Mensagem publicada em 28 de novembro, pelo site AUTRES DIMENSIONS.
Eu sou SRI AUROBINDO.
Irmãos e Irmãs na humanidade, que a Comunhão esteja entre nós, pelo Amor, a Luz e a Graça.
Eu venho, por minha vez, para completar certo número de elementos concernentes à descida do Supramental, à realização dele na estrutura da consciência limitada, na estrutura física e nas estruturas sutis.
Esse processo foi nomeado Fusão dos Éteres.
A Fusão dos Éteres realizou-se nos céus desta Terra, na primavera [outono no hemisfério sul].
Antes do início deste inverno [verão no hemisfério sul], a Fusão dos Éteres será concluída, na consciência limitada, traduzindo-se por certo número de mecanismos precisos da consciência (isso foi explicado), como da energia, da Vibração, que vai dar-lhes, de algum modo, a viver e a manifestar certo número de elementos.
O primeiro desses elementos – que é essencial – é, de algum modo, a transformação do fogo Luciferiano – ou fogo de desejo – em Fogo do Espírito.
O Fogo do Espírito não é uma vaga ideia na cabeça, mas uma vivência Vibratória que deve instalar-se, no conjunto de células, porque a Ascensão – como lhes foi comunicado – realiza-se nesse corpo, nessa carne, uma vez que se trata de uma Transmutação, e, mesmo, bem mais, de uma Transmutação, que faz passar uma determinada estrutura de um estado Vibratório preciso para outro estado Vibratório ou, se preferem, de uma gama de frequências para outra gama de frequências.
Mesmo nesse mundo em que vocês estão encarnados, existem tantas consciências diferentes quanto seres humanos diferentes,
Existem tantas verdades quanto seres humanos diferentes, porque o mesmo evento, porque o mesmo fato não tem nem a mesma significação nem o mesmo alcance e não corresponde à mesma verdade, vivida por cada consciência.
E, no entanto, existe, efetivamente, um mecanismo coletivo, no trabalho, atualmente, mesmo se muitos de nós tenhamos dito que a Ascensão individual – em curso de realização ou já realizada – não seja, de momento, passível de sobreposição à Ascensão coletiva (que concerne a um instante específico determinado pela Terra).
Quando eu fui São João, eu dei certo número de elementos concernentes às modificações visíveis, em meu tempo, desse efeito da Transubstanciação, que se traduz pelo desaparecimento de certo número de elementos, de certo número de consciências desse Plano de vida.
É claro, todos esses processos foram iniciados e aumentam, progressivamente, desde o início deste ano terrestre.
Além da Fusão dos Éteres (realizada no Céu, no mês de abril), houve – como vocês, talvez, tenham notado – o desaparecimento, cada vez mais importante, de certo número de consciências desta Terra, Liberadas, de algum modo, de certa forma de confinamento.
É claro, poder-se-ia falar longo tempo do modo de encarar as coisas, de acordo com o ponto de vista, de acordo com o que é dado a ver pelos olhos e o que é dado a Ver pelo Coração.
O que é dado a ver pelos olhos – e pela consciência da personalidade, é claro – chama-se a morte, e inúmeras espécies animais, e inúmeros elementos de vida transformam-se, mais ou menos progressivamente, um pouco por toda a parte sobre esta Terra.
É claro, aqueles que não estão na busca de verdadeiras informações não podem estar a par do que acontece real e concretamente, eu diria, no aspecto físico da vida sobre esta Terra, porque isso não atingiu, eu diria, um limiar de percepção consciente que corresponderia ao conjunto da consciência coletiva da humanidade.
Mas esse processo, efetivamente, está desenrolando-se, além – talvez – de seu limiar de percepção consciente ao nível coletivo, mas ele se desenrola, entretanto.
Nosso Comandante havia dado, há numerosos anos, elementos importantes, ao nível geofísico, que assinalariam – de algum modo – o processo Ascensional da Terra (ndr: uma avaliação foi, recentemente, feita por O.M. AÏVANHOV sobre esses elementos – ver em nosso site sua intervenção de 23 de outubro último).
Lembrem-se de que a não luz serve-se da Luz.
Lembrem-se de que a não luz vai utilizar as circunstâncias, quaisquer que sejam (climáticas, geofísicas, cósmicas), para tentar levar a efeito suas visões que são, é claro, a perpetuação de uma Dimensão, pela ignorância ou pelo medo do que representa, em Verdade, a Luz, para o Espírito.
A vida nesse mundo (tal como nós a conhecemos, tal como vocês a conhecem, ainda) transforma-se.
A título individual, vocês vivem as mudanças e as transformações sem, contudo, viver, ainda, a Transubstanciação, mesmo se muitos de vocês comecem a viver fenômenos ligados a essa Fusão dos Éteres, tais como foram explicados em seu dia anterior (ndr: ver as intervenções de 26 de novembro, de GEMMA GALGANI e UM AMIGO).
Esse mecanismo de Fusão dos Éteres, para as estruturas de consciência humanas e para todas as outras estruturas de consciências manifestadas nas vidas (por exemplo, chamadas animais) traduz-se, muito exatamente, pelo que vocês têm observado (aqueles que se interessaram) quanto ao processo de extinção de alguns mamíferos marinhos, de alguns pássaros.
Esse processo de extinção – chamado assim por aquele que teria apenas um olhar limitado – é, obviamente, perfeitamente outra coisa que uma extinção, uma vez que se trata de um verdadeiro Nascimento, mesmo se isso não lhes seja visível.
O ser humano persistirá a chamar de morte o que ele não compreende, a partir do instante em que uma consciência desaparece de seu Plano, aí, onde ele mesmo está manifestado.
