Irmãos
e Irmãs humanos, em nossa humanidade comum, eu deposito em vocês o beijo de
minha Graça, e eu venho a vocês e em vocês como Cristo-Rei.
Não
vejam, unicamente, através desse nome, um elemento histórico da humanidade,
mas, bem mais, um elemento da verdade eterna.
Eu
venho, hoje, para cada um de vocês, para perguntar-lhes: você quer ser meu
amigo, para que, no momento vindo, que está à sua porta, você abra essa porta?
Nisso,
a única chave dessa porta é o Amor, não aquele que vocês sonham, não esse amor
que vocês esperam ou projetam, mas, efetivamente, a verdade do Amor, aquele que
eu aportei há mais de dois mil anos a um dos Anciões de hoje.
E
eu venho, enfim, reunido e unido pelo coração de minha Mãe e meu Coração em seu
coração, manifestar e realizar a nova Aliança, aquela da Eternidade e da
Verdade.
Então,
sim, a cada um de vocês, eu bato à porta de seu templo, à porta de sua alma.
Eu
venho tocar e abraçar no Sopro do Espírito que vocês são.
Como
Cristo-Rei, pelos Corações unidos de nós três – você, minha Mãe e eu – eu venho
perguntar-lhe se você está pronto para viver a verdade nua.
A
verdade que não se obstrui com qualquer resistência, qualquer artifício,
qualquer sedução.
Eu
venho, e inúmeros de vocês, por diversas manifestações, por diversos sintomas,
no corpo de sua humanidade.
Eu
venho, portanto, bater à porta de cada um, antes de bater à porta do coletivo.
Eu
posso apenas redizer: vigiem e orem na interioridade de seu templo, para
reencontrar-me, para ouvir-me, para que vocês mesmos ouçam-se e reencontrem-se.
Eu
venho, também, cortar os véus do efêmero, das ilusões, do sofrimento, das
memórias e do carma.
Eu
venho, pela Graça, restituí-los à Graça e à Verdade.
Mantenham
limpo seu templo.
Mantenham
intacto o sentido da criança, o sentido da espontaneidade, para responder ao
meu apelo.
Tudo
o que lhes tem sido escondido, ainda, até o presente, ser-lhes-á desvendado no
que concerne a vocês, no que concerne a esse mundo no qual cada um de vocês
está inserido.
Você
quer ser meu amigo?
Nesse
face a face, no qual nenhuma sombra pode manchar o Amor portado e o Amor do Ser.
Nessa
ressonância do Amor na Verdade, eu sou a Luz que vocês são.
Eu
venho, como amigo, tocar o coração de seu Coração, penetrando em todas as partes,
em todos os lugares, tanto de seu corpo como de sua consciência.
O
meu lugar, aqui, resulta do que o conjunto de Anciões, aqui e alhures, vem
portar ao seu conhecimento, não pelas palavras, mas pela alquimia da Vibração
de cada um dos vinte e quatro Anciões, que vêm abrasar, pelo Fogo do coração,
que vêm dar-lhes a Água da Eternidade e o Fogo do Amor.
Eu
venho, como amigo, mostrar-lhes a realidade do Amor, a verdade da Luz, aquela
que não tem necessidade de palavras, nem de conceitos, nem de história, nem de
memória, mas que vem puxá-los ao Centro de si mesmos.
O
conjunto de Anciões, por sua reunião aqui e alhures, assim como cada um de
vocês aqui, sobre esse mundo, eu dizia, há mais de dois mil anos: quando vocês
forem vários reunidos em meu nome, eu estarei entre vocês, porque cada um de
vocês que tenha aberto a porta ao meu Amor pode apenas reencontrar o próprio
Amor, bem longe dos limites, bem longe de qualquer ensinamento, bem longe de
qualquer imaginação, na nudez e na transparência da alma elevada para o
Espírito, eu estou com vocês para a Eternidade.
Isso
eu havia dito.
Eu
lhes redigo, hoje, com uma acuidade perceptível.
Unido
ao coração de nossa Mãe, unido ao coração dos Anciões, assim como das Estrelas
e dos Arcanjos, eis que eu venho.
Lembrem-se
de que para cada um de vocês, qualquer que seja sua história, qualquer que seja
um passado, qualquer que seja o peso de seu corpo ou de sua alma, eu venho apor
o Sopro do Espírito da Verdade do Amor em seu coração.
Ninguém
pode enganar-se, ninguém pode hesitar.
Mas
viver a Graça depende de sua resposta, de seu reconhecimento, para além de
qualquer corpo, aqui, sobre esse mundo.
Eu
venho inscrever o selo da transfiguração e da ressurreição, na qual nenhuma
sombra pode persistir, nem mesmo tocar sua consciência.
Eu
venho lembrá-los do Amor.
Eu
venho chamá-los ao Espírito.
Se
vocês estão reunidos em meu nome, estão, também, em seu nome, não aquele de sua
identidade, mas aquele de sua Eternidade.
O
amor é simples, e essa verdade não depende de qualquer conhecimento, porque o
que eu lhes aporto é você mesmo, não através, simplesmente, de uma compreensão,
mas, bem mais, e além disso, sobretudo, por seu coração, não, unicamente,
aquele que bate em seu peito, mas aquele que bate na Fonte eterna de onde
provém toda consciência, qualquer que seja, aqui em baixo, nesta Terra.
A
Graça requer um perdão, irrevogável e definitivo, de tudo o que não é Amor e de
tudo o que não é Eternidade.
