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13 de out. de 2016

OMA – Parte 2 – Setembro de 2016




Bem, caros amigos, vamos poder retomar seus questionamentos e continuar a avançar, juntos, sobre tudo o que os preocupa, se posso dizer, nesse momento.
Então, caro amigo, eu o escuto.

Questão: pouco após ter adormecido, eu ouvi uma voz de mulher do lado direito, que me disse várias vezes: «Nada mais há».
Eu, então, senti, em meu corpo, uma espécie de tremor, como se eu passasse a outro plano, e eu vi que a pessoa tinha medo.
Eu acordei e a experiência reproduziu-se.
De maneira quase sincrônica, minha esposa, semiadormecida, ouviu em sua cabeça, várias vezes: «Está terminado».
Qual sentido isso tem e o que aconteceu?

Então, caro amigo, a primeira coisa a reter é que essa voz falou-lhe, em todo caso, para o senhor, aparentemente, no ouvido direito.

Questão: eu me enganei, é o esquerdo.

Ah, não é, absolutamente, a mesma coisa.

Então, talvez, você se lembre de que houve, há numerosos anos, elementos que lhes haviam sido comunicados em relação à aproximação, eu diria, de entidades suprassensíveis, ou seja, não encarnadas, que se manifestam a vocês.
Nós havíamos esclarecido, uns e os outros, que um ser de Luz, qualquer que seja sua dimensão, ou seja, que não vem de um mundo confinado, isso pode ser, também, um desencarnado, mas que já viveu a Luz e que é, portanto, liberado, manifestar-se-á, sempre, pelo ouvido esquerdo.
Quer você seja canhoto ou destro.
O ouvido direito, em geral, e de modo quase sistemático, é reservado, a abordagem direita e, portanto, a ampola da clariaudiência direita significa que você está em contato, se você ouve uma voz nesse nível, com o que vocês nomeiam, e que nós nomeamos com vocês, os desencarnados, ou seja, que não são mais desse plano físico, mas eles têm a capacidade de comunicar-se com você, tanto mais se os mecanismos vibratórios estão presentes.

Então, o fato de que isso intervenha à esquerda significa que é uma voz que vem da Luz.
É claro, lembre-se: alguns de vocês foram chamados por Maria ou uma Estrela, mas, em geral, é ouvido apenas seu próprio nome.
Aí, é uma voz de Luz que diz «Nada mais há» e a outra pessoa, a mulher, aparentemente, ouve em sua cabeça: «Está terminado».
Bem, o que se pode dizer para isso é que todos os processos que nós lhes anunciamos há mais de dez anos, uns e os outros, estão, efetivamente – e vocês sabem disso, vocês o veem por toda a parte ao seu redor como em vocês –, em curso de realização.
O mecanismo ascensional de liberação da Terra está registrado, oficialmente, sua liberação está registrada, oficialmente, e vocês todos sabem que nós esperamos a sincronia do último sinal celeste e, também, das manifestações do que foram nomeadas as Trombetas, que anunciam, obviamente, certo número de transformações.

Uma voz de Luz que se dirige a você apenas pode dizer-lhe a verdade.
Então, essa voz disse: «Está terminado» e há, do outro lado, os processos vibratórios que são descritos como se houvesse uma mudança de plano dimensional.
Então, o que é que foi dito?
Primeiro, a primeira coisa, é que é um contato com uma entidade espiritual, isso é a primeira coisa, uma entidade de Luz.

É claro, eu não vou poder dar a identidade dessa entidade nem, mesmo, orientar para uma Estrela.
O que eu posso dizer, simplesmente, é que esse casal viveu a informação, por um ser de Luz ou um desencarnado que já está na Luz – vocês sabem que é perfeitamente possível –, caso em que esse desencarnado, como eu o disse, não se apresentará à direita, mas à esquerda.
Quer você tenha a percepção vibratória disso ou não, o que é ouvido, é ouvido no ouvido esquerdo.
O que é ouvido, em contrapartida, na cabeça, diretamente, sem poder identificar a fonte, ou seja, o ouvido esquerdo, o ouvido direito, aí, evoca um processo nomeado telepatia.
Algumas entidades de Luz são perfeitamente capazes de comunicar-se pela via telepática, sobretudo, sobretudo, todos os seres que pertencem aos sistemas carbonados livres, que não foram confinados ou que foram liberados depois.
É um modo de expressão muito comum ao nível dos mundos carbonados.

Então, você, provavelmente, esse casal, em todo caso, recebeu a visita de um ser de Luz, desencarnado recentemente e já na Luz, ou de um ser da Confederação Intergaláctica e, ao mesmo tempo – é isso que é intrigante –, no mesmo momento, a irmã ouviu em sua cabeça, não as mesmas palavras, mas, em todo caso, o mesmo significado.
Portanto, eles foram o objeto de uma visita e, em geral, essas visitas, efetivamente, produzem-se, o mais frequentemente, à noite, no momento do adormecimento, exatamente no momento em que vocês estão em um semiadormecimento, como foi dito, aliás.

É muito provável que, nessa ocasião, tenha havido, ao mesmo tempo, um ser de Luz ou um desencarnado próximo, que já está na Luz, e, ao mesmo tempo, uma forma de comunicação mais telepática ligada à 3D, mas que nada tem a ver com a humanidade atual de 3D unificada.
Os Arcturianos, por exemplo, os Andromedanos, os Vegalianos são telepatas, é claro.
Eles não têm órgãos, sobretudo, para os Vegalianos, da fonação, como vocês dizem.
Eles não têm cordas vocais, eles não têm necessidade, porque eles nada têm a disfarçar, eles não têm necessidade de palavra e seu Verbo imprime-se, diretamente, nas estruturas cefálicas, a voz é ouvida no meio da cabeça.
Portanto, esse casal, provavelmente, viveu o encontro com um ser de Luz e uma entidade de terceira dimensão unificada.

É claro, como vocês sabem e como nós pregamos a vocês há anos, o espaço-tempo, onde nós estamos, não existe, verdadeiramente.
É claro que nós sabíamos, bem antes das Núpcias Celestes para alguns de nós, os Melquisedeques – que deixamos o plano da Terra em meados dos anos oitenta – nós sabíamos, ao chegar onde estamos, que devíamos preparar, de algum modo, a humanidade, para esses eventos que iam acontecer e que eram, verdadeiramente, o fim de um ciclo.
E, portanto, nós tivemos a possibilidade, bem antes de intervirmos através das Núpcias Celestes, de contatar diferentes médiuns no planeta e diferentes canais, para poder dar, já, informações preliminares, de modo muito, como vocês dizem, de modo muito suave, muito doce, para evitar o pânico.

Houve uma espécie de gradação, progressivamente e à medida dos anos, mas que não começou com as Núpcias Celestes.
Isso começou, eu diria, há mais de trinta anos, para alguns de vocês, mas que, por razões diversas, jamais exprimiram isso de maneira pública, porque o momento não havia chegado.
Agora, ouvir que é o fim, acabou, nada mais há, está terminado, assinala, efetivamente – mais a atmosfera vibratória, a impressão de mudar de plano –, assinala, para esse casal, a informação transmitida de que tudo estaria, em breve, acabado, e que seria preciso preparar-se – como nós o dizemos há anos.
Eles tiveram, simplesmente, uma informação um pouco mais pessoal, que é, certamente, para conectar ou à sua origem estelar, ou às suas linhagens, ou, ainda, a um potencial, eu diria, específico para esse casal.

Mas como ele não está aí, e eu não o conheço, eu não posso dar mais elementos, mas, em todo caso, é, também, um sinal, para esse casal, da iminência das mudanças que, eu os lembro, começaram, amplamente, se posso dizer, desde o início deste ano, e que tocarão seu ápice, como lhes disse Maria, no último trimestre.
E isso começou, já, agora, é claro.

Questão: o casal está presente, sou eu e minha esposa.

Ah, o casal está presente?

Questão: sim, sou eu e minha esposa.

