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27 de nov. de 2011

IRMÃO K – 27 de novembro de 2011

Mensagem publicada em 28 de novembro, pelo site AUTRES DIMENSIONS.


Áudio da Mensagem em Francês

Link para download: clique aqui




Meu nome é Irmão K.
Irmãos e Irmãs, eu rendo graças à sua Presença, neste espaço.

A oportunidade é-me dada, neste dia, para prosseguir um conjunto de elementos que eu lhes dei que giram, todos, em torno da Liberdade e do Espírito.

Eu lhes explicitei certo número de elementos concernentes, primeiramente, ao eixo ATRAÇÃO-VISÃO e, em seguida, elementos essenciais para viver e compreender os desafios que se desenrolam, atualmente, sobre esta Terra, nesta Dimensão.

Essas palavras que eu empreguei e explicitei são a Liberdade, a Autonomia, o Conhecido e o Desconhecido.
Eu desejaria, hoje, não acrescentar elementos diferentes, mas, sobretudo, interagir com vocês em relação, justamente, ao que eu pude dizer sobre essas palavras e contextualizando-as em relação ao que lhes foi comunicado, aí também, há pouco tempo, ou seja, ontem, concernente à Unidade, ao Si, ao Amor, à Luz, a fim de permitir-lhes, por todas as abordagens possíveis, viver o que há a viver, para vocês e para cada um, nesse momento, sobre esta Terra.

A penetração do Espírito ou do Supramental nesse mundo é, como vocês talvez a vivam, nessa fase final, permitir, para além das palavras e dos conceitos, descobrir e viver a Liberdade, a Autonomia, tornar-se Livre, tornar-se Autônomo, viver o Si, a Unidade, o Amor e a Luz, que os conduz, pela Consciência e por suas vivências, a reposicionarem-se – de uma maneira, por vezes, inédita – no desenrolar de sua vida e da vida, de uma maneira mais geral.

Assim, portanto, em relação a essas palavras que eu pronunciei e ao que expliquei, vamos, então, interagir, juntos, concernente a isso.
Será, para mim, a oportunidade de ajustar, talvez, alguns elementos que eu já dei, concernentes a tudo isso.
Então, na paz e na quietude, vamos, juntos, avançar nessa troca que, eu espero, será, para vocês, frutuosa.
E, além das palavras que vocês pronunciarão, e que eu pronunciarei, poderá inscrever-se num espaço comum de Comunhão que lhes permite, efetivamente, viver o que eu poderia chamar a Vibração da Liberdade, a Vibração da Autonomia, que os faz sair do confinamento do eixo ATRAÇÃO-VISÃO, que lhes permitem, de algum modo, revelar a Luz na Consciência, no corpo, a fim de interrogar-se, mais do que se questionarem, a vocês mesmos, sobre o sentido do que se está vivendo e sobre o sentido e a finalidade do que está sendo transformado na consciência, em seus corpos, em suas vidas e nesse mundo.

Assim, todos juntos, devemos prestar atenção ao que temos a dizer-nos, uns e os outros, nesse plano, através desse plano em que vocês estão e nosso plano, o que permite, certamente, a um número crescente de Irmãos e de Irmãs encarnados, dar-se conta do que se vive, a partir do instante em que a consciência dá, simplesmente, um passo para sair de seu condicionamento, de seus limites.

Então, Irmãos e Irmãs, eu os convido a essa troca, e eu os escuto.

Questão: qual é a diferença entre interrogar-se e questionar-se?

A interrogação, o interrogar-se a si mesmo corresponde, diretamente, a um elemento que é introduzido na consciência ou no corpo, que é diferente do que eu chamaria o hábito.
Existe, portanto, uma forma de novidade, um elemento inédito, que virá modificar o equilíbrio da consciência habitual.
Essa interrogação abre as portas, não do mental, mas, efetivamente, da própria consciência, porque a consciência vai interrogar-se, literalmente, não para encontrar uma explicação, mas para viver, de maneira mais consciente, com mais Intenção e Atenção, o que é proposto pela Luz.

Tomemos um exemplo simples (e eu recorro – no que me concerne – ao corpo): nós temos falado – e, em especial, desde a intervenção de METATRON – da Porta posterior do Cristo.
Pensa-se que, entre vocês, alguns tinham percepções físicas correspondentes a essa porta sem, no entanto, saber que isso podia chamar-se «a Porta posterior do Cristo», ligada à Transparência.
Contudo, sem mesmo ter a explicação (uma vez que foi, efetivamente, uma explicação), eles tinham essa percepção e podiam interrogar-se sobre o sentido do que era vivido, não no sentido tradicional, ação/reação, mas, bem mais, pelo que era aportado por essa sensação corporal e pelas modificações inerentes do comportamento ou da consciência, que daí decorria.

Para a interrogação concernente a um ponto percebido ou uma zona percebida ao nível do corpo, a consciência humana apercebe-se de que, antes mesmo de ter disso a explicação e assim que ela se interroga sobre o sentido do que é vivido, isso não remete, necessariamente, a uma infração do corpo, mas é correlacionado, com bastante facilidade, a certo número de modificações da própria consciência.

O questionamento remete ao mental e à ação/reação e, portanto, a uma causalidade que se inscreve no conhecido, enquanto a interrogação vai bem além da resposta passível de ser aportada ou aportada no conhecido, mas faz interrogar num sentido ligado, justamente, ao Desconhecido, tal como eu o evoquei.

Assim, questionar-se sobre uma dor nas costas, entre as omoplatas, remetê-los-á à possibilidade de uma infração desse corpo (artrose, má posição na cama, mau movimento, ataque pulmonar ou cardíaco), enquanto a interrogação os faz vislumbrar, quer queiram ou não, uma origem não conhecida e não física para, no entanto, uma manifestação dita física.

A interrogação remete-os a um sentido que está além do conhecido e que corresponde, muito exatamente, à ação do Supramental: a ação, como dizia UM AMIGO, do plano da Citta, na energia comum ou energia vital.
O sentido da interrogação é profundamente diferente do sentido do questionamento, porque o questionamento requer uma resposta pela razão, pela lógica cartesiana.

A interrogação requer uma resposta ou, em todo caso, uma busca de sentido, que escapa da razão e que escapa de um aspecto lógico, cartesiano, mas que toma sua fonte, justamente, no Supramental.

Aí está o que eu quero exprimir com isso.
 
A interrogação remete-os ao Desconhecido.
O questionamento remete-os ao Conhecido.
É por esse princípio, mesmo, que a consciência transforma-se e que, como dizia e exprimia UM AMIGO, vocês vão poder passar do eu para o Si.

Há, digamos, pouco mais de uma geração, a passagem do ego ao Si fazia-se de maneira extremamente brutal, por uma experiência específica que desembocava numa reversão, súbita e abrupta, da consciência, num momento perfeitamente identificável, chamado «abertura do Coração» (qualquer que seja o elemento causal), mas que conduzia, em definitivo, a uma revolução e a uma perturbação da consciência, totalmente fulminante.

Para vocês todos, e a maior parte de vocês que está aqui e que lerá essas palavras, e que vivem processos de consciência, vocês sabem, pertinentemente, que para vivê-los, a Consciência procede por toques sucessivos e que esses toques sucessivos realizam, de algum modo, um mecanismo de Reversão final de Passagem da Porta Estreita, como foi dito, de maneira, geralmente, progressiva e não brutal.
Isso é ligado ao modo de penetração da Luz.

No que concerne, por exemplo, aos Anciões, que viveram, todos, a Unidade, em sua vida, o processo foi abrupto.
Havia um antes e um depois.
E, para vocês todos que vivem, hoje, nesses tempos, essas transformações, vocês sabem, pertinentemente, talvez, que houve, em sua vida, um antes e um depois, mas que cada dia é constituído de um antes e de um depois, porque a penetração do Desconhecido faz-se, em vocês, de maneira progressiva.

Isso realizou os Casamentos Celestes, isso realizou o que foi chamado, ontem, a Fusão dos Éteres, ao nível do corpo, com uma espécie de limiar de saturação que permite o basculamento, se se pode dizer, final, da humanidade.

A diferença essencial situa-se, também, no próprio sentido da Vibração e da própria energia.
Assim, no século passado, há mais de uma geração (quer isso tenha concernido a mim, quer isso concirna a UM AMIGO ou a MESTRE RAM, por exemplo), houve uma espécie de fulgurância que era ligada a um movimento da energia, que eu qualificaria de ascendente, ligado ao despertar do Kundalini que, de algum modo, vem abrasar o Coração e realizar o Despertar do Coração.

As coisas são profundamente diferentes desde cerca de trinta anos, uma vez que a polaridade da energia não é mais uma energia ascendente (mesmo se ela se torne assim, agora), mas é a Luz que, realmente, veio até vocês.

Não havia, como dizer, brutalidade, nessa ação, uma vez que ela foi cumulativa, progressiva, saturante, mas estendendo-se, como vocês o veem, num tempo que, em definitivo, será inferior a trinta anos, uma vez que se estende, como foi dito, entre o mês de agosto de 1984 e o mês de julho de 2012 desse calendário.

Assim, portanto, este período de tempo permitiu realizar uma descida da Luz, do Supramental, por uma aproximação progressiva, fazendo com que o processo de iniciação da Luz na consciência humana realize-se de acordo com certo número de etapas e não de maneira fulminante.
Como quando do Despertar do Kundalini, tal como foi descrito por certo número de mestres, pelos séculos, tanto no Oriente como no Ocidente (ainda que a parafraseologia não seja a mesma), mas que remete ao mesmo processo, brutal e instantâneo, do Despertar do Kundalini.
 
Há, portanto, dois movimentos energéticos e Vibratórios: um, que é um movimento de ascese pessoal, que purifica, suficientemente, o que é chamado o ego e que permite o abrasamento do Kundalini.
Isso concernia a um número extremamente limitado de consciências humanas encarnadas, enquanto, hoje, o processo, como vocês sabem, é, ao mesmo tempo, individual e coletivo.
E ele é, portanto, progressivo: uma progressividade que se estende em quase uma geração.

Aí está o sentido, se querem, da diferença que pode existir entre o que era possível, há mais de trinta anos, e o que se tornou possível, doravante, de maneira cada vez mais patente, de maneira cada vez mais evidente (em todo caso, para aqueles de vocês que vivem esses processos).

É claro, aquele que não é referido por esse processo de transformação (mesmo progressivos, de momento), pode ser considerado como adormecido ou prisioneiro de um sistema de crenças, de condicionamentos.
E nós não temos que nos colocar a questão da liberdade de cada um para liberar-se de suas próprias crenças, de seus próprios condicionamentos.
Simplesmente há, no tempo antigo (se se pode nomeá-lo assim), uma noção de rapidez, algo que fulmina, enquanto, geralmente, vocês observarão que a imersão de sua consciência, hoje, na Luz, faz-se por um movimento descendente, e, agora, que volta a subir.

Mas a iniciação não aconteceu por uma purificação do ego, depois, um acesso ao Coração, mas, bem mais, por uma descida do que foi chamado o Supramental, ou o Espírito Santo, ou a Shakti que, pouco a pouco, perfurou a bainha dos chacras e modificou, pouco a pouco, com patamares, a consciência.

O objetivo é o de criar um mecanismo de aclimatação.
Esse mecanismo de aclimatação é essencial, a partir do instante em que o processo não é mais individual, mas concerne, quer queira-se ou não, a certo número de indivíduos e, portanto, ao que se pode chamar um fenômeno coletivo ou global que permite, de algum modo, como foi dito, realizar uma propagação da Luz, de próximo em próximo, de Consciência a Consciência, pela própria Inteligência da Luz e porque, também, o número de seres humanos que ancoraram a Luz e revelaram a Luz e desvendaram a Luz permitiu isso, de maneira muito mais fácil e que permite limitar as consequências da irrupção da Luz total na consciência limitada e num mundo que não conhece a Luz.

Aí está o que posso dizer sobre isso.

Questão: quando uma pessoa atinge o Si, como o ambiente dela pode reagir?

Meu Irmão, ela não pode apreendê-lo.
O ambiente que não vive isso vai considerar como pura loucura, como uma saída da realidade comum.
A comunicação tornar-se-á, necessariamente, cada vez mais difícil, cada vez mais tensa, entre aquele cuja consciência está centrada nesse mundo e aquele cuja Consciência, ao mesmo tempo estando nesse mundo, já não é mais desse mundo.
Isso se traduz pelo que foi chamado – e que se traduzirá, de maneira cada vez mais fulminante e violenta – pelo que o bem amado SRI AUROBINDO havia chamado o choque da humanidade.

O choque da humanidade é, certamente, ligado à revelação da Luz e à diferença de vivência de Luz entre aqueles que integram a Luz – e que aceitam dela os efeitos, que eu chamaria, hoje, mutagênicos e aqueles que recusam, inteiramente – porque é sua liberdade –, a Luz.
Tanto quanto, há mais de uma geração, quando o processo de Despertar do Coração concernia a um ser que se retirava do mundo ou que fazia adepto ou discípulo, ele não era perturbado, porque ninguém podia transformar o mundo, de maneira alguma.

Hoje, não são vocês que transformam o mundo por qualquer vontade, mas, efetivamente, pela propagação e multiplicação da Luz e pela ancoragem da Luz, num número de Irmãos e de Irmãs cada vez mais importante (que colocam problema, para aqueles seres), porque a negação da Luz é possível até certo nível.
Mas virá um momento em que a intensidade da presença da Luz
- seja em cada um, como no conjunto da Terra – provocará, de maneira formal, uma separação total de duas humanidades.
Não é a Luz que cria a transformação e a separação, é claro, mas o comportamento de cada ser humano, em relação à Luz: em sua aceitação ou em sua recusa da Luz.

Assim, portanto, o ambiente – seja familiar, profissional, afetivo, societário – vai implicar, de algum modo, um medo e uma recusa, porque há, efetivamente, um perigo.
A irrupção do Desconhecido no conhecido é, sempre, um perigo para aqueles que recusam o Desconhecido, para aqueles que recusam sair dos esquemas estabelecidos, do conjunto de crenças.

Ora, vocês sabem (por vivê-lo), alguns de vocês, que a revelação da Luz traduz-se pelo desaparecimento total do conjunto de crenças.
O ser humano transforma-se, de um ser de crenças e de submissões, em um ser de Liberdade, de Autonomia, e que não tem mais qualquer crença.
E, é claro, mais nenhuma crença – para aquele que vive na crença – representa a ausência de ortodoxia e a ausência de segurança.
E nada há de mais insuportável, para o ser humano, do que se sentir na insegurança, em todo caso, enquanto ele não viveu a Luz.

Assim, portanto, nenhum ser humano pode apreender o que acontece para aqueles que vivem o processo Vibratório, enquanto eles mesmos não fazem a experiência.
Então, é claro, eles usarão de uma linguagem que lhes é conhecida, em suas crenças.
Quer chamem a isso posse, quer a negação passe por uma forma de denúncia, quer a negação passe por uma forma de separação.
Mas não é a Luz que separa.
Ao contrário, é o conjunto de seres humanos que se desvia, de algum modo, de momento, da Luz, porque ela representa, efetivamente (para as esferas diversas de vida do ser humano), um imenso perigo, uma vez que o ser humano que vive a Luz é totalmente liberado de todo condicionamento, de toda crença, de todo passado e de todo futuro.

Assim, portanto, ele escapa da lógica da personalidade, ele escapa da lógica do conjunto de crenças da humanidade, quaisquer que sejam.
O domínio da crença pertence à personalidade.
O domínio do Si, da Unidade, do Coração, não se importa com qualquer crença.
Aliás, a Abertura do Coração traduz-se pelo desaparecimento, mais ou menos brutal, mais ou menos progressivo, do conjunto de crenças, enquanto isso não é experimentado, porque o Coração dá acesso à Verdade, para além de todo questionamento (mesmo de interrogação), uma vez que o Espírito que é tocado compreende, perfeitamente, e vive mesmo se não possa exprimir a trama lógica, que o conjunto do que é confinante nesse mundo representa, em definitivo, um conjunto de medos que foram domesticados.

Assim, portanto, vocês não podem modificar o ambiente.
A partir do instante, aliás, em que vocês procuram modificar o ambiente, vocês saem, instantaneamente, da Luz, porque a Luz é um estado de Ser.
Ela não é a vontade de mudar o mundo, porque uma vontade de mudar o mundo inscreve-se, de maneira definitiva, num sentido de uma melhoria do que quer que seja, enquanto aquele que vive o Coração sabe, pertinentemente, que a Luz e o Coração não são desse mundo e que nada há a melhorar na perfeição da Consciência do Coração.

Não pode mais existir projeção da Consciência, de melhoria ou de busca, mesmo no sentido espiritual, uma vez que o Espírito é encontrado.
Não há, portanto, que aplicar qualquer receita ou qualquer Luz sobre algo que rejeita a Luz.

Questão: poderia desenvolver sobre a humildade?

Em resumo, podemos dizer que existem duas formas de humildade.
Uma humildade mental – que é ligada a princípios religiosos adotados – na qual a humildade vai considerar, por um esforço de vontade, tornar-se humilde, fazer calar, constrangendo a vontade, o conjunto de manifestações ligadas às regras desse mundo (que elas se chamam, como vocês sabem, a predação, a competição), para entrar num modelo religioso ou num modelo de crenças, qualquer que seja.
E existe uma Humildade natural da Consciência que descobre a Luz e vive a Luz e que, pouco a pouco, por essa efusão de Luz, e essa realização de Luz, por toques sucessivos, vai fazer compreender as palavras do Cristo, para fazê-las viver, diretamente: «vocês não podem servir a dois mestres ao mesmo tempo», «vocês não podem estar sobre esse mundo, nesse mundo e fora desse mundo».
Vocês não podem, ao mesmo tempo, reivindicar o eu e viver o Si.

Há, portanto, muito naturalmente (pela efusão do Supramental e pela transformação, mais ou menos progressiva, da consciência), um desaparecimento total da noção do eu.
Não como uma imposição, mas, efetivamente, como uma evidência da Luz, na qual, enquanto existe uma apropriação (a um corpo, a uma família, a um papel, a uma crença), bem, simplesmente, o ser não é Livre.

Abrir o Coração é tornar-se Livre, é não rejeitar quem quer que seja ou o que quer que seja, mas aceitar que cada um vive sua liberdade, mesmo se sua liberdade seja oriunda, diretamente, de suas crenças e de seus confinamentos.

Assim, viver o Coração não é a vontade de transformar o mundo, ainda menos a vontade de agir na vontade de bem, como foi transmitido por alguns ensinamentos espirituais, que são apenas ensinamentos espirituais da alma que se opõem, inteiramente, à concretização do Espírito, ou seja, à transformação desse mundo pela Luz.

Existe, na personalidade, um desejo de melhoria, mas que se exprimirá, sempre, através desse mundo e, sempre, através da personalidade.
A personalidade não permitirá, jamais, por um conhecimento exterior, exterior, viver o Coração.
Apenas a partir do instante em que a personalidade apaga-se, realmente e em consciência, a partir do instante em que vocês não jogam mais o jogo da predação, da competição, dos apegos, das crenças e dos confinamentos, quaisquer que sejam, é que a Luz do Coração, a Luz Vibral pode, realmente, instalar-se.
E isso pode fazer-se, efetivamente, apenas por essa Humildade, que é a compreensão de que vocês não podem ser a Luz, nesse mundo, ao mesmo tempo estando nesse mundo, e que a Luz não é desse mundo, e que ela visa, justamente, fazê-los sair desse mundo, por uma transmutação desse mundo, inteiramente.
Não querendo transformá-lo, mas transformando-se, vocês mesmos, pela ação da Luz, ou seja, pela porta da Humildade ou da Unidade (o que é a mesma coisa), que conduz à Simplicidade e à Porta Estreita.

Assim, portanto, a verdadeira Humildade é, de algum modo, a conscientização de que a Verdade não é desse mundo e de que vocês não podem encontrar qualquer verdade, mesmo oculta, nesse mundo, que lhes permita encontrar a solução, de algum modo, para o que vocês são nesse mundo.

Por mais que vocês conheçam todos os mistérios desse mundo, por mais que vocês conheçam o conjunto de suas vidas passadas, por mais que vocês conheçam a verdadeira história desse mundo, por mais que vocês conheçam o conjunto de mecanismos e de encadeamentos de todas as crenças e de todos os condicionamentos, isso não os tornará, jamais, Livres.

A única coisa que os torna Livres é a Liberdade do Espírito e, portanto, deixar estabelecer-se, em si, o Si, ou seja, o Espírito.
Mas isso não pode realizar-se, de modo algum, por uma busca exterior, enquanto vocês estão submissos à crença de que, explorando tal domínio ou tal outro domínio, mesmo oculto, mesmo esotérico, mesmo mágico, vocês não poderão, jamais, sair da Ilusão.
Enquanto vocês creem ser dependentes de um ser, vocês não podem ser Livres, qualquer que seja esse ser.
Enquanto vocês estão apegados, vocês não são Livres.

Então, é claro, existem montes e inumeráveis ensinamentos que, de algum modo, procuraram dar-lhes os mecanismos de funcionamentos psicológicos, psicoespirituais, se se pode chamá-los assim, de compreensão de mecanismos invisíveis.
Mas a compreensão não lhes dará, jamais, acesso ao Espírito, enquanto não há Humildade.
E a Humildade é, justamente, como foi dito em numerosas reprises, Abandonar-se à Luz.
Mas, enquanto o eu, a personalidade quer apropriar-se da Luz, para dela tirar uma vantagem qualquer, não poderá ser vivida a Luz.
É isso que vocês estão vivendo, por pequenos toques, mais ou menos pronunciados, que os põe em face de suas escolhas e que os põe em face da compreensão de mecanismos, por sua vivência direta, do que é o Coração e do que não o é.

O humano sempre teve tendência, quando confinado, a recriar regras, ainda mais confinantes, para proteger-se a si mesmo, uma vez que a personalidade, é claro, é construída sobre a falta, sobre o medo, sobre o efêmero.
Essa personalidade vai, sempre, buscar elementos de certeza, seja num casal, num trabalho, no dinheiro, em tudo o que faz a vida, nesse mundo de predação e de competição.

Mas o Cristo havia dito: «meu Reino não é desse mundo».
E vocês não podem descobrir o Reino do Espírito, de maneira alguma e de modo algum, enquanto aderem a esse mundo.
O que não quer dizer sair desse mundo, mas, efetivamente, mudar a própria Vibração da Consciência, não por um desejo, mas, bem mais, por um Abandono e uma Renúncia.
Isso corresponde, também, ao que havia dito o Cristo (a Passagem da Porta Estreita): «ninguém pode penetrar o Reino dos Céus se não volta a tornar-se uma criança».
E uma criança, a priori, no ideal dos casos, não tem qualquer crença que não aquela do instante presente.

Questão: qual é a relação entre Ilimitado e Humildade?

O Ilimitado não pode ser apreendido enquanto não existe Humildade.
Enquanto existe a necessidade de explicar, de questionar, enquanto existe uma necessidade de apropriação ou de compreensão, é apenas a personalidade que se exprime.

A personalidade é condicionada e limitada.
Ela não pode, portanto, de modo algum e maneira alguma, conhecer e viver o Ilimitado.
Apenas no fim do limitado é que o Ilimitado pode ser vivido.

O Ilimitado corresponde, do mesmo modo, à Unidade e, do mesmo modo, à Humildade.
O Ilimitado não é mais tributário de um corpo.

Como lhes disseram muitos Seres despertos (ao nível do Coração): eles não são esse corpo e, no entanto, eles habitam nesse corpo.
Esse corpo é um Templo.
Mas o Templo nada é se está vazio.

Enquanto vocês se assimilam a esse corpo, enquanto vocês se assimilam a essa pessoa, a esse papel, qualquer que seja, vocês estão na limitação e no limitado.

O Ilimitado é o Coração.
E vocês não podem viver o Coração sem passar pela Porta Estreita.
A personalidade, através de seus jogos, chamados mental e emocional, vai, muito exatamente, fazê-los crer o inverso.
E é aí que reside o conjunto de ensinamentos que vocês chamam espirituais.

Quando de minha última encarnação, eu me elevei, ferozmente, porque não existe qualquer mestre, qualquer que seja, capaz de abrir-lhes o Coração.
Há, portanto, nesse nível, mesmo se jamais é dito assim, uma necessidade de controlar e de submeter – por aquele que exercia essa autoridade, dita espiritual – outro ser humano.

Vocês não podem dar a Liberdade a ninguém.
A Liberdade cria-se, em si, justamente, pelo acesso ao Ilimitado.
Mas, para isso, é necessário renunciar ao limitado.
O que eu falo é, efetivamente, um mecanismo de Consciência, do qual vai decorrer certo número de comportamentos, certo número de observações, certo número de interrogações que conduzem a viver o Ilimitado.

O Ilimitado não depende de qualquer condicionamento nem de qualquer localização, espacial ou temporal.

O próprio do limitado é ser localizado num corpo, numa vida, numa memória.

O Ilimitado não pode ser, de modo algum, limitado, justamente, pelo que limita a encarnação.
O Espírito, o Si não deve ser criado, uma vez que ele existe, de toda a Eternidade.
Ele é independente de qualquer tempo e de qualquer localização.

Jamais a personalidade, quaisquer que sejam seus esforços, pode realizar o Si.
Apenas, justamente, no momento preciso em que o Si revela-se, é que o eu vai apagar-se.
Mas, em momento algum, o eu pode forçar a Luz, mesmo se, para isso, vocês falem a língua dos Anjos.

Como diria, eu creio, São Paulo: vocês podem conhecer todos os mistérios do Universo, não é por isso que vocês viverão o Coração.
Porque as leis do Espírito, eu o repito, não são as leis desse mundo.

O abuso de confiança, se se pode dizê-lo, foi crer que as leis do Espírito eram as leis do corpo ou as leis da alma.
Não há qualquer sobreposição possível entre as duas.
Não há qualquer analogia possível entre as duas.

Questão: quando se vive com alguém que recusa a Luz, qual atitude deve-se adotar?

Caro Irmão, isso poderia dizer que faz parte de seu desafio.
Não há resposta uniforme.
Não há resposta global para esse processo, porque cada situação e cada relação é diferente.
Mas é evidente, como eu disse, que, cada vez mais, a oposição tornar-se-á total e cada vez mais frontal com aquele que recusa a Luz.

O paradoxo é que aquele que vive a Luz não pode opor-se, porque, se não, ele recai na Dualidade.
Ele apenas pode Irradiar e Ser.
Então, é claro, isso se traduzirá, inevitavelmente, por certo número de transformações das relações.
Mas isso se fará, não por uma vontade pessoal, mas, efetivamente, pela própria Inteligência da Luz.
Assim, portanto, se a antinomia e a oposição tornam-se demasiado importantes, a Luz, na condição de que vocês a deixem agir, virá transformar, de maneira, por vezes, importante, uma determinada relação.

Não são vocês que agem, não são vocês que decidem, mas é a evidência da própria Luz que vai criar o que deve ser criado, para que cada um possa viver sua Liberdade, sua Liberdade limitada ou sua Liberdade Ilimitada.

É necessário, naquele momento, colocar-se as boas questões: por que vocês estão nessa situação?
Mas essa questão não deve girar sem parar no mental, como um transtorno de decisão quanto ao que vocês têm a efetuar nessa relação, mas, bem mais, aí também, aquiescer à Luz, não reagir, mas reforçar-se no Ser.
Se vocês se reforçam no Ser, pelo Abandono e pela Renúncia, vocês constatarão que o que era difícil tornar-se-á cada vez mais fácil, tanto para um como para o outro.

Lembrem-se: quando vocês morrem, vocês não levam seus filhos, não levam seu dinheiro, não levam seu cônjuge.
Vocês nada levam.
Por que deveria ser diferente na revelação coletiva da Luz?

Cabe a vocês colocar-se a questão, a única questão: o que é que, em vocês, impede-os, pelo que vocês vivem, não de pôr fim, mas, efetivamente, de deixar a Luz agir, para trabalhar no sentido da própria Inteligência dela, ao invés de decidir como comportar-se.

Aí está, para vocês, o que eu nomeei o desafio a conscientizar-se, porque a Inteligência da Luz – seja não importa em qual situação, não importa em qual relação – tem apenas um único objetivo: simplificar-lhes a consciência e a vida, mesmo se isso lhes pareça árduo, complicado, difícil.
Isso aparece como árduo, difícil e complicado apenas para o olho da consciência limitada e fragmentada, ou seja, para a consciência da personalidade.
Assim que vocês aceitam entregar-se à Inteligência da Luz, vocês constatarão, por si mesmos, que as coisas vão ao sentido do Abandono à Luz, da facilidade, da Fluidez e da lei de Graça, a lei de Atração (e não mais de acordo com o princípio da dualidade, ou seja, ação/reação).

De fato, as situações, os seres, mesmo nas relações as mais próximas, estão aí apenas para fazê-los, de algum modo, compreender e viver o que é a ação/reação, a fim de não mais estarem submissos à ação/reação e entrarem na ação de Graça, ou seja, Abandonar os jogos da personalidade (seja numa relação afetiva, social, profissional ou qualquer tipo de relação ou de interação).

Lembrem-se: independentemente do que vocês vivam, passar do limitado ao Ilimitado, passar do eu ao Si, da consciência fragmentada à Consciência Ilimitada não pode realizar-se, inteiramente, enquanto vocês têm a impressão ou a vontade de agir contra algo.
Como foi dito, vocês estão, nesse momento, muito exatamente, no lugar que deve ser o seu para viver o fim de todo lugar, ou seja, o fim de toda fragmentação.
Alguns são crianças, outros são velhos.
Alguns estão aposentados, outros estão na busca de emprego.
Alguns de vocês estão sozinhos, outros vivem em casal.

O conjunto de circunstâncias de sua vida e, portanto, de sua personalidade está aí apenas para interrogá-los sobre o que vocês estão vivendo.
Não para ali girar, incansavelmente, na ação/reação, mas, efetivamente, como eu disse, como um desafio a resolver.
Esse desafio, que não requer uma razão, mas, efetivamente, um Abandono à Luz, porque a Luz, como foi dito, será sempre, e de muito longe, superior à personalidade, superior em Inteligência, superior em Evidência e superior em Alegria.

Questão: como homem, não mais sentir desejo sexual pela mulher, mas ver, antes, a mulher como uma mãe, como uma irmã, é um indicador de que se vai para o Si?

É evidente, qualquer que seja a idade, que, a partir do instante em que os princípios de Atração e de Visão são transcendidos, não pode existir a mínima busca de complementaridade no exterior de si.
Isso não contradiz a noção de casal, mas a relação de casal torna-se profundamente diferente, porque ela não é mais baseada numa busca de segurança, ela não tem mais necessidade de exprimir-se num modo sexual, não tem mais necessidade de exprimir-se através dos jogos da sedução ou através de hipóteses perigosas, como isso foi chamado, ao nível das leis da alma, as chamas gêmeas ou as almas irmãs (que existem apenas na fantasmagoria de alguns seres que são devotados a concepções que eu chamaria Luciferianas).
Dado que o Espírito é total, a ele sozinho, uma vez que ele contém todos os outros, por que teria ele necessidade de lançar seu destino sobre uma complementaridade ligada a um sexo oposto?

É claro, vocês não podem forçar o corpo de desejo.
E, como eu o exprimi, a um dado momento, progressivamente e à medida da penetração da Luz (bem além das Coroas Radiantes, como é o caso, atualmente, pela fusão dos Éteres), é evidente que o homem, no sentido o mais nobre, não terá mais, absolutamente, necessidade de procurar o que quer que seja no exterior de si.
Será do mesmo modo para a mulher.

Nas Dimensões Unificadas – e mesmo no que é chamada a terceira Dimensão Unificada, que não foi falsificada – a sexualidade não existe, a família não existe, a necessidade de comer não existe.
As circunstâncias de vida, mesmo nos Mundos Carbonados, ditos Unificados, estritamente, nada têm a ver nesse mundo.
 
Esse mundo é um mundo falsificado pelo eixo Atração/ Visão, no qual o conjunto dessa matriz se tem apenas pela existência do que é chamado o corpo de desejo.
Assim, a relação homem-mulher, baseada num sentimento de incompletude (mesmo a mais harmoniosa), faz apenas traduzir a ação da personalidade.

Não há, contudo, absolutamente que procurar uma solidão, qualquer que seja, mas, simplesmente, o homem ou a mulher que vive a Unidade não pode exprimir as mesmas necessidades nem os mesmos desejos que aquele que vive na personalidade.

Não há mais casal, no sentido que vocês o viveram nesse mundo.
Há um companheirismo, há um acompanhamento, há uma relação de reciprocidade, que se realiza na Liberdade total de um e do outro.
Isso é tanto mais verdadeiro nos casais.

Enquanto vocês querem forçar o outro a fazer algo, vocês retiram dele a própria Liberdade e, portanto, vocês não podem viver a Unidade.
Isso não é algo, aí também, a adotar como uma regra, mas algo que deve estabelecer-se na evidência da Vibração e na evidência do Coração e na evidência da Unidade.

Obviamente, há interrogação, porque a personalidade, assim que o desejo desaparece (seja de comer, porque alguns não têm mais necessidade de comer, seja ligado às necessidades sexuais), é claro, a ausência de desejo remete ao medo: medo do abandono, medo da falta, em relação ao outro.

Como é que o Espírito – que é perfeito – e o Coração – que está Aberto – poderiam conceber uma falta do que quer que seja?
Isso não é uma privação e não deve resultar de uma privação ligada à vontade, mas, efetivamente, estabelecer-se como um estado de fato, em ressonância com a instalação da Luz.

Vocês devem, todos, viver coisas semelhantes, sem, contudo, falar, exclusivamente, da esfera sexual.
O conjunto de desejos ligado ao eixo Atração-Visão (que mantém esse mundo e essa Ilusão) desaparece, necessariamente, assim que a Porta Estreita começa a ser cruzada, a partir do instante em que a Transparência começa a aparecer em sua vida.

Como poderia ser diferentemente?
Vocês não podem ter frenesis de compra e viver a Unidade.
Isso desaparece, muito naturalmente, do campo de sua consciência.
Vocês não podem ter uma avidez, qualquer que seja, e manifestar a Unidade.
Eu os lembro que a Unidade, o Coração, o Si é doação total, Transparência total e restituição.

Assim, portanto, é perfeitamente lógico e comum que o conjunto de emoções, ligadas ao corpo de desejo, modifique-se, de modo extremamente importante, quanto mais o tempo que lhes é atribuído sobre esta Terra escoa-se.

Para tomar um exemplo: imaginemos um casal no qual os dois vivem o Fogo do Coração e persistiriam a estabelecer ou a querer estabelecer um desejo sexual.
Eles teriam logo constatado que há uma forma de incompatibilidade, pelo aquecimento Interior extremo, porque não se pode, vivendo o Fogo do Coração, fazer nascer o fogo do desejo.
Porque, naquele momento, há uma distorção da Luz e o Fogo do Espírito é muito mais quente, eu diria, do que o fogo da personalidade.
Daí resultaria, então, um mecanismo chamado inflamação, tanto ao nível dos centros inferiores como (o que seria ainda mais perigoso) ao nível do chacra do Coração, que pode levar a processos extremamente complicados.

Agora, eu repito: vocês nada têm a restringir e nada têm a forçar.
O problema vai aparecer quando um dos dois está avançado em relação ao outro.
Mas isso é lógico, isso corresponde à ação direta, não de sua vontade, mas da Luz.

Eu os lembro que, ao nível das leis matriciais do confinamento, o obstáculo maior para o Espírito foi chamado a lei de carma, uma vez que vocês estabelecem relações, através de ações e de reações que existem desde uma eternidade, que os fazem crer que vão reparar algo (através do estabelecimento de uma relação) ou pagar algo (em relação a uma ação cometida num tempo recuado ou antigo).
Pensa-se que os seres que vocês amam, hoje – marido, mulher, filho, pais – são, muito exatamente, os seres com quem vocês tiveram os piores problemas nas vidas passadas, mesmo se, hoje, a relação pareça-lhes a mais harmoniosa.
Mesmo se isso lhes pareça inconcebível, nos Reinos Unificados, nos Mundos Unificados, a noção de família (tal como ela é compreendida e vivida nesse mundo), as relações de sangue não podem existir.
É o mesmo para as relações da carne, uma vez que o Ilimitado não pode ser forçado pelo que quer que seja pertencente a esse mundo e a esse corpo de desejo.
Tudo é função de seu ponto de vista: aquele da personalidade ou aquele do Coração.
Assim, mesmo noções que foram aceitas pela totalidade dos humanos (quaisquer que fossem a religião e a consciência), como a noção de salvaguarda ou de perpetuação da espécie, são apenas habilidades de algumas consciências que os confinaram para perpetuar o mesmo confinamento.

E isso é chamado a vida, a procriação, que não tem, absolutamente, qualquer existência nos Mundos Unificados.
O problema da consciência humana confinada é que ela é persuadida de que vai recriar as mesmas regras e as mesmas vidas, nos Mundos Unificados, o que é impossível.
Isso participa do que nós havíamos evocado entre o conhecido e o Desconhecido.

Enquanto suas certezas espirituais, do Espírito, decorrem, simplesmente, de sua experiência nesse mundo, vocês não podem viver a Unidade.

Não temos mais perguntas, agradecemos.

Irmãos e Irmãs humanos encarnados nesse corpo, eu rendo graças à nossa troca e peço-lhes para honrarem a presença de nossa Graça comum.
Eu lhes digo, portanto, até uma próxima troca.

... Efusão Vibratória...
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2 comentários:

  1. Tem sido uma constante, em mim, começar a ler uma MSG do irmão "K", e logo, de pronto, sentir-me num certo estado alterado de alegria, ou, talvez, uma simples dosagem a mais. Esta coisa de ressonância é mesmo algo inquestionável. Pois bem, à parte este deleite, quase que palavra a palavra, temos assistido reprises inumeráveis sobre as Vibrações incidentes em pontos especiais do corpo, e que certamente são de valor inestimável. Acontece que esta MSG, já no início, introduz o que foi chamado de Vibrações da Liberdade e da Autonomia, e aí, porque não dizer: "O que já era bom, ficou melhor". Em perguntas e respostas, que foi a base da MSG, foram abundantes os esclarecimentos, dos quais destacamos estas preciosidades, extraídas dentre tantas outras: "1ª - O interrogar-se o afasta do habitual, do conhecido, da convenção; o questionar-se, o mantém na normalidade do velho entendimento. 2ª - Nos tempos dos Anciões, a passagem do ego ao Si fazia-se de maneira extremamente brutal; agora, nos tempos de vocês (ago/1984 a jul/2012), se faz cumulativa, progressiva, saturante. 3ª - A Luz é um estado de Ser, e não a vontade de mudar o mundo, e aquele que vive o Coração sabe que nada há a melhorar na perfeição da Consciência. 4ª - Há, portanto, muito naturalmente (pela efusão do Supramental e pela transformação, mais ou menos progressiva, da consciência), um desaparecimento total da noção do eu. 5ª - Humildade é a compreensão de que vocês não podem ser a Luz, nesse mundo, ao mesmo tempo estando nesse mundo, e que a Luz não é desse mundo, e que ela visa, justamente, fazê-los sair desse mundo, por uma transmutação desse mundo, inteiramente. 6ª - Quando vocês morrem, nada levam. Por que deveria ser diferente na revelação coletiva da Luz? 7ª - A Inteligência da Luz tem apenas um único objetivo: simplificar-lhes a consciência e a vida, mesmo se isso lhes pareça árduo, complicado, difícil". Na última P&R, para completar a proeza, o corpo de desejo é abordado de maneira excepcional.

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  2. O que mais nos tenta a entrar na ação-reação, é a família, esposa (marido), irmãos,os pais. Mas, o desafio é aprender justamente com eles e permanecer no SER. A comunhão é o melhor trabalho. Irmão K disse isso muito bem:
    -O Ilimitado é o Coração.
    E vocês não podem viver o Coração sem passar pela Porta Estreita.
    A personalidade, através de seus jogos, chamados mental e emocional, vai, muito exatamente, fazê-los crer o inverso.-
    Um abraço a todos.

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