Então,
nesses dias precisos desta Terra em seu calendário, no dia em que os Anciões
unificam suas consciências como um impulso bem mais próximo de vocês do que
aquele que foi transmitido pelos diferentes impulsos arcangélicos e por suas
comunhões, suas fusões e suas dissoluções, eu venho, então, bater à porta de
seu ser, para que vocês se restituam, a si mesmos, e essa é atividade apenas da
Lei da Graça, lei do Um, lei de perdão, na qual não há qualquer lugar para a
oposição e a resistência de qualquer circunstância do passado desse mundo.
Eu
dizia: a Verdade os libertará, e é isso que se vive em vocês.
Eu
não venho para salvá-los de algo que não existe, mas eu venho assistir ao
renascimento do que vocês são, em Verdade.
Para
isso, vão, cada vez mais, para essa evidência, para esse instante presente, que
não conhece qualquer ferida, qualquer sofrimento e qualquer dualidade.
Assim
como eu o dizia: eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida.
Não
tanto como forma a adorar exteriormente, simplesmente, para seguir meus passos,
para imitar-me.
Não
para recusar o que quer que seja, mas, bem mais, para fundir-se no Amor.
Eu
venho tocá-los, sacudir alguns de vocês, lembrá-los, para cortar, para podar o
que não está vivo e não estará, jamais: tudo o que pertence ao sofrimento, ao
peso do passado, ao peso das crenças, ao peso das ilusões.
Muitos
de vocês, nesses dias, sentem e vivem nossa comunhão e nossa união, que lhes
aporta um sopro regenerado, um sopro vivificado pelo espírito de Verdade, pelo
sentido do Amor vivido, que não depende de qualquer limite, de qualquer
condição e de qualquer circunstância.
Os
Anciões fizeram, desse dia, um dia para ser marcado, nos tempos de sua
Eternidade.
Eu
respondo, portanto, à demanda da Terra.
Eu
respondo, portanto, à demanda de cada um de vocês, como do conjunto coletivo da
Terra.
Reconhecer-me
é uma evidência que não sofre qualquer dúvida nem qualquer interrogação, porque
meu Fogo é tal, que vocês apenas podem ali reconhecer-se em sua essência, na
Fonte e na Eternidade.
Eu
venho, também, fortalecer esse Fogo, revelá-lo e instalá-lo nos Céus, como na
Terra, como em cada um de vocês.
Assim,
hoje, eu lhes redigo: amem-se uns aos outros.
O
bem e o mal são apenas a resultante da privação do Amor.
Aquele
que vive o meu sopro, aquele da Verdade do Amor, não pode mais, jamais,
condenar quem quer que seja ou o que quer que seja, porque isso concerne,
unicamente, ao que é efêmero.
Eu
dizia, também: meu Reino não é desse mundo.
Estejam
sobre esse mundo, mas vocês não são desse mundo.
Eu
venho cumprir o que a Fonte já lhes havia anunciado, seja hoje, por múltiplas vias,
como nos dados de textos os mais antigos, como pela experiência daqueles de
vocês que me reencontraram, antes de vocês, no sacrifício deles mesmos, no
abandono deles mesmos, em um grito dirigido ao Espírito.
O
Espírito respondeu.
O
Paráclito vai espalhar-se, o que lhes dá a viver a Graça, se vocês me abrem a
porta e se vocês transformam, realmente, objetivamente, mas, também, em sua
vivência, sua amizade.
O
tempo além de todo tempo, aquele do sacro e do sagrado, está aí.
Só
o medo e a atração a uma história qualquer, tanto a sua como aquela da Terra,
representará a única densidade e o único obstáculo para a Liberdade.
Aí
está o que eu tinha a dizer-lhes, previamente à comunhão, a sua e aquela dos
Anciões.
Agora
e já, neste instante, eu deposito e selo, em seu coração, o beijo ardente da
Eternidade, aquele do Amor revelado a ele mesmo.
A
Graça é a verdade da vida eterna, na qual nenhum limite pode constranger o
Espírito.
Assim,
eu deposito, neste instante, como em cada instante, doravante, para aquele que
quer ser meu amigo, o beijo ardente e o selo da Graça.
Eu
o convido, onde quer que você esteja, e quem quer que você seja, a verificar,
por si mesmo, essa frase: quando vocês forem dois, reunidos em meu nome, eu
estarei entre vocês, para fazer o milagre de uma única coisa, o Amor.
Bem
além de qualquer coisa desse mundo, bem além de qualquer objeto ou de qualquer
sujeito, minha amizade e sua amizade revelam, portanto, o sopro do Espírito e
libera-os, realmente, dos pesos do passado, dos pesos do corpo.
Aí
está a liberdade à qual eu os convido.
A
partir do instante em que somos amigos, a partir do instante em que a Realeza,
não aquela dos homens, mas aquela do Espírito estabelece-se em vocês.
Assim,
eu posso dizer: nos corações unidos de nossa Mãe e de Cristo em cada um, eu selo,
em vocês, o beijo da Eternidade, aquele de sua Liberdade, aquele da Verdade que
é a mesma para todos, a partir do instante em que o peso do que é obscuro
desaparece, a partir do instante em que vocês acolhem nossa presença e nosso
amor, que nada mais é do que deixar aparecer o que vocês São, em Verdade.
Assim,
Irmãos e Irmãs, amigos da Eternidade, eu deposito, em vocês, esse selo e
convido-os à comunhão com cada um porque, se vocês permanecem no Amor, nosso
Amor e o seu reunidos, nenhuma obscuridade pode existir, ou mesmo aparecer no
olