Seguidores

SE VOCÊ COMPARTILHAR ALGUMA MENSAGEM DESTE BLOG, FAVOR REPRODUZI-LA EM SUA INTEGRALIDADE, CITANDO A FONTE OU INDICANDO O LINK DA MESMA.

20 de nov. de 2011

ANAEL – 20 de novembro de 2011

Mensagem publicada em 21 de novembro, pelo site AUTRES DIMENSIONS.


Áudio da Mensagem em Francês

Link para download: clique aqui



Eu sou ANAEL, Arcanjo.
Bem amados Filhos da Luz e bem amadas Sementes de Estrelas, que a Comunhão, a Graça, o Amor, a Verdade e a Unidade estejam em vocês e em nós.

Eu não tenho comunicação específica a estabelecer, em nome do Conclave, hoje.
Tenho, contudo, como primeiro interveniente, a especificar os diferentes objetivos concernentes às diferentes Consciências que intervirão após mim.

No que concerne ao Melquisedeque do Ar, SRI AUROBINDO, ele virá emitir-lhes elementos importantes relativos à evolução da personalidade no Supramental, tal como ele se revela, hoje, e tal como ele deve conduzir essa personalidade – que é sua, aqui, encarnada – a modificar-se.
Não através de aplicação de regras, mas, sobretudo, através da observação de modificações da personalidade sob a ação do Supramental.

No que concerne à intervenção de Estrelas, NO EYES esclarecerá o que é a Visão do Coração e como transformar a visão de planos intermediários – chamados astrais – a fim de permitir-lhes penetrar mais adiante na Existência, na Visão do Coração e no que concerne, justamente, ao acesso à Unidade.

MARIA, em seguida, virá pedir-lhes para prepararem-se para um encontro Vibratório essencial, concernente ao conjunto de Consciências implicadas, tanto sobre a Terra como no Céu, na transformação da humanidade que está em via de finalização.

Como Arcanjo eu venho, hoje, como um Ser e uma Consciência que vem responder aos seus questionamentos e interrogações concernentes, não aos seus caminhos pessoais, mas, bem mais, ao caminho da humanidade atual.
E assim, portanto, instaurar, com vocês, além de meu papel de Arcanjo, da relação, um espaço de Comunhão, de Coração a Coração, através de respostas que eu aportarei aos seus questionamentos.

Assim, estou, portanto, à sua disposição, pela Vibração, pelas palavras e por minha própria Presença, para tentar avançar, juntos, no que nos aproxima, agora, cada vez mais.

Bem amadas Sementes de Estrelas, eu os escuto.

Questão: no processo que vem, vai-se, realmente, perder o corpo físico?

Bem amado, o que você chama perder?
Através, mesmo, do enunciado de sua questão, você considera que deixar esse corpo é uma perda.
Não há qualquer perda.
A Consciência é Una, qualquer que seja a presença ou o desaparecimento desse corpo.

A Unidade é um estado que transcende a apropriação de um corpo, a identificação a um corpo (qualquer que seja, quer seja esse ou ainda a apropriação num único corpo, pertencente a uma vida passada) porque vocês são bem além, em Consciência, bem além desse corpo.

Enquanto vocês consideram que há algo a perder, vocês não encontrarão a Unidade.
Isso não conduz a ignorar o corpo, nem a rejeitá-lo, mas, bem mais, a transformá-lo, a fim de que ele se torne, pela síntese, o corpo de Existência.

A revelação da Luz, assim como a ativação das diversas Portas, presentes nesse corpo, são, justamente, os meios que lhes foram oferecidos para re-sintetizar, de algum modo, mesmo se a palavra não é adequada, o corpo de Existência (ndr: ver a rubrica «protocolos a praticar»).

Assim, a Consciência que vive a Unidade não se importa com esse corpo, porque esse corpo é um Templo no qual se realiza a alquimia, mas ele é apenas o despojo, quando o corpo e a Consciência tornam-se unificados.

Assim, portanto, não há paradoxo, há, simplesmente, a verificar, por vocês mesmos, que o trabalho apenas pode realizar-se, por vocês que estão encarnados, nesse corpo, que é um Templo e um receptáculo.
Mas, a um dado momento – ilustrando, com isso, o que lhes dizia o Comandante (ndr: O.M. AÏVANHOV) – tornar-se uma borboleta necessita da abertura da lagarta, da ruptura do envelope do Coração e da passagem à Nova consciência.
Enquanto existe um apego, enquanto existe um medo, relativo a esse corpo, este não pode transformar-se.

Não há, portanto, perda de corpo, no sentido que vocês podem entender, com a visão limitada da personalidade.
Há Transfiguração e Ressurreição.
Não é, verdadeiramente, a mesma coisa.

Questão: a Ascensão, concretamente, é uma saída consciente do corpo?

Bem amada, há tantas Ascensões quanto seres humanos.
O mecanismo individual da Ascensão faz de você um ser profundamente diferente, cuja Consciência não é mais limitada e cujo corpo não é mais limitado, o que corresponde a uma transformação total, porque, eu a lembro, vocês estão nesse corpo, prisioneiros, limitados, pelo nascimento e pela morte.

Nos mundos Unificados não existe morte.
Esse corpo, por Essência, é o Templo, mas ele tem a particularidade, também, de ser perecível, e isso vocês sabem, mesmo se o ego e a personalidade recusem render-se à evidência de que esse corpo é perecível, de uma maneira como de outra.
Isso participa de leis do confinamento e de leis do isolamento desse mundo.

