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8 de nov. de 2009

ANAEL - 8 de novembro de 2009

DO SITE AUTRES DIMENSIONS



Questão: um «primeiro acesso» à Existência, uma fulgurância, dá uma certeza do acesso a vir?

Bem Amada, o primeiro acesso à Existência mostra-se por uma forma de revolução de Consciência.

A Consciência que vive não pode duvidar um milhonésimo de segundo do que ela vive.

Que isso se chame fulgurância, porque dura um milhonésimo de segundo, que isso dure e se manifeste regularmente, o exato primeiro acesso à Existência marca o fim definitivo de sua forma de contrato com esta densidade, mesmo se alguns de vocês devam ali continuar, ainda um certo tempo.

Questão: a partir do momento em que desejamos a Vibração da Luz com fé, confiança e ausência de medo, quais obstáculos podem subsistir à entrada na Existência?

Bem Amada, todos aqueles que concernem ao conjunto de tuas crenças.

Questão: pelo contraste com as energias nas quais nos banhamos (em estágio), o retorno ao exterior pode ser um pouco difícil.

Há, bem amada, nesse nível, um aprendizado.

A partir do momento em que você viveu o que chama Vibração consciente, ou Vibração Luz, a partir do momento em que suas Lâmpadas são despertadas a esta dimensão da Unidade, compete-lhe manifestar isso no que você chama exterior e ambiente, qualquer que seja a dificuldade deste.

A partir do momento em que você estabiliza, em você, esta Vibração interior e este estado de Consciência que vive, tornar-se-á cada vez mais fácil ali permanecer, qualquer que seja o ambiente.

Este é o objetivo. Isso necessita um desaprendizado e, ao mesmo tempo, uma supressão de todas as crenças.

Em regra geral, o Ser Humano, quando é confrontado a um problema exterior, vai ali trazer soluções guiadas por suas próprias crenças e convicções, guiadas por um certo número de comportamentos e de ações que são, todas, ligadas à dualidade.

Viver na Existência não é isso. Viver em Existência vai consistir em deixar agir, em vocês, a Vibração e a conexão à Unidade. A partir desse momento, desenhar-se-á a ação justa que não será uma reação, mas, sim, uma ação da Graça.

Questão: qual é o lugar do silêncio interior nesse processo?

É preciso bem distinguir o silêncio interior correspondente à ausência de sinais mentais, emocionais ou ambientais (estabelecidos em forma do que chamam meditação) que é diferente do silêncio interior que ocorre depois da atualização da Nota Si e da reversão (traduzindo o acesso à Existência).

Esses dois silêncios não são passíveis de sobreposição.

Entretanto, o primeiro silêncio permite-lhes, a partir do momento em que você vibra no som Si e no som da conexão à Existência, aproximarem-se da Consciência que bascula na Existência.

Questão: a que corresponde a coluna de Luz Branca que sinto e vejo sobre mim?

Bem Amado, a Vibração percebida, sentida e vivida, em seu corpo físico e suas estruturas sutis, nesta dimensão, é ilustração do que há a viver.

A partir do momento em que você solicita significados, você se afasta e apaga a Vibração.

É-lhe solicitado vivê-la e amplificá-la e não encontrar o significado. Esta é uma atitude ligada ao mental e a nada mais.

Enquanto quiser significar, com palavras ou com explicações, você apagará a Vibração.

A Vibração pede fazer corpo com a Consciência. Ela não pede a ser apropriada pelo mental, a fim de ser qualilficada segundo um referencial pertencente a esse mundo e a esta dimensão.

Assim, você deve perder o hábito de querer a todo preço significar e qualificar. O significado da qualificação é a marca da dualidade e absolutamente não da Unidade.

Questão: não ouço o som SI e não sinto Vibração específica. Por que?

Bem Amada, o importante é viver as Vibrações. As Vibrações são reais.

Elas participam de nossa Presença em sua Dimensão. Entretanto, elas são reais e ativas.

Então, há aí uma noção de prazo e de temporização, por vezes necessário a alguns caminhos de Alma.

Não há que, nem se inquietar, nem, aí também não mais, crer que nada é percebido, nada vivido na Unidade.

O conjunto da Humanidade, mesmo aquele que jamais ouviu falar dos Casamentos Celestiais, nem mesmo da noção de Consciência ou de energia, viverá, no momento que corresponde a sua Alma e a seu Espírito.

Não é preciso esquecer, tampouco, e é uma frase que emprego frequentemente: “os primeiros serão os últimos e os últimos serão os primeiros”.

A irrupção da Luz, tal como lhes definiu Lord Metatron, em sua densidade, é uma Verdade e uma realidade de que vocês constatarão, em breve, os efeitos na matriz e no interior de sua própria matriz.

