza com facilidade e de modo cada
vez mais evidente para aqueles que o vivem.
Aqueles que não o vivem ainda, vão servir-se de
muletas, como se diz.
Eles podem servir-se dos cristais, podem servir-se do
que quiserem.
Mas, a um dado momento, efetivamente, tudo isso se
fará de forma inteiramente automática.
É exatamente, aliás, assim, que isso acontece em todas
as outras dimensões.
A co-criação consciente é instantânea, uma vez que ela
não conhece o tempo.
E, nesse mundo, como vocês estavam sujeitos ao tempo
linear dos mundos carbonados confinados, vocês não podiam dar-se conta da
causalidade.
Porque, frequentemente, passavam-se vidas inteiras ou,
mesmo, ciclos inteiros, antes que a problemática ou a recompensa, chame como
quiserem, é similar, as resultantes cármicas manifestam-se.
Hoje, os tempos são extremamente curtos e, também,
tornam-se quase simultâneos.
Você pensa em tal coisa, tal coisa realiza-se.
Você não a pediu, no entanto, você, nem mesmo, pensou
em pôr Cristo à frente.
E, quando isso se realiza, é, certamente, que sua
matriz Crística já está aí.
Caso contrário, não há razão alguma para que a
co-criação consciente manifeste-se de modo tão rápido, tão instantâneo, em
todos os setores ou para alguns setores de sua vida.
Eu havia dito, há pouco mais de um mês, que vocês
teriam surpresas durante os meses de abril e de maio, que vocês constatariam
muitas coisas que não tinham, jamais, constatado antes.
Tudo isso porque sua percepção vibral e, também, sua
percepção da energia vital, mesmo alterada, torna-se cada vez mais sensível e,
eu diria, mesmo, em alguns casos, para as energias invertidas, isso se torna,
diretamente, insuportável.
Então, isso não é feito para levá-los a matar alguém
ou a esbofetear ou tentar resolver, o mais rapidamente possível, uma situação
ou escapar dela.
É apenas para mostrar-lhes o que é, em si mesmo e em
seu exterior, a ação da Luz nos universos Livres.
... Silêncio...
Bem, então, podemos continuar a ler essas questões.
Questão: concernente à ação da
ativação dos Triângulos no coração, qual Triângulo é concernido para o sistema
endócrino e o sistema nervoso?
Eles são, todos, concernidos, em graus diversos.
É como se você me perguntasse, nos elementos
constitutivos do DNA, qual era o elemento que se ativava.
Os quatro elementos são necessários.
É claro, cada um dos Triângulos e cada uma das funções
das Portas e das Estrelas de seu corpo aporta algumas especificidades, mas não
há ordem ou não há preferência.
Estabelece-se o que deve estabelecer-se.
Você não está, ainda, na capacidade, eu diria, de
controlar seu corpo de Existência, mesmo se você o sinta, de maneira cada vez
mais viva, se posso exprimir-me assim.
Mas tudo isso fará parte de uma etapa ulterior, na
qual você aprenderá, efetivamente, desembaraçado de tudo o que é ilusório nas
estruturas desse mundo, a trabalhar, você mesmo, e a aprender, eu diria, não
mais a andar, mas a voar nas dimensões.
Portanto, tudo isso se faz em seu ritmo.
Esse ritmo não é o mesmo para cada um, a ativação dos
Triângulos não é a mesma para cada um.
Há, efetivamente, o acionamento de alguns elementos,
ao nível dos Triângulos, que é mais fácil do que outros, do mesmo modo que há a
quintessência dos elementos na Pequena Coroa.
Alguns de vocês vão sentir uma parte da Cruz, outros,
os pontos, outros, as Estrelas, outros, os Triângulos no corpo.
Manifestações que são, todas, todas, absolutamente
todas, doravante, ligadas a esse encaixe com sua Eternidade.
Vocês vestem, agora, realmente, suas vestes de
núpcias, suas vestes de núpcias para viver o Reencontro, com a Eternidade, com
Cristo, com Maria, com todos nós e, sobretudo, consigo mesmo.
Não no que vocês conhecem aqui embaixo, nesse mundo,
não no que vocês puderam explorar fora desse corpo ou fora desse mundo, mas,
bem mais, o que vocês são, em verdade, essa Centelha Divina, esse Criador e
essa Criatura, e essas múltiplas Criaturas ao mesmo tempo.
Mas tudo isso é você, e é isso que haverá a viver.
Então, para alguns de vocês, é preciso que haja um
trabalho de alquimia que se realiza agora, nesse Face a Face, nesse reencontro
entre suas duas partes, eterna e efêmera, há uma alquimia que se cria.
Os sintomas que vocês manifestam, quer seja ao nível
do corpo e da consciência, onde quer que vocês estejam posicionados, fazem
apenas traduzir a progressão da Luz.
Então, é claro, a progressão da Luz, se há
resistências, quer seja nos sistemas de crença restantes sobre a Terra, quer
seja em suas estruturas, quer seja em sua vida, é claro, isso vai tomar um
relevo e uma acuidade mais marcados.
Mas isso não está aí para dizer-lhe que isso se
agrava, mas, bem mais, para dizer-lhe que, bem ao contrário, isso se ilumina.
E, quando você estiver, verdadeiramente, iluminado,
inteiramente, por seu coração e não mais pelo Canal Mariano, e não mais pela
Onda de Vida, e não mais por nossas Presenças e não mais, unicamente, por seu
corpo de Existência que se sobrepõe, mas pelo coração, o Coração de Diamante,
aí, você verá, você reconhecerá, se já não foi feito, sua Eternidade.
E você será, cada vez menos, afetado pelo que se
desenrola, eu diria, ao seu redor, uma vez que esse «ao seu redor» é apenas sua
projeção de consciência, assim como a projeção de outros irmãos e irmãs,
próximos ou distantes.
Mas tudo isso faz parte apenas da solução, se posso
dizer, dessa confrontação.
E quanto menos você está presente nessa confrontação,
mais ela vai desenrolar-se com leveza, com um alívio das zonas de resistência
ou das crenças que possam, ainda, permanecer enquistadas em sua consciência ou
em seu corpo.
... Silêncio...
Bem, então, podemos escutar, se querem, exceto se há
questões orais, a questão seguinte.
Questão: para uma forte pressão
na fronte, em situação de estresse, eu tentei tudo: os Triângulos, o coração, a
respiração.
Ao final de um momento, saiu, com
a refutação.
Como fazer de outro modo?
Como fazer o quê?
Fazer desaparecer o quê?
O fato de estar incomodado?
Mas quem é incomodado?
É a pessoa, é claro, que é incomodada.
Então, é claro, há processos vibratórios, quer seja na
fronte, como você coloca, ou, por vezes, em um artelho, ou não importa qual
Porta ou região do corpo ou da cabeça.
Há essa fulgurância que aparece, mas, primeiro, por
que você quer fazer desaparecer isso?
É a questão que é preciso colocar-se.
Não é como eu vou fazer desaparecer tal Triângulo, tal
calor ou tal coisa.
Não é questão de dar uma técnica ou de encontrar uma
técnica.
É questão de ver-se atravessar isso e de atravessá-lo,
realmente.
Você vai aprender, se já não é o caso agora, que as
regras estão mudando, profundamente, e é indispensável, antes do Choque final.
É indispensável que muitos de vocês, do mesmo modo que
ancoraram, semearam a Luz, que vocês estejam em uma estabilidade e uma
Transparência total para, de algum modo, se posso exprimir-me assim, portar a
cruz como Cristo o fez.
Não para fazê-los crucificar, mas para, literalmente,
encaixar o que há a encaixar.
Eu o lembro de que cada um de vocês é o mesmo que o
outro.
Então, se o outro se manifesta a você, violentamente,
ou se você mesmo vive uma percepção desagradável em um Triângulo, em um
elemento, em um artelho, onde quer que seja, por que você quer, ainda, procurar
uma sedação?