Reencontrar a Unidade apenas pode fazer-se quando há uma desidentificação total em relação a esse corpo.
Inúmeros de seus místicos, em toda tradição, exprimiram isso, certamente muito melhor do que eu, através de suas experiências, que eles vivenciaram em diferentes épocas da história da humanidade.

Agora, o que é o real e o que é o concreto?
Enquanto você considerar que o real e o concreto concernem a esta dimensão, não pode haver acesso à Unidade.
Crer que o mundo melhor corresponde, simplesmente, nesse mundo, à mudança de regras, a substituir alguns seres por outros seres, que se encarregam do destino da humanidade, é, estritamente, inverso ao princípio da Unidade.
Não pode haver Unidade enquanto há aplicação de alguns princípios existentes nesse mundo e resultantes do princípio de falsificação.

Enquanto existe uma estrutura, um ser, que evolua pelo poder sobre essa consciência, não há Unidade.
É claro, a personalidade vai debater-se sem fim, nessa noção de medo, nessa noção de dever soltar algo ou abandonar algo.
Existem diferentes modos de apreender o mecanismo, mas existe apenas um modo de compreendê-lo: é vivê-lo.

Assim, enquanto exista apenas uma projeção, através de diferentes mecanismos de Ascensão que lhes foram detalhados há pouco tempo, vocês não vivem a Ascensão, mas vocês vivem a projeção de seu próprio mental, através de interrogações ligadas aos medos subjacentes, quaisquer que sejam esses medos.

O princípio da Unidade é a transcendência do conjunto de medos, a liberação de todos os apegos e a transformação de tudo o que é ligado ao confinamento.

Quando a consciência vive a Unidade, em realidade e em Verdade, não no plano concreto da realidade desse mundo, mas no plano real, além da ilusão desse mundo, não pode colocar-se qualquer questão quanto ao futuro desse corpo porque, naquele momento, a Consciência compreende e vive que ela não é esse corpo.
Enquanto existe um medo e uma ressonância presentes na estrutura física ou na estrutura emocional ou mental, não pode haver acesso completo à Unidade.

Nenhuma lógica, e isso lhes foi explicado ontem, pode explicar, racionalmente, o que acontece, no momento da Ascensão.
Apenas a Vibração, e certo número de marcadores correspondentes ao acesso à Unidade – que lhes serão explicitados por SRI AUROBINDO (ndr: intervenção deste mesmo dia) – correspondem à realidade da vivência.

A Ascensão não é um mecanismo mental.
A Unidade não é a adesão a um dogma, não é uma crença.
Enquanto vocês estão na crença, há projeção e não há Unidade.
O único modo de viver o mecanismo é parar seu tempo pessoal, bem além da simples meditação, alinhar-se na Vibração, viver a Comunhão e a Graça.
Naquele momento, vocês viverão a Verdade.

Enquanto vocês estão confinados por seus medos ou por projeções, quaisquer que sejam, não pode haver Liberação.

O conjunto de mecanismos Vibratórios que se derrama sobre esta Terra, através da Luz dita Unitária ou Vibral, desde 1984, permitiu construir e elaborar certo número de processos que visam amortecer o que SRI AUROBINDO havia chamado o choque da humanidade, há apenas um ano, que lhes permite viver, a partir do instante em que vocês se abandonam à Luz, a partir do instante em que renunciam a toda ação da personalidade, o efeito transformador da Luz.

Mas, enquanto vocês persistem em querer tornar prisioneira a Luz, vocês não podem ser Transparentes e não podem viver a Luz, inteiramente.

As experiências de Alinhamento que vocês vivem (seja às 19 horas ou no momento em que o decidem), as experiências de Vibrações, de Comunhão e de Graça, que podem apreendê-los não importa em qual momento, são o reflexo direto do real, ou seja, da Inteligência da Luz.

Agora, retenham, também, que lhes será feito, muito exatamente, segundo sua própria Vibração.
Se existe um medo de perder o que quer que seja, então, vocês serão, não confrontados a esse medo, em definitivo, mas, no momento coletivo da humanidade, vocês serão, simplesmente, conduzidos para onde os conduz sua Vibração.
Nenhum artifício mental, nenhuma imaginação, nenhum medo poderá, de modo algum, alterar o que vocês são.
Mas o que vocês são é função, não de suas crenças, mas da expansão, mais ou menos intensa, de sua consciência.

Vocês estão na consciência limitada, fragmentada, ou penetram os espaços da Consciência Unificada, onde tudo é Alegria, onde tudo é Luz, onde não existe qualquer medo, nem qualquer projeção em qualquer futuro?

Eu esclareço que, durante este período, a intensidade de seus questionamentos, Interiores e exteriores, correspondem, de fato, apenas a olhar-se, face a face, permitindo-se, então, se tal é o desejo de sua consciência, mesmo fragmentada, passar a Porta Estreita ou não.
Não haverá qualquer julgamento, nem de vocês mesmos, nem de qualquer autoridade exterior.
O princípio da Luz é o de respeitar a Graça e a Liberdade.

Cabe a vocês decidir, não mentalmente, mas pela Vibração, se desejam colocar-se de acordo com o princípio da Ação de Graça ou de acordo com o princípio da Ação/Reação.

Lembrem-se do que dizia CRISTO: «aqueles que quiserem salvar sua vida, perdê-la-ão».
Os quatro Pilares do Coração são os próprios fundamentos da aceitação e da vivência da Unidade.
Não há outro elemento que possa intervir.