Ah, certo.
Então, disseram-lhes que estava terminado.
Eu não acho que haja conotação pessoal para que isso seja tão sincrônico.

Questão: falamos disso mais tarde, não o soubemos imediatamente.

Mais uma razão.
Cada um viveu, por um canal diferente, a mesma informação.
O que quer dizer que há uma espécie de sincronia e de verificação da informação, que é absolutamente exata.

Questão: aqueles que não são os filhos de Maria, para além desse corpo de carne, terão eles um luto específico a fazer, após a alegria dos reencontros com a Mãe?

Não, não há luto.
Aqueles que estiverem presentes nos Círculos de Fogo, mesmo se não conservem, eu diria, a memória atual até o planeta grelha final, não poderão ser afetados por uma noção de separação ou de luto, uma vez que vocês são liberados.
Portanto, tudo o que nós expressamos, uns e os outros, quando estamos em encarnação, o luto, como você diz, a perda de um ser querido, a perda de um pai, de um filho, não existe, absolutamente, nas outras dimensões.
É impossível.

Eu os lembro de que a fecundação e a filiação nesse mundo não é um modo de reprodução habitual, não é?
Não é preciso esperar, quando vocês são multidimensionais, penetrar no ventre de uma entidade de Luz para sair pelas vias genitais que não existem, não é?
Portanto, é totalmente diferente.

Então, sim, efetivamente, como vocês sabem, quando Maria diz que nós somos, todos, seus filhos, ela tem total razão, porque é excepcional não ter pelo menos uma linhagem ligada a Sírius.
Mas, é claro, vocês não são, todos, de origem estelar Siriana.
Naquele momento, sua encarnação nesse mundo ou em um mundo de 3D unificada conecta-os à vibração da consciência Mariana, mas aqueles que são liberados da encarnação, e que não têm a intenção de percorrer os mundos carbonados unificados, não têm razão alguma de portar, ainda, essa vibração de nossa Mãe, de todos, quando estamos encarnados.
Encarnados, mesmo se não tenhamos origem estelar ligada a Sírius, nem linhagem em relação com Sírius, Maria é, de qualquer forma, nossa Mãe, uma vez que nós utilizamos seu DNA e seus trabalhos para manifestar um corpo.
É claro, houve o advento dos Arcontes e a falsificação que se misturou a isso.
Mas, fora da falsificação, assim que vocês possuam ou que habitem um corpo de 3D unificada, quer seja sob a forma humanoide ou não, vocês têm uma relação filial com Maria.
Não é possível de outro modo.

Agora, para além dos mundos carbonados, isso não é mais verdadeiro, absolutamente.
Exceto, é claro, se sua origem estelar é Sírius e você vá explorar um multiverso lambda, você portará essa vibração em si.
Lembre-se de que as linhagens são potenciais vibratórios ligados à expressão, à manifestação de uma determinada forma em um determinado universo e em uma determinada dimensão.
É um plano.
Do mesmo modo que nós temos falado do corpo crístico e da matriz KI-RIS-TI de vida, que é uma forma livre, ligada ao corpo de Existência.
É claro que isso tem uma relação com Cristo histórico, e é claro que isso tem uma ligação não, desta vez, com a filiação, literalmente, mas com o princípio crístico que vocês encontram no Coro dos Anjos, o Espírito do Sol ou, ainda, no Impessoal ou na Fonte.

Podemos continuar.

Questão: aqueles que se encontrarão nos Círculos de Fogo, conservarão eles a memória de sua vida atual?

Creio que eu respondi por antecipação.
Sim, é claro, até o final dos cento e trinta e dois dias, ou seja, até o planeta grelha final, quando mais nenhuma memória da encarnação será necessária.
Eu havia dito, também, há muito tempo, que alguns de vocês, que não iriam aos Círculos de Fogo ou que ali se hospedarão um pouquinho, manterão as memórias, porque essas memórias são úteis para os povos de terceira dimensão unificada, em especial as científicas, como os Arcturianos, ou junto a nós, os Vegalianos, porque há, nesse nível, o aspecto pedagógico, que é fundamental para nós, e toda experiência é boa a tomar ao nível das técnicas, se posso dizer, de liberação dos mundos confinados.

Questão: os gnomos podem ser seres de alguns centímetros, de um verde muito luminoso?

Então, eu disse, e eu o disse em uma questão anterior, também, que os gnomos não tinham possibilidade de mudança de forma, mas, nos povos ligados e em ressonância com a Terra, vocês não têm apenas os gnomos.
Há os duendes, há povos inumeráveis que não têm, a priori, interação a realizar, neste período, com a humanidade, e que evoluem em dimensões paralelas.
Portanto, o que foi visto não é, certamente, um gnomo, mas outro habitante do elemento terra, ao nível multidimensional, que está presente na Terra.
Então, eu não sei o que é, mas, em geral, uma forte luminosidade, associada à cor verde, não o remete aos gnomos, mas a outros povos da Terra que vivem no mesmo ambiente que os gnomos.

Do mesmo modo, por exemplo, para as ondinas, há outros povos que vivem na água.
Há as serpentes aladas (ou wyverns) etc. etc.
Então, assim que você entra em ressonância com os gnomos, você estabelece – nós o dissemos – uma forma de abertura, similar para os dragões, similar para os elfos, e similar para as ondinas ou as fadas.
Mas existem, obviamente, inumeráveis habitantes que vocês vão, alguns de vocês, talvez, ver, no curso de suas estadas na natureza.

Contentem-se, sobretudo, em não tentar classificar esses seres da natureza em uma classe precisa, em uma rubrica específica ou em outra.
Vivam a experiência e vivam o que ela lhes aporta, o que ela lhes transmite, mas não vão mais longe em suas conclusões.
Mas, em todo caso, com certeza, não era um gnomo.
Um gnomo não se apresenta sob esse aspecto, mesmo se seja no território de um gnomo.
Os gnomos não têm forma mutável como os elfos, apenas os dragões é que mudam de tamanho à vontade, e, ao mesmo tempo, mantêm sua fisionomia, e as ondinas, que podem adotar, se posso dizer, toda forma de manifestação possível e imaginável.
Elas não são limitadas por uma forma, eu creio que elas já o disseram, não há muito tempo.

Questão: você foi Merlin, ora, eu conheci uma pessoa que foi, também, Merlin.
Ela teria tomado o corpo de uma criança natimorta, e foi, também, Nicodemo e Honoré de Balzac.
Como é possível?

Seria ele, um dia, lixeiro?
Ele teria acabado com a reencarnação.

Como eu o disse, também, há pouco, vocês podem, ao explicar alguns ciclos temporãos, encontrar ressonâncias com Maria, com Cristo, com Buda, com quem vocês quiserem.
O problema é não identificar-se, jamais identificar-se, mesmo a uma vida passada.
O que passou passou, mesmo se isso evolua no mesmo tempo para aquele que vive o Si.
Mas, a partir do instante em que vocês têm uma fixação, em que vocês se agarram a algo de uma memória que se despertou, isso não quer dizer que vocês tenham sido essa pessoa, isso quer dizer que vocês têm uma ressonância.
E, depois, se você se apropria dessa memória, o ego torna-se enorme, porque imagina, então, os maiores escritores, os maiores pensadores, os maiores mágicos, nada disso!
Ela faz o que na vida dessa pessoa?
Não se sabe.

Questão: isso não é especificado.

Eu espero que sim.

Questão: continua necessário beber, a cada manhã, meio copo de suco de limão e meio copo de água com uma pitada de coentro, de açafrão e de gengibre?

Então, eu creio que é uma poção que havia sido dada por Hildegarde de Bingen, certamente, para refrescar o sangue no período do verão que se escoou.
É claro, alguns de vocês encontraram efeitos extremamente benéficos, então, continuem.
Outros tiveram muita dificuldade para suportar, porque é muito violento como poção, e esses devem parar, é claro.
Mas não há qualquer obrigação, de qualquer modo, era, simplesmente, para ajudá-los a lubrificar esse face a face entre a Eternidade e o efêmero.
Isso refresca o sangue, eu creio, isso tem efeitos nesse ajuste entre o vibral e o vital, justamente, e permite ao vibral tomar o lugar do vital na quase totalidade, mas é tudo.
São vocês que sentem se isso lhes faz bem ou não.