Atravesse isso, esteja lúcido com cada vez mais
acuidade.
Se você está lúcido com cada vez mais acuidade, não
para procurar como desembaraçar-se do que o incomoda ou como melhorá-lo, nem um
nem o outro, simplesmente, atravesse isso, deixe revelar-se o que se revela, ou
seja, a Merkabah interdimensional, os
Triângulos elementares que se juntaram à quintessência.
E você verá que a fonte da felicidade está aí.
Ela não está no fato de querer desembaraçar-se de tal
ou tal coisa, porque isso incomoda a pessoa.
Aí também, você é testado por si mesmo.
Você é uma pessoa ou não ainda, ou não mais,
absolutamente?
Você transcendeu a pessoa e não é mais, absolutamente,
uma pessoa, a tal ponto que não sabe mais como você se chama ou qual hora é ou
em qual dia você está ou em qual planeta você está?
Tudo isso é normal.
É como se – vamos tomar o exemplo inverso – é como se
nós estivéssemos colocando o fogo, e você também, e você chamasse os bombeiros por
trás.
É preciso saber o que você quer.
Você sabe que há, agora, eventos que são atualizados
na Terra, em sua dimensão, que aparecem cada vez mais claramente, exceto para
aqueles que não querem vê-los ou que não creem nisso.
Mas não é questão de crença, você não pode dizer eu
creio ou não creio nisso.
São eventos que são inscritos na matéria, portanto,
que estão gravados no mármore e eles são identificáveis.
Eu falo tanto de seu corpo como do corpo da Terra.
Portanto, querer, mesmo se você tem uma queimadura
intolerável no artelho ou em um Triângulo e você sinta um mal estar, não é a
Luz que lhe quer mal.
O que você percebe, através dos Triângulos, por
exemplo, ou através dos formigamentos, ou essas manifestações, se quer, amplificadas
ou novas, é, unicamente, a experiência e a vivência de seu corpo de Existência
sobreposto ao antigo.
Portanto, tudo isso é lógico.
É para ver, também, por si mesmo, onde está seu grau
de Luz.
Onde está seu grau de confiança na Luz, onde está seu grau
de Abandono, onde está seu grau de Eternidade?
É isso que há a ver, nada mais.
Então, depois, é claro, pedem-me técnicas.
É claro que você pode ter técnicas para ativar tal
Triângulo ou tal Triângulo.
Mas lembre-se de que, se esse trabalha mais do que
outro, é que há uma razão.
A última razão é, também, que você é marcado na
fronte, como eu disse, e essa marcação na fronte torna-se uma realidade tão
visível, que, em breve, isso se verá como o nariz no meio da cara, que você
está iluminado.
E é aí que sua função, se posso exprimir-me assim, é
fundamental nesse mundo.
Não para aportar uma ajuda ou resolver o que quer que
seja, mas, mais, para instalar-se, cada vez mais, nessa Eternidade.
Se você se instala na Eternidade, mesmo no olhar de um
irmão que está à sua frente e que lhe peça alguma coisa – tratá-lo, falar com ele – se, primeiro, você põe Cristo à frente, como eu disse, e se, em seguida,
você desaparece, mas vão acontecer coisas maravilhosas para aquele que pediu
alguma coisa.
Mas você nada pediu, é preciso, sobretudo, não mais
pedir, deixe a Luz trabalhar.
Não dizendo que a Luz vai atravessá-lo e que você é um
grande curador.
Deixe esse papel para a Luz que você é, porque ela é Inteligente
e vai resolver tudo o que está no ambiente.
O ambiente, é o irmão e a irmã que estão à sua frente
e que lhe pede ajuda, mas é, também, a criança que morre de fome na África e
que vai, através de seu estado de ser, se posso dizer, recepcionar ainda mais
Luz.
Você não tem necessidade de saber que ela morre de
fome, você não tem necessidade de saber como ela se chama, você não tem
necessidade de saber sua idade nem a cor de sua pele.
Você não sabe, mesmo, que ela existe e, no entanto, a
ação é bem real e, em breve, você vai vê-la.
Você vai constatar, aliás, que todos aqueles que estão
em uma diligência espiritual – entre os irmãos e as irmãs – e que começam a
querer tratar, a agir em uns e nos outros, é claro que há ações, mas quem faz
essa ação, se não é a pessoa e o ego?
Se você desaparece, não há mais ego e, se você
desaparece na frente de alguém – sem nada pedir, você que desaparece –, mas o
outro receberá o que ele deve receber, ele receberá dez vezes mais da Luz do
que aquilo que você quer dar a ele com suas mãos ou com sua própria
consciência.
Aí também, há, por exemplo – eu vou continuar nisso –
eu falei dos terapeutas ou aqueles que têm uma missão de ajuda, recíproca, por
vezes, nos encontros entre irmãos e irmãs.
Mas você pede, é claro, sempre se disse para pedir.
Mas, agora, se você desaparecesse ao invés de pedir, o
que vai acontecer?
Experimente, aqui mesmo, durante esta semana.
Mas você verá que você nada compreenderá do que
acontece, que você não terá qualquer meio de apropriar-se do que acontece, mas
que a Inteligência da Luz e a Ação de Graça estarão aí.
Mas, para isso, é preciso estar alinhado e, sobretudo,
é preciso nada pedir, você mesmo.
É preciso deixar ser a Luz e a Inteligência, qualquer
que seja o pedido do outro.
Então, é claro, nós lhes damos, uns e outros, nessas
respostas às questões, nas entrevistas privadas que vocês podem ter com alguns
de nós, nós lhes damos elementos.
Não técnicas, mesmo se há os cristais, as posturas,
tudo o que quiserem, mas meios de aproximar-se disso, não para resolver tal
dor, tal dodói e tal anomalia, mas, sempre, ir para mais autenticidade, mais
desaparecimento, mais Transparência.
E, aí, você verá que a Graça faz-se, ela se atualiza
sozinha.
Ela não tem necessidade de você, nem do outro.
E, aí, é algo que há a superar, é claro.
Você está em um mundo, ainda, dual, no qual a
dualidade exprime-se, mesmo se você é Liberado, nos atos quotidianos.
De momento, você não está na fase em que seu veículo –
o automóvel – vá dirigir-se sozinho, não é?
Em contrapartida, a Luz pode conduzir seu corpo
sozinha.
Ela não tem necessidade de você.
E, nos cuidados, na terapia, na ajuda que você pode
aportar, aí também, conforme você se comporta, você vê se desapareceu ou não.
Porque, se você desaparece e a Inteligência da Luz é
real – e ela é real, mesmo nesse mundo – por que colocar uma intenção, um
pedido ou o que quer que seja?
Você vai ressoar em sua Eternidade, a matriz Crística
instaura-se, você põe Cristo à frente para ajudá-lo, mas, depois: você deixa
fazer.
A verdadeira Graça está aí.
Ela não é dizer: «Espere, eu vou curar seu dodói», mesmo
se seja agradável fazê-lo ou recebê-lo, mas eu o convido a passar a outra
oitava de manifestação agora, que não depende mais de você, justamente.
E, se isso não depende de você, por que você quer que
o processo de cura dependa de você, ou de um circuito energético, ou de um
chacra ou de uma linhagem?
Isso se faz automaticamente.
É isso a co-criação consciente.
Eu o lembro de que, nas dimensões Livres, não
carbonadas, sobretudo, a regeneração é instantânea.
Não há necessidade de passar por um processo
fisiológico, tecnológico ou acoplamento, no sentido que você entende, para
criar a vida, ou para restituir a vida, ao nível de um funcionamento.
Bem, você vai viver a mesma coisa durante esses tempos
reduzidos.
Você já o vive.
É por isso que eu falo, precisamente, agora, porque
muitos de vocês receberam o impulso, com as informações que recebem, de aportar
uma ajuda.
É normal, vocês são irmãos e irmãs.
Nós somos irmãos e irmãs e, mesmo se não é com a
vontade, há, sempre, na natureza profunda, essencial do ser humano, esse
sentido de serviço ao outro.