Questão: os corpos estando religados à Terra, eles ascensionarão ao mesmo tempo em que a Terra?

Bem amado, posso apenas responder o que já respondi.
Existem tantas Ascensões quanto seres humanos.

Há uma semana, uma das Estrelas comunicou-lhes os diferentes modos possíveis da Ascensão.
Cada ser humano, quer ele queira ou não, será respeitado em sua liberdade Vibratória.

Agora, alguns ascensionarão com esse corpo, outros, sem esse corpo.
É a Consciência – liberada desse corpo, ao mesmo tempo estando nesse corpo – que decidirá; não é nem o mental, nem as projeções, nem os desejos.
Assim, não se preocupem com mecanismos de sua própria Ascensão, mas vivam, a partir de agora, o que lhes é oferecido, tanto através da Merkabah interdimensional coletiva, como da Merkabah interdimensional da Terra, que lhes dá a viver, em seus espaços Interiores – de Alinhamento, de Vibrações, de meditações – estados Vibratórios específicos, que os conduzem à Unidade, se é que vocês se Abandonam, nesses momentos, à Luz, se é que não procuram monopolizar a Luz, nem deixar atuar a personalidade, nesses momentos de Alinhamento, porque não existe melhor preparação do que esses momentos, não existe melhor preparação Vibratória do que os momentos de Comunhão ou de Graça, tal como lhes foi comunicado, a realizar, em vocês, entre vocês, entre as Dimensões, entre os seres e as Consciências que povoam as outras Dimensões.

A instauração e a instalação do Canal Mariano é, muito exatamente, o que lhes permite reencontrar o fio condutor da Vibração, que os une à Unidade.
O desenvolvimento das Portas Vibrais, ao nível desse corpo, é o ponto de ancoragem da Luz, bem além do Canal do Éter, bem além das Coroas Radiantes, da lareira do Sacrum, que permite à Luz penetrar e efusionar, diretamente, o conjunto de suas células desse corpo, mas, também, sua consciência.

Questão: se algumas lagartas transformam-se em borboletas, aquelas que não se tornassem borboletas, continuariam a viver nesta Dimensão?
Nesta Dimensão não quer dizer sobre esse mundo, dado que esse mundo em que vocês estão ascensiona, de maneira definitiva.
A Terra, chamada de terceira Dimensão, não existirá mais.
Será, portanto, necessário, para essas consciências que fizeram a escolha de permanecer nesse corpo carbonado, experimentar a Liberação, o face a face e a Vibração com a Luz Unitária, a fim de reconectarem-se à Luz.

Cada Consciência – e não cada personalidade – é totalmente livre para estabelecer-se na Dimensão que é a dela, seja na própria origem estelar, seja na própria origem Dimensional, mas pode, também, decidir, em toda Liberdade, continuar a experiência, não da separação, mas do que foi chamado, então, a terceira Dimensão, mas Unificada.

Naquele momento, a consciência será limitada, mas não será mais confinada.
Ela será dependente de um corpo, e decidirá, no momento que lhe é próprio, liberar-se dessa noção de densidade, chamada terceira Dimensão.

A Multidimensionalidade exprime-se a partir do instante em que a consciência não é mais tributária nem de um corpo, nem de um tempo, nem de um espaço.
Mas, isso, seu mental, seu cérebro não pode compreender, porque ele tem o hábito de funcionar numa localização, num corpo e num espaço determinados.

Como foi dito: vocês estão geolocalizados, no tempo e no espaço.
Nos universos unificados e nos estados multidimensionais do ser não existe qualquer localização, tal como vocês podem concebê-la e vivê-la nesse mundo.

Do mesmo modo que vocês podem decidir ir a tal lugar para viver tal coisa, a tal mundo, aí, onde vocês estão atualmente, vocês decidem, do lugar de onde partem, no que vocês chamam férias, vocês decidem – se as condições da Ação/Reação permitem-no – estabelecer-se em tal lugar.
Tudo isso será profundamente diferente, a partir do instante em que o lugar onde querem estabelecer-se não existirá mais, simplesmente.

Então, o que vocês se tornarão?
A irrupção do Supramental, a densificação do Supramental (nesse mundo em que vocês vivem, de maneira individual, e cujas etapas precedentes foram, como lhes disse o Arcanjo MIGUEL, a Desconstrução e, após, a transformação final que vocês estão vivendo), faz com que venha um momento em que tudo se apagará.
Tudo o que é ilusão desaparecerá, inteiramente.

Se vocês querem manter certa forma de geolocalização, através de uma estrutura carbonada, chamada Unificada, será necessário, efetivamente, naquele momento (seja com esse corpo ou sem ele), estabelecer-se no que é chamada a terceira Dimensão Unificada.
Isso não poderá realizar-se num lugar, Vibratoriamente, que não existirá mais.

Questão: que aconteceu em 10 de novembro, entre MIGUEL e URIEL?
Bem amada, a nova Tri-Unidade, quando dessa passagem, era constituída pela Vibração e a Consciência de MIGUEL, de CRISTO, portanto, de CRISTO-MIGUEL e de MARIA.
Isso foi chamado Nova Eucaristia ou Nova Aliança, que permite realizar a Tri-Unidade, portanto, sua própria Unidade de Consciência na nova Dimensão.
O que aparece é o papel de Transparência, ligado, como vocês sabem, ao Anjo METATRON, que lhes entregou as chaves Metatrônicas da Liberação e da Liberdade.