Eu não sei, talvez, Hildegarde lhes dê um remédio diferente para a estação do outono que, eu os lembro, não tem o mesmo movimento de energia.
Porque, mesmo nos processos vibrais e nos processos de consciência que se desenrolam a cada ano, vocês sabem bem que as energias não são as mesmas no verão, na primavera, no outono e no inverno.
Elas diferem a cada vez, portanto, a cada vez, há uma especificidade.
Essa poção havia sido dada, eu creio, no final da primavera, mesmo no meio da primavera; agora, vocês estão no outono [hemisfério norte].
Então, tentem ter informações por Hildegarde, se há uma poção que se poderia dizer genérica, para todo mundo, para favorecer a etapa que se desenrola.
Mas se você se encontra muito bem com o limão e essa poção, então, continue.
Mas há menos necessidade, efetivamente, de maneira geral, de refrescar o sangue, doravante, desde o equinócio de outono.

Questão: você pode pedir a Hildegarde uma poção para nós todos?

Ah, eu não vou invadir as prerrogativas de Hildegarde de Bingen, caso contrário, eu não termino.

Questão: continua necessário pôr no Sol a água de beber e colocá-la sob a cama para um máximo de vibrações?

Além da vibração, é um aspecto que concerne, também, à saúde de seu corpo.
Vocês sabem muito bem que as águas são terrivelmente poluídas, as águas da torneira com cloro, o flúor, que são venenos violentos ao nível do Si.
É claro, se você tem a oportunidade de ter uma água pura, é preferível, sempre, deixá-la repousar sob sua cama, para que ela se impregne das informações de seu corpo, e corrija-as, se elas devem ser corrigidas, mas, aí também, não há qualquer obrigação.
Mas é evidente que a água é importante.

Então, isso tem um efeito, a água tem um efeito extremamente importante e, no processo de afluxo da Luz vibral que, como eu lhes disse, primeiro, forrou os vórtices, em seguida, as linhas de Luz que foram criadas pelos elfos, a Luz, em seguida, depositou-se por toda a parte, ela se deposita, também, na água.
Portanto, prestar atenção em sua água não é um processo de subida vibratória agora, mas, unicamente, tentar manter esse corpo de carne em estado de funcionamento o mais aceitável, se posso dizer, para não serem perturbados, se vocês não vivem a Liberação agora, no momento da Liberação, para que tudo aconteça nas melhores condições.
A finalidade, de qualquer modo, é a mesma, mas vocês podem atravessar essa etapa de diferentes modos.
Há os que são mais agradáveis do que outros, de qualquer forma.

Então, você pode continuar, aí também, se encontrou efeitos benéficos em você.
Se isso nada lhe aportou, quer seja ao nível saúde, ao nível vibral, para nada serve prosseguir.
O que continua de atualidade, vocês sabem, é a natureza, é aí que vocês têm mais chance de reencontrar a Luz, não a sua, mas todas as luzes que interagem com vocês, pelos povos da natureza, pelas árvores.

Outra questão.

Questão: você poderia esclarecer o que é o Espírito em relação ao Absoluto?

O Absoluto não é o Espírito, o Espírito é a primeira manifestação e projeção do Absoluto.
Isso quer dizer que esse Espírito, de qualquer forma, nasceu um dia, mas ele nasceu perfeito e está em uma duração de tempo que é quase eterna, se posso dizer.
Não há limite, melhor, é o termo exato.
O Absoluto não conhece o Espírito, ele o conheceu, ele o viveu, mas o Absoluto está além de toda projeção e além de toda consciência.
O Espírito é uma forma de consciência, o Espírito é imaterial, é uma chama, se queremos encontrar uma imagem a mais exata.
O Espírito do Sol quer, efetivamente, dizer o que isso quer dizer, é a chama solar.
A chama solar é assimilável, como eu o disse, também, a Cristo.
Aliás, chamam-no o Logos Solar, Cristo, que é ligado, eu os lembro, a Tiphereth, ou seja, ao oitavo corpo, e ligado a Vênus, mas, sobretudo, ao Sol.
Portanto, o Espírito não é o Absoluto.
O Absoluto é o Espírito, também, mas o Espírito não pode dizer-se absoluto.
Para isso, seria preciso que ele despolarizasse essa consciência primária – para não dizer primitiva, porque ela está longe de ser primitiva, ela contém a totalidade.

Mas essa consciência primária deve colocar-se, ela mesma, se posso dizer, em sua autodissolução.
Mas essa autodissolução não é definitiva, uma vez que o Absoluto está presente em toda consciência, mas a consciência não é o Absoluto, ela é, mesmo, a antítese dele, ela é a a-consciência, como lhes foi explicado pelo gritador.
Aí está o que eu posso dizer.
Imaginem o Espirito, e, aliás, isso foi representado, por exemplo, na descida, no batismo do Espírito Santo no Pentecostes, por línguas de Fogo sobre a cabeça.
O Espírito é o Fogo, o Absoluto não é o Fogo, ele não tem qualquer qualificativo.
O Absoluto é anterior ao Espírito, se se pode falar em termos históricos, entre aspas.
O Absoluto não conhece qualquer tempo – quando ele não tem mais forma, é claro, não quando ele está inscrito em uma forma.

Questão: o dragão que me acompanha transmite-me, recentemente, associações de letras que formam uma palavra única para cada um, que eu recolho, para aqueles que me fazem o pedido e estão prontos a recebê-la.
Tratar-se-á da transposição, em letras, de nossa vibração de essência ou plano do Espírito.
Você poderia esclarecer-me sobre essa vibração de essência e sobre a função e o efeito de sua transmissão a alguns de nós, atualmente?

No princípio, era o Verbo.
O Verbo é a primeira emanação da consciência, que acompanha o Espírito, portanto.
Se um dragão, que é ligado, o mais frequentemente, ao Fogo – mesmo se seja um dragão da Terra –, está em contato privilegiado com o Espírito – ele sabe que é Absoluto, o dragão, mesmo estando em uma forma; se esse dragão comunica-lhe letras que formam um nome, o dragão não tem acesso ao nome da alma, mas, eu repito, o nome da alma é ligado à coloração das tomadas de formas nesse mundo.
O Espírito é livre, ele não conhece a encarnação, mesmo se ele vivifique seu corpo agora, a partir da presença do Coro dos Anjos e do Espírito do Sol.
Tudo isso está em curso.

Então, se você recebe um nome, esse nome portado e aportado à sua consciência por um dragão é portador da vibração original.
Então, o nome recebido não pode permitir revelar o Espírito junto àquele que lhe fez o pedido, mas permite, contudo, entrar em ressonância com, eu diria, sua ressonância primária de Espírito, ou seja, a primeira vibração saída do Absoluto depois da Fonte.
Então, se lhe pedem esse nome, dê, mas se nada lhe pedem, não dê.
A pessoa deve fazer o pedido, sabendo que esse nome vai, simplesmente, aportar não uma reconexão, mas um aspecto vibral mais importante e, portanto, poder desencadear uma expansão da consciência antes que ela retorne ao centro, ou seja, ao Coração do Coração.
Como todos os processos que vocês têm vivido há quatro, cinco, seis anos, concernentes às comunhões, às fusões, às dissoluções e à deslocalização da consciência.

Portanto, é um aporte vibral comunicar esse nome àqueles que fazem esse pedido.
Isso permite conectar a pessoa um pouco mais ao Espírito, ao Verbo criador, à Androginia primordial e, sobretudo, dar, talvez, o impulso para soltar o que deve ser solto, ainda, para essas pessoas.

Eu acrescento, de qualquer forma, algo, ou seja, que esse nome de Espírito que lhe é comunicado pelo dragão poderá ser percebido vibratoriamente, por aquele que o pediu a você, unicamente, se o processo de reversão da alma já esteja feito.
Eu não falo, mesmo, de dissolução da alma, mas de reversão da alma para o Fogo, ou seja, para o Espírito.
Caso contrário, a alma voltada para a matéria não tem qualquer possibilidade, para a própria pessoa e para a alma, de sentir a vibração do Espírito.

É apenas nos processos alquímicos de reversão da alma e de dissolução da alma, quer eles estejam concluídos ou não, que há possibilidade de beneficiar-se desse influxo vibral.

Questão: no Livro de Malaquias, é dito: «Eis que eu lhes envio Elias, o profeta, antes que chegue o dia do Eterno, grande e terrível. Ele converterá o coração dos pais para os filhos e o coração dos filhos para os pais, por medo que eu venha e atinja a Terra de anátema». Qual é o significado desse texto?

Então, a vibração de Elias, antes, mesmo, de falar de Elias em pessoa, se posso dizer, a vibração de Elias, basta-lhes inclinar-se sobre a Bíblia para ver o que aconteceu para Elias.
Ele recebeu o Fogo, o batismo do Espírito.
Portanto, a vibração de Elias é onipresente, nesse momento, sobre a Terra.
Mas isso não quer dizer que é Elias em pessoa, se posso dizer, não é?
O que significa, com isso, é que Elias – e vocês encontram o que é dito nos últimos versículos do antigo testamento, em relação a Malaquias, vocês o encontram, é claro, no Apocalipse de São João, com as duas testemunhas, é a mesma coisa – ou seja, as duas testemunhas vêm pôr fim, acompanham, porque não são elas que põem fim, mas elas acompanham a liberação da Terra e da humanidade, mostrando a realidade do que é esse personagem nomeado Anticristo, e que quer manter a humanidade na matéria.

É um pouco tudo o que foi feito há duzentos, trezentos anos, pelos Illuminati e pelo fato de ter tornado o Ocidente ateu, sobretudo, na Europa, ou seja, não mais crer em nada e nada mais viver.
É uma preparação ao plano, é claro, dos Illuminati.
E é indispensável que as duas testemunhas intervenham ao final, quando do espetáculo que será gerado pelos fantoches, os maus rapazes, em Jerusalém mesmo, para que todo mundo dê-se conta da impostura, para aqueles que teriam, ainda, dúvidas.

Portanto, Elias, é claro, vem antes do dia do Eterno, ele vem para mostrar a fraude, ele vem para mostrar a manipulação e, sobretudo, para mostrar que seu reino, nosso reino, de todos, quaisquer que sejam os prazeres ou o apego que temos a essa Terra, esse não é nosso mundo.
É um lugar de sofrimento, e é tudo, qualquer que tenha sido sua vida.
Aquele que vive uma experiência de saída do corpo não pode crer, um segundo, ao voltar a esse corpo, que esse corpo seja a vida e que seja a vida eterna, é evidente.
Então, isso se inscreve em uma forma de escatologia dos tempos finais, dos tempos do fim, anunciados pelos profetas de diferentes modos, e por diferentes vozes e em diferentes culturas, para levar a efeito a conclusão.

Mas as duas testemunhas, Elias, como é dito em Malaquias, não é o consolador.
Ele não é, tampouco, aquele que anuncia Cristo.
Ele é aquele que vem dizer a verdade e que se opõe, no momento final, antes do planeta grelha final e antes, mesmo, do Apelo de Maria (isso, ainda, não é certo, isso pode ser depois, pode ser entre o Apelo de Maria e os cento e trinta e dois dias), virá combater, se posso dizer, o Anticristo.
Aliás, vocês sabem, se vocês leram isso, que essas duas testemunhas devem morrer e ressuscitar, realmente, no terceiro dia.
Isso não é para vocês, são histórias que são feitas para aqueles que gostam das histórias, se posso dizer.
É um momento crucial, se querem, antes do Julgamento final, que está entre aspas o que eu nomeei o planeta grelha final que, ele, sobrevém no extremo fim da existência desse Sistema Solar nessa dimensão.
Aí está o que eu posso dizer disso.

Questão: você pode desenvolver sobre a ruptura do pericárdio?

Vocês têm, nós todos temos, ao nível do corpo, quando estamos encarnados, certo número de envelopes isolantes que são à imagem de tudo o que eu desenvolvi sobre os envelopes isolantes do Sistema Solar, para aqueles que seguiram isso há mais de dez anos.
Havia a heliosfera, a magnetosfera e a ionosfera, três camadas isolantes ligadas à predação; é o mesmo no corpo.
Aliás, na medicina chinesa, fala-se de três envelopes.
Fala-se do envelope que é ligado ao nível da bacia, o envelope do coração – o pericárdio – e o envelope da garganta e do cérebro, que são uma adaptação biológica às forças de confinamento, a partir do confinamento da Terra.

Portanto, a ruptura do pericárdio é a passagem do ponto KI-RIS-TI ao chacra do coração, é, também, a perfuração do chacra do coração que rompe o pericárdio, por exemplo, para alguns místicos que encontraram o Arcanjo Miguel ou, ainda, Krishna, e que foram queimados ao nível do coração.
Quando o envelope do coração libera-se, vocês são liberados vivos.
Vocês vivem a Coroa radiante do coração, o Coração Ascensional, vocês vivem o Canal Mariano, vocês vivem a Onda de Vida e vivem as duas Coroas da cabeça.
Portanto, é a conclusão de um processo de liberação.

Portanto, o efeito da ruptura do pericárdio é, verdadeiramente, restaurar a liberdade cardíaca, e isso prepara a Ascensão ou a Liberação, para aqueles que a vivem e que a viveram.
É, também, o que foi chamada a Porta KI-RIS-TI, o impulso metatrônico, pelas Chaves Metatrônicas, que penetra por KI-RIS-TI e que atravessa e que abre o coração.
Isso havia sido explicado, eu creio, durante o ano 2010, muito bem, por Sri Aurobindo.
Vocês tiveram, aliás, esquemas que mostravam o que acontecia entre o chacra do coração, a Lemniscata sagrada e a Porta KI-RIS-TI nas costas.
Tudo isso é ligado à ruptura do pericárdio.

Quando o pericárdio é rompido, totalmente, e dissolvido, vocês veem seu coração de Existência, ou seja, o Tetrakihexaedro, esse diamante de múltiplas facetas que representa a Eternidade.
É uma representação, entretanto, é uma representação adequada e perfeita do que vocês são, em verdade.

Portanto, a ruptura do pericárdio abre a porta para Aquele que virá como um ladrão na noite, Cristo, abre a Porta do coração, abre e destranca a passagem da Porta Estreita, ou seja, a passagem definitiva do ego ao coração, que permite manter a consciência de maneira estável ao nível do coração e não mais fazer os yoyos entre o chacra do coração e o plexo solar, ou o terceiro chacra, se vocês preferem.
Aí está o que eu posso dizer disso, sem entrar demasiado nos detalhes.

Essa ruptura pode ser ocasionada pelo impulso metatrônico ou de Cristo, ao nível da Porta KI-RIS-TI, ela pode ser realizada pelo Arcanjo Miguel, diretamente, por sua espada, ao nível do centro do chacra do coração. Ela pode ser realizada pelo Canal Mariano e as entidades que descem dentro e que vão criar um ponto de ancoragem no coração, e de maneira anexa, isso pôde ser desencadeado pela Onda de Vida, para aqueles que viveram a Onda de Vida, em sua primeira fase, ou seja, em 2012, na qual, aí, a ruptura do pericárdio com a subida da Onda de Vida ao longo dos chacras, até o chacra do coração e até a cabeça, permitiu a ruptura do pericárdio.
Isso dá e é o testemunho da Liberação, do mesmo modo que foi dito: «Haverá muitos chamados, os chamados serão marcados na fronte».
Marcados na fronte porque a Coroa radiante da cabeça havia começado a desvendar-se.
Não havia mais o terceiro olho, mas havia uma hemicoroa.
Assim que a hemicoroa é constituída, há essa percepção da fronte que se chama «ser marcado na fronte».