Mas não transforme esse sentido do serviço ao outro
como uma manifestação do ego.
Não é você que cura, não é, mesmo, o outro que cura, é
a Vida que se instala.
E deixar a Vida instalar-se, completamente, é deixar
trabalhar o que trabalha, não é vangloriar-se de técnicas.
Você superará essas técnicas.
Você não tem necessidade do que quer que seja, eu falo
na relação de ajuda, sobretudo.
Consigo mesmo, é um pouco mais complicado porque, como
não ter necessidade de si para conduzir um automóvel?
Mas, nisso, você terá a solução apenas quando tiver
atravessado, completamente.
Porque, mesmo um automóvel, mesmo se você pede,
expressamente, para não fazê-lo, ele pode conduzir-se sozinho, mas
verdadeiramente.
Mas você ainda não está aí.
Tente, já, conduzir sua vida, simplesmente, sob a
Inteligência da Luz e não com suas pretensões, não com suas esperanças, não com
seus sofrimentos.
Você sabe, pertinentemente, mesmo se nada conheça do
que nós temos dito, se você desembarca, hoje, vê, efetivamente, o que acontece
na Terra, não?
Então, se você não o vê, não se inquiete, você não
poderá mais, em breve, vê-lo, é impossível.
Então, deixe trabalhar.
Esteja atento, não para procurar algo, mas para
deixar, totalmente, o lugar, porque, se você deixa o lugar, real e
concretamente, você está, imediatamente, na Ação de Graça e, aí, a co-criação
consciente faz-se, instantaneamente.
As coisas que você pensava, anteriormente,
complicadas, vão instaurar-se com evidência.
E depois, então, ao inverso, coisas que lhe pareciam
terrivelmente simples, como escrever, por exemplo, você vai se aperceber de que
você não pode mais escrever.
Você vai fazer um discurso ou redigir uma carta e vai
aperceber-se de que nada mais há.
Porque você tenta redigir a carta, você mesmo.
Deixe, aí também, a Luz à frente, e Cristo à frente, e
você verá que, mesmo para isso, tudo se fará com a maior das facilidades.
É seu aprendizado e é durante esse aprendizado, agora,
que é cada vez mais intenso, que você vê onde está, que você vê o apelo que é,
talvez, necessário para respeitar a liberdade que é a sua.
Mas você não pode pretender a Liberdade se você mesmo
se limita, se você mesmo se põe outra coisa que não seu desaparecimento ou sua
Transparência à frente.
Olhe Cristo, quando ele disse, por exemplo, quando ele
passava pela multidão, ele perguntou: «Quem me tocou?», porque a pessoa que O
tocou curou-se.
Será que foi o terapeuta que curou, aí?
Tente compreender o que acontece.
Mas você tem a resposta, é a fé do outro que curou,
não em você, aí, no caso, foi Cristo, mas na Luz.
Então, como você quer que a pessoa tenha confiança na
Luz se, previamente, seja preciso, já, ter confiança em um irmão ou uma irmã?
Eu falo de confiança habitual.
Vocês entraram, realmente, nisso, há pouco tempo, e é
o que se manifesta a vocês.
Vou tomar um exemplo: você toma um automóvel e diz: «Vou
colocar o cinto porque há a polícia, vou prestar atenção para que isso funcione».
Mas, aí, você pensou «polícia», a polícia vai parar
você.
Basta que você pense nisso.
Você diz, no carro, por exemplo, você vai a tal lugar
e pensa que, no passado, você havia visto que ali havia uma fronteira, que
havia alfândega.
Você emite o pensamento, cinco minutos: «Hei, é a
fronteira, há polícia.», mas a polícia, mesmo se não estivesse ali, ela vai
chegar para controlá-lo.
Você vê o que isso quer dizer, até onde isso vai?
Então, preste atenção não em suas ações, mas seus
pensamentos, também, devem, de algum modo, afinar-se.
Eles não vão desaparecer inteiramente, mas eu diria
que eles se reagenciam juntos.
Você vê, aliás, que, agora, seu cérebro faz frases que
não têm mais sentido algum.
Nós também, aliás, por vezes.
Isso quer dizer o quê?
Que a inteligência do reconhecimento verbal ou da
leitura não lhe é mais de qualquer utilidade.
E você vai se aperceber de que, quando faz uma frase,
vai faltar um verbo, vai faltar o fim da frase ou, então você não saberá mais o
que queria dizer.
Isso lhe permitirá, justamente, diferenciar o que está
na origem de sua pessoa ou o que, na origem, vem de Cristo.
Tudo isso é para ver, tudo isso é para assimilar,
transmutar, não pela vontade pessoal, mas, mais, por essa interioridade, essa
vacuidade, esse silêncio e essa aptidão mais ou menos natural que você terá
para desaparecer, para deixar Cristo não, unicamente, à frente, mas, também, em
você, e trabalhar através de você, certamente, e através do outro, mas não em
relação com um e outro.
É isso, também, o que nós explicamos há alguns anos.
Quando vocês forem reunidos dois, em nome de Cristo,
ou três, Ele estará presente.
Mas é para pôr em ação, agora, não é mais um objetivo
ou um potencial, é algo que está aí, à disposição.
Em definitivo, para fazê-lo tomar consciência, de
maneira definitiva, irremediável, irreversível, de quem você é.
Então, para alguns, é preciso acariciar com uma pluma
e, para outros, é preciso o peso de uma bigorna.
Mas isso não é nem nós nem a Luz, nós, como estruturas
Luminosas em transição, como Arcanjos, Anciões e Estrelas, que fazemos isso.
É você, e você sozinho.
A partir do instante em que você vê, claramente, os
jogos que você joga, uns e os outros, ou uns com os outros, nas relações de
casal, nas relações de terapia, nas relações com os inimigos, nas relações com
as linhagens que lhe fazem cócegas, um pouco, no mau sentido etc. etc.
... Silêncio...
Então, podemos continuar com a leitura das questões.
Questão: durante a estase, será
preferível estar na posição deitada ou meio sentada, o Bindu para o alto?
Há, ainda, os que sonham que vão poder deslocar-se,
certamente.
A única solução que será possível é, certamente,
aquela que é deitada.
Não haverá outras posições possíveis, aliás.
É claro, você pode, sempre, decidir permanecer
sentado, mas eu duvido que você permaneça sentado durante esse tempo.
Portanto, não há que determinar, para a estase, a
posição.
Isso é estritamente idêntico para todo mundo, mesmo
para aqueles que resistem.
Aliás, é preciso três dias, há três dias de estase,
por que três dias?
Porque há os que vão cair na estase imediatamente e,
depois, há os que vão resistir.
Eles não poderão resistir mais do que vinte e quatro
ou trinta e seis horas.
E aí, é claro, se há resistência, há angústia, há
medo, haverá manifestações importantes ao nível do corpo físico.
Enquanto, aquele que aceita a estase, diretamente, não
tem que se colocar qualquer questão.
É como se ele fosse para a cama, à noite, ele vai
viver seu desaparecimento, ele vai viver o reencontro com alguns seres, ele vai
viver o reencontro com o corpo de Existência, com Cristo, ele viverá o
Absoluto, ele aceitará e voltará.
Mas aquele que resiste antes, tudo será feito para que
um mínimo de defasagem que é, eu disse, de vinte e quatro a trinta e seis
horas, tudo esteja, absolutamente, parado.
Então, eu não vejo como você pode alimentar os filhos,
ir trabalhar ou ocupar-se de seu querido(a).
Você não estará mais, absolutamente, nessa noção de
serviço.
Após os três dias, é outra história.
Mas você não pode dirigir sua própria estase.
Aliás, eu disse, em uma resposta anterior, você vê,
efetivamente, que, hoje, há irmãos, irmãs que não podem mais dirigir.
Ou, quando há um desaparecimento, eles são obrigados a
parar tudo, instantaneamente.