Frequentemente, nós dissemos que esse processo de Liberação matricial, que está em curso já desde certo tempo e que se acentuou (se se pode dizê-lo), desde os Casamentos Celestes, desde o ano de 2009, conduziu, no final do ano precedente, à Liberação do Sol, à liberação do núcleo da Terra, cuja finalidade, é claro, é a Liberação do humano.
Então, é claro, a consciência limitada chamará essa Liberação de um fim.
Mas não há fim, há apenas um início, um verdadeiro Nascimento nos Mundos do Espírito.
É claro, o Espírito – e isso foi também apoiado, eu diria, por IRMÃO K – não está presente nesse mundo.
O Espírito aparece como algo, aliás, ligado ao Corpo de Existência que, para aqueles que não vivem as Vibrações, nem a transformação, é apenas uma hipótese.
Apenas aqueles que vivem as Vibrações estão bem além da hipótese, uma vez que isso faz parte de sua vivência e traduz-se por modificações cada vez mais flagrantes da consciência.
A Fusão dos Éteres é um processo que vai aportar uma conscientização desse processo de Transubstanciação, o que quer dizer que haverá (antes do que nós chamamos o momento final da Terra, de sua Ascensão) uma conscientização (para uma maior parte da humanidade que, de momento, não realizou essa conscientização), que algo não gira mais, verdadeiramente, como antes, e que uma transformação de envergadura está em curso sobre a Terra.
De momento, isso aparece apenas àqueles que vivem a Vibração Interior ou as premonições ou as intuições Interiores.
Vocês não estão sem ignorar que 80% da humanidade continuam, de algum modo, sua vida, como se nada fosse, porque, efetivamente, para essas consciências, não há nada.
Isso é a vivência delas.
Como diria IRMÃO K, essa é a Liberdade delas.
E é, sobretudo, o campo de experiência delas, mas esse campo de experiência – ligado à perpetuação de uma consciência específica – será, a um dado momento, confrontado à realidade e à Verdade do processo que esses seres chamarão de extinção total da humanidade que, quanto a nós, nós preferimos chamar, é claro, o Verdadeiro Nascimento nos Mundos do Espírito, o que podemos nomear: a Liberação, a Ascensão, a Transubstanciação, que é um processo que foi vivido, muito numerosas reprises, sobre esta Terra, sem, contudo, que tenha havido uma Liberação.
As coisas são profundamente diferentes.
Mas, é claro, para aqueles de seus Irmãos e Irmãs – nossos Irmãos e Irmãs – que não vivem esse processo de Transmutação da Consciência (de realização do Si, da Unidade, da Alegria, da Vibração), é extremamente difícil aderir ao que se traduziria, para eles, seu próprio desaparecimento.
A consciência estando estabelecida na Ilusão considera que essa Ilusão é a única verdade, porque é a única palpável.
Isso faz parte do campo de experiências da limitação, e eles não podem mesmo conceber ou imaginar ou esperar que exista outra coisa que não essa consciência limitada, essa vida, esse corpo.
Para a maior parte dos seres ainda não Despertos, existe apenas uma vida: aquela da personalidade.
Existe apenas um objetivo: aquele da satisfação dos desejos, da perpetuação do que foi chamada a espécie, e de certo número de crenças (quer elas se situem ao nível econômico, espiritual ou religioso, absolutamente, nada muda, são as crenças deles).
Na crença – na personalidade, como vocês sabem – há uma noção de efêmero.
Essa noção de efêmero, no sentido da vida humana, é, também, inscrita – mas em outra escala de tempo – no efêmero da Terra, em Dimensões alteradas ou falsificadas.
Os processos de transformação da Terra, ligados ao basculamento chamado dos polos físicos da Terra, são uma realidade.
Isso se produz extremamente regularmente.
Obviamente, não no intervalo de uma vida nem no intervalo de uma memória coletiva, o que faz com que a memória coletiva não tenha, jamais, guardado, justamente, a memória, a não ser através de escritos (como o dilúvio de Noé), mas, absolutamente, não ligada a basculamentos de polos (mas, simplesmente, elementos ligados a chuvas prolongadas, que inundaram solos).
A realidade é, certamente, completamente outra.
Existem, portanto, ciclos naturais.
Esses ciclos naturais são, tanto humanos, através do nascimento e da morte, como ciclos naturais da Terra.
Eles são chamados naturais porque fazem parte da normalidade desta Terra.
Essa normalidade da Terra que, absolutamente, não é a normalidade da Vida nos Universos, mas, efetivamente, uma normalidade inscrita de acordo com princípios de funcionamento extremamente precisos desse mundo, nessa dimensão.
O Espírito é Eterno.
A Luz é Eterna.
A Consciência é Eterna, mas, certamente não, a consciência da personalidade, certamente não a consciência do que é cíclico (como a vida, através do nascimento e da morte).
A Verdadeira Vida não passa nem pelas portas da morte nem pelas portas do nascimento, uma vez que ela é inscrita, de toda a Eternidade, na mesma cinética (se se pode dizê-lo), para além da noção de ciclo.
É claro, os ciclos são observáveis sobre esta Terra.
Há os ciclos do dia, os ciclos da vida e da morte, e os ciclos dos anos.
Essa noção cíclica faz parte do próprio princípio da alteração da propagação da Luz.
Foi feita referência, pelo Comandante, à Liberação dos envelopes isolantes.
Foi-lhes feita referência, mais recentemente, à Liberação dos envelopes isolantes do corpo humano, ou seja, do corpo astral, do corpo mental e do corpo causal.