Questão: o que significa o fato de que os pontos das Estrelas na cabeça sejam um holograma do corpo?

Seria preciso, ainda, que eu compreendesse o que quer dizer essa questão.
Os pontos das Estrelas da cabeça seriam um holograma do corpo?
Quem foi que disse isso?
Que o cérebro seja um holograma, sim, mas que as Estrelas, não.
Eu os lembro de que as Estrelas, independentemente dos nomes das Estrelas, são os potenciais espirituais comuns a toda consciência em manifestação além dos mundos carbonados confinados.
Mesmo na 3D unificada, livre ou liberada, a estrutura das Estrelas é onipresente.
Sem Estrelas não há corpo de Existência.
Mas de holograma do corpo, eu não estou certo de compreender.

Que haja uma correspondência, é claro, e uma realiança, mesmo, que existe entre as Estrelas e as Portas, isso é evidente, uma vez que elas portam o mesmo nome, mas, daí a dizer que as Estrelas sejam a reprodução do corpo, eu não estou certo de compreender, totalmente, o que isso quer dizer.
As Estrelas, deram-lhes os nomes.
Para algumas, deram-lhes a pronúncia real: OD-ER-IM-IS-AL.
Para outras, não as deram a vocês, por razões muito precisas que vocês terão, mesmo se as últimas Chaves Metatrônicas tenham-lhes sido transmitidas, se posso dizer, a aplicação do Espírito ao nível das outras chaves será feita durante o ensinamento metatrônico dos cento e trinta e dois dias, é tudo.

Mas não há relação, é uma vibração, é uma função ligada ao corpo de Existência, as Estrelas Profundeza, Precisão, Atração, Repulsão etc.
São as Chaves Metatrônicas da Vida, da manifestação da consciência.
Então, é claro, as Estrelas, segundo suas linhagens e suas origens, codificam para uma forma precisa que, eu os lembro, está inscrita no corpo de Existência e no Tetrakihexaedro do coração.
Mas daí a dizer que é um holograma desse corpo, não, eu não creio que se possa dizer isso.
Mas uma parte do holograma, ou o holograma do corpo de Existência, sim.
Isso é perfeitamente lógico, mas, certamente, não em uma estrutura carbonada.

Lembrem-se de que esses pontos de vibração tornaram-se perceptíveis, simplesmente, porque a Luz aproximou-se.
Pela descida da tripla irradiação, pela ativação da Nova Eucaristia, pela ativação das Estrelas, dos chacras, mas, também, das Portas.
É o corpo de Existência, simplesmente, e segundo a constituição vibral de uma Estrela, sempre ligada à mesma função, se eu tomo, por exemplo, IS, ISIS, a Estrela ligada a Maria, Aqui.
A vibração IS vem de Sírius.
É claro, essa vibração IS, mesmo se vocês não tenham origem estelar ligada a Sírius, mas, mesmo se você não tenha linhagem, digamos, ligada a Sírius, não há apenas Sírius, vocês têm outros mundos e outras atmosferas da Confederação dos Mestres geneticistas de Sírius, uma vez que foram eles que criaram essa ordem em outros multiversos.
Há algumas civilizações, se posso nomeá-las assim, que têm essa ressonância Maria, mas ela não se chama Maria, naquele momento.
Além dos mundos carbonados, eu falo.

As Estrelas fornecem a vibração de apoio de seu corpo de Existência, isso é certo.
Mas, em relação ao corpo físico, não.

Questão: você pode falar da espontaneidade?
Como saber se é um impulso ou o mental?

Mas é muito simples.
O mental, ele reflete; a espontaneidade recorre à Evidência e ao instantâneo, como a resposta do coração, não há reflexão.
Você não tem necessidade de pensar em suas palavras, você não tem necessidade de pensar no que vão dizer, as coisas saem natural e espontaneamente.
Isso é ligado à ativação do Verbo criador, também, ao Verbo, é ligado ao corpo de Existência.
Portanto, na espontaneidade, as palavras, também, que foram retomadas, eu creio, ontem, pelo Impessoal, a Evidência, a Liberdade, a Autonomia, a Verdade.
Se vocês não são espontâneos, não são verdadeiros.
Eu não falo, é claro, de um exame que passaria um estudante, no qual ele é obrigado a refletir em seus conhecimentos, aí, nós falamos do Espírito.
Os modos de funcionamento não são os mesmos.

Tudo o que é ligado à espontaneidade é ligado ao que havia sido nomeado, em outro registro, por Anael: a Fluidez da Unidade, o estado de Graça, a ação de Graça.
Isso não pode ser algo que é refletido, isso não pode ser algo que é pensado, que é elaborado, estruturado.
É claro, isso empresta o vocabulário que está inscrito em seu cérebro, em sua consciência, mas não é o mesmo processo.
A espontaneidade é o momento em que você está em adequação total com sua eternidade porque, naquele momento, as palavras exatas, as palavras corretas saem de você.
Não há busca de vantagem, não há busca de explicações, não há busca de sedução, não há busca de explicação ou de diálogo, há expressão espontânea do Verbo.

Portanto, a espontaneidade é a garantia da exatidão da Luz em sua vida e de sua Luz.
A partir do instante em que você sai da espontaneidade, porque você se põe no lugar do outro, você tem medo do olhar do outro, você tem medo do «o que vão dizer», você não ousa ser você mesmo, você não é espontâneo.
Portanto, você está na pessoa.
Aquele que vive o Espírito, quer ele já tenha dissolvido sua alma ou que sua alma esteja, simplesmente, revertendo-se, há essa capacidade, pela ativação, eu os lembro, do último corpo que devia ativar-se antes da Ascensão, ou seja, do décimo primeiro corpo – que já está ativado há quase dois anos, ou, mesmo, há os que tiveram as premissas há bem mais tempo do que isso –, mas tudo isso é o que se desenrola no mesmo tempo.

Portanto, quando você está no Espírito de Verdade, quando você está em sua eternidade, mesmo se seja a pessoa que se exprima, então, naquele momento, o que você exprime é Evidência e espontaneidade, não pode ser de outro modo.
A partir do instante em que você reflete, a partir do instante em que você hesita, a partir do instante em que você se coloca questões «Está bem? Está mal?», você não é mais espontâneo.
Você perde a oportunidade de estar no instante presente, porque o que você vai dizer é colorido pelo que você cogitou, imaginou ou conheceu.
Enquanto aquele que se exprime pelo Verbo não tem necessidade de refletir no que quer que seja, nem no menor conhecimento.
Ele os tem, talvez, esses conhecimentos, se eles devem sair, eles sairão, caso contrário, não haverá outras palavras que se formarão e você estará além, como o disse, aliás, o Impessoal, além da palavra e do Verbo, você estará no silêncio.

No silêncio há Evidência, isso foi repetido também.
E, na espontaneidade, como na Evidência, como na Autonomia e na Liberdade, é aí que você é verdadeiro.
Todo o resto é falso, todo o resto é apenas convenção social, convenção memorial, convenção de educação.
Mas isso não é, jamais, a espontaneidade.
É isso que é importante, eu diria, a apreender, e a experimentar, sobretudo.

Questão: o que você poderia aconselhar-me para harmonizar meus impulsos em relação à espontaneidade, para estar no coração?

O impulso, também, é espontâneo, mas o resultado não é, absolutamente, o mesmo.
Em um caso, há satisfação ou não de um impulso, e, novamente, o impulso reapresentar-se-á.
Quando você é espontâneo com o coração, isso não concerne, jamais, a impulsos, nem sexuais nem outros, aliás.
A espontaneidade é uma evidência que se desenrola sem que haja arranque, eu diria, do fogo vital.