No que concerne a URIEL, Anjo da Presença e da Reversão, ele permite a Última Passagem e o Último salto, que permite a Reversão e a Passagem, da personalidade egoica ao Coração.
Não num conceito, não numa ideia, não numa emoção, mas na Verdade do que há a viver.

A passagem da Tocha é, portanto, uma passagem Vibratória, que permite alinharem-se na nova gama de frequências, a título individual e preparando, assim, desse modo, a passagem ao coletivo.
Por seu trabalho – como foi dito, em numerosas reprises – de ancoragem e de semeadura da Luz, vocês realizam a base da Nova Jerusalém nesta Terra, permitindo à Consciência passar – sem desgastes, sem medo e em total Liberdade – aos mundos unificados.

Eu os lembro, para ilustrar isso, que o conjunto de seres humanos que viveu uma experiência às portas da morte, ou que viveu um acesso à Existência diz, muito exatamente, a maior parte deles, a mesma coisa: o inferno é aqui.
Em outro lugar há a Liberdade.
Em outro lugar há o Amor.

O amor, tal como vocês o vivem nesse mundo não é o Amor.
É apenas o confinamento numa relação, num afetivo, numa necessidade de vontade de bem, mas não é a Liberdade e, ainda menos, a Liberação.
O Amor é uma Vibração, que se traduz pelo que nós chamamos o Fogo do Coração, que é o Fogo do Espírito e que torna Livre e libera-os de qualquer confinamento.

Agora, a Luz não os obrigará, jamais, a juntar-se à Luz.
Mas vocês não podem pretender ser a Luz e manter qualquer ilusão.
Isso era, ainda, possível no período dos Casamentos Celestes, e até ainda há pouco tempo.
Quanto mais os dias vão desenrolar-se, mais sua consciência individual vai dar-se conta, através de suas próprias experiências, de que ela se aproxima de um momento chamado a dissolução ou a estase.

Há momentos em que vocês penetram as esferas da Existência, pela Vibração e a Consciência.
Naquele momento, vocês não são mais desse mundo.
É uma ilusão?
É uma Verdade?
Tudo depende de seu ponto de vista.
E são vocês que decidirão, em sua alma e consciência, pode-se dizer, estabelecer-se em tal gama de frequências ou em tal outra gama de frequências.
Ninguém virá ajudá-los a passar a Porta.
Ninguém pode substituir-se ao que vocês são, para viver a Unidade.

A Última Passagem, que está em curso de realização, corresponde à passagem da Porta Estreita, mas, antes de passar essa Porta Estreita, é necessário Liberar-se, inteiramente, Interiormente e em consciência, de tudo o que faz obstáculo à leveza, de tudo o que faz obstáculo à Unidade.

Eu repito: a Unidade não é um conceito, ela é um estado da Consciência, mas esse estado da Consciência vai tornar-se cada vez mais incompatível com a consciência fragmentada da personalidade.
É disso que inúmeros de vocês fazem a experiência.

Agora, se vocês não fazem a experiência, bem, não se coloquem questões, contentem-se em avançar em sua vida e viver o que vocês têm a viver.
O momento final, coletivo, da humanidade, permitir-lhes-á reencontrar a Luz e estabelecer-se, naquele momento, na Vibração na qual vocês estão.
Não há, portanto, qualquer medo a manifestar.
Há apenas uma preparação a efetuar, e essa preparação é Vibratória.
Ela não concerne mais, agora, às circunstâncias de vida – o fato de afastar-se de tal ou tal região, de reunir-se com tal ou tal pessoa – porque a Inteligência da Luz está, inteiramente, no trabalho, quer vocês a aceitem ou não.
Ela os põe em face de seu próprio Ser, em sua evolução, em seu Ser Profundo e na realidade de sua consciência, ou seja, de acordo com seu próprio ponto de vista.

Questão: uma escolha feita em consciência pode ser contraposta por uma escolha da alma?

Bem amado, você pode esclarecer o que você chama de escolha feita em consciência?
Onde se situa a Consciência?
Na personalidade ou na Existência?
Existe uma consciência da personalidade; existe uma consciência da alma.
E existe uma consciência do Espírito ou da Existência.
São três gamas Vibratórias, completamente diferentes e antinômicas.
Assim, quando você diz: «fazer uma coisa em consciência», de qual consciência você fala?

Qualquer ser humano no planeta, assim que exista uma diligência chamada espiritual, é claro, quer a Luz.
Mas será que querer a Luz é Ser a Luz?
Ser a Luz é Abandonar, justamente, toda vontade.
É apagar-se, tornar-se o menor, tornar-se o mais humilde e o mais simples.

A característica, essencial e maior, da personalidade é recusar a simplicidade, é recusar a evidência e recusar a Luz, porque a Luz implica, por si, o medo da dissolução, o medo do desaparecimento desse corpo, o medo de todas as projeções da consciência concernentes ao que vocês chamam, por exemplo, o casal, os filhos.
E, no entanto, quando vocês deixam esse corpo, pela Porta da morte, o que resta de seus apegos, se não são suas crenças, uma vez que o apego real não pode mais existir, tal como ele existe nesse mundo?
Então, qual é a escolha, em consciência, a que se refere?
As escolhas de alma pertencem à Matriz.
A alma é uma criação da Matriz.
Isso foi explicado, muito longamente, por IRMÃO K, concernente à alma voltada, justamente, para a encarnação, para a matéria, e não para o Espírito.