Quando Maria chamá-lo, você não vai dizer: espere,
tenho algo a terminar, não é?
Eu não acabei de cozinhar, eu tenho que pagar meu
aluguel, eu não me despedi de tal pessoa...
Mas você achará isso, mesmo, eu espero, totalmente
ridículo, se esse gênero de pensamento emerge.
Não se esqueça de que, em toda mudança dimensional,
mesmo nos Mundos Livres, há um limiar.
Esse limiar é o momento no qual você passa de uma
forma ou de uma manifestação a outra.
É, exatamente, a mesma coisa, aqui, na Terra, em
relação a esses processos finais.
Você não pode, você não poderá agir no que quer que
seja, naquele momento.
E, aliás, você não terá qualquer ideia, se está
suficientemente pacificado consigo mesmo, você não terá qualquer ideia de que
lhe virá, levantar-se ou pensar no que quer que seja mais que não na Luz, em
Maria, em Cristo, em nós, em sua dimensão eterna.
É nesse momento, que é, portanto, uma separação, uma
ruptura, se prefere, como quando você muda de dimensão, mesmo se não há
separação no sentido em que nós a entendemos na Terra.
Mas, na ruptura há, necessariamente, uma ruptura da
continuidade, para reiniciar um novo sistema, em outro lugar.
Eu diria, mesmo, para reforçar, talvez, o que foi
dito, que, de sua faculdade para desaparecer, instantaneamente, ou seja, por
exemplo, você sente um apelo da Luz, você se coloca e, se você desaparece no
minuto, mas você não tem mais qualquer questão a colocar-se.
Tente, também, por exemplo, desaparecer antes de ter
uma entrevista importante, antes de fazer um pedido específico, entre vocês,
irmãos e irmãs, sobre situações a purificar.
Não peça para a Luz agir nisso, porque isso é o ego
que faz, sempre; apague-se, desapareça, volte e veja como você está.
E você verá, muito facilmente, que, não interferindo
em uma relação, em uma interação, em um problema como em uma alegria, tudo isso
será magnificado e vai desenrolar-se sem resistência, com grande facilidade,
grande evidência e, sobretudo, uma satisfação interior especial.
E, isso, basta vivê-lo uma vez, esse estado de Graça
especial, para identificá-lo entre mil.
Não é, simplesmente, a felicidade, não é,
simplesmente, uma alegria, não é, simplesmente, uma satisfação ao nível
emocional, mental ou outro, é bem maior do que isso.
Mas, para isso, é preciso aceitar não estar aí, mesmo
estando, plenamente, aí.
Estar plenamente aí é desaparecer para si mesmo,
agora, é não mais, unicamente, viver o instante presente e o alinhamento.
É fazer desaparecer toda referência ao efêmero.
Se você faz isso, verá que tudo se desenrolará,
depois, muito melhor.
Mas não espere a estase para fazê-lo, porque, aí, isso
para nada serve, é agora que isso pode ser feito.
Você vê, nós temos falado de pôr Cristo à frente, ou
seja, já, projetar alguma coisa.
É claro, é preciso continuar a pôr Cristo à frente,
mas, sobretudo, é preciso desaparecer.
Se você desaparece, quando você volta, você se aperceberá
de que as circunstâncias, quer seja de uma situação, de uma relação, quer seja
de não importa o quê, não é mais, absolutamente, visto e vivido do mesmo modo,
é profundamente diferente.
Mas como você pode saber disso, se você não o faz?
E, aí, não há técnica.
Todas as outras coisas, mesmo a Dança dos Elementos de
Li Shen, o trabalho com as fluorines nos elementos, tudo isso são muletas que
lhe inicializa, eu diria, o processo.
É como quando você aprende a dirigir o carro,
ensinam-lhe que é preciso pôr a chave ou ter um cartão para que comece, que,
depois, você tem uma marcha de velocidade que, por vezes, pode ser automática.
Mas você deve saber, primeiro, que é ali, não
procurando no manual de utilização, nesse caso, mas deixando, verdadeiramente,
as coisas desenrolarem-se.
... Silêncio...
Podemos escutar a questão seguinte.
Questão: durante a estase, como
fazer se se tem necessidade de ir ao banheiro?
Mas quem disse que o corpo funcionará?
Como você pode imaginar isso?
Seu DNA vai revelar-se, sua Merkabah revela-se.
Você acredita que terá necessidade de olhar a TV ou de
absorver o que quer que seja?
Há os que acreditam nisso, ainda, porque isso foi dito
em numerosas profecias, que era preciso, por exemplo, acender velas especiais,
ter água benta, não abrir as janelas.
Mas eu me pergunto como você poderia abrir qualquer
janela.
Então, comer ou beber ou fazer suas necessidades, nem
pense, mesmo, nisso.
O corpo não estará, absolutamente, na mesma fisiologia
que você conhece habitualmente.
A temperatura corporal não será a mesma e você ali não
sentirá, no entanto, nem calor nem frio.
Você será apenas confrontado ao seu desaparecimento e
à Luz e ao Apelo de Maria e ao Juramento e à Promessa.
Mas, ao nível da vida nesse corpo, aqui, onde você
está, mas será como um esquife, durante três dias.
Nada mais, nada menos.
Era essa a questão?
Eu acredito que há os que queiram ir fazer pipi,
agora, embora eu nem falei duas horas, ainda.
Caso contrário, suas bexigas muito pequenas, hein?
Questão: há, ainda, possessões?
Mas é claro que há, ainda, possessões.
Enquanto você está, ainda, aí, haverá, sempre,
possessões.
Vocês são possuídos pelo sistema, são possuídos por
uma entidade, são possuídos pelas crenças, são possuídos pelos hábitos.
E há possessões reais, pelas entidades.
Durante este período, você atrai, para si, o que você
é.
Então, é gentil, você pode falar de Amor, pode dar
sorrisos, mas, se seu coração não está iluminado, é claro que você vai atrair
alguma coisa, e cada vez mais, mesmo.
Você vai sentir cada vez mais Presenças, aqui mesmo,
em seu mundo, como por toda a parte.
Então, você vai entrar em contato, vai viver comunhões
e, por vezes, possessões, também.
Uma vez que tudo está aberto, a Luz está aí, ela
ilumina, justamente, o que estava invisível, até agora.
Você vê, por exemplo, uma linhagem ou uma origem que
discute com um irmão.
Então, é claro, além disso, com as energias, como
dizer..., com o fogo vital, e muitos confundiram e deixaram-se abusar pelo fogo
vital, ao invés do Fogo vibral, a diferença é muito simples.
Se é o fogo vital, a personalidade continua presente
e, cada vez mais, de maneira evidente.
Em contrapartida, se é o Fogo vibral, não há mais
personalidade.
Há, ainda, uma pessoa que está ali, com suas
estruturas efêmeras, mas para aí.
Portanto, é claro que você verá as linhagens, é claro
que verá, claramente, nos seres que dizem que nos canalizam e que, de fato, são
ligados às esferas Arcônticas, não nas palavras, porque é fácil fazer palavras
bonitas, mas, quando vocês o virem, o que é que você vai dizer, quaisquer que
sejam as palavras?
E, também, para você, não, unicamente, no outro.
Então, é claro, há os que estão assustados com essa
palavra: possessão.
Mas, já, seria preciso possuir-se, a si mesmo, uma vez
que vocês não são vocês mesmos.
E ser si mesmo é ser Absoluto ou, então, estar
estabelecido, firmemente, na Infinita Presença ou na Morada de Paz Suprema,
chame como quiser.
Lembrem-se: vocês se tornam cada vez mais sensíveis, a
gamas de frequências, Presenças e entidades a nenhuma outra similares na
história da humanidade.
Portanto, é claro, vocês verão, claramente, o outro e,
aliás, é ótimo porque, talvez, vendo isso, isso vai permitir, àqueles que estão
na ilusão, retificar-se ou fazer, novamente, o «tournicoti-tournicota».
E é indispensável que tudo seja visto ao nível do
coletivo humano, eu diria, porque é uma experiência e um estado muito
enriquecedor ver, realmente, a Verdade no olhar do outro.
Não no sentido auras, não nas palavras que ele diz ou
nos sorrisos que ele lhe dê, não na animosidade que ele possa manifestar em
relações com linhagens que são contraditórias, eu diria, mas, bem mais, qual é
a realidade do coração da pessoa que fala.
E você pode imaginar que, se há possessão ou se você
vê um magnífico Draco atrás dessa pessoa, não é, absolutamente, nós que
falamos, é evidente.
Aliás, alguns de vocês, aqui, veem muito bem o que
acontece.
Vocês veem quem está ao lado para fiscalizar, vocês
veem quem está ali, real e concretamente.
O que quer dizer que não haverá mais qualquer
possibilidade de trapacear, que não haverá, em definitivo, mais qualquer
possibilidade de enganar ou de ser enganado, sem julgamento, mas apenas,
talvez, se você está possuído, como diz, é que, talvez, para você, encontre-se
a solução aí, a verdadeira, para você.
E, depois, há histórias, como você sabe, de resoluções
cármicas, nas quais você vai reencontrar seres com quem você teve vidas, não,
necessariamente, como marido e mulher, mas, sobretudo, eu diria, para vidas com
conotação espiritual.
Tudo se realiza agora.
Então, é claro que você pode ver tudo, você pode ver
as auras, desde a mais física até a mais sutil, você pode ver todas as
entidades, mas isso para nada serve.
Isso serve apenas para fazê-lo tomar consciência.
Não é algo contra o que seja preciso desfraldar, como
vocês dizem, a artilharia pesada.
É para ver e, se você aceita, com o mesmo humor e o
mesmo estado, tanto o que você vê de luminoso – tanto em você como eu seu
exterior, uma vez que é a mesma coisa – como o que é sombrio, você transcendeu
tudo isso.
Você não é mais atingível por essa dualidade, você se
aproxima da Verdade, ou você ali já está, porque ela sempre esteve aí.
Simplesmente, o crescimento de suas percepções dá-lhe
a ver, a sentir e a viver tudo.
Você sentirá, se já não é o caso, a mínima erupção
solar.
Você sentirá o mínimo sismo da Terra.
Você sentirá o sofrimento da criança que morre de fome
na África; você sentirá a Alegria daquele que vive Cristo.
E você atravessará, com a mesma Graça, a criança que
morre de fome e aquele que realizou Cristo.
Isso quer dizer que não haverá mais possibilidade, em
você, de emitir o mínimo julgamento de valor (eu não falo, mesmo, de
julgamento), a mínima distância, a mínima separação, a mínima divisão.
O que não quer dizer que não se deva ver o que se
desenrola, tanto em você como em seu exterior.
Isso requer, simplesmente, ver para atravessar, não
para reagir, não para recair na dualidade e dizer: «Oh, aqui há um Arconte», «Há
um que fala, que diz que é Vovô, e não é Vovô», mais, tudo isso, qual
importância?
Em definitivo, se você vive a Luz, se você crê na Luz,
é claro que tudo o que você vive apenas pode ser a resultante da Luz.
Eu dizia, à época: ou Amor ou o medo, mas é exatamente
isso.
Hoje, é a Luz ou a sombra.
Mas não a Luz ou a sombra no sentido de um
confinamento, não em uma predação, mas ver, realmente, os jogos de sombra e
Luz.
Ver a Luz, ver as trevas, ver o néant.
Viver a morte como o nascimento de um ser querido do
mesmo modo.
Você tem as capacidades para isso, simplesmente, você
não as atualizou, ainda.
Você ainda não se deu conta disso.
... Silêncio...
É toda a diferença, também, que eu queria dizer-lhes
em relação a isso, por essa resposta que eu dei.
Há a sombra e a Luz, certo?
Há percepções que definem sua percepção.
Vocês sabem muito bem que, para um evento, qualquer
que seja, vocês têm, todos, uma percepção ou, se preferem, um ângulo de visão,
que é diferente.
Mas, se vocês aceitam isso, se veem através, mesmo, do
que é descoberto diante de vocês, não fiquem na análise sombra-Luz, possessão
ou Liberação, não fiquem nisso, não façam disso uma oposição, atravessem isso
do mesmo modo, porque isso está aí para ser visto, é tudo.
A correção é feita pela própria Luz, e todas as
circunstâncias que lhes são colocadas sob o nariz ou em vocês, durante este
período, é, justamente, para perceber isso.
Não são obstáculos, não são erros, não é um carma, é a
Graça.
Então, é claro que é muito difícil dizer obrigado
quando lhe dão uma facada nas costas.
Mas, se a facada nas costas aconteceu, é aquele que
diz que é.
Se você tem a facada nas costas é que, de algum modo,
você a chamou, não?
Ou é, ainda, uma injustiça que se produz em sua vida?
É preciso, verdadeiramente, conseguir mudar de olhar,
não adotando crenças ou certezas que não sejam vividas, mas, radicalmente,
parando de imaginar e de pensar, como você fazia até agora.
Porque era o único modo de pensar que era eficaz nesse
mundo: ação-reação, ação-problema-solução.
Mas isso é específico desse mundo, não é específico no
que vocês são.
Então, você deve, de algum modo, demonstrar, a si
mesmo, não para nós, não para seus irmãos e irmãs, mas você deve demonstrar-se,
a si mesmo, mostrar-se, a si mesmo, onde você está, sem subterfúgios, sem
hipocrisias, sem culpa e sem gratificação alguma, porque é a última chance de
ver o que há a ver.
Lembre-se de que a Graça é muito mais eficaz do que a
ação-reação.
Lembre-se de que a Graça provê a tudo.
Lembre-se das palavras de Cristo, ainda uma vez: «Deixe
os mortos enterrarem os mortos e siga-me», «Será que o pássaro preocupa-se com
o que ele vai comer amanhã?».
É claro que a sociedade inculcou-lhe tudo isso, porque
esse mundo funciona assim.
E, quando esse mundo não funcionar mais,
absolutamente, você vai querer funcionar assim?
Será demasiado tarde, para aclimatar-se ao novo.
E não é, jamais, demasiado tarde até o Apelo de Maria,
nada há que seja irreversível, se não é a queda final, ou a Ascensão final,
isso depende do ponto de vista, aí também.
Mas não há nem Ascensão nem queda, há Verdade ou não
há Verdade.
Verdade de seu ser, eu não falo da verdade das
palavras que saem de você.
Então, é claro, mas as possessões, nem sempre são
Arcontes, é, talvez, o marido ou a mulher que vem fazer-lhe cócegas, com seus
répteis.
Então, será que, porque seu cônjuge, por exemplo, toma
consciência de que há um Arconte atrás dele, ou uma origem estelar reptiliana
que você não tem, que é preciso quebrar tudo ou resolver tudo?
As ações que você realiza hoje, do que você vive hoje,
você tem a ilustração perfeita desse Face a Face, dessa fusão e da dissolução
final, não é mais nem menos do que isso.
Eu lhes deixo a palavra em relação a isso.
Primeiro, se nada há em relação a isso, fazemos o
Silêncio.
... Silêncio...
Bem, agora, escutamos você.
Questão: à noite, eu tenho, por
vezes, a sensação física de que algo sobe em minha cama.
Não é meu gato.
Eu disse que havia muitas Presenças e, à noite, é o
momento propício, de qualquer forma.
Não há mais luz, resta a Luz interior, e você sente
Presenças.
Mas é claro que há Presenças.
Elas lhes eram inacessíveis antes.
Há consciências nos menores fios de grama, não,
unicamente, nas árvores.
A própria vida, manifestada, é consciência, tanto aqui
como alhures.
Então, é claro que há coisas que sobem na cama, é
claro que você vê coisas, quando você abre os olhos.
