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7 de nov. de 2011

LIBERAÇÃO DOS APEGOS COLETIVOS

DO SITE AUTRES DIMENSIONS.


Importante a partir de maio de 2011 - Atualizado em 7 de novembro de 2011

Os apegos coletivos são diretamente religados às estruturas do cérebro ditas reptilianas, agindo junto a todo ser humano, além da vivência individual ou de qualquer construção inicial.

Trata-se, portanto, assim como o instinto de sobrevivência, de dados inscritos na espécie e não mais ligados a uma vivência pessoal e individual.

Esses apegos exprimem-se através dos esquemas disfuncionais precoces, construções neuronais e comportamentais vindas dos primeiros arquétipos reencontrados.

Se a alma vive esses arquétipos de maneira harmoniosa, as construções serão, elas também, harmoniosas.

Se o reencontro com o arquétipo traduz-se por um medo ou por um perigo qualquer, a construção tornar-se-á desarmoniosa.

O arquétipo é então vivido como potencialmente perigoso levando, ao nível do cérebro reptiliano, estratégias específicas chamadas submissão, esquiva ou negociação, fazendo com que, a cada reencontro de situações análogas, a pessoa, num modo totalmente inconsciente, vai se ver ditar suas ações e comportamentos pelas ditas construções e estratégias que se tornam, então, inadequadas.

Essas estratégias são ditadas por nosso cérebro arcaico e escapam a um controle consciente neocortical.
Essa visão foi desenvolvida na abordagem psicológica dita cognitivo-comportamental.

Por exemplo, se uma pessoa recebeu, durante sua educação, a injunção comportamental frequente de lavar as mãos, ela vai desenvolver uma das estratégias seguintes:

Submissão: ela lava frequente as mãos.

Esquiva: ela não toca nada que possa sujar as mãos. A estratégia, aqui, será evitar encontrar-se confrontada ao engrama inicial, de modo análogo.

Negociação: ela leva luvas ou não consegue decidir-se entre lavar as mãos ou não tocar. Há, aqui, alternância, sem fim, entre a submissão e a esquiva.

Durante o período atual de transição e de Ascensão, aqueles que nos acompanham de outros planos propõem-nos participar do conjunto da liberação da totalidade dos engramas de confinamento da humanidade.

Cinco deles (descritos abaixo) são fundamentais e prioritários durante este período, neste objetivo específico de liberação dos apegos coletivos.

Os cristais são ferramentas particularmente eficazes para descristalizar esses esquemas disfuncionais precoces, apoios dos apegos coletivos.


Apegos (afetivos)
 
Indicador comportamental: Sentir-se escravo de seus apegos afetivos (pesados, densos) e/ou ter dificuldades para fazer o luto de uma pessoa querida que desapareceu (ou o extremo oposto).

4 Rodocrositas


Apegos (materiais)

Indicador comportamental: A necessidade de prender-se às posses é mórbida. O medo de perder o dinheiro ou os bens predomina. A necessidade de acumular é incontrolável (ou o extremo oposto).
4 Quartzos esfumaçados (fumés)


Apegos (no sentido global)

Indicador comportamental: Pessoa que manifesta apegos excessivos a qualquer coisa ou pessoa. O corolário sendo uma dificuldade e uma resistência às mudanças bastante marcada (ou o extremo oposto). 

4 Celestitas


Síndrome de abandono e de perda

Indicador comportamental: Sentimento de perda e de abandono no que diz respeito tanto a uma pessoa, a uma situação, a um objeto,... considerado como importante (ou o extremo oposto).
4 Calcedônias claras


Medos arquetípicos

Indicador comportamental: Personalidades atrofiadas, restritas, onde o medo de sua própria vida e/ou de uma desgraça próxima «que deve chegar» é onipresente (ou o extremo oposto). 

4 Obsidianas olho celeste



SEGUNDA POSSIBILIDADE: Um protocolo reagrupando os cinco apegos coletivos

Essa possibilidade complementar foi proposta por ANAEL, no início de novembro de 2011.