Portanto, se quiser, a espontaneidade é exatamente o inverso de um impulso, porque o impulso é um cenário que se constrói a partir da memória e a partir de experiências passadas, que o levarão, sistematicamente, a outros impulsos, que concirnam a qualquer domínio que seja.
Enquanto, ao contrário, na espontaneidade, não há qualquer referência a um desejo, um prazer ou uma necessidade.
É uma evidência que se exprime, quaisquer que sejam as palavras que saem.
Aliás, o Impessoal insistiu, ontem, ao dizer-lhes que as palavras são apenas os apoios de uma vibração, e que, mesmo se essas palavras nada queiram dizer, permanece o silêncio, e o que porta a vibração até seus ouvidos ou seu coração.

O impulso abaixa o Fogo vibral e aumenta o fogo vital, a espontaneidade faz desaparecer o fogo vital, até o ponto necessário, é claro.
Então, não há outros conselhos a dar-lhe, exceto pôr o Amor à frente, como eu o disse, e estar no coração e, simplesmente, não ser escravo nem de seu mental nem de sua pequena bicicleta, nem de seus impulsos, quaisquer que sejam, ou seja, vê-los como, realmente, algo que faz apenas passar e que se reproduz, regularmente, que necessita da concretização do fogo vital e da satisfação desse impulso.

O coração nada tem a satisfazer, ele se satisfaz por si mesmo, se posso dizer.
Ele não tem necessidade de relações, mesmo se seja relação permanente e harmoniosa.
Ele nada tem a contentar, ele nada tem a satisfazer, aí está toda a diferença.
E todo mundo sabe, eu creio, na psicologia, que os impulsos, quer eles sejam impulsos de jogo, impulsos sexuais, impulsos, quaisquer que sejam, ou um impulso de furto, para os cleptomaníacos, conduz, sempre, a catástrofes e, jamais, à Liberdade e à Paz, porque vocês ficam acorrentados.

Assim que um impulso manifestou-se, assim que um vício, mesmo, manifestou-se, você ali fica submisso e vai correr atrás de uma satisfação.
Enquanto, na espontaneidade, é algo que é natural, quando o coração está aberto e que não tem necessidade de avidez, que não tem necessidade de aplicar o fogo vital.
Portanto, a diferença, ao nível dos efeitos, não é, absolutamente, a mesma.
Um impulso ou um vício provoca, necessariamente, a repetição, a mais frequente, da satisfação.
Há uma busca e um desejo que se tornam muito ardentes, se posso dizer.
Enquanto, na espontaneidade do coração, nada mais há que não a Paz.
Não há espaço para um impulso nem para um vício, qualquer que seja.
Há lugar para os prazeres, é claro, mas não há busca de prazer que se repita e que tome todo o espaço vital, se posso dizer.
É profundamente diferente.

Então, eu não tenho outros conselhos, a partir do momento em que você se identifica.
A espontaneidade deixa, sempre, um gosto de felicidade; o impulso, quando é satisfeito, deixa, sempre, uma impressão de estar sujo, ou necessidade de recomeçar, qualquer que seja esse impulso, quer seja um impulso para o açúcar, para o dinheiro, para os jogos, para o sexo, para não importa o quê.

Questão: a sexualidade pode ser vivida de maneira espontânea?

Sim, é claro.

Questão: quando isso aporta uma forma de comunhão ou de alegria, nesse caso, não é mais um impulso, enquanto a sexualidade, na origem, é algo de instintivo.

Não, absolutamente.
A sexualidade do ego, sim.
Porque você tem o fogo vital, você tem a preservação da espécie, e você sabe muito bem que, quando você um jovem homem, ou jovem mulher também, mesmo se digam não, vocês têm gozos noturnos.
À época, chamariam isso de poluções noturnas.
Que palavra!
Horrível!
Simplesmente, esse fogo vital, na jovem idade, exprime-se, necessariamente, pelos chacras inferiores, é uma constante.
O tudo não é permanecer aí e crescer, caso contrário, torna-se escravo de seus impulsos, quaisquer que sejam.
Porque, mesmo os vícios ao açúcar, ao jogo, à sedução são ligados, sempre, aos mesmos chacras.
A espontaneidade nada tem a ver com a estrutura do segundo chacra, nem, mesmo, do ego, ao nível do plexo.

O ego não é, jamais, espontâneo ou, então, se ele é espontâneo, ele joga um jogo.
A espontaneidade do coração não é um jogo, é algo de natural, que é muito sério, que não é um divertimento, que é a própria expressão do Amor.
Portanto, em geral, o fogo vital diminui, é claro, com a idade, qualquer que seja o amor portado, se falamos de sexualidade.
É perfeitamente lógico.
E você sabe muito bem que, nos casais, a sexualidade pode durar, mesmo, até o último dia, mas que há algo que é muito mais importante do que essa satisfação efêmera, é ou a sexualidade do coração, se você tem a possibilidade disso, ou a ternura.
É claro que é essencial e importante.

Mas a ternura não faz parte dos impulsos.
É um reconhecimento do outro como alma, o que não é a sexualidade, qualquer que seja, exceto se ela é sagrada.
Mas, para que ela seja sagrada, é preciso que um dos dois parceiros, e os dois seria melhor, ou tenham vivido os processos transmutatórios ligados à Onda de Vida ou, no mínimo, ao chacra do coração.
É isso que permite à energia não mais estagnar ao nível dos dois primeiros chacras – ao nível, por exemplo, dos vícios, é o segundo, ou o primeiro, para a sexualidade, e o segundo –, mas ser drenada para o coração.
E isso se vive, real e concretamente.
Aqueles que têm isso o sabem, porque o gozo, o êxtase, o contentamento não acontece mais pelos órgãos genitais.
É apenas uma tomada de corrente, isso passa pelo coração e, nesse caso, os resultados, é claro, não são os mesmos.

Todo ato instintivo nutre o impulso e o mantém, e o faz crescer e o torna dramático, por vezes.
Isso depende do que é concernido.
Ao nível do coração, em contrapartida, é ai que há a espontaneidade e as coisas naturais.
É, primeiro, seu coração que decide, e não mais o impulso, ou seja, os chacras inferiores.

Questão: é algo de espontâneo, é um impulso.

Perfeitamente.
É toda a diferença entre aquele que é, por exemplo, obcecado, viciado no açúcar, que vai procurar o açúcar o tempo todo – se ele não tem açúcar ele fica muito mal – e aquele que satisfaz um prazer passageiro.
Eu como o açúcar, eu sei que não é bom, mas eu tenho o prazer de comê-lo.
Não há escravidão, e as consequências não são destrutivas.
Mas o impulso de vida é perfeitamente normal na adolescência, até certa idade.
Mas eu o lembro, de qualquer forma, de que alguns grandes místicos, quer seja no Oriente, no Ocidente ou alhures, jamais conheceram esse fogo vital, porque o Fogo vibral tomou-os antes da puberdade ou na idade da puberdade.
E, portanto, aí, não se coloca mais, jamais, a questão de um impulso, qualquer que seja.

O único impulso que restaria, mas é uma palavra diferente, é o que havia dito Hildegarde, é essa espécie de tensão para a Luz, que não é mais um impulso, porque um impulso, por definição, volta a descer, volta a subir, volta a descer, volta a subir; é cíclico.
Enquanto, ao nível da tensão, em especial para a Luz, para o Amor, para Cristo, para o Absoluto, há uma força de determinação que não se apresentará, jamais, como um impulso, porque isso não vai ser: «Bem, eu tenho o impulso de orar e, depois, eu não oro mais durante dois meses».
Não é um mecanismo instintivo, é um mecanismo constante.
Mais ou menos forte, mais ou menos maçante porque, às vezes, há o que é chamado de a noite escura da alma, o que quer dizer que o objeto de tensão parece esquivar-se, permanentemente – Cristo, Buda –, e, a um dado momento, você deixa isso também.