Quando o Espírito revela-se e é vivido, o corpo, a alma não existe, simplesmente, mais.
Crer que a alma vai conduzi-los, nesse mundo, a qualquer Liberação, é uma ilusão que foi nomeada, por IRMÃO K, Luciferiana (ndr: intervenção de IRMÃO K, de 7 de julho de 2011), que, é claro, nada mais tem a ver com Lúcifer, redimido há muito tempo.
Mas isso corresponde ao eixo, alterado e falsificado, da Luz, chamado ATRAÇÃO/VISÃO.
A casa da alma, em relação com a Porta AL – chacra de enraizamento da alma – está em tomada direta com o que é chamada a Porta VISÃO, situada ao nível do fígado (ndr: ver rubrica «protocolos a praticar»).

Enquanto existe uma projeção da consciência ao exterior, nesse mundo, enquanto vocês creem ser tributários de escolha de alma, de contratos de alma, enquanto vocês creem ser tributários de um carma, de um passado, qualquer que seja, seja ontem ou uma vida passada, vocês não são Livres.
E vocês não encontrarão a Liberdade por esse caminho.
Isso resulta, diretamente, de um conjunto de mecanismos ligados às leis da Matriz, às leis da alma, que não são as leis do Espírito.

As leis desse mundo não são as leis dos Universos Livres.
Toda a sutileza das Forças de confinamento foi a de fazê-los crer e de fazê-los aderir a esses diferentes princípios.

O princípio de reencarnação, que inúmeros seres na busca espiritual aceitaram como uma evidência (ou porque era uma crença extremamente útil para explicar suas problemáticas, ou porque eles tinham acesso, realmente, à memória de suas vidas passadas) é apenas um confinamento.
Não pode existir qualquer Liberação enquanto o Espírito não se revelou.

A alma tem tudo para, de algum modo, fazê-los crer que vocês são tributários de contratos, que vocês são tributários de afeição, que vocês são tributários de erros que cometeram no passado.
Quando vocês tocam o Espírito, e quando vivem o Espírito, tudo isso desaparece, porque é apenas a fumaça colocada diante da tela da consciência.
Mas se sua crença e se sua vivência são ligadas a esses contratos de alma, a esses impulsos da alma voltada para a matéria, então, vivam-nas.

Questão: todas as manifestações sobre a nova Terra serão, necessariamente, ilimitadas?

Sim.
Na medida em que, assim que são cruzadas as Portas da terceira Dimensão dissociada (que é, eu os lembro, ainda sua Dimensão de vivência, qualquer que seja seu acesso à Existência), não existe mais qualquer confinamento possível, nem num corpo, nem numa forma, nem num tempo, nem num espaço, nem numa Dimensão, nem num sistema solar.
A Consciência vive a Liberdade total.

O Espírito é imaterial, porque não presente nesta Dimensão.
É o próprio princípio do confinamento.
Quando vocês vivem o Espírito, vocês são o conjunto da criação e o conjunto de criaturas, quaisquer que sejam.
É a consciência fragmentada da personalidade confinada e da própria alma que faz crer que existam leis, regras, hierarquias ou o que quer que seja, que os privam da Liberdade.
O Espírito é Livre, de toda a Eternidade.
Não há nem início nem fim.
Não há qualquer necessidade de qualquer evolução, uma vez que ele é perfeito, de toda a Eternidade.
Apenas a alma e a personalidade creem, nesse mundo, que exista uma necessidade de evoluir, uma necessidade de melhorar.
O Espírito não pode crer nessas coisas, porque ele é a Verdade da Consciência, que é perfeita, de toda a Eternidade.

Então, como vocês podem conceber, ou mesmo crer, que vocês têm necessidade de evoluir ou de procurar o que quer que seja, uma vez que a Unidade está presente, de toda a Eternidade?

Simplesmente, é o acesso à sua Unidade que foi restringido por certo número de princípios de confinamento, que os confinou, cada vez mais, na personalidade.
Não existe qualquer razão para manter qualquer personalidade, qualquer alma nos mundos da Verdade, porque vocês não são mais, absolutamente, limitados pelo que quer que seja.

Não existe mais barreira, não existe mais compartimentação, não existe mais fragmentação.
Essa é sua Essência.
Essa é sua natureza.
Essa é sua Verdade.

Questão: a Terra já viveu vários desaparecimentos em massa, Ascensões...

Não eram Ascensões.
Eram processos de extinção maciça de toda vida que reproduzia a Matriz.
O que acontece, atualmente, nada mais tem a ver.
A Atlântida não viveu a Ascensão.
A Atlântida viveu sua destruição e um novo confinamento na Matriz.
A prova: vocês estão ainda aí e vocês eram aqueles que estavam na Atlântida.
O processo atual não é uma extinção, nem a reprodução de um quadro matricial confinante.
É a Liberdade e a Liberação.

Mas, é claro, aquele que está confinado na personalidade e que deseja ali permanecer, chamará a isso uma destruição e a morte.
Mas é apenas o ponto de vista dele.

Questão: poderia falar do estado que consiste em tornar-se observador de si mesmo?

