IMPESSOAL
E POVOS DA NATUREZA
Eu
sou Eriane, Rainha dos elfos da cidade de Eridan.
Saudações
a vocês todos, irmãos e irmãs em sua humanidade e em sua eternidade.
Eu
venho prosseguir o que eu lhes disse há algumas semanas, com precisões, talvez,
suplementares, e que vão desvendar-lhes certo número de mecanismos que, até
agora, não foram revelados, mesmo se, para vocês, vocês, talvez, tenham tido a
chance, a título individual, de vivê-lo.
Nós,
elfos, organizamos cerimônias, a cada lua nova, onde quer que estejamos na
superfície dessa Terra e qualquer que seja nosso ambiente.
Essas
cerimônias são realizadas na lua nova porque, na lua nova não há luz refletida
do Sol.
Nós
sabemos, é claro, que inúmeros de vocês, através de diferentes escolas e
ensinamentos, puderam praticar ou praticam, ainda, ensinamentos e meditações de
lua cheia.
Quanto
a nós, nós escolhemos a lua nova e, isso, desde tempos imemoriais, por uma
razão muito simples: a luz que é refletida pela lua cheia é uma luz que é
carregada de componentes ditos astrais por vocês, e que remete ao confinamento
desse mundo.
Classicamente,
a meditação de lua cheia ativa as funções ligadas ao que vocês nomeiam o
terceiro olho, o centro Ajna para
vocês.
Naquele
momento, vocês se privam da influência da irradiação cósmica e substituem a
irradiação cósmica pela irradiação lunar e solar, alterada e desviada em trinta
graus.
É
tempo, agora, de passar para vocês, se o desejam, essas meditações de lua nova.
Onde
quer que vocês estejam na Terra, se vocês se conectam a nós durante esses dias
de lua nova, constatarão coisas bem diferentes em relação às meditações que
puderam praticar quando de dias de lua cheia.
De
fato, quando da lua nova, não há mais reflexo da luz solar desviada, mas há um
acesso privilegiado e, sobretudo, durante esse período, às energias que nós
denominamos, com vocês, de cósmicas, que vêm da Fonte, que vêm de Sírius, que
são menos acessíveis no dia e, sobretudo, completamente ausentes nas noites de lua
cheia.
Assim,
portanto, a lua nova, nesse mundo, é, certamente, o período no qual os influxos
cósmicos da Lua original são os mais importantes e, aliás, a ativação não se
produz mais ao nível do terceiro olho, mas, diretamente, no coração e,
portanto, na Existência.
Com
isso, eu quero dizer, simplesmente, que, além de seus passeios, que eu os
engajei a fazer nos ambientes da natureza, até encontrar nossos vórtices, isso
vocês podem realizar, também, sem estar, necessariamente, em nossos espaços,
nas noites de lua nova, conectando-se a nós, mesmo se vocês não nos conheçam,
mesmo se jamais nos viram, simplesmente, ouviram falar de nós.
Se
vocês nos sentiram, se tiveram essa chance e essa oportunidade, então, será
tanto mais fácil, para vocês, entrar em alinhamento e em presença, como vocês
dizem, com vocês mesmos, mas, também, com os influxos os mais benéficos que
possam existir nessa Terra atualmente.
Assim,
portanto, o conjunto de elfos, por minha voz, convida-os às nossas cerimônias.
Mesmo
se vocês não estejam nos lugares em que estamos, vocês serão tocados em seu
coração, pelas energias da lua nova que nós drenamos agora, por nossos
vórtices, no conjunto da Terra.
Assim,
portanto, os dias de lua nova são, para vocês, os meios únicos, a cada mês, de
aproximar-se de sua eternidade e, sobretudo, de beneficiar-se dos influxos
benéficos transmitidos pela Luz e das diferentes irradiações cósmicas que lhes
chegam sem ser alteradas, justamente, por essa lua.
Alguns
de vocês já sabem que a lua é um satélite dito artificial, que não é natural.
O
mínimo de influência da lua, independentemente de suas fases ascendentes ou
descendentes, montantes também, é ligado, especificamente, à lua nova, na qual
a luz do Sol não pode mais ali refletir-se.
Naquele
momento, a irradiação cósmica assume a irradiação solar.
Há,
quando dessas ocasiões, dessas noites, eu diria, durante três dias, vinte e
quatro a quarenta e oito horas antes ou vinte e quatro a quarenta e oito horas
depois e, é claro, de maneira mais visível e mais sensível nas noites de lua
nova.
Pensem,
então, se vocês têm a oportunidade, em ficar tranquilos um momento, onde quer
que estejam nas noites de lua nova, alinhem-se, nesses momentos, nada peçam,
fiquem, simplesmente, presentes, atentos e vigilantes ao que se desenrola em
vocês.
Se
seu desaparecimento acontece, não se inquietem, em seu retorno, vocês sentirão,
real e concretamente, o que acontece em vocês, em seus casulos de luz, em suas
auras e em seus chacras.
Há,
já há alguns meses, e isso vai amplificar-se a cada mês agora, a cada lua nova,
a possibilidade de conectar-se, de maneira mais eficaz, se posso dizer, à sua
eternidade, e de entrar na eternidade naqueles momentos.