Então, isso pode tomar um aspecto, eu diria, sombrio, mas que é apenas temporário, é claro.
Enquanto o impulso remete-o, sempre, sistematicamente, e quanto mais ele dura no tempo, mais ele o remete aos meandros da sombra, justamente, em tudo o que é ligado à avidez, à posse, ao desejo de possuir, de puxar para si e não ao outro.
E toda a diferença entre o impulso que vai dar ou tomar o prazer – quer seja com o sexo, com o jogo ou o açúcar – da espontaneidade que dá prazer, mas que não é uma busca de prazer.
É um prazer espontâneo, sob o qual nós não estamos submissos, é profundamente diferente.

O impulso é o inverso da espontaneidade.
Ele pode dar a impressão de ser espontâneo, quando ele é exuberante, mas ele é, sempre, oriundo da experiência anterior, qualquer que seja, experiências anteriores.
Se é o açúcar, é simples, é o bombom de antes.
E os vícios são inumeráveis, no álcool, no sexo, no dinheiro.
Mas o vício leva-o pela ponta do nariz.
Os processos de vício provocam, in fine, um aspecto de desestruturação ou, mesmo, de dissociação total da personalidade.
Na pior das hipóteses, de fragmentação.

Vocês têm isso com as pessoas que são muito conhecidas.
Então, elas vão apresentar-se como homens políticos, pessoas conhecidas, pessoas do público, e elas fazem tudo de maneira escondida.
Isso se chama a fragmentação da personalidade.
É como se elas se fizessem da manipulação mental, elas mesmas.
Elas não são íntegras, elas não são inteiras, porque o que elas dão a ver é profundamente diferente, quando elas estão sob a influência do próprio impulso.
E como é vergonhoso, obviamente, isso não cria a alegria, isso cria uma espécie, desta vez, de tensão, mas que não é uma tensão para a Luz e o Amor, mas uma tensão de preservação, com tudo o que a acompanha: as mentiras, as hipocrisias, o fato de esconder as coisas.
Aquele que é espontâneo nada tem a esconder.

Questão: o Impessoal mencionou que, dadas as circunstâncias atuais da Liberação, o vegetarianismo podia ser perigoso.
Por quê?

Eu não tenho certeza de ter compreendido a questão.
Eu compreendi o sentido geral, mas o que é perguntado?

Questão: por que o vegetarianismo pode ser perigoso?

Quem foi que disse isso?
Eu era vegetariano, mas, quando eu ia comer na casa de alguém que me fazia um frango, eu o comia.
Bem, eu fazia uma oração antes, é claro.
Mas, hoje, as circunstâncias, de todo modo, de toda a alimentação, mesmo aquela que vocês chamam de biológica, ela é tão contaminada quanto o resto.
A única nutrição que é confiável é aquela que vocês mesmos fabricam e, ainda, vocês têm os famosos venenos que são pulverizados.
Mas vocês não controlam sua alimentação, vocês não podem controlá-la.
É claro que é preferível comer produtos frescos do que conservas.
É claro que é preferível comer legumes do que comer a carne vermelha, concorda?
Mas não se esqueça de que há certo número de elementos que já lhes foram comunicados, durante as Núpcias Celestes, e mesmo depois, quando Anael falou-lhes de alimentação aérea.
Nada de raízes, nada de coisas que crescem sob a terra, mas coisas que crescem na luz, porque esses alimentos, é claro, são mais ricos em luz, simplesmente, mais ricos em partículas adamantinas.

Mas, obviamente, qualquer que seja o tipo de alimento, biológico ou não biológico, todos os legumes que você compra no comércio passaram por diferentes estágios, por comerciantes, por revendedores, por modos de cultura, mesmo saudáveis, mas nos quais fizeram o que se chama o comércio, quer você queira ou não.
Você não sabe, além disso, em que eles foram embalados.
Quando você come um tomate de sua casa, que você fez crescer, foi você que o nutriu.
As virtudes não são, absolutamente, as mesmas.

Agora, o conjunto de poluentes que foram colocados sobre a terra, eu não falo dos animais, desta vez, mas, simplesmente, dos pesticidas, das ondas de todas as espécies, elas estão por toda parte, portanto, isso altera a própria estrutura genética do que você engole, como você.
Seu corpo, mesmo se ele viva mais velho, é muito mais frágil ao ambiente.
Há, aliás, uma multidão de irmãos e de irmãs que são, hoje, alérgicos.
Em meu tempo, quase não havia alergias, o câncer era muito menos frequente.
Tudo isso é ligado ao ambiente, feito de modo consciente ou inconsciente, pouco importa, mas o resultado está aí.
Quer sejam os pesticidas, quer seja o flúor, quer sejam os minerais que vocês chamam de fertilizantes que são colocados assim, naturalmente, no solo, enquanto não é matéria viva, as embalagens, os transportes das mercadorias.
Tudo isso, se quiserem.

Não há perigo no vegetarianismo ou, então, eu deveria dizer que há um perigo em toda alimentação, qualquer que seja, exceto aquela que você mesmo fabrica.
E, ainda, isso vai estar um pouco contaminado.
Portanto e, depois, é claro, o importante não é o que entra em sua boca, é o que dela sai.
Olhe quantas pessoas prestam extrema atenção ao que elas comem e permitem-se dizer coisas que não são, verdadeiramente, do amor – o fato de falar do outro, quando ele não está ali.
Isso, já, isso faz mais mal a vocês do que o alimento que vocês vão comer.

É claro, as condições da vida, agora, sobre a Terra, a partir da industrialização, não no início, mas, sobretudo, há trinta, quarenta anos, tornou-se catastrófica.
Não há mais qualquer vitalidade nos alimentos, mesmo biológicos.
Vocês sabem muito bem, aliás, a diferença, no gosto e nos efeitos, de um tomate que vocês compram em um mercado, mesmo se ele seja biológico, e aquele que você fez crescer com amor.
Eu não falo, mesmo, de alimentos transformados, aí é, ainda, uma heresia.
Mas é absolutamente verdadeiro.
Então, é claro, o corpo encaixa, é claro que esse corpo vai desaparecer, mas eu penso que é preferível ter uma zona de conforto.

Então, à época das Núpcias Celestes, era importante subir em vibração, abrir alguns canais, e eu o expliquei, em relação às Portas e às Estrelas.
Mas, hoje, quantas vezes nós dissemos, também, que, para inúmeros de vocês, a nutrição tornou-se um rito, um hábito.
Olhem quantos entre vocês, finalmente, não têm mais necessidade de comer, ou comem muito pouco, ou em momentos que nada têm a ver com as refeições.
Tudo isso é a mesma coisa.
Mas dizer que o vegetarianismo é ruim, não é pior, eu diria, do que comer a carne vermelha, longe disso.

Mas toda alimentação, e isso é ligado à sociedade atual, à época, há ainda cem anos, não havia todos os comércios que vocês têm, havia os mercados de produtores nas vilas, nas cidades e tudo.
A história dos grandes supermercados, dos grandes comércios, dos circuitos longos de distribuição, vocês comem morangos no inverno, tudo isso é completamente aberrante.
O ser humano é um ser que deve, até agora, vocês são seres que participam de um ambiente, há uma adaptação ao ambiente, mas, quando comem coisas que não vêm de seu ambiente, vocês não estão mais adaptados.
Então, aí, todas as doenças podem aparecer, quer sejam as doenças intestinais, os cânceres, os problemas de pele, as alergias, o envelhecimento, tudo isso.
Mas como você quer fazer de outro modo?
A menos que faça como alguns, que comem uma hóstia por semana.

Mas há, de qualquer forma, aí, eu diria, um mal menor.
O que quer dizer não comer porque é a hora de comer, mas comer porque seu coração pede para comer.
Ele pode pedir-lhe para comer à meia noite, ele pode pedir-lhe para comer às seis horas da manhã ou nada comer, absolutamente, no dia.
Não é por isso que você vai ter um mal-estar ou que você terá uma hipoglicemia ou que você vai desregular seu corpo.
É uma crença isso e, também, ligada aos hábitos.
Mas é um problema muito delicado.
A alimentação, a agricultura, os comércios são apenas o reflexo do erro da humanidade.
Os erros conceituais, já, sem, mesmo, falar dos erros ligados ao lucro do comércio, mas, já, os próprios agricultores abandonaram, no início da era industrial, tudo o que fazia a riqueza dos solos.
Então, a partir daí, é evidente que todas as nutrições são nefastas, se posso dizer.