Alguns sábios disseram que: «o que está no alto é como o que está embaixo».
Mas o que está no alto não deve ser compreendido por: o que está no Espírito, porque o Espírito não está no alto, nem embaixo, ele está por toda a parte.
Assim, portanto, «o que está no alto é como o que está embaixo» aplica-se às leis naturais desse mundo.
E há, portanto, efetivamente (pelo princípio de analogia e de correlação e de ressonância), uma adequação total entre as camadas isolantes da Terra e as camadas isolantes da personalidade, que mantêm certa forma de coesão, certa forma de coerência.
Mas, para além dessa coesão e dessa coerência, existem estratos (se se pode dizer) do ser humano e da Consciência, que não são limitados por qualquer camada e por qualquer outro estrato.
A Fusão dos Éteres, realizada no Céu, que se realiza nos corpos humanos e nos corpos de toda a vida sobre o planeta, já colocou, portanto, certo número de elementos que lhes são acessíveis.
Esses mecanismos, chamados partidas em massa de animais (de mamíferos marinhos, de pássaros, essencialmente), correspondem a uma Transubstanciação total dos corpos deles.
O olho humano vai chamar a isso um despojo.
Mas não é porque o despojo está presente que não existe, ainda, uma Consciência presente, em outro lugar, em outro espaço-tempo.
Do mesmo modo que, quando um ser humano, nesse ciclo da morte e do nascimento, vem a morrer, obviamente, a Consciência não desaparece por isso, mesmo se o reducionismo e o fim da Idade Sombria façam encarar a vida apenas como inscrita entre o nascimento e a morte, aqueles que têm um mínimo de crença ou de experiência espirituais sabem que, mesmo na matriz, existe um princípio de reencarnação, no qual a consciência não desaparece, jamais, mesmo se há – de algum modo – uma obliteração do que são chamadas as vidas passadas, do mesmo modo que existe uma obliteração do Espírito.
A Fusão dos Éteres (além da dissolução do corpo astral, do corpo mental e do corpo causal), neste lapso de tempo que precede o momento coletivo final da Terra, vai levar cada vez mais seres humanos a conscientizar-se de que eles não são limitados por esse corpo, ainda menos por esse nascimento e essa morte.
E há, portanto, um princípio de perenidade que vai surgir.
O próprio princípio da conscientização da perenidade da Consciência é – vocês podem imaginar – um elemento essencial, que virá amortecer o Choque da Humanidade, para aqueles de nossos Irmãos e Irmãs que teriam vivido esse conceito de perenidade antes do instante coletivo, final, da Terra.
Lembrem-se das etapas precisas das quais eu evoquei o teor, há um ano, concernentes ao Choque da Humanidade: a negação, o medo, a negociação e, enfim, a aceitação do que acontece (intervenção de SRI AUROBINDO, de 17 de outubro de 2010).
É claro, o conjunto de Irmãos e de Irmãs que vivem as Vibrações, em um nível ou outro, vão compreender, porque vão vivê-la, a noção da perenidade da Consciência, não como uma crença numa sobrevida do que quer que seja, mas, efetivamente, porque a própria Vibração da Consciência, na Luz Vibral, vem reforçar a Consciência em sua perenidade para além do confinamento nesse corpo ou do confinamento em camadas isolantes da consciência individual (chamadas corpo astral, corpo mental e corpo causal).
O que dissolve o corpo astral, o corpo mental e o corpo causal não é uma ação da personalidade, mas, efetivamente, uma ação direta da Inteligência da Luz, por intermédio do que nós nomeamos o Fogo do Espírito e que, em minha última vida, eu descrevi como a irrupção do Supramental: essa Luz Branca que ia transformar toda a vida e provocar mudanças importantes, tanto na consciência como nas próprias condições da vida, uma vez que não haveria mais confinamento, não haveria mais regras de vida que fossem passíveis de sobreposição, entre um antes e um depois.
É claro, de maneira mais ou menos consciente, inúmeros seres humanos, além da vivência Vibratória, aderiram a um princípio de transformação.
A única porta de saída possível é o Coração, não numa crença no Coração, não na esperança, mas, efetivamente, na vivência Vibratória, uma vez que a Consciência é Vibração.
Por mais que a consciência limitada afirme que crê na Unidade (ou que crê na perenidade da alma ou do Espírito, ou que crê no Espírito), enquanto ela não o vive, isso permanece apenas como uma crença e não uma vivência.
Nós também desenvolvemos, uns e outros, muito amplamente, a noção de crença e de experiência, porque a crença não é a experiência.
Ora, o conjunto da vida humana sobre esta Terra é baseada num conjunto de crenças tácitas que não tem, até prova em contrário, qualquer existência real, além desse mundo.
O próprio princípio da perenidade da vida sobre esse mundo (baseado, como eu disse, na noção de ciclos e do confinamento nos ciclos) faz com que as forças de não luz tenham tentado, até o presente, limitar – de algum modo – a expansão da consciência, e, isso, de múltiplos modos.
Quer reforçando as crenças (como elas sempre existiram, mas modificando-as): dando, para a sede de liberdade do ser humano, uma água para beber, que é uma água que dá respostas, mas respostas, nesse mundo, mesmo ao nível espiritual.
Isso se chama as leis da alma, as leis da reencarnação, a psicologia espiritual: um conjunto, um tesouro de conhecimentos que podem ser explorados nesse mundo, mas que não preparam, absolutamente, para viver o Espírito, uma vez que o Espírito, aliás, não é mesmo evocado, e a finalidade não é mais o Espírito, mas, efetivamente, o florescimento da alma (através de certo número de conceitos, que vocês foram levados a encontrar em diferentes leituras, diferentes ensinamentos, ou portados por diferentes pessoas).
A Liberdade é Vibratória.
Ela não se importa com quaisquer leis, com quaisquer regras presentes nesse mundo.
A Fusão dos Éteres assinala – para aqueles de nossos Irmãos e Irmãs que vivem esses estados Vibratórios - a Dissolução total do conjunto do que é ligado – como foi dito – ao corpo de desejo, em primeiro lugar, a tudo o que é ligado às emoções.
Inúmeros seres que viveram o Despertar do Coração falaram do efeito de emoções como elemento que freia o acesso à Unidade.
Outros ensinamentos, mais ligados à transformação da humanidade atual – mas não para a Unidade, mas mais para o prosseguimento da Dualidade – falaram de conhecimento de suas próprias emoções e foram mesmo até a assimilar a emoção ao Coração, o que é, é claro, absolutamente falso, uma vez que o Coração não é, absolutamente, uma emoção, mas, efetivamente, um estado de Ser, enquanto a emoção é um estado de reação.
O estado de Ser não será, jamais, um estado de reação.
No que concerne à terceira camada isolante da consciência individual, o corpo causal: esse corpo causal, como seu nome indica, evoca uma causalidade, chamada, em outros termos, a lei de carma ou de ação/reação, que dá a explicação do que há a viver na matriz (seja através das relações entre os seres, através da lei de carma, através da ação/reação, mesmo ao nível mais sutil, psicológico).
Mas essa lei causal não é, absolutamente, nem o reflexo, nem mesmo o oposto do que representa a Lei da Graça, que está além do corpo causal.
O Fogo do Éter, ao nível da consciência individual, traduz-se pelo Fogo do Coração ou o Fogo do Espírito.
A irrupção do Supramental – em seu momento individual, que lhes é próprio – traduz-se, pouco a pouco ou mais brutalmente, pelo desaparecimento total de seu corpo emocional, de seu corpo mental, dando-lhes a aptidão para não mais pensar, dando-lhes a aptidão para não mais reagir, fazendo com que, efetivamente, todos os Irmãos e Irmãs que Vibram, a um dado momento ou em outro, sejam suscetíveis para viver momentos, cada vez mais intensos, e cada vez mais prolongados, de imersão na Luz, quando nada mais existe que não a Luz e a Consciência, e tudo o que pertence à Ilusão (ou seja, esse corpo, essa vida, tudo aquilo a que vocês estão submetidos), naqueles momentos, e unicamente naqueles momentos, desapareça, inteiramente.
São momentos específicos (e eu lhes dei, há alguns anos, alguns elementos, através da respiração ou através da focalização da consciência, ou através, mesmo, do que lhes deu UM AMIGO, no Yoga da Unidade ou da Verdade), que lhes permitirão aproximar-se dessa Passagem de Porta Estreita, de vivência do Coração (ver a rubrica «Protocolos a praticar / Protocolos prioritários»).
Tudo isso é, em definitivo, uma preparação individual (como eu disse), que visa facilitar o estabelecimento do momento coletivo da Terra, na coletividade da consciência humana, que põe fim, desta vez, real e definitivamente, ao corpo causal da Terra, realizando, assim, a Liberação da Terra e sua Ascensão definitiva aos Mundos Unificados da quinta Dimensão.
Isso se traduz, para aqueles que estão atentos, pela ruptura (já presente sobre o manto Terrestre, desde a penetração da Luz Adamantina), não unicamente no núcleo Terrestre, mas sobre o manto Terrestre, que faz com que a transmutação alquímica de alguns elementos carbonados da Terra torne-se cada vez mais evidente e traduza-se, como disse nosso Comandante, por um aumento do raio da Terra (ou do diâmetro da Terra) e, portanto, de sua superfície.
Tudo isso se desenrola, também, doravante, em vocês, dando-lhes alterações de percepção, mesmo do que é, para vocês, a vida.
E vocês se dão conta, cada um em seu ritmo, que nos momentos ditos de Alinhamento – ou de meditação, ou de Fusão com a Luz, ou de Comunhão – vocês se imergem, com grande facilidade, na Luz, e vocês se extraem, de maneira também muito simples, da personalidade e dos diferentes papéis que são tidos na vida dita comum, sem, contudo, que haja uma demissão.
Mesmo se, é claro, estejamos conscientes de que esse processo está longe de ser perfeito, de momento, uma vez que isso vai traduzir-se, como dizia IRMÃO K (ndr: ver sua intervenção de 27 de novembro), por certo número de interrogações ou de questionamentos concernentes ao que vocês vão tornar-se e ao que vai tornar-se o conjunto do que faz suas relações, quaisquer que sejam.
Mas vocês constatam, também, paralelamente, que, progressivamente e à medida que se imergem nessa Luz, nesses momentos de Comunhão, quanto mais vocês se imergem na Luz, mais essas preocupações desaparecem do campo da consciência, uma vez que a característica essencial da Consciência Unificada é, portanto, manifestar Alegria, a Plenitude e a ausência de questionamento.
E, pouco a pouco (ou de uma maneira mais brutal), vocês vão perceber que, quanto mais vocês estão na Luz, menos há questões e mais o conjunto do que se desenrola parece-lhes evidente, o que, é claro, é totalmente ao oposto daquele que não Vibra, que se colocará cada vez mais questões sobre a realidade do que vive a Terra (vendo, por exemplo, apenas o lado sombrio e não luz do estabelecimento de um plano de dominação da não luz, ao invés da instalação da Luz).
Tudo dependerá, aí também, como dizia nosso Comandante, do ponto de vista: ponto de vista da lagarta ou ponto de vista da borboleta.
Mas o ponto de vista da borboleta não é uma visão do espírito, mas, efetivamente, uma vivência do Espírito, que se traduzirá por uma capacidade cada vez maior para não mais manifestar emoção (e, portanto, os desejos que a ela são associados), para não mais manifestar atividade mental (tal como é inscrita na razão e na lógica), mas, bem mais, para manifestar a Inteligência da Luz, através de sua Vibração e do conjunto do que aporta essa Vibração, ou seja, a Alegria, a Paz, a Serenidade.
E a certeza Interior, porque vivida, de que tudo se desenrola na harmonia, na Paz, mesmo se o olhar da personalidade (quando ela volta nesse olhar) possa, por vezes, exprimir qualquer outra coisa.
Mas essas idas-e-vindas (como nós o dissemos), permitem-lhes, cada vez mais, estabelecer-se em suas escolhas definitivas e delas viver as consequências.
É claro, qualquer que seja a Evolução desse corpo, qualquer que seja a Evolução de seu ambiente, próximo ou mais amplo, vocês tomam consciência (como também foi exprimido), que a impaciência não é mais válida, porque a Esperança é vivida como uma finalidade, ela mesma.
O que acontece, portanto, nessa dissociação Interior / exterior (ou consciência fragmentada e Consciência Unificada) dá a vocês uma forma de base e de solidez da Consciência Unificada, que os afasta, progressivamente, da consciência da personalidade, de suas relações, de seus jogos, de suas interações.
A Alegria é chamada a crescer, a partir do instante em que a questão cessa e em que a interrogação porta-se, unicamente, não sobre uma data, não sobre um evento exterior, mas sobre a aquiescência a essa Luz e aos seus respectivos efeitos, pela Inteligência e Vibração da Luz, em sua própria vida, em sua própria Consciência.
Em resumo, vocês fazem o aprendizado, doravante, com a Fusão dos Éteres e as diferentes manifestações que a ela serão acopladas (se já não é o caso), de viver uma maior facilidade, em sua vida, porque a Luz torna-se, efetivamente, cada vez mais, para vocês, uma evidência, uma certeza, e a única Verdade que os extrai, deste modo, a título individual, da Ilusão.
Não são vocês que põem fim à Ilusão, mas, efetivamente, a própria Luz que transforma, em vocês, pela Fusão dos Éteres de seu próprio conjunto de Corpos (ditos físicos e sutis), os próprios princípios de apego, de Ilusão, tornando-os Livres, Autônomos.
Não são vocês que se tornam Livres e Autônomos, mas, efetivamente, a ação da Luz, a partir do instante em que tenham renunciado à personalidade, a partir do instante em que vocês estejam Abandonados, inteiramente, à Luz, que realiza esse trabalho em vocês.
Vocês chegaram, é claro, a um momento chave dessa transformação individual, que é o momento em que o último envelope isolante de suas estruturas, chamado o corpo causal (ou, se preferem, o corpo e veículo da alma, ligado ao que foi nomeado o Eixo ATRAÇÃO-VISÃO, ligado, como IRMÃO K mostrou-lhes, ao que foi nomeado o chacra do baço e o chacra do fígado), vai desaparecer, o que os conduz a desviar-se da ATRAÇÃO e da VISÃO, que conduz a alma a não mais ser voltada para a sedução da Ilusão desse mundo e de seus diferentes jogos, mas voltar-se, inteiramente, para o Fogo do Espírito, a fim de dele viver a realidade e, sobretudo, portanto, permitir a esse corpo astral e a esse corpo mental desaparecerem, inteiramente.
O momento final será, efetivamente, o desaparecimento total de seu corpo causal, de uma maneira ou de outra, que representa o que havia sido evocado como os diferentes caminhos possíveis da Ascensão, há duas semanas (ndr: ver em nosso site a intervenção de GEMMA GALGANI, de 12 de novembro).
A partir daquele momento, haverá um mecanismo de sincronia entre o individual e o coletivo, que corresponde à dissolução, tanto do corpo causal individual, como do corpo causal coletivo, como do corpo causal da Terra, que permite, então, naquele momento, o que nós chamamos a Ressurreição, nos Mundos Unificados.
O corpo que é seu, a personalidade que é sua – ainda, de momento – aparecer-lhes-ão, naquele momento, cada vez mais afastados da Verdade, porque sua consciência não terá mais qualquer dificuldade para passar a esse Corpo de Existência e a essa Consciência da Existência, ou seja, no Si.
O eu será transformado e, na Transubstanciação total, com uma facilidade que será tanto mais evidente quanto vocês tiverem aprendido a deixar a Vibração da Luz agir em vocês.
Muitos de vocês constatam que, após terem observado os medos (no face a face ou através de episódios de Noite Escura da Alma, como foi evocado), vivem, agora, mecanismos de Abandono à Luz muito mais simples do que anteriormente, e aceitam o que dá a vida para viver, de maneira muito mais evidente, qualquer que seja esse evento a viver (no corpo, numa relação, num trabalho ou em qualquer esfera que seja, que pertença a esse mundo).
Isso se traduz, é claro, no corpo, por mecanismos de calor e de Fogo, por mecanismos de reforço e, em especial e, sobretudo, ligados à Porta Posterior do CRISTO, chamada Porta da Transparência, mas, também, por Vibrações cada vez mais intensas, que ultrapassam, amplamente, agora (para alguns de vocês), as Portas e as Estrelas, para implicar um mecanismo Vibratório do conjunto da Consciência e do conjunto de estruturas chamadas corpo físico, corpo astral, corpo mental.
Simplesmente, o corpo etéreo transforma-se, porque ele não é mais esse intermediário entre o corpo físico e a alma, mas ele se torna a estrutura, pelo Éter, modificada e Revelada.
Esse corpo etéreo (que lhes dá, aliás, as percepções que vocês vivem ao nível de diferentes Coroas, de diferentes Portas, de diferentes Estrelas, de diferentes Atalhos) está transformando-se, uma vez que o corpo não está mais ligado, simplesmente, ao confinamento numa força etérea (chamada o fogo da personalidade ou o fogo da alma), mas é Transfigurado pelo que nós nomeamos o Fogo do Espírito, que lhes dá a perceber um Corpo Etéreo profundamente diferente, em seus mecanismos de funcionamento e que, sobretudo, não é mais submisso ao corpo de desejo, não é mais submisso ao corpo etéreo, ao corpo astral (permanece, ainda, numa certa medida, submisso ao corpo causal, uma vez que, se vocês me escutam aqui, é que vocês ainda estão presentes nessa dimensão).
O mecanismo de Transubstanciação, ou seja, da Ascensão, qualquer que seja o tipo de Ascensão, tornar-se-á tanto mais fácil para seu papel, efetivamente, de Semeadores de Luz, de Ancoradores de Luz, de Difusores de Luz pela Comunhão e a Graça, pelas diferentes técnicas que vocês podem utilizar para subir suas Vibrações.
Vocês constatam, aliás, por si mesmos que, doravante, é cada vez mais fácil escapar de suas próprias imagens, de seus próprios medos, não lutando, não fazendo protocolos, mas, efetivamente, subindo, vocês mesmos, pela própria Consciência, a Vibração.
É-lhes – e ser-lhes-á – cada vez mais fácil constatar que, quando vocês elevam sua Vibração, no estado de Comunhão (consigo mesmos ou com outros Irmãos e Irmãs, ou com outras Dimensões), torna-se, naqueles momentos, muito mais fácil Liberar-se de qualquer medo, de qualquer condicionamento, de qualquer corpo e de qualquer personalidade.
Há, portanto, um processo de aclimatação, bem real, e de propagação, bem real, da Luz, no campo da consciência limitada: é a passagem do eu ao Si, tal como UM AMIGO falou-lhes, ainda ontem (ver a intervenção de UM AMIGO, de 26 de novembro).
Retenham que, quanto mais vocês avançarem nesse tempo linear desse mundo, mais vai aparecer-lhes como claro que o único modo de resolver o que quer que seja não é opor-se a quem quer que seja ou ao que quer que seja, mas, efetivamente, subir no que nós chamamos a Vibração de sua Consciência.
Esse mecanismo de subida Vibratória (do qual eu já havia evocado algumas técnicas, particularmente em relação à respiração, que devia passar dos pulmões ao Coração) é, hoje, um mecanismo que se desenrola de maneira muito mais fácil, a partir do instante em que seu Abandono na Luz ganha em intensidade.
Vocês são extremamente numerosos a realizar isso sobre a Terra, nesse momento mesmo.
E isso vai, é claro, reforçar-se progressivamente e à medida dos dias que vão escoar-se, que vão ver essa Fusão dos Éteres individual reforçar-se.
O aprendizado que vocês efetuam e a experimentação que vocês efetuam não tem outro objetivo que não o de prepará-los, o melhor possível, para viver o momento coletivo da Dissolução do corpo causal da Terra e de seu próprio corpo causal individual.
E isso se realiza – como vocês o viveram e compreenderam – pela própria Vibração, pela própria Luz, o que quer dizer que não é questão de pedir à Luz para agir sobre tal ou tal coisa, mas Ser a Luz, inteiramente, para constatar que os medos que estavam, até o presente, nos face a face, ou mesmo os momentos da Noite Escura da Alma (que vocês tinham podido viver ou não), estão desaparecendo, pela ação da Luz, a partir do instante em que vocês reconhecem que a Luz agirá, de maneira muito mais segura, muito mais certa, e muito mais evidente do que vocês poderiam fazer na consciência da personalidade.
É esse basculamento, essa Passagem que os prepara, por essa terceira Passagem da Porta Estreita (chamada a Porta da Pobreza ou da Infância), a realizar a Comunhão com o CRISTO, com a Luz Branca e, portanto, para sair do conjunto de condicionamentos e medos oriundos desse corpo, dessa personalidade e dessa vida encarnada, confinada.
De tudo isso, vocês se conscientizam, cada vez mais facilmente, a partir do instante em que renunciam – como foi dito - à Ilusão dos apegos, quaisquer que sejam.
Vocês nada têm a querer (e é aí onde eu queria chegar).
Vocês nada têm, sobretudo, a forçar, tanto em vocês como no exterior de vocês.
Vocês têm, simplesmente, que deixar agir, deixar ser a Inteligência da Luz.
O próprio princípio da Ascensão decorre dessa facilidade com a qual vocês aceitam sua própria Liberação.
É claro, para aquele que não Vibra (e é sua liberdade, eu os lembro), para ele, tudo isso é apenas uma ilusão, e o paradoxo é que isso vai parecer a ele um confinamento ou um sonho enquanto justamente, é ele que sonha.
Vejam vocês o mecanismo de inversão em obra, por vocês mesmos e por sua consciência.
Enquanto o ser humano não considera e não vive o fato de estar confinado, ele se considera como totalmente são de corpo e de espírito, enquanto aquele que vive a Luz tornar-se-á, para ele, um perigo (em todos os sentidos do termo).