O
que eu lhes anuncio, simplesmente, é que nós, elfos, desde a noite dos tempos,
nós celebramos as luas novas, mas que, doravante, devido ao lugar pela borda de
nossas cidades como vórtices interdimensionais, vocês se beneficiarão desses
influxos, onde quer que estejam, mesmo se vocês estejam muito longe de nós.
Vocês
se conectam a nós, em meu nome, se o quiserem, ou aos elfos, de maneira geral,
e constatarão, por si mesmos, o alívio de seu coração, a liberação de seus
apegos que podem, ainda, restar presentes em seu efêmero.
Esses
momentos são momentos privilegiados.
Eles
se tornarão cada vez mais sensíveis para vocês e evidentes, a partir do
instante em que vocês pensam em conectar-se a nós e em vocês, nesses dias.
Os
elfos mensageiros, que vêm do conjunto de países distantes dos elfos, nós
significamos que nós mesmos, elfos, naqueles momentos, independentemente das
bênçãos que damos para a natureza, para a água e para os vegetais, incluirão,
doravante, os humanos em nossas bênçãos, porque, doravante, como, talvez, vocês
o tenham vivido em nossa cidade, vocês podem reencontrar-nos de maneira muito
mais fácil e muito mais sensível.
Então,
nós aproveitamos disso para anunciar-lhes o que eu acabo de dizer: vocês têm a
possibilidade, qualquer que seja sua condição de partida, quaisquer que sejam suas
vibrações, qualquer que seja sua consciência, de beneficiar-se desse afluxo tão
importante para vocês neste período.
Isso
lhes permitirá preparar-se, em silêncio, para o que vem, para o Apelo de Maria
e tudo o que lhes tem sido descrito pelo conjunto da Confederação
Intergaláctica dos Mundos Livres.
Nessas
noites, em especial, tentem não comer ou comer muito levemente, para estarem
disponíveis em seu coração e não estarem em fase de digestão, para receber, ao
máximo, os influxos que vêm do cosmos e retransmitidos por nós até seu coração.
Há,
é claro, nessas oportunidades novas, a concretização da liberação da Terra e de
sua liberação.
Nós,
elfos, jamais estivemos aprisionados, nós conseguimos manter nossa Presença,
mesmo nesse mundo, ao mesmo tempo permanecendo em lugares privilegiados, tais
como existiam no Intraterra, com os povos intraterrestres, mas, também, nos
espaços ocupados pelos dragões, em uma menor medida, pelas ondinas, porque,
estando na água e no ar, elas não têm a possibilidade de fixar sua radiância,
se posso dizer, no lugar de vida delas.
Isso
é perfeitamente possível, também, próximo das cidades dos gnomos, povo da
Terra, como para os povos dos dragões.
Vocês
têm uma oportunidade única, para vocês, aqui, neste espaço, de beneficiar-se
disso, e onde quer que estejam, eu o repito, tentem não jantar nas noites de
lua nova e alinhar-se.
Se
vocês se calcam, precisamente, no horário da lua nova – porque ele é diferente
a cada mês – constatarão, verdadeiramente, o máximo de efeito em vocês, em sua
consciência, mas, também, em seu corpo, através do que se elimina nesse
momento, por vezes, de modo doloroso para vocês.
Haverá
virtudes curativas, haverá virtudes ligadas à expansão de sua consciência ou ao
seu próprio desaparecimento.
Cabe
a vocês decidir, vocês são livres, é claro, mas era indispensável dar-lhes essa
informação para que, onde quer que vocês estejam, mesmo nas cidades e longe de
nossa influência, vocês possam, por sua vez, conectar-se a si mesmos, ao cosmos
e a nós, para beneficiar-se do máximo de intensidade do Amor e da Luz livre.
Os
efeitos serão quase imediatos.
É
claro, vocês sabem que existem, também, minerais que permitem reforçar nossa
conexão, por ressonância vibratória.
Essas
pedras foram nomeadas as "pedras das fadas", são, também, nossas
pedras, aquelas que correspondem, de algum modo, a uma afinidade que vocês
nomeariam vibratória com nosso mundo.
São,
de algum modo, as chaves, simplesmente, ao segurar essa pedra em sua mão, de
aproximar-se de nós, mesmo se estejam longe de nós, e beneficiar-se, quando
desses dias de lua nova, desses influxos cósmicos da Luz original, em suas
triplas radiações, tais como vocês as conheceram, a radiação do Ultravioleta, a
radiação da Fonte e a radiação do Espírito Santo, doravante, acompanhadas,
inteiramente, de partículas adamantinas.
Isso
quer dizer, também, que, se vocês se alinham, naqueles momentos, sem procurar
criar qualquer egrégora de grupo, não se ocupem disso, estejam, simplesmente,
em contato com vocês mesmos, com seu coração, e vocês verão a facilidade com a
qual superam os pensamentos habituais, as emoções habituais ou as manifestações
de seu corpo, que podem, ainda, sobrevir, de maneira intempestiva, em seus
alinhamentos, em suas meditações, em seus momentos de desaparecimento.
Então,
se lhes parece difícil perceber-nos, nos primeiros tempos, não se esqueçam de
que vocês podem, também, munir-se dessa pedra, desse mineral, para facilitar o
contato conosco, e com a Luz original.
É
conosco, mais facilmente do que com os dragões ou com os povos da Terra que
vocês têm a oportunidade de redescobrir e de reforçar sua liberdade interior,
mas, também, de liberar seu corpo e suas memórias de tudo o que é pesado, de
tudo o que é, ainda, peso para vocês, qualquer que seja seu estado de Despertar
ou de Liberação.
Eu
os lembro de que nada há a pedir, sobretudo não; simplesmente, deixar
trabalhar, em vocês, essa radiação da Fonte, essa radiação do Ultravioleta,
essa radiação do Espírito Santo, e deixar, de algum modo, a Inteligência da Luz
ocupar-se de tudo.
Essa
era a mensagem que eu tinha a transmitir-lhes.
Em
contrapartida, é-me permitido, hoje, responder a alguns questionamentos, se
existem, em vocês, não em relação ao que nós somos, mas, bem mais, em relação
ao que eu acabo de enunciar, concernente a essas cerimônias das luas novas.
Se
há necessidade de precisões, se há necessidade de elementos mais importantes,
eu os escuto.
Eu
esclareço, também, que a melhor posição para receber nossa bênção, na lua nova,
e a bênção da Luz é, simplesmente, permanecer na posição sentada, braços e
pernas descruzados e, sobretudo, nada pedir, estar, simplesmente, presente,
quer seja em uma poltrona em sua casa ou em nossos lugares, se vocês têm a
chance de conhecê-los e de tê-los vivido.
Vocês
têm questões em relação a essas cerimônias e sobre os elfos?
... Silêncio…
Então,
eu continuo a desenvolver o que acabo de dizer, em relação às nossas
cerimônias.
Nós
somos o povo do Ar e, como tal, mesmo se vivamos, o mais frequentemente, junto
a minerais ou vegetais ou cursos d’água, há a possibilidade, efetivamente,
quando de nossas bênçãos, quando dessas cerimônias de lua nova, de liberar,
totalmente, o que foi nomeado, eu creio, o Triângulo do Ar.
O
Triângulo do Ar é centrado, eu os lembro, sobre um ponto preciso que é nomeado
IM, que corresponde a «Aqui».
Esse
Aqui é, para nós, o que poderíamos chamar, com vocês, o que se aproxima mais do
Coração do Coração, porque o Aqui lhes dá um posicionamento privilegiado, que
os aproxima da vacuidade, que os aproxima de sua fonte e do que vocês são, em
verdade.
Mas
não se esqueçam de que o mais importante, quando dessas cerimônias, é,
verdadeiramente, permanecer nessa neutralidade, nesse acolhimento, como diria o
Impessoal que se exprime entre vocês.
Simplesmente,
estar aí, aqui, presentes, e deixar trabalhar a Graça em vocês.
Nós
estaremos, a cada cerimônia, cada vez mais presentes e cada vez mais eficazes,
se posso dizer, não tanto porque fazemos esforços, mas, é claro, ao invés
disso, porque a Luz faz-se cada vez mais presente.
E,
a partir de nossos vórtices, nós poderemos começar a fusionar a Luz original, o
que prepara, de modo ainda melhor, o mecanismo de Ascensão da Terra que está em
curso.
Nossos
amigos os dragões, como eles o disseram, estabilizam os aspectos terrestres por
seu sopro, cavando buracos circulares, o que permite à Terra encontrar menos
tensões e menos rupturas em seu manto, quando do mecanismo ascensional.
De
nosso modo, nós restabelecemos, de algum modo, as linhas de Liberdade, o que
põe fim ao que pode restar, ainda, de resíduos ao nível das linhas de predação
criadas pelos Arcontes.
Os
vórtices tornam-se, de algum modo, os novos megalíticos da nova Terra, os
lugares de cura, os lugares de onde partem as linhas.
Até
agora, nós lhes dizíamos que nossas cidades eram invaginações da quinta
dimensão na superfície da Terra.
Doravante,
essas invaginações serão religadas entre elas, diretamente, não mais em seus
céus, mas ao nível da Terra.
Se
vocês têm a chance, por exemplo, de conhecer duas localizações de nossas
cidades, constatarão que, de uma à outra, na superfície da Terra, existem
linhas energéticas extremamente potentes, que vêm pôr fim ao resto das linhas
de predação que podem, ainda, manifestar-se por mecanismos memoriais, e pelas
formas geométricas construídas nessa Terra.
Nós
somos, portanto, o novo plano da Liberdade, através de nossa obra.
Nós
estabilizamos essas linhas que são linhas de Luz autêntica e que permitirão, no
momento vindo, quando da última fase do basculamento da Terra, criar forças
específicas, que limitam os impactos destrutivos da ilusão carbonada.
Aí
também, vocês sentirão isso.
Acontecerá
a vocês, cada vez mais frequentemente, ao passear, mesmo fora de nossas
cidades, de sentir essas linhas, de poder segui-las sem qualquer ferramenta,
sem pêndulo, sem servir-se de elementos de radiestesia, mas, simplesmente,
passeando, vocês terão a oportunidade de descobrir essas linhas que percorrem a
Terra.
São
corredores, de algum modo –, não são, simplesmente, linhas – corredores de Luz
adamantina nos quais a natureza, na natureza, comportar-se-á diferentemente.
Os
vegetais ali serão diferentes, se essas linhas atravessam os vegetais.
Se
elas atravessam suas casas, vocês sentirão, também, em suas casas, modificações
do agenciamento das energias, assim como dos locais de seus lugares de vida,
que se tornam, de repente, mais luminosos.
Vocês
chegarão, mesmo, a perceber esses corredores e essas linhas sob a forma de uma
névoa branca, perfeitamente retilínea, que não é parada por nada.
Se
vocês têm a chance de ver isso na natureza ou em suas casas, vocês podem,
também, independentemente da lua nova, ali colocar-se e deitar-se.
Vocês
sentirão, sensivelmente, a mesma coisa que para nossas cerimônias de lua nova.
Essas
linhas, contrariamente aos nossos vórtices à borda de nossas cidades, permanecem
ativas, permanentemente, e estabelecem-se progressivamente.
Elas
ainda não malharam, como vocês dizem, toda a Terra, mas isso não deve tardar.
Em
todo caso, antes de 15 de agosto, nós teremos realizado completamente essa
malhagem.
Essa
malha, eu os lembro, é um plano matricial de Liberdade que lhes permite
reencontrar, através de nossas invaginações e nossos vórtices, mas, também,
agora, através desses corredores vibrais, reencontrar sua eternidade mais
facilmente.
Eles
servirão, também, no momento do Apelo de Maria, após Seu Apelo, a alguns de
vocês que poderão deslocar-se com segurança ao longo desses corredores,
totalmente invisíveis à matéria e totalmente invisíveis às consciências que
escolheram o confinamento ou que não estão, ainda, liberadas.
Vocês
veem, portanto, o que eu lhes desvendo hoje é apenas a sequência do que eu pude
dizer-lhes no último mês.
Há,
portanto, agora, essa Ressurreição que está em curso – ela acontece em vocês,
ela acontece na Terra – e nós acompanhamos essa Ressurreição por nossas
cerimônias, do mesmo modo que os dragões acompanham-na, preparando a Terra,
pelo sopro deles.
Então,
nós os esperamos, nós os aguardamos, a cada lua nova, por toda a parte nesse
planeta, cada vez mais numerosos a beneficiar-se da Luz autêntica, e a
liberar-se do que ainda, talvez, pode entravá-los, em seus últimos medos, em
suas últimas manifestações de sua pessoa que os incomodam e que os afetam.
Vocês
ainda não têm questões concernentes ao que eu acabo de dizer?
Questão: e sobre fazer fotos ou vídeos em sua cidade?
Apreenda,
efetivamente, que, através do que eu lhes disse há algumas semanas, e o que eu
lhes digo hoje, nós desmascaramos nossa presença devido à presença da Luz.
Então,
é claro, se há possibilidade, para vocês, de tomar fotos, de gravar os ruídos
da natureza naqueles momentos, vocês têm, perfeitamente, a oportunidade de
fazê-lo, não para vocês, porque vocês o terão vivido – nada há a provar-lhes –,
mas, para aqueles de vocês, ainda, que podem estar interessados por isso, mas
que duvidam da realidade do que eu acabo de enunciar.
Então
sim, utilizem seus aparelhos, quaisquer que sejam, não há limite, mas vigiem,
de qualquer forma, durante a cerimônia, para permanecerem tranquilos.
As
linhas, como eu disse, os corredores de Luz vibral vão, pouco a pouco, impactar
o Vivo que está situado nessas linhas, eu lhes falei disso para os vegetais,
mas, eventualmente, também, em suas casas, então, não hesitem em tomar em foto
os efeitos da irradiação da Luz nessas novas linhas de Liberdade.
Vão
ali, mostrem isso.
É
tempo de tudo dizer e de tudo mostrar, nada há a esconder no que eu lhes digo.
A
Luz desvenda-se no exterior, quanto mais vocês penetram em seu interior.
Então,
todas as provas, materiais, visuais, que vocês possam aportar aos seus irmãos e
suas irmãs humanos, apenas podem ir no bom sentido.
Nós
somos, doravante, totalmente, nós também, inatingíveis, devido à qualidade da
Luz que está na Terra.
É
claro, é um pouco diferente para os povos da Terra ou, ainda, para as ondinas,
porque há, nelas, componentes específicos que fazem com que haja uma
sensibilidade extrema ao que pode restar, em vocês, de emoções.
As
ondinas são seres que não são emocionais, mas que têm uma fragilidade em
relação às emoções, o que não é nosso caso.
Nós
somos impermeáveis às suas emoções, nós somos, unicamente, permeáveis ao seu
Amor e à qualidade de sua Luz, à sua benevolência, à sua gentileza.
Não
hesitem em gravar-nos e fotografar esses famosos corredores que vão aparecer,
em suas casas ou na natureza.
Não
esperem, contudo, encontrar esses corredores como as outras redes existentes na
Terra.
Eles
podem estar distantes em vários quilômetros, ou estar muito próximos, de alguns
metros.
Tudo
depende, uma vez que, eu os lembro, ele parte de cidade a cidade, de próximo em
próximo.
Pode
haver, às vezes, o que vocês nomeariam várias dezenas de quilômetros entre duas
cidades, mas nós temos, por vezes, cidades muito próximas, distantes,
simplesmente, algumas dezenas ou centenas de metros.
Nesses
lugares, é claro, será muito mais fácil observar as modificações vegetais,
animais e, também, de seus lugares de vida.
Questão: em um lugar afastado daqui, quando de um passeio
com irmãos e irmãs – e eu não tive a chance de ver você ou de senti-la – você
estava presente?
Pessoalmente,
minha irmã, eu ali não estou, jamais, eu não viajo, jamais, fora de minha
cidade.
Nós
temos os elfos mensageiros, que viajam.
Você
não tem necessidade de ver-nos, nem, mesmo, sentir-nos, em contrapartida, o que
quer que você viva – mesmo se você nada viva, naquele momento – você
constatará, assim como eu o disse, muito rapidamente, os efeitos em sua
consciência e em seu corpo: uma leveza nova estará presente.
Isso
dito, muitos de vocês começam a perceber-nos de diferentes modos, de maneira
privilegiada durante nossas cerimônias, uma vez que nós descemos, todos, em
geral, à borda dessa cidade, aí onde se encontram esses famosos vórtices.
Portanto,
é claro, a probabilidade de reencontrar-nos e de perceber-nos, de maneira mais
visível, eu diria, é, certamente, nessas famosas noites de lua nova.
Mas,
contudo, assim como eu o disse, os vórtices interdimensionais de quinta
dimensão permanecem ativos, permanentemente agora.
O
importante não é o maravilhoso de nosso reencontro, para vocês, o importante é
a Luz que ali se encontra.
O
importante é viver o que vocês têm a viver em sua eternidade e, nisso, neste
período específico da Terra, nós somos uma ajuda importante para alguns de
vocês.
Nós
damos, ininterruptamente, para servir, nós também, à Liberação e à Ascensão da
Terra, assim como à Liberação da humanidade.
Contente-se
em estar presente nesse lugar, não procure sentir-nos, ver-nos, entre em si
mesmo, mesmo se você nada sinta e nada viva, você poderá apenas constatar os
efeitos depois, muito rapidamente, pelas virtudes curadoras desses lugares e
pela possibilidade de expansão da consciência, nesses lugares privilegiados,
hoje.
Doravante,
eu diria, mesmo, que o que vocês nomeiam os vórtices antigos, em lugares que
haviam sido mais ou menos preservados da falsificação, em alguns edifícios
antigos, em alguns lugares de culto, também, que foram preservados, obviamente,
anteriores à era que vocês nomearam gótica e, em especial, romana, qualquer que
seja a natureza desse edifício no qual houve orações, vocês constatarão que
nossos vórtices são, de longe, mais autênticos do que o que se produz em
construções humanas, mesmo as mais sagradas.
Porque
aí está a Liberdade.
Nenhuma
construção restitui-lhes a Liberdade, mesmo se ela seja liberadora.
A
verdadeira Liberdade vive-se instantaneamente, e ela tem muito mais chance de
produzir-se quando vocês reencontram si mesmos, em seu coração, em nossos
lugares, ou se vocês se conectam a nós, como eu o disse, nas noites da lua nova
e, se possível, na hora precisa dessa lua nova, mesmo se esse efeito
transborde, como eu o disse, antes de quarenta e oito horas e depois, de vinte
e quatro a quarenta e oito horas.
Não
se esqueça de que o desejo de ver-nos, o desejo de sentir-nos bloqueia a
própria percepção de nossa presença.
É
preciso estar no acolhimento, mas no acolhimento de si mesmo, simplesmente.
Não
se esqueçam de que, quando vocês se rendem em nossos lugares, vocês estão em
vórtices específicos que os abrem à sua própria multidimensionalidade, que abrem
seu coração – e não sua cabeça – mesmo se a Luz, efetivamente, nesses lugares,
vocês a sintam penetrar como uma ducha de Luz a partir de sua cabeça.
De
fato, ela se dirige, de imediato, por Sua pureza, ao seu coração.
Com
os dragões é um pouquinho diferente – mas eu deixarei o povo dos dragões
exprimir-se em relação a isso – porque a ação deles está situada, sobretudo, no
Fogo sagrado e vibral, que nasce, eu os lembro, não, unicamente, em seu
coração, mas, também, ao nível de seu sacrum.
A
qualidade da Luz é, sempre, autêntica, mas os efeitos dela são, talvez, um
pouco diferentes.
Portanto,
eu não estou no lugar que você encontrou, mas, certamente, outros elfos.
Haverá,
sempre, quaisquer que sejam as cidades que vocês reencontrem, a mesma qualidade
vibratória, os mesmos vórtices e a mesma intensidade de descida de Luz, e a
mesma possibilidade de transformação ou de abertura, e de eliminação de seus
engramas.
Questão: eu não sei muito bem como aplicar as compressas
com as folhas de carvalho, porque a água escorre por toda parte.
Mas
bem amada, eu jamais pedi para pôr uma quantidade de água.
Basta,
simplesmente, umedecer a folha.
Não
há qualquer razão para que isso escorra.
É
preciso, simplesmente, umedecer a face solar da folha – a face de cima, se você
prefere – e é preferível tomar as folhas situadas nas extremidades das árvores,
os jovens brotos, os últimos brotos, porque eles serão os mais carregados de
partículas adamantinas.
Isso
concerne a todas as folhas de árvores, não, unicamente, as folhas de carvalho
e, aliás, há inumeráveis variedades de carvalho.
Mas
o carvalho é o mestre da floresta, quer seja um carvalho sobreiro, um carvalho
decíduo, ou outras variedades de carvalho.
Nada
há a ensopar, há apenas a umedecer a folha, para permitir a ela distribuir sua
Luz no lugar em que vocês vão colocá-la ou colocaram-na.
Questão: como conservar a água que se poderá tomar esta
noite, para levá-la para casa?
Essa
água conserva-se por si mesma, ela não pode poluir-se ou alterar-se, mesmo se
esteja em um vasilhame oriundo de seu petróleo, como o plástico, ela
permanecerá intacta, e ela poderia permanecer assim por anos.
Simplesmente,
tente protegê-la da luz direta, para que ela não se carregue de outra influência
que não aquela de nossa cerimônia.
Não
há outra precaução a tomar.
Questão: você falou das novas linhas que terão um efeito
nos animais e nas plantas.
Qual efeito ela terá nos animais e nos vegetais, e como
nós o perceberemos?
Os
vegetais ficarão diferentes; isso será visível, é claro, com seus olhos.
No
que concerne aos animais, vocês constatarão que os animais selvagens ou
domésticos aproximar-se-ão dessas linhas, e dela nutrir-se-ão, de algum modo,
também; eles são atraídos pela Luz.
Os
vegetais ficarão muito mais belos, muito maiores, muito mais vivos, de algum
modo. Eles poderão, mesmo, tomar o aspecto, por exemplo, em um campo de suas
culturas, de uma linha, de um corredor, de algumas dezenas de centímetros – ou,
mesmo, de alguns metros – no qual tudo é mais verde, no qual tudo é melhor
sucedido, de algum modo.
E
depois, sobretudo, vocês sentirão, por si mesmos, o que acontece nessas linhas,
se vocês têm a chance de encontrá-las, uma vez que eu lhes disse que elas
podiam estar distantes de alguns metros, ou, mesmo, de várias dezenas de
quilômetros.
Isso
será frequente quando de encontros fortuitos em seus passeios.
Vocês
verão que a energia ali é idêntica aos vórtices.
O
interesse, também, é que, se vocês veem essa linha, sabem que há uma cidade, em
um sentido ou no outro da linha.
Então,
cabe a vocês segui-la, se não tiveram, ainda, a ocasião de reencontrar-nos.
Na
extremidade dessa linha ou na outra extremidade, vocês cairão no vórtice e na
borda de nossa cidade.
Questão: você disse, igualmente, que essas linhas podiam
atravessar nossas casas.
Nada
as interrompe.
Questão: se colocamos animais ou plantas na passagem da
linha, nós veremos os mesmos efeitos?
Sim,
mesmo se ela esteja no interior de seus lugares de vida.
Questão: como deixar-se guiar até suas cidades?
Caminhe,
naturalmente, na natureza, onde você mora, e ande, sem nada pedir, sem outro
objetivo que não o de passear, e a Luz guiará você, por Sua Inteligência, até
onde nós estamos.
Não
há técnica, há, simplesmente, que ousar, simplesmente passear, o espírito livre
para qualquer reencontro.
Eu
lhes digo isso agora, porque as linhas, como eu o disse, os corredores de Luz
vibral, de Luz de Liberdade tornar-se-ão visíveis muito rapidamente.
É
preciso, de fato, eu diria, aproximadamente quatro semanas para que essas
linhas ativem-se, não de maneira global, por toda a parte sobre a Terra, mas
essas linhas devem ser traçadas.
Elas
se estabelecem, progressivamente, e juntam-se umas às outras, progressivamente
e à medida dos dias e das noites que passam.
Portanto,
naquele momento, tornar-se-lhes-á muito fácil saber onde nós estamos.
Antes
desse período, passeiem, simplesmente, e deixem acontecer.
Tenham
confiança na Luz, bem mais do que em seu intelecto, bem mais do que em suas
técnicas.
Questão: na última vez, você nos pediu para molhar a mão
esquerda e deixar secar naturalmente.
É preciso renovar isso ou essa marca é definitiva?
Vocês
podem refazê-lo a cada vez que haja a água, à beira de nossas cidades,
sobretudo quando de nossas noites de cerimônia.
E
se a linha passa através de um rio, a água, é claro, faz apenas passar, mas,
nesses lugares, vocês encontrarão uma água diferente, mesmo se ela faça apenas
atravessar esse corredor ou essa linha, na condição de acolhê-la, diretamente,
no lugar onde está a linha.
Ao
molhar, ao umedecer sua mão esquerda, você ajuda na abertura de seu coração,
mesmo se haja apenas você que possa fazê-lo.
Em
todo caso, você permite ao que pode resistir, em seu efêmero, evacuar-se muito
mais facilmente.
Você
pode, também, aplicar essa água diretamente sobre seus centros de energia e, em
especial, sobre o coração, quando você tem o coração pesado ou quando lhe
parece difícil permanecer na paz.
Aí
também, você constatará os efeitos muito rapidamente.
Questão: no ano passado, quando dessa cerimônia, nós
sentimos, fisicamente, um contato, uma carícia no braço ou na face.
Isso poderá reproduzir-se esta noite?
Bem
amada, qual é o interesse em saber isso agora, uma vez que você ali vai em
algumas horas?
Cabe
a você vivê-lo.
Para
cada um de vocês é diferente.
O
que eu posso dizer, simplesmente, é que a intensidade é sem comum medida com o
que foi vivido antes.
E
isso se reforçará a cada mês.
Ao
chegar em nossos lugares, quer seja esta noite ou outras noites, queira ficar
silenciosa.
Não
procure, mesmo, ver-nos.
Se
devemos mostrar-nos a você, você nos verá, mas você nos sentirá, ou, no mínimo,
você sentirá a Luz adamantina que a penetra, você ficará repleta de alegria.
Questão: você nos pediu para evitar comer para poder
beneficiar-nos da Luz...
Eu
lhes disse para comer levemente.
Questão: nosso cozinheiro preparou-nos uma refeição,
seria uma pena não tomá-la.
Cabe
a você ver.
Você
pode muito bem adiar sua refeição algumas horas, mas você pode, também, comer.
Eu
digo, simplesmente, que é muito mais fácil ficar disponível quando seu ventre
está vazio, porque você não dirige, naquele momento, o fluxo sanguíneo e o
fluxo de Luz para seu ventre para digerir.
Mas
você é livre para fazer o que quiser, eu lhe dou, simplesmente, o que é, para
você, o mais facilitador.
Questão: essas linhas que serão estabelecidas até 15 de
agosto serão visíveis a todos?
Elas
serão visíveis por seus efeitos, mas não diretamente.
No
que concerne àqueles de vocês, irmãos e irmãs humanos que têm a visão etérea ou
a visão do coração, ela será flagrante.
Porque
essas linhas não são linhas, unicamente, telúricas, como as linhas de predação,
mas são linhas de Luz, em especial à noite e pela manhã.
Você
poderá perceber a Luz, mas, é claro, ela não será acessível ao conjunto da
humanidade.
Mas,
entretanto, mesmo aqueles que não têm essa visão sutil, aperceber-se-ão de
algumas anomalias vegetais que eles não poderão explicar.
Questão: quando temos, no jardim, rosas que se tornam
dobradas, enquanto elas não são de variedade dobrada, são as anomalias de que
você fala?
Nem
todas as anomalias são ligadas às nossas linhas.
Há
anomalias que são ligadas, diretamente, à Luz adamantina que se deposita nesses
lugares, sem, contudo, seguir os corredores que ligam nossas cidades.
É,
certamente, o que inúmeros de vocês, que estão vigilantes ou que têm jardins,
têm observado.
Os
vegetais tornam-se profundamente diferentes.
Mas,
aí, eu não falo de um vegetal entre, por exemplo, uma dezena de vegetais
idênticos, mas, é claro, de linhas, nos corredores.
Questão: recentemente, eu recolhi uma pedra que me atraiu
ao pé da fonte.
Eu me pergunto se é sensato trazê-la para minha casa ao
invés de deixá-la em seu meio natural.
Se
você a encontrou, por que você quer devolvê-la?
Considere
que ela é um presente da natureza nesse lugar.
Ela
está carregada, ela também – se foi encontrada na borda de nossa cidade –
dessas cerimônias.
Ela
é, portanto, portadora de algo de diferente das outras pedras.
Questão: essa manhã, nós observamos, acima dessa
habitação, dois pequenos seres que rodavam entre eles, subindo na vertical.
Não soubemos se eram elfos, fadas ou pássaros, mas isso
parecia mais com fadas.
Eles eram brancos.
Como
eu o disse, nós não saímos, jamais, de nossas cidades.
Então,
em contrapartida, há outros povos da natureza que se deslocam mais facilmente,
sem afastar-se demais da água e de seus vegetais, em especial as fadas.
Questão: o que mais nos surpreendeu é que era muito alto.
Bem
amada, eu não estava lá, e isso se afasta do que eu pedi como questionamento,
concernente às cerimônias.
Não
se deve misturar tudo.
Eu
digo, simplesmente, que, exceto os elfos mensageiros, nós não saímos, jamais,
de nossas cidades, e é preciso reconhecer que seria muito raro ver um elfo
mensageiro passear acima de uma habitação terrestre.
Uma
vez que, eu o lembro, os elfos mensageiros tomam os vórtices, mas remontam à
quinta dimensão para voltar a descer a outro vórtice; eles não se afastam dos
vórtices.
Portanto,
o que vocês veem voar nada tem a ver conosco.
Os
dragões podem voar, mas eu duvido que eles sejam minúsculos.
Mas
isso nos afasta, eu repito, do tema de minha intervenção.
Eu
lhes peço para permanecerem no que eu esclareci, porque o que eu disse não concerne
a vocês, unicamente, aqui, mas a muitos irmãos e irmãs humanos.
Questão: em qual raio estende-se sua cidade?
Eu
não compreendi a questão.
Eu
ouvi, mas não compreendo.
Nossas
cidades são limitadas, em geral, a quarenta ou cem elfos.
Nós
somos muito comunitários, se posso dizer, e essas cidades não são, jamais,
muito extensas.
Não
há superfície padrão.