O que não quer dizer que seja preciso parar de comer tal coisa ou tal coisa, ou produzir, unicamente, sua nutrição.
Se você tem a oportunidade para isso, tanto melhor, mas você vê bem a diferença, segundo o que você come, agora, diretamente, você não tem necessidade de esperar meses.
Você sabe se um alimento faz mal ao seu estômago, ou abaixa sua vibração, se quiser.
Isso se sente, mesmo antes da digestão.
Tente, simplesmente, e eu o fazia em minha vida, abençoar as refeições, tente, quando dão uma bocada no alimento, qualquer que seja, deixá-lo na boca não, unicamente, para mastigá-lo, mas para ver a informação que ele transmite ao seu coração, e você verá, imediatamente, os efeitos.

E por que há, entre vocês, os que não teriam necessidade, por exemplo, de comer ferro durante certo tempo e a carne vermelha?
A problemática, agora, e já há numerosos anos, não é, simplesmente, subir em vibração.
Então, depois, todos os discursos podem ser mantidos: eu não como os animais por causa do sofrimento animal, eu não como animais porque isso faz mal, efetivamente, à minha saúde, mas nem todo mundo tem os mesmos riscos.
Há pessoas que ficarão extremamente doentes, sem se aperceberem disso, com regimes vegetarianos, e há pessoas que vão comer regimes à base de carne que não vão sofrer disso, aparentemente.

Então, há uma lógica, mas não é uma lógica, como dizer, puramente ligada à nutrição, ao que vocês conhecem dos alimentos, de sua composição, de sua cultura.
Aí também, ao nível dos alimentos, é como para os vícios, há pouco.
O que é que seu corpo tem necessidade, em sua inteligência, primeira coisa.
Segunda coisa: o que é que lhe diz o coração, o que lhe conta ele, quando você põe uma porção na boca?
Será que, aí também, você está sob a influência de um impulso, do vício a um sabor, do vício a uma textura que existem, também, é claro.
Mas aquele que está submisso a um vício a uma textura ou um tipo de alimento, ele não é mais livre do que aquele que está na matriz nesse mundo e que em nada crê.
Portanto, não há resposta unívoca, cada caso é diferente.
Não há regras.

Se você quer subir em vibração, efetivamente, absorva frutas e legumes aéreos, aumente a porção de hidratos de carbono, aí, você vai subir em vibração, como foi o caso durante as Núpcias Celestes.
Mas eu não tenho certeza que seu corpo possa suportar isso durante anos, era um contexto específico.
Vocês sabem muito bem, todos, ao chegar a certa idade, mesmo sem nada terem lido, que tal alimento lhes faz bem e que tal outro alimento não lhes faz bem.
Mas isso não quer dizer, tampouco, unicamente, que o alimento que lhes faz bem, porque vocês o sentem, esteja em acordo com o que quer seu coração.
Vocês têm as duas respostas possíveis, cabe a vocês saber qual escolhem.
Será que vocês preferem a resposta de seu ventre e de seu corpo ou será que preferem a resposta de seu coração?

Se sua alimentação é apenas questão de gosto, de textura, de sabor ou de conhecimentos ou de experiências vividas, vocês não são livres em relação à alimentação.
Sem contar, e vocês sabem disso, por tê-lo vivido, que o comportamento alimentar, de uma maneira geral, transformou-se, profundamente.
Muitos entre vocês dizem que não sabem mais o que comer.
Muitos entre vocês apercebem-se de que as quantidades são obrigadas a serem diminuídas.
Todo mundo sabe, por exemplo, que algumas bebidas são venenos, mas jamais lhes foi dito para não tomar veneno algum, foi-lhes dito, simplesmente, para tomar um veneno de maneira mensurada e responsável.

Eu falei das ondas.
É claro que as ondas são nocivas, mas será que vocês vão proteger-se, obrigatoriamente, de todas as ondas?
Porque, aí, se vocês adotam esse gênero de comportamento, de atitude, vocês vão recair, inexoravelmente, na dualidade bem-mal.
Em outros termos, com um jogo de palavras, eu diria que não há mal a fazer-se do bem com qualquer coisa que faz o mal.
Tudo é questão não de medida, mas de ponderação.
Não é porque vocês vão engolir, um dia, vinte porções de açúcar em uma lata de refrigerante, que isso vai transformar seu diabetes, ou desencadear-lhe um diabetes.
Mas se isso se torna quotidiano e repetitivo, aí sim.
É similar para tudo.
Você tem o direito de jogar na loto, você tem o direito de apostar nas corridas, quem é que o proibiu disso?
Ninguém.
Mas você é livre em relação a isso?
Será que é um prazer que você se outorga ou é uma dependência?
É, sempre, similar.

Eu terminei de responder e creio que vamos parar agora.


Então, caros amigos, eu lhes digo até logo e eu volto amanhã.

3 comentários:

  1. Então, não há outros conselhos a dar-lhe, exceto pôr o Amor à frente, como eu o disse, e estar no coração e, simplesmente, não ser escravo nem de seu mental nem de sua pequena bicicleta, nem de seus impulsos, quaisquer que sejam, ou seja, vê-los como, realmente, algo que faz apenas passar e que se reproduz, regularmente, que necessita da concretização do fogo vital e da satisfação desse impulso.
    .........
    A espontaneidade deixa, sempre, um gosto de felicidade; o impulso, quando é satisfeito, deixa, sempre, uma impressão de estar sujo, ou necessidade de recomeçar, qualquer que seja esse impulso, quer seja um impulso para o açúcar, para o dinheiro, para os jogos, para o sexo, para não importa o quê.
    .........
    O ego não é, jamais, espontâneo ou, então, se ele é espontâneo, ele joga um jogo. A espontaneidade do coração não é um jogo, é algo de natural, que é muito sério, que não é um divertimento, que é a própria expressão do Amor.
    .........
    O impulso é o inverso da espontaneidade. Ele pode dar a impressão de ser espontâneo, quando ele é exuberante, mas ele é, sempre, oriundo da experiência anterior, qualquer que seja, experiências anteriores.

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  2. Uma voz de Luz que se dirige a você apenas pode dizer-lhe a verdade.


    ... Nós, os Melquisedeques – que deixamos o plano da Terra em meados dos anos oitenta – nós sabíamos, ao chegar onde estamos, que devíamos preparar, de algum modo, a humanidade, para esses eventos que iam acontecer e que eram, verdadeiramente, o fim de um ciclo.


    E, portanto, nós tivemos a possibilidade, bem antes de intervirmos através das Núpcias Celestes, de contatar diferentes médiuns no planeta e diferentes canais, para poder dar, já, informações preliminares, de modo muito, como vocês dizem, de modo muito suave, muito doce, para evitar o pânico.


    O que continua de atualidade, vocês sabem, é a natureza, é aí que vocês têm mais chance de reencontrar a Luz, não a sua, mas todas as luzes que interagem com vocês, pelos povos da natureza, pelas árvores.


    Tudo o que é ligado à espontaneidade é ligado ao que havia sido nomeado, em outro registro, por Anael: a Fluidez da Unidade, o estado de Graça, a ação de Graça.


    Enquanto aquele que se exprime pelo Verbo não tem necessidade de refletir no que quer que seja, nem no menor conhecimento.

    Quando você come um tomate de sua casa, que você fez crescer, foi você que o nutriu.


    Portanto, a espontaneidade é a garantia da exatidão da Luz em sua vida e de sua Luz.



    Num mundo conturbado, termos acesso, a Mensagem do tipo, ‘Show de Luz’, é a certeza, da manifestação da Graça.

    Bênçãos, OMA!!

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