Bem amada, tornar-se observador de si mesmo não é colocar-se como um observador, simplesmente, que observaria deslocar-se e atuar na vida.
É um mecanismo da Consciência que é muito mais sutil.
É o instante em que vocês tomam consciência, real e concretamente, de que vocês não são nem esse corpo, nem seus apegos, nem seus filhos, nem seus pais, nem esse papel, nem essa profissão, que vocês são bem mais do que isso.
Naquele momento, e unicamente naquele momento, vocês se tornam os verdadeiros observadores, porque vocês não estão mais sujeitos a essa consciência fragmentada.
Vocês não estão mais sob a dominação de seu próprio mental, de suas próprias emoções, de suas próprias feridas e de suas próprias crenças, porque vocês não são mais nada de tudo isso.

Vocês vivem, naquele momento, real e concretamente, a Unidade.
Não é, portanto, um exercício a praticar, no sentido que vocês poderiam entender, mas, efetivamente, uma Reversão da consciência que os faz tomar consciência da ilusão desse mundo.
Por mais que vocês digam que esse mundo é ilusão, e repitam isso continuamente, durante 50.000 anos, ele não moverá um milímetro.
Continuará aí.
É a consciência que deve transformar-se.
E a consciência transforma-se, para um número cada vez mais importante de seres humanos, através do que nós demos, desvendamos e atraímos sua atenção e sua consciência sobre o que acontecia nesse corpo.
Porque esse corpo, como eu disse, é o Templo no qual se realiza a alquimia, seja através das Coroas radiantes da cabeça, do Coração, através do despertar do Canal do Éter ou do Canal do Kundalini, seja através da Vibração das células do corpo.
Em definitivo, o conjunto dessas manifestações (bem reais e concretas para aqueles que o vivem, mas uma ilusão para aqueles que não o vivem) vai conduzi-los a viver a revolução da consciência, que é apenas uma reversão de toda projeção exterior (através de apegos, de medos, de crenças), a viver a Unidade.

Aí está o que podemos dizer.
Mas, enquanto vocês não o vivem, todas as palavras que poderiam ser aplicadas não têm qualquer sentido.
Elas têm um sentido apenas para aquele que o vive ou que disso se aproxima.
Não existe qualquer mecanismo de pensamento, qualquer mecanismo de conhecimento exterior que seja suscetível de fazê-los mover um milímetro para viver a Unidade.
Enquanto vocês creem nisso, estão sujeitos às leis da alma, às leis da Matriz e às leis do confinamento.
Nenhuma lei do confinamento, mesmo compreendido e integrado, permite-lhes superar o confinamento.

O objetivo da Luz Vibral (através da Radiação do Ultravioleta, através da Irradiação do Espírito Santo, através da irradiação da FONTE) tinha apenas um objeto, desde 1984, desde os Casamentos Celestes: fazê-los tomar consciência da ilusão desse mundo.
Não através de mecanismos de pensamento, não através do fato de querer trabalhar em tal emoção ou tal atitude mental ou tal sofrimento, mas Abandonar-se à Luz, como eu disse durante os Casamentos Celestes, permitindo-lhes, então, viver a transformação induzida por seu próprio Abandono, sua própria Humildade, sua própria Simplicidade, sua própria Transparência.

Os Pilares do Coração (que são ativados, para alguns de vocês) são a prova absoluta que o que vocês vivem não é uma ilusão, uma vez que vocês o vivem.
E, é claro, aquele que não vive qualquer dos Pilares, aquele que não vive qualquer das Coroas, apenas poderá refutar e rejeitar isso.
E terá razão, porque ele nada vive de tudo isso.

Assim, portanto, a Unidade não é um dogma, a Unidade não é uma crença, mas é um estado de fato, Vibratório, que os conduz a viver a Unidade, inteiramente.

Questão: esse pesadelo que vivemos, a encarnação, nós o quisemos, individual ou coletivamente? Ou nós fomos traídos?

Bem amado, empregar essa palavra de traição remete a dados históricos extremamente antigos.
Isso já foi desenvolvido, e remonta a mais de 320.000 anos, e à chegada de algumas Forças, chamadas Arcônticas, nesse mundo, que limitaram a Liberdade de consciência.
Não houve queda porque, como o que é perfeito, de toda a Eternidade, poderia cair em algum lugar?
A experiência da encarnação – em todo caso, para aqueles que estão presentes sobre esta Terra desde os tempos antigos – é apenas um confinamento para o qual vocês não estão, estritamente, por acaso.
A particularidade da consciência é que, quando ela está limitada em sua possibilidade Multidimensional, pouco a pouco, sobrevém um mecanismo que eu prefiro chamar o esquecimento e não a queda (porque a queda é uma culpa que lhes é dada, enquanto vocês não estão, estritamente, por acaso em sua queda).

A problemática é a seguinte: a Luz Vibral, para muitos de vocês, sobre esta Terra, pode ser chamada o fogo do inferno, porque os condicionamentos fizeram-nos chamar a Luz: o fogo destrutivo.
Não é nada.
Tudo depende do ponto de vista.

Aquele que está confinado na encarnação e nas leis da alma não pode conhecer o Espírito e, portanto, a irrupção do Espírito ou da Luz Vibral, que ele não buscou, que se manifesta em sua consciência, é chamada a destruição, o fogo do inferno.
Mas, para aquele que vive a Unidade, isso se chama a Liberação.

É, efetivamente, o mesmo mecanismo que está no trabalho, mas tudo depende do grau de confinamento da consciência.
O esquecimento é um mecanismo terrível.
A memória é um mecanismo terrível.
E vocês sabem disso, todos, em relação aos seus sofrimentos passados, que vêm interferir em seu presente.