Questão: há, de seu ponto de vista de Arcanjo, um aspecto importante da noção de Existência que teremos omitido de abordar ou que lhe pareceria importante abordar?

Parece-me que, ao nível Vibratório, vocês viveram, já, o essencial.

Obviamente, ao nível de qualificativos humanos, poderíamos associar uma multidão de conceitos, de palavras. Entretanto, tenho a lembrá-los que as três palavras mestres que permitem o acesso à Existência são: simplicidade, humildade e Serviço. Não há outras.

Questão: qual é a correlação entre a subida vibratória de Sementes de estrelas e o desaparecimento da matriz?

A matriz na qual você evolui é privada, literalmente, de Luz.

O que você vê são apenas reflexos da Luz.

A partir do momento em que a Luz se revela, em Verdade do que é, a matriz não pode existir. Esta matriz, assim como disse Metatron, assim como inúmeros interventores disseram, é uma ilusão total. Ela não existe nos mundos da Luz.

Questão: você acaba de precisar que nossas crenças seriam o principal obstáculo à Existência. Quais seriam os meios os mais eficazes para dissolvê-las?

A melhor maneira, além da humildade, da simplicidade e do Serviço, é a ressonância ligada à frase que pronunciou Cristo: «ninguém pode penetrar o Reino dos Céus se não volta a ser como uma criança».

Uma criança não tem crença. Ela está no instante e, em totalidade, no instante.

Sua ação não é guiada, geralmente, de maneira arquetípica, por uma reação mas, bem mais, pela vida do instante.

Penetrar o instante é uma experiência que desemboca sobre a Existência.

O instante é despojado de crenças. O instante é despojado de adesões de seu mental, de suas emoções, a um dado esquema ou a um determinado aprendizado.

Entretanto, as três palavras que pronunciei: humildade, simplicidade e Serviço são as Chaves essenciais para aproximá-los de sua Unidade.

Entretanto, é preciso também aceitar o que defini, numerosas vezes: o abandono à Luz.

O abandono à Luz é um ato que se tornou possível hoje. É, aí também, o que foi realizado por Cristo sobre a cruz, quando disse: «Pai, entrego meu Espírito entre tuas mãos».

É isso que corresponde, no plano esotérico, em sua dimensão, ao que é chamado a Crucificação que precede a Ressurreição.

Hoje, o conjunto da Humanidade chega à transfiguração que é a Revelação da Luz, mas a transfiguração não faz de vocês Seres Unificados. Ela faz de vocês Seres Chamados.

Passar de Chamado a Unificado necessita viver a Crucificação e a Ressurreição. Quer dizer o abandono à Luz, o abandono total da personalidade, seria apenas um instante, para poder acessar a Consciência da Ressurreição ou Consciência da Existência.

Questão: poderia voltar sobre as duas qualidades diferentes de silêncio que evocou antes?

Existe um silêncio, no sentido habitual, que é aquele onde você faz o aprendizado da cessação de todos os sinais exteriores: ruídos, posição do corpo, respiração, a cadeia do corpo e, em seguida, cessação dos sinais vindos de seu mundo mental, de suas criações de pensamentos, de criação de suas emoções, que tentam colocá-lo no instante.

No silêncio de palavras, no silêncio de emoções, no silêncio de pensamentos, no silêncio de Vibrações, quaisquer que sejam, você estabiliza uma qualidade de silêncio.

Nesta qualidade de silêncio, pode se descobrir o que foi chamado o vazio ou o silêncio interior. O silêncio interior, que está além, é aquele que ocorre depois de ter manifestado o som Si, que assinala a reunificação com a conexão do Espírito mas que, entretanto, não é o Espírito.

A partir daquele momento, deve se estabelecer novamente o silêncio, que é Vibração. O silêncio interior, de que falei antes, corresponde a, realmente, um silêncio do que é mesmo a Vibração que pode, por vezes, desembocar, mas isso é excepcional, sobre a Vibração.

O silêncio interior Vibral corresponde ao momento em que tudo o que é sinal da personalidade se apaga, mas depois de haver conectado a energia do Espírito pelo som Si, correspondente à ativação de Antakarana.

Questão: o som Si deve se apagar a partir do momento em que a Vibração toca o Coração?

Não. O som Si não se apaga, propriamente falando. Ele é transcendido, por si, pelo estabelecimento da Vibração do Coração que desencadeia o silêncio Vibral.

O som pode, então, naquele momento, subir para os ultrasons.

Ele pode mesmo confinar ao que é chamado, quando do último contato, o final, com o Antakarana e a Fonte, de nada yoga, ou seja, a ciência do som que conduz ao Despertar do Coro Celestial ou do Coro dos Anjos.

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Versão para o português : Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com

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