Ainda
uma vez, nós nos afastamos do que eu pedi.
Eu
não estou aí para responder às suas questões sobre a organização de nossas
vidas, mas, sim, especificamente, sobre o que eu falei desde o início.
Vocês
têm outras questões concernentes a esses vórtices e essas cerimônias, esses
corredores e essa lua nova?
Questão: esses corredores serão visíveis com câmeras
digitais?
Simplesmente
em condições de iluminação restrita, ou seja, à noite, após o pôr do Sol, ou
pela manhã, antes do nascer do Sol.
Obviamente,
aquele que tem a visão etérea ou a visão do coração poderá vê-los a qualquer
momento.
Questão: a água que vamos levar poderá ser distribuída a
outros irmãos e irmãs?
Não
há qualquer limite à partilha, isso faz parte da doação do coração.
O
que eu lhes aconselho, simplesmente, é que nós não desejamos ser invadidos, de
momento, por uma multidão de irmãos e irmãs humanos.
Portanto,
se você encontra a borda de nossas cidades, tente fazer de forma a não
reencontrar-se em várias centenas ou milhares, no momento da lua nova.
Nós
apreciamos os irmãos e irmãs humanos, em pequena quantidade, como nós – lembre-se
de que nós não ultrapassamos, jamais, quarenta a cem elfos, conforme as cidades
– e que é preferível, é claro, não recriar uma egrégora de grupo, mas, sim,
estar em sua intimidade.
Então,
eu não lhes peço para manter isso em segredo, mas, simplesmente, estarem
vigilantes para que não haja invasão.
Questão: suas cerimônias evoluíram com a intensificação
do afluxo ou elas continuam no mesmo modo?
Como elas acontecem?
Mas
essas cerimônias, nós as praticamos, como eu o disse, desde tempos imemoriais.
Não
há qualquer diferença para nós.
A
diferença é para vocês, devido à presença de partículas adamantinas nesses
vórtices, na beira de nossas cidades.
Portanto,
há intensificação, a cada lua nova.
Aliás,
aqueles de vocês que se aproximaram de nossa cidade, de mês a mês, sabem disso
muito bem.
Para
nada serviria que eu lhes detalhasse nossas cerimônias e os efeitos futuros.
Viva-a,
reencontre-nos, reencontre esses vórtices.
Nós
temos, também, outras funções – e isso já foi dito – em especial quando do
momento em que houver, como vocês podem nomear isso, uma forma de evacuação de
seus lugares habituais de vida.
Nós
teremos, também, nesse nível, um papel de retransmissão, mas isso já foi dito
há mais de um ano.
Não
há mais questões, obrigado.
Eu
creio que nós fizemos o giro do interesse, não dessas cerimônias, mas do
interesse, para vocês, de viver isso, é o mais importante.
Lembrem-se:
não procurem ver-nos ou sentir-nos, isso se produz naturalmente, se o momento é
chegado para cada um de vocês, mas o que quer que sejam os efeitos nesses
lugares, serão visíveis, se posso dizer, para cada um, mesmo para aqueles de
vocês que não nos tenham percebido ou que nós não tenhamos tocado.
Aliás,
para aqueles de vocês, aqui ou alhures, que vão aos nossos lugares, quando
dessas cerimônias, alguns de nossos habitantes deslocam-se a vocês e tocam-lhes
o braço, a face, ou a cabeça, ou o coração.
Nós
o fazemos, unicamente, não para selecionar, mas para aqueles de vocês que estão
prontos para viver isso.
Lembrem-se:
não há sensacionalismo a procurar nem, mesmo, reencontrar-nos, há apenas que
estar ali.
Lembrem-se
disso, é o mais importante.
Eu
sou Eriane, Rainha dos elfos da cidade de Eridan, o lugar em que o Sol não se
põe, jamais, exceto à noite.
Eu
lhes digo até já, onde quer que vocês estejam.
Lembrem-se
de que, mesmo se vocês não tenham a oportunidade de conhecer nossas cidades ou
a borda de nossas cidades, com seus vórtices, vocês podem, simplesmente, pensar
nos elfos, na natureza, e permanecer assim, nesses momentos de lua nova.
Eu
saúdo sua eternidade e seu coração, e eu lhes digo até já.
Eu
lhes peço, também, o maior silêncio, eu lhes peço a imobilidade.
Não
há que falar ou trocar entre vocês, nada mais há a fazer do que ter-se aí, em
recepção, em acolhimento, sem desejo, sem pensamentos.
Permaneçam
interiorizados em si, fechem os olhos, não se movam mais e permaneçam aí,
simplesmente.
Nós
somos muito sensíveis aos movimentos, aos seus humores, aos seus pensamentos,
contudo, não como as ondinas, mas nós temos, não uma fragilidade, mas uma suscetibilidade,
eu diria, em relação a isso.
Até
já.
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Nós estabilizamos essas linhas que são linhas de Luz autêntica e que permitirão, no momento vindo, quando da última fase do basculamento da Terra, criar forças específicas, que limitam os impactos destrutivos da ilusão carbonada.
ResponderExcluirNós temos, também, outras funções – e isso já foi dito – em especial quando do momento em que houver, como vocês podem nomear isso, uma forma de evacuação de seus lugares habituais de vida.