Aquele que está na Unidade não tem mais qualquer sofrimento.
Ele pode ter a lembrança, mas não tem mais a emoção, porque isso está transcendido, não por uma vontade pessoal, mas porque, realmente, ele tomou consciência de que não é nem seu sofrimento, nem sua alegria, nem sua dor, nem seu prazer, que ele está sobre esse mundo, como dizia o CRISTO, mas que ele não é desse mundo.
Portanto, é claro, muitos seres humanos dirão que a vida é magnífica sobre esse mundo.
É escolha deles e é, de qualquer forma, a Liberdade deles.

Que podemos, nós, fazer, uma vez que cada um pode sair do confinamento apenas por si mesmo?
Quando de mecanismos de destruição, a Matriz reformava-se, instantaneamente, através de leis gravitacionais induzidas por essas Forças Arcônticas.
Hoje, o processo é diferente, porque as Forças Arcônticas não podem mais agir.
Elas foram neutralizadas, no Amor e na Luz Vibral.

Assim, portanto, o que vem, hoje, é a Liberação.
Mas algumas consciências, que vivem na alma ou na personalidade, não podem aceitar tal eventualidade.
Que podemos, nós, ali fazer?

A Terra viveu inumeráveis transformações geológicas, das quais ela porta as cicatrizes e as marcas.
A personalidade, tão efêmera que é, vive-se como eterna.
É o próprio princípio da personalidade e o próprio princípio do confinamento.

Aí está porque o choque da humanidade e suas diferentes etapas, que lhes foram dadas, há um ano, neste mesmo espaço (ndr: intervenção de SRI AUROBINDO, de 17 de outubro de 2010), correspondem, inteiramente, ao que deve viver cada humano.

Existem mortes violentas sobre esse mundo, que não implicam qualquer necessidade de qualquer utilidade de preparação.
Existem mortes lentas, que necessitam, para essas almas, uma preparação, e que passa sempre pelos mesmos estratos de recusa, de negociação e, enfim, de aceitação.

Mas o que vem, hoje, não é a morte.
O que vem é a Liberdade e a Alegria.
Mas o que podemos nós, se uma consciência está confinada na alma, na personalidade, e não Vibra na frequência da Liberdade?
Nós, ali, estritamente, nada podemos.

Mas é necessário, efetivamente, que um dia a experiência do confinamento, desejada por outra coisa que não sua própria consciência, tome fim, de uma maneira ou de outra.
Vocês não podem aderir ao fato de serem Sementes de Estrelas, Espíritos Livres e aceita permanecer confinados num corpo, num esquema de vida ou numa Dimensão.
Mas isso vocês não podem aceitar enquanto não vivem a Existência.
As experiências de morte iminente que conduziram alguns seres a sair, simplesmente, desse corpo e a ver a Luz ao longe (para a maior parte sem penetrar na Luz) bastam para mudar a vida.

Vocês podem imaginar, portanto, que o momento coletivo da humanidade – correspondente à ruptura do Céu e o momento em que a Verdade aparecer-lhes-á – libertá-los-á, de uma maneira ou de outra, ao mesmo tempo respeitando sua Liberdade.

Questão: poderia falar-nos da noite escura da alma e se todos os seres a vivem?

Bem amada, a noite escura da alma foi o objeto de muito numerosas comunicações.
É-me difícil voltar a isso.
Em contrapartida, posso exprimir, em relação ao segundo aspecto da questão: não, a noite escura da alma não é vivida por todos.
Ou, em todo caso, pode-se dizer que ela é vivida em diferentes níveis, de acordo com a maior facilidade para viver a Vibração.

A noite escura da alma é, justamente, o instante em que a alma decide aceitar que tudo, nesse mundo, pode apenas ser obscuridade, que não existe qualquer esperança de Liberação nesse mundo.
Isso pode chamar-se e manifestar-se quando do sofrimento extremamente agudo da perda de uma projeção, através de um ser amado, por exemplo, ou a perda de um filho ou de um pai.
Um sofrimento indizível invade, naquele momento, a alma, que não tem saída nesse mundo.
E é naquele momento que a alma pode reverter-se – o que não é sempre o caso, é claro – para a Luz, ou seja, para o Espírito e sair, naquele momento, do confinamento.

A noite escura da alma, qualquer que seja a intensidade do sofrimento que é proposto (no tempo ou na própria intensidade) vai, justamente, permitir-lhes transcender os limites da alma e sair, em Verdade, do confinamento.

Não há, portanto, que criticar ou maldizer esse princípio, mas, efetivamente, dele apreender, de algum modo, os mecanismos finais.
Essa noite escura da alma pode existir ou não existir.
Ela pode tomar, para alguns seres, a forma da perda de um ser querido.
Ela pode tomar, também, o aspecto de uma doença fulminante que põe em jogo, num prazo muito curto, seu prognóstico vital.

Esse mecanismo, que parece pôr fim à vida da personalidade, chama-os, justamente, a viver a Unidade e a Verdade.
Enquanto vocês não tenham vivido sua própria Unidade, vocês estão submissos apenas às suas crenças, vocês estão submissos apenas aos seus impulsos da alma, vocês estão submissos apenas à sua história pessoal nesse mundo.
Mas vocês continuam nesse mundo.