Realizar esse protocolo sobre os cinco Apegos Coletivos, quando de uma mesma sessão, permite liberar, durante este período, o conjunto de medos presentes no confinamento, coletivamente.
A resultante desses diferentes medos é, paradoxalmente, o medo da dissolução do confinamento (ou, do ponto de vista da “lagarta”, o medo arquetípico da morte, do qual decorrem todos os outros medos).
. A posição é idêntica àquela descrita para a primeira possibilidade.
. Os cristais são aqueles correspondentes a todos os apegos, utilizados ao mesmo tempo, imperativamente, nessa ordem, da esquerda para a direita: 4 quartzo esfumaçados (fumes), 4 rodocrositas, 4 calcedônias, 4 celestitas e 4 obsidianas olho celeste.
. cada série de cristais é colocada, de maneira idêntica, a cada orientação (à frente, à direita, atrás, à esquerda), conforme as indicações dadas no esquema abaixo.
. uma vez os cristais colocados, senta-se em face não importa de qual grupo de cristais, pela duração do protocolo.
. a duração, a frequência, a escolha de uma das possibilidades, a um dado momento, dependem, unicamente, de seu sentir.


 



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Versão do francês: Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com

12 comentários:

  1. Este protocolo é apenas para ajudar quem está numa destas situações ou em todas. Só não entendi o que quer dizer "ou o extremo oposto" uma vez que temos treinado a anos o desapego e o desprendimento, então isto seria o extremo oposto. Mas não é o que devemos fazer? Se nada levaremos conosco nem mesmo nossos hábitos 3D, que dirá coisas, dinheiro e pessoas???

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  2. Para liberação dos apegos coletivos. Manoel Egidio, o que vc acha?
    Independente de quanto eu seja desapegada a proposta e fazer para ajudar na liberação coletiva? Se for assim, a dificuldade é conseguir estas pedras aqui no interior.

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  3. Gostaria de saber se alguém conseguiu saber onde comprar os cristias. Encontrei em sites online, mas não identicos conforme pede o protocolo.

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  4. Talvez exista a possibilidade de se encomendar por este link que vende cristais pela internet, link este postado aqui no blog para o protocolo no qual se utilizava cristais em formato de merkabas e estrela de salomão. http://www.cristaisdecurvelo.com.br/
    Eu não tenho qualquer relação com esta loja.

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  5. Oi Creusa, esta proposta de ajudar na liberação dos apegos coletivos deve ser válida para quem tem acesso às tais pedras e principalmente se é entendida e interessada no assunto. Particularmente, confesso que sou zero à esquerda nesta questão. Isto não significa que desconhecemos que exista todas estes ditos apegos, e que uma participação no sentido de liberá-los certamente será uma bênção. Mas, que cada um sinta se é competente ou não para tanto. No meu caso, a incompetência para este protocolo é total.

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  6. À Creusa, M. Egídio e os demais: nos Comentários da página "Protocolos Prioritários", a partir de 08.05.2011, existem algumas reflexões da Célia e de outros, quanto à postura a adotar frente a este protocolo aqui (ou a qualquer outro, evidentemente).

    Alegria e Intenção

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  7. Creuza e demais, quanto a questão do extremo oposto, uma das leituras possíveis pode ser uma indicação de um comportamento radical ao extremo oposto, mesmo que seja o oposto ao apego por exemplo, como um desapego radical, quando se tem algo como lei, tornando-se um padrão também fixado, contrario a essencia que é livre em si.

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  8. Creusa:
    Conforme entendi, "o extremo oposto" refere-se a comportamentos igualmente prejudiciais, que portanto resultarão em situações que levem ao detrimento de alguma coisa ou de alguém: o desapego levado a extremo resulta em descaso, a falta de ambição ou desapego ao dinheiro extremados resultam em desperdício ou desrespeito aos valores que lhe são confiados. E assim por diante...

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  9. Concordo. Também acho que é isso. Grata

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  10. Pode-se fazer tudo,mentalmente.Também funciona!

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  11. como eu posso fazer isso mentalmente?

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