Mas lembrem-se de que esse momento individual que vocês vivem, da Fusão dos Éteres, permite, portanto, a Liberação (pela destruição pura e simples do corpo causal e, portanto, das memórias confinantes da alma e mesmo do que é chamado o Akasha ou o éter confinado) permite, de próximo em próximo, realizar, pela Merkabah Interdimensional coletiva (tanto a sua como aquela da Terra), uma alquimia de Transubstanciação que levará, num prazo muito curto, ao mecanismo da Ascensão Coletiva e ao mecanismo da Liberação total da Terra.
Mas sua evolução e seu lugar, nesse mecanismo, aparecer-lhes-á como cada vez mais fútil, progressivamente e à medida que vocês se imergem na Luz da Unidade.
Essa aclimatação que lhes é proposta (para aqueles que vivem as Vibrações) é uma vantagem para vocês, como para a Terra, porque vocês desempenham, de algum modo, o papel de amortecedores, que permite viver – como nós o dissemos – o Choque da Humanidade em condições pessoais, mas coletivas, também, muito mais fáceis do que teria sido ainda imaginável há alguns anos.
Esse processo, que está em curso, vai tornar-se cada vez mais acessível a vocês.
Além, é claro, como dizia IRMÃO K, dos questionamentos, a interrogação maior é: qual é seu sentido e qual é sua finalidade?
Nada mais poderá desviá-los disso e, sobretudo, não os jogos da não luz, porque a Luz, como vocês sabem, não pode opor-se à não luz: ela pode apenas estabelecer-se em vocês, tanto individualmente como de próximo em próximo.
A ativação do que foi nomeado Canal Mariano (que é, de fato, a ativação do Antakarana e a forração das Cordas Celestes por Partículas Adamantinas) realiza, para muitos de vocês, a possibilidade de contatos transdimensionais, não mais com entidades astrais, mas, efetivamente, com entidades da Luz Vibral, que lhes dá a experimentar, por si mesmos, a diferença, essencial e fundamental, que pode existir entre o que eu chamaria (por comodidade) uma entidade do astral e uma entidade da Luz Vibral, uma vez que, é claro, as consequências desses contatos não são, absolutamente, as mesmas, suas finalidades, tampouco, e eu diria, mesmo, totalmente opostas.
E as respectivas ações sobre seu corpo e sua consciência são, aí também, totalmente opostas.
Tornar-se-á, então, cada vez mais fácil não mais ser enganado por qualquer Ilusão.
Vocês estarão, portanto, cada vez mais firmes e estabelecidos na Verdade de sua Unidade.
A Fusão individual dos Éteres realiza isso em vocês.
É exatamente isso que vocês vivem, por processos chamados Visão Etérea, Visão do Coração e que os leva a viver a experiência de que Ver não é ligado aos olhos nem à visão astral, mas, efetivamente, a uma visão totalmente independente dos olhos e dos sentidos.
Naquele momento, em sua consciência não poderá mais existir a mínima dúvida, o mínimo medo, a mínima interrogação e, ainda menos, questionamento, porque vocês viverão a Verdade.
E, vivendo a Verdade, vivendo o Verdadeiro Ver, para além dos sentidos, vocês não podem ser enganados, vocês não podem mais Iludir-se.
E vocês não estão mais, sobretudo, submissos a qualquer condicionamento, ligado ao corpo astral ou ao corpo mental.
É assim que se realiza o Si, individualmente, antes que o Si coletivo seja revelado.
A Fusão dos Éteres, no sentido individual, leva-os, portanto, a preparar-se para a Dissolução do corpo causal e, portanto, para a Transubstanciação do corpo físico, que deve passar – por caminhos e modos que são diferentes, como foi exprimido – ao Corpo de Existência.
Eu repito: progressivamente e à medida que vocês viverem essas integrações, vocês apreenderão que não há qualquer inquietação a ter, para nenhum ser humano, porque cada um viverá, muito exatamente, aquilo a que está destinado.
E que cada um, em relação a isso, tem sua estrita liberdade.
Isso não será mais um dogma, mas, efetivamente, a experiência mesmo de sua vivência.
Aí está ao que conduz a Fusão dos Éteres, no tempo que lhes é atribuído, ao nível individual.
Mas nós não lhes esconderemos que deve provocar algumas desordens ao nível do corpo emocional coletivo (para o que dele permanece), e, sobretudo, ao nível do corpo coletivo mental (chamado, se preferem, o Sistema de Controle do Mental Humano), que vê desaparecer, inteiramente, as Ilusões e que vê (para muitas consciências), aparecer, claramente, tudo o que foi escondido, até o presente.
Como foi dito, tudo o que lhes foi escondido ser-lhes-á Revelado, não porque aqueles que estão na Sombra aceitam revelar a não luz e sua não luz, mas, é claro, porque a iluminação de sua Luz, além de ver suas próprias zonas de Sombra, dar-lhes-á a ver as zonas de não luz desse mundo, o que reforçará, com isso, em vocês mesmos, seu estabelecimento, cada vez mais fácil, na Consciência Unificada, porque isso se tornará uma evidência cada vez mais flagrante em relação direta com, não a atividade do mental, mas, efetivamente, a atividade da própria Vibração, portanto, da Luz e, portanto, do Si.
Aí estão os alguns elementos que eu tinha a acrescentar sobre a Fusão dos Éteres, que ocorre, atualmente, em sua estrutura individual, em seus corpos físico e sutis desse mundo que, eu os lembro, estritamente, nada têm a ver com o Corpo que nós chamamos de Existência (ou Corpo de Espírito) que está situado para além do corpo causal e para além da Vibração da alma, uma vez que ele concerne e comporta, unicamente, o que é chamado o Corpo de Espírito (Corpo de Existência ou Corpo Multidimensional).