Viver a Unidade os faz sair desse mundo, ao mesmo tempo ali permanecendo.
É a Consciência que saiu do confinamento, que habita, ainda, por um tempo, nesse corpo, e que não se identifica mais nem à alma, nem ao corpo, nem à personalidade, nem ao que quer que seja presente na superfície desse mundo.
Unicamente naquele momento, vocês podem viver a Liberdade, porque vocês estão Livres.

A noite escura da alma concorre para fazê-los atravessar a Porta Estreita, quando dessa terceira Passagem.
Para isso, vocês devem apoiar-se nos Pilares do Coração: a Humildade, a Simplicidade, a Transparência.
É naquele momento que a Luz pode penetrar, eu diria, sem resistência, em vocês.

A maior parte dos seres que lhes falam, como Anciões, viveram, na vida deles, essa noite escura da alma, ou através da perda de um ser querido, como IRMÃO K, ou quando de uma noite com uma angústia de morte extrema, como UM AMIGO, ou, ainda, meditando em face do Sol, como o Comandante (ndr: O.M. AÏVANHOV).
Naquele momento, há extração total da ilusão.

Será, contudo, que esses seres saíram desse mundo?
Não.
Eles puderam tentar – cada um, colorido por sua vivência, por sua cultura – exprimir, o melhor que eles podiam, naquela época, o que era a Unidade.
Mesmo se alguns não puderam, naquele momento, apreender o que era a história, ou seja, não tiveram acesso ao princípio de falsificação ligado a Deus, Diabo ou Yaldebaoth, e empregaram essas palavras, é claro, mas sem saber o que havia por trás.
Mas o importante não eram as palavras que eles empregavam, mas o estado de consciência no qual estavam.
Eu falo, é claro, do Comandante.

Isso é, acrescentando alguns elementos, não completamente a mesma coisa para quem vocês chamam de seres de polaridade feminina e, em especial, as Estrelas que, tanto umas como as outras, para a maior parte delas, deram-lhes seu caminho quando de sua última vida.
A natureza feminina – chamada assim, nesse mundo – tem muito mais facilidade para abandonar o poder, uma vez que a natureza masculina é ligada ao poder, a um lado dito exteriorizado (chamado o yang, se preferem), mas que corresponde a um desequilíbrio muito mais pronunciado do que a natureza feminina, que faz com que a natureza feminina esteja mais apta, ainda hoje, para reencontrar a Unidade, para Vibrar na Unidade, muito mais facilmente do que o homem.
Mas isso não é um fator cármico, mas, justamente, ligado à polaridade masculina e feminina.

Não temos mais perguntas, agradecemos.

Bem amados Filhos da Luz, bem amadas Sementes de Estrelas, eu rendo graças por seu acolhimento, por sua escuta e por nossa Comunhão.
Eu lhes peço para aceitarem minha Comunhão.

Até uma próxima vez.

... Efusão Vibratória / Comunhão...
__________________
Compartilhamos estas informações em toda transparência. Obrigado por fazer do mesmo modo. Se você deseja divulgá-las, reproduza a integralidade do texto e cite sua fonte: www.autresdimensions.com.

3 comentários:

  1. MSG de esclarecimentos preciosos. Estes trechos seguintes, por exemplo, são autênticas jóias, no que tange às questões da Ascensão: 1 - "Cada Consciência – e não cada personalidade – é totalmente livre para estabelecer-se na Dimensão que é a dela, seja na própria origem estelar, seja na própria origem Dimensional, mas pode, também, decidir, em toda Liberdade, continuar a experiência, não da separação, mas do que foi chamado, então, a terceira Dimensão, mas Unificada. 2 - A Multidimensionalidade exprime-se a partir do instante em que a consciência não é mais tributária nem de um corpo, nem de um tempo, nem de um espaço. 3 - Nos universos unificados e nos estados multidimensionais do ser não existe qualquer localização, tal como vocês podem concebê-la e vivê-la nesse mundo. 4 - Mas o que vem, hoje, não é a morte. O que vem é a Liberdade e a Alegria. Mas o que podemos nós, se uma consciência está confinada na alma, na personalidade, e não Vibra na frequência da Liberdade? Nós, ali, estritamente, nada podemos. 5 - Vocês podem imaginar, portanto, que o momento coletivo da humanidade – correspondente à ruptura do Céu e o momento em que a Verdade aparecer-lhes-á – libertá-los-á, de uma maneira ou de outra, ao mesmo tempo respeitando sua Liberdade".

    ResponderExcluir
  2. Abandonar pai,mãe,filhos,personalidade...e seguir a Jesus,fazer como Ele fez.Está na Bíblia.

    ResponderExcluir
  3. Foi dito mais ou menos assim: "No princípio Deus (a FONTE)era o verbo, o verbo se fez carne". Assim, nós éramos o UM e ainda somos(antes integrado), mas o Espírito, o verbo se tornou Alma Vivente, e mais tarde essa alma criou um corpo denso, o corpo físico de hoje, e esse corpo físico cria a personalidade (o ego). Então, nós primeiro reconhecemos a alma, o que permite saber distinguir entre alma e personalidade. Isso, não é suficiente, a alma deve-se voltar para o Espírito, se afogar NELE, se dissolver NELE. A armadilha da matriz é um sonho dentro de outro sonho, como naquele filme "A Origem". Então, nós saímos desse pesadelo ao cruzar a 3ª etapa, ou seja, ao cruzar a porta estreita. Parece hilário e cruel ao mesmo tempo. Mas temos que acordar para a UNIDADE e por fim a esses sonhos intermináveis.

    ResponderExcluir