Mas você vai vê-las, cada vez mais, mesmo os
pensamentos, você vai vê-los, porque você não pensa mais, unicamente, com o
cérebro, você pensa com o coração, não no sentido de ter coração, é também
isso, mas, sobretudo, ver além das aparências.
É o que eu expliquei há pouco, em relação a quando
você vai se aperceber e, aí, há os que se apercebem, já, na cama: imagine que
você está dormindo com seu companheiro, você abre os olhos e vê um magnífico
réptil.
Você faz o quê?
Você volta a dormir, simplesmente.
Nada há a fazer.
O medo ou o Amor.
Lembre-se de que nem o diabo, nem um Arconte, nem os Greys [extraterrestres], nem as raças
predadoras nada podem contra aquele que está no coração.
Nada, absolutamente.
Eles, estritamente, nada podem, sobretudo, agora.
Então, é claro, isso pode ser assustador, o que pode
ser assustador é a surpresa, há algo que sobe na cama e você se diz: «Hei, não
é meu gato», «Ah, bem, não é meu companheiro», «Ah, bem, não há ninguém mais na
casa, então, o que é que sobe na cama?».
Você o sente, depois, você vai ver, depois, você
arrisca ter um efeito de surpresa, porque, não se esqueça de que isso se
manifesta em sua dimensão, não é mais em outros lugares, não é mais em viagem
astral, não são viagens na Existência, isso se produz aqui mesmo, aí, onde você
está.
É tudo isso que se desvenda sob os seus olhos.
Então, cada um tem um sentido privilegiado, por
exemplo, aquele que tem uma linhagem Água muito potente, vai ver, realmente.
Há os que vão ter a intuição e a fulgurância do Ar ou do
Fogo.
Mas pouco importa, vocês vão, no sentido o mais nobre,
ver, realmente, por trás das aparências.
Mas o que há por trás das aparências não é a sombra,
não é algo que vá comê-los, nem matá-los.
São, simplesmente, os parasitas que se nutrem de
vocês.
Mas tudo isso está em simbiose.
Nesse mundo, vocês tinham a impressão, e nós temos a
impressão de que tudo está separado.
Eu não quero falar de Unidade em relação a esses
Arcontes, por exemplo, mas eu falo de simbiose.
Isso não é
nada.
Isso quer dizer uma espécie de alquimia de entidades e
de consciências que tinham não finalidades comuns, mas, em todo caso,
ressonâncias comuns, e a pior das ressonâncias, é claro, é o medo.
Vocês sabem, os répteis ou os Dracos, mesmo aqueles
que confinaram vocês, eles se apresentam dizendo que são muito, muito
poderosos, muito, muito fortes, já que eles controlam todo um Sistema Solar.
Mas os pobres!
Eles estão aterrorizados.
Eles se esqueceram do que eles eram, eles os fizeram
esquecer-se, também, mas, no entanto, eles portam a mesma Eternidade que vocês.
Eu não falo dos portais orgânicos, hein?, é claro.
Mas mesmo os piores dos Dracos, vocês não acreditam
que se vá reenviá-los ou que eles vão, eles mesmos, reenviar-se ao néant?
Não.
É preciso que o que eles viveram e o que eles os
fizeram viver faça aproveitar o máximo de pessoas na experiência da vida.
Então, vocês veem, isso relativiza as noções de
possessão, de sombra e de Luz, de mal, de bem.
Porque mesmo a sombra serve à Luz, quer ela queira ou
não.
E você mesmo, qualquer que seja seu estado, qualquer
que seja sua consciência, você serve a Luz.
Ver além da aparência, e a surpresa virá, devido a que
a aparência do que você acreditou ou viu, com os olhos da carne, será
contradita pelo que vê o coração, pela visão do coração ou a visão etérea.
Mas você não pode mais trapacear, por outro lado,
porque o outro o vê e você, também, vai ver-se, em seus pequenos hábitos, em
suas manias, em suas necessidades de preservar alguns territórios.
Se você quer preservar um território, é que você
acredita, ainda, em «território».
... Silêncio...
Então, a próxima questão.
Questão: frequências muito agudas
nos ouvidos podem ser assimiladas aos zumbidos, já que sou surdo?
Não estou certo de ter compreendido.
Eu ouvi, mas isso quer dizer o quê?
É alguém que é surdo e que ouve o que não devia ouvir,
é isso?
Bem, isso é maravilhoso!
Isso prova, efetivamente, que isso nada tem a ver, o
zumbido e os sons que vocês ouvem, estritamente, nada têm a ver com um mecanismo
de audição, a prova.
Isso prova, efetivamente, que o que vocês ouvem vem de
outro lugar.
Vem da alma, vem da Luz, vem do Espírito.
É a mesma coisa, por exemplo, para um cego.
Quando ele sai de seu corpo, mesmo se jamais tenha
visto em sua vida – ele nasceu cego – ele vai ver e vai empregar os mesmos
termos que vocês, a partir do instante em que ele sai de seu corpo.
Então, ele vê com o quê?
Do mesmo modo que o que vocês ouvem não é ligado, o
som da alma, o som do Espírito, o Canto do Céu e da Terra, é claro que há
causas físicas reais, em seu plano, mas o que vocês percebem nada mais tem a
ver com a audição normal.
É por isso que seus sentidos habituais vão começar...
Aparentemente, a primeira coisa que vocês dirão é que
seus sentidos estão enganando vocês.
Vocês verão coisas ou ouvir coisas tão incomuns,
surpreendentes.
Vocês vão compreender, sem o mental, coisas que vão
dar-lhes, por vezes, vertigem, diante de sua imensidão e de sua beleza.
Então, os sons agudos, o Canto da alma, o som das
Trombetas e o Apelo de Maria, os surdos, também, vão ouvir, porque eles não os
ouvem pelo ouvido, eles ouvem como?
Pelo corpo de Existência.
Mas, naquele momento, todos os seres humanos ouvirão
Maria.
Isso quer dizer o quê?
Que a Merkabah
interdimensional coletiva está revelada.
Portanto, os sentidos não lhes são de qualquer
utilidade no que se apresenta.
Então, é claro, vocês chamarão a isso ouvir, e nós
chamamos a isso, com vocês, ouvir, ver, sentir, mas é, dificilmente,
sobreponível, realmente, ao sentido de ver ou ao sentido de ouvir, tal como vocês
ouvem ou tal como vocês veem, ou tal como vocês percebem.
Então os sons, efetivamente, tornam-se cada vez mais
agudos, cada vez mais intensos, cada vez mais invasivos.
Então, de momento, vocês veem uma ou duas bestas que
sobem em sua cama, para alguns, ou, então, no teto.
Mas, em breve, vocês estarão imersos aí dentro.
... Silêncio...
Próxima questão.
Questão: o alinhamento especial
de 28 de maio, anunciado por Nostradamus, entra no âmbito desse «belo mês de
maio» de que você falou?
Então, os alinhamentos, vocês os vivem o tempo todo.
Por exemplo, quando vocês fazem as meditações, às 19
horas, vocês chamam a isso alinhamento, vocês se alinham a si mesmos.
O que é que acontece quando está alinhado em si?
As coisas sobrepõem-se e transformam-se.
Então, efetivamente, os alinhamentos atravessam-nos, o
tempo todo, mas, aí, fala-se de um evento especial, eu creio, que foi dado por
Orionis, não é?
Nostradamus.
É a mesma coisa.
Eu peço dois minutos.
... Silêncio...
Então, há, efetivamente, alinhamentos especiais, mas
eu o lembro de que havia, também, alinhamentos durante o ano de 2012, que
correspondiam à conclusão de um ciclo determinado de transformações, que viu
eclodir o que nós nomeamos a Onda de Vida, com vocês.
Do mesmo modo, quando dessa data, conclui-se, ainda,
outra coisa.
Eu poderia dizer, sem trair demasiadamente o que quis
dizer Orionis, que é o fim do período de apelo e de atribuição vibral, que
corresponde, portanto, a outro alinhamento e à descoberta de outra coisa, em
uma oitava diferente do ano 2012.
Assim como quando nós lhes propúnhamos, nos anos
anteriores, alinhamentos, eles correspondiam, também, a janelas de
oportunidade, de ancoragem da Luz, de maneira cada vez mais forte ao nível da
Terra e em vocês.
Hoje, é diferente, o alinhamento corresponde a um
acionamento, aí também, de elementos, do mesmo modo que o que eu havia dito, há
muito numerosos anos, ao nível dos vulcões, ao nível dos ventos, ao nível da
água, ao nível da terra, dos sismos.
Aí, é exatamente a mesma coisa, exceto que os sismos
tocam, sobretudo, o que eu acabo de falar, na resposta à questão anterior, ou
seja, ver a totalidade do que há a ver.
E, para cada um, será profundamente diferente.
Agora, será que esse alinhamento tem valor preditivo
de um evento coletivo?
Porque sua questão está, essencialmente, aí.
Tudo depende de outros aspectos, porque há o
alinhamento que cria uma ressonância, uma frequência, e há, também, a reação,
ou não, da consciência da Terra, a noosfera, ou das consciências individuais.
Então, é claro, pode haver eventos tais como Orionis
havia dito, naquele momento.
Mas os eventos, eles acontecem, agora, a cada hora na
Terra.
Não se pode dizer que a noção de equilíbrio e de
permanência seja estabelecida nesta Terra.
Há cada vez mais manifestações, tanto em vocês como em
seu exterior.
Era o que a questão?
O alinhamento de 28 de maio,
anunciado por Orionis, entra no âmbito do «belo mês de maio»?
Perfeitamente, é, mesmo, a preparação da conclusão do
mês de maio, ou seja, o mês de Maria.
E, como de hábito, essa data que você me dá,
independentemente de alinhamentos precisos, há, também, é claro, um período, no
plano vibratório, que é ligado à Ascensão e a Pentecostes, porque vocês estão
entre os dois, também.
... Silêncio...
Outra questão.
Questão: nada há a salvar, nada a
criar, então, por que a Criação de Maria, Mãe Divina?
Para o jogo, para a alegria de viver, para a alegria
de experimentar.
Mas você é livre de experimentar bem mais longe ainda
do que o que você tem feito.
Mas lembre-se: quanto mais você se afasta, mais o
elástico estica, mesmo se você não saiba.
E, no ponto extremo, você volta, ainda mais
rapidamente, à Fonte.
Então, faça todas as experiências que quiser, você é
livre.
O que não é tolerado e tolerável é o confinamento em
uma dimensão.
Mas ninguém disse que as experiências não existiam.
As dimensões existem, até certo ponto.
É similar para sua consciência, ela existe, até certo
ponto.
E, quaisquer que sejam as experiências realizadas, que
apoiam a criatividade, quer seja de um mestre geneticista ou de um artista, é
exatamente a mesma coisa.
Tudo isso, efetivamente, no dia em que você perceber: «Para
que serve?», então, você terá ganho a Liberdade total e não, simplesmente, a
liberdade de manifestar a consciência, onde quer que seja.
Isso quer dizer que não há objetivo.
Você pode ser Absoluto, a Fonte, Metatron, pode andar
por aí, em consciência, em milhões de corpos diferentes e experimentar esses
milhões de consciências diferentes, e vivê-las, realmente.
Mas é como quando você come, um dia, você sabe que não
tem mais fome, a um dado momento.
É como em uma relação, no início, tudo é novo, tudo é
mágico e, depois, por vezes, as coisas desvanecem e não se vê, diz-se, aí
também: «Para que serve?».
Mas, quando você disser que tudo isso, também, por si
mesmo, por sua vivência, quando você o viver, você dirá a mesma coisa: para que
servem essas experiências?
Era um jogo, é tudo.
Mas, quando o jogo é falsificado, isso não se chama
mais um jogo.
A vida é um jogo.
Permanente.
Felizes os simples de espírito, ou seja, aqueles que,
hoje, a partir, eu diria, deste ano 2015, vivem a transformação
instantaneamente.
É como se eles desempenhassem um papel no teatro e, de
um dia para o outro – em geral, é muito rápido, por vezes, isso faz ioiô, é
claro –, mas, quando isso se produz, durante este período, vocês se deparam com
pessoas que não desempenham mais, absolutamente, o mesmo papel de antes.
Mas eles não têm, por vezes, mesmo, consciência disso,
tanto é natural, tanto é espontâneo.
Então há, é claro, um «para que serve», enquanto há a
certeza de dever melhorar, de dever progredir, de ter a ilusão de que isso
existe.
Mas, no dia em que você diz «para que serve» e
instala-se nesse «para que serve», você é liberado de toda experiência.
Porque você sabe que as experiências, mesmo as mais
altas em vibração, nada representam, absolutamente, é um jogo.
Imagine isso como uma criança que brinca, exceto
quando vocês brincam de cowboys e
índios, você diz «bang, você está
morto», e o outro cai, mas ele não está morto, é claro.
É esse jogo que jogaram os Arcontes.
O problema é que é um jogo que não pode parar por si
mesmo porque, a um dado momento, o confinamento da consciência é tal, que o
campo de consciência restringe-se, tem cada vez menos informações que o tocam,
quer sejam Luz, entidades, vibrações, Presenças, etc.
Vocês constroem alguma coisa que é privada da Verdade
e, já, vocês se enganam, porque a condição inicial desse mundo não é correta, a
partir da falsificação.
... Silêncio...
Outra questão.
Questão: a ayahuasca é útil ou
inútil?
Ela nos remete ao astral?
Não é preciso ver o astral como, necessariamente,
negativo.
O mais irredutível dos reducionistas humanos – eu falo
alma humana confinada, que em nada crê e que põe a razão à frente – se você põe
um produto como esse, ele vai perceber que há outra coisa.
É, já, uma mudança de paradigma.
Tudo depende de onde você está.
Como dizer..., há estratos de experiências, e esses
estratos descobrem-se.
Se você está aí, é melhor fazer esse estrato, antes de
viver o estrato final.
Mas, se você está aí, qual interesse em ir viver o
astral que está abaixo?
Então, tudo depende de seu ponto de partida.
Se sua vibração é muito amplamente maior, em todas as
direções do espaço, do tempo e da consciência, qual é o interesse de ir viver
uma experiência astral ou outra?
Mas, para alguém que está enquistado, fossilizado
nesse mundo, que colocou a razão à frente de tudo – vocês conhecem isso, são os
fantoches, os maus rapazes –, mas é uma razão que os arranja, eles, não é a
verdadeira razão, então, eles colocaram a razão à frente.
É claro que, se os fizessem viver, ou se eles se
autorizassem viver, eu diria, os processos ligados ao Amor, quer seja com esse
produto, quer seja com uma oração, quer seja por outra circunstância ou outro
produto, para essa pessoa, isso seria, de qualquer modo, útil.
Mas, para aquele que transcendeu esses planos de
manifestação, nos quais os sentidos, os sentidos astrais são exacerbados, nos
quais, é claro, você vê uma matriz astral, é claro, você vê o reflexo da
Verdade.
Então, é muito sedutor, para a alma, é muito sedutor,
para o ego, porque isso explica, porque isso conforta, porque isso transforma,
também.
E, para aquele que está além – nos estratos da consciência
– isso não tem qualquer interesse.
O risco maior, para qualquer produto – como para um
cristal, é similar – é a dependência.
Você se torna dependente, é similar para o álcool, o
cigarro ou não importa o que mais.
Ora, nós lhes propomos, nós, ser independente e Livre.
Mas, se você quer viver experiências, então, vá.
Você tem a liberdade total, também, para fazê-lo, uma
vez que todo mundo está liberado, mesmo se suas escolhas não sejam específicas
do Absoluto.
Se seu estado é, eu diria, prosseguir na co-criação
consciente, então, vá criar, crie mundos, crie universos.
Veja, há muitos místicos, quer seja no Oriente ou no
Ocidente, que disseram que a Luz não era séria.
Mas é claro que ela não é séria, são os Dracos que são
sérios, com a Luz.
A Vida é uma explosão permanente de Criatividade, de
Alegria, de Luz, mas tudo apenas é possível porque há o Absoluto antes.
E, quando você está nesses jogos de Luz não confinada,
você é, também, Absoluto, em múltiplas formas, digamos, aquelas que os
arranjam, aquelas que você tem vontade de experimentar.
... Silêncio...
Então, permitam-me dizer-lhes que eu volto, a partir
de amanhã, e esta noite, também, certamente.
Eu lhes digo, então, que eu estarei aí, para
supervisionar, também, o Espírito do Sol, porque não se sabe, jamais.
Eu terei, talvez, algumas palavras a dizer, aliás.
Eu lhes transmito todas as minhas bênçãos, todo o meu
Amor e vão na paz, sobretudo, porque tudo será cada vez mais pacífico no
tumulto do mundo, no interior.
Todo o meu Amor está com vocês e em vocês, porque eu
sou vocês e vocês são eu.
Até breve.
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Quando Maria chamá-lo, você não vai dizer: espere, tenho algo a terminar, não é?
ResponderExcluirEu não acabei de cozinhar, eu tenho que pagar meu aluguel, eu não me despedi de tal pessoa... Mas você achará isso, mesmo, eu espero, totalmente ridículo, se esse gênero de pensamento emerge. Não se esqueça de que, em toda mudança dimensional, mesmo nos Mundos Livres, há um limiar. Esse limiar é o momento no qual você passa de uma forma ou de uma manifestação a outra. É, exatamente, a mesma coisa, aqui, na Terra, em relação a esses processos finais.
Então, comer ou beber ou fazer suas necessidades, nem pense, mesmo, nisso. O corpo não estará, absolutamente, na mesma fisiologia que você conhece habitualmente. A temperatura corporal não será a mesma e você ali não sentirá, no entanto, nem calor nem frio. Você será apenas confrontado ao seu desaparecimento e à Luz e ao Apelo de Maria e ao Juramento e à Promessa. Mas, ao nível da vida nesse corpo, aqui, onde você está, mas será como um esquife, durante três dias. Nada mais, nada menos.
Mas é claro que há, ainda, possessões. Enquanto você está, ainda, aí, haverá, sempre, possessões. Vocês são possuídos pelo sistema, são possuídos por uma entidade, são possuídos pelas crenças, são possuídos pelos hábitos. E há possessões reais, pelas entidades. Durante este período, você atrai, para si, o que você é. Então, é gentil, você pode falar de Amor, pode dar sorrisos, mas, se seu coração não está iluminado, é claro que você vai atrair alguma coisa, e cada vez mais, mesmo.
Se é o fogo vital, a personalidade continua presente e, cada vez mais, de maneira evidente. Em contrapartida, se é o Fogo vibral, não há mais personalidade. Há, ainda, uma pessoa que está ali, com suas estruturas efêmeras, mas para aí. Portanto, é claro que você verá as linhagens, é claro que verá, claramente, nos seres que dizem que nos canalizam e que, de fato, são ligados às esferas Arcônticas, não nas palavras, porque é fácil fazer palavras bonitas, mas, quando vocês o virem, o que é que você vai dizer, quaisquer que sejam as palavras?
Lembrem-se: vocês se tornam cada vez mais sensíveis, a gamas de frequências, Presenças e entidades a nenhuma outra similares na história da humanidade. Portanto, é claro, vocês verão, claramente, o outro e, aliás, é ótimo porque, talvez, vendo isso, isso vai permitir, àqueles que estão na ilusão, retificar-se ou fazer, novamente, o «tournicoti-tournicota». E é indispensável que tudo seja visto ao nível do coletivo humano, eu diria, porque é uma experiência e um estado muito enriquecedor ver, realmente, a Verdade no olhar do outro.
Simplesmente, o crescimento de suas percepções dá-lhe a ver, a sentir e a viver tudo. Você sentirá, se já não é o caso, a mínima erupção solar. Você sentirá o mínimo sismo da Terra. Você sentirá o sofrimento da criança que morre de fome na África; você sentirá a Alegria daquele que vive Cristo. E você atravessará, com a mesma Graça, a criança que morre de fome e aquele que realizou Cristo.
É preciso, verdadeiramente, conseguir mudar de olhar, não adotando crenças ou certezas que não sejam vividas, mas, radicalmente, parando de imaginar e de pensar, como você fazia até agora. Porque era o único modo de pensar que era eficaz nesse mundo: ação-reação, ação-problema-solução. Mas isso é específico desse mundo, não é específico no que vocês são.
Então, você deve, de algum modo, demonstrar, a si mesmo, não para nós, não para seus irmãos e irmãs, mas você deve demonstrar-se, a si mesmo, mostrar-se, a si mesmo, onde você está, sem subterfúgios, sem hipocrisias, sem culpa e sem gratificação alguma, porque é a última chance de ver o que há a ver.
É claro que a sociedade inculcou-lhe tudo isso, porque esse mundo funciona assim. E, quando esse mundo não funcionar mais, absolutamente, você vai querer funcionar assim?
Se você quer preservar um território, é que você acredita, ainda, em «território».
Mas, quando o jogo é falsificado, isso não se chama mais um jogo.
"É indispensável que muitos de vocês, do mesmo modo que Ancoraram, Semearam a Luz, que vocês estejam em uma Estabilidade e uma Transparência total.
ResponderExcluir"Onde está seu grau de Confiança na Luz, onde está seu grau de Abandono, onde está seu grau de Eternidade? É isso que há a ver, nada mais.
"Você é marcado na fronte, como eu disse, e essa marcação na fronte torna-se uma realidade tão visível, que, em breve, isso se verá ... que você está Iluminado.
"E é aí que sua função, se posso exprimir-me assim, é fundamental nesse mundo. Não para aportar uma ajuda ou resolver o que quer que seja, mas, mais, para Instalar-se, cada vez mais, nessa Eternidade.
"Se você se instala na Eternidade, mesmo no olhar de um irmão que está à sua frente e que lhe peça alguma coisa - tratá-lo, falar com ele - se, primeiro, você põe Cristo à frente, como eu disse, e se, em seguida, você Desaparece, mas vão acontecer coisas maravilhosas para aquele que pediu alguma coisa.
"Mas você nada pediu, é preciso, sobretudo, não mais pedir, deixe a Luz trabalhar.
"Não dizendo que a Luz vai atravessá-lo e que você é um grande curador. Deixe esse papel para a Luz que você É, porque ela é Inteligente e vai resolver tudo o que está no ambiente.
"O ambiente, é o irmão e a irmã que estão à sua frente e que lhe pede ajuda, mas é, também, a criança que morre de fome na África e que vai, através de seu estado de Ser, se posso dizer, recepcionar ainda mais Luz.
"Se você Desaparece, não há mais ego e, se você Desaparece na frente de alguém - sem nada pedir, você que Desaparece -, mas o outro receberá o que ele deve receber, ele receberá dez vezes mais da Luz do que aquilo que você quer dar a ele com suas mãos ou com sua própria consciência.
"E, aí, você verá que a Graça faz-se, ela se atualiza sozinha.
Ela não tem necessidade de você, nem do outro.
"Isso se faz automaticamente.
É isso a co-criação Consciente.
"Não é você que cura, não é mesmo, o outro que cura, é a Vida que se Instala. E deixar a Vida instalar-se, completamente, é deixar trabalhar o que trabalha.
"Tente, já conduzir sua vida, simplesmente, sob a Inteligência da Luz.
"Então, deixe trabalhar. Esteja atento, não para procurar algo, mas para deixar, totalmente, o lugar, porque, se você deixa o lugar, real e concretamente, você está, imediatamente, na Ação de Graça e, aí, a co-criação Consciente faz-se, Instantaneamente."