O corpo físico não pode ser Dimensional, devido mesmo ao confinamento.
Seria um erro crer que, nos mundos falsificados (como este), há e haverá uma Liberdade de Consciência que passe pela manutenção total da personalidade.
Seria um erro crer que esse corpo físico e suas estruturas, pertencentes à matriz, perdurariam nos Mundos Unificados.
O Espírito não se importa – como lhes foi dito – com memórias da alma e a memória de suas próprias vidas passadas na matriz.
O Espírito é totalmente independente de tudo isso.
Aquilo de que vocês fazem a experiência é, também que, progressivamente e à medida que vocês se imergem na Vibração da Luz, progressivamente e à medida que vocês se imergem na Luz Branca, vocês têm a estupefação de ver que vivem, mesmo se esse corpo não exista mais, mesmo se esse mundo não exista mais.
Isso facilitará, grandemente, o Choque da Humanidade.
Aí está, Irmãos e Irmãs na humanidade, o que eu tinha a emitir de complementar.
Se existem, em relação, e unicamente em relação ao que acabo de enunciar, necessidades de esclarecimentos complementares, e se temos tempo, e se posso fazê-lo, aportarei o que lhes seja necessário.
Questão: em relação à Luz, qual é o interesse da matéria, na Criação?
Tudo é Matéria.
O Espírito é outra Matéria, cuja gama de Vibrações nada tem a ver com o que chamamos a matéria, quando estamos encarnados.
A Matéria é Espírito.
O que não é mais lógico e o que não é mais Amor é o momento em que a Matéria é privada do Espírito.
Não há outro objetivo que não Ser, para a própria Matéria.
Não confundam a matéria ligada ao confinamento desse mundo e as outras Matérias.
O Espírito, que é chamado, de seu ponto de vista (nesse mundo, enquanto aí estamos encarnados), como imaterial (ou extremamente distante, quando vi chegar o Supramental), deve tornar-se a Realidade da humanidade.
E, no entanto, essa Luz, chamada imaterial ou irradiação cósmica, é uma Matéria.
Existem partículas (e eu digo, efetivamente: partículas) que não existem sobre esse mundo, que são Partículas de Luz, além mesmo das Partículas Adamantinas.
Portanto, a Luz não é a ausência de estrutura, nem a ausência de forma, é, simplesmente, a não limitação numa estrutura e a não limitação numa forma.
O único objetivo não é outra coisa que não a Consciência.
A matéria é Consciência, a matéria desse mundo, porque, sem Consciência, não haveria, simplesmente, via.
A matéria inerte – no sentido reducionista – não existe.
Há tantas Vibrações num pedaço de cristal como numa consciência humana, e, eu diria, mesmo, que nele há mais.
Mas esse «mais» não é hierárquico, é, simplesmente, diferente.
Não temos mais perguntas, agradecemos.
Irmãos e Irmãs na humanidade, que o Amor seja sua única Verdade, porque não há outra.
No Amor do Um, no Amor da Luz, e na Luz do Um.
Até breve.
... Efusão Vibratória...
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Um processo chamado Fusão dos Éteres, descida do Supramental, que começou no outono e se conclui antes deste verão (hemisfério sul), implicará sobremodo na transformação do fogo de desejo em Fogo do Espírito. Este foi o tom inicial desta MSG, que não poderia ser melhor, e que se estendeu magnificamente até o fim. Dentre tantas maravilhas apresentadas, são especialmente imperdíveis estes cinco trechos seguintes: "1 - O Fogo do Espírito não é uma vaga ideia na cabeça, mas uma vivência Vibratória que deve instalar-se, no conjunto de células, porque a Ascensão – como lhes foi comunicado – realiza-se nesse corpo, nessa carne, uma vez que se trata de uma Transmutação, e, mesmo, bem mais, de uma Transmutação, que faz passar uma determinada estrutura de um estado Vibratório preciso para outro estado Vibratório ou, se preferem, de uma gama de frequências para outra gama de frequências. 2 - A Fusão dos Éteres é um processo que vai aportar uma conscientização desse processo de Transubstanciação, o que quer dizer que haverá (antes do que nós chamamos o momento final da Terra, de sua Ascensão) uma conscientização (para uma maior parte da humanidade que, de momento, não realizou essa conscientização), que algo não gira mais, verdadeiramente, como antes, e que uma transformação de envergadura está em curso sobre a Terra. 3 - Vocês não estão sem ignorar que 80% da humanidade continuam, de algum modo, sua vida, como se nada fosse, porque, efetivamente, para essas consciências, não há nada. Isso é a vivência delas. Como diria IRMÃO K, essa é a Liberdade delas. 4 - Mas, a um dado momento, esta consciência dos 80% será confrontado à realidade e à Verdade do processo que esses seres chamarão de extinção total da humanidade que, quanto a nós, nós preferimos chamar, é claro, o Verdadeiro Nascimento nos Mundos do Espírito, o que podemos nomear: a Liberação, a Ascensão, a Transubstanciação, que é um processo que foi vivido, muito numerosas reprises, sobre esta Terra, sem, contudo, que tenha havido uma Liberação. 5 - A irrupção do Supramental – em seu momento individual, que lhes é próprio – traduz-se, pouco a pouco ou mais brutalmente, pelo desaparecimento total de seu corpo emocional, de seu corpo mental, dando-lhes a aptidão para não mais pensar, dando-lhes a aptidão para não mais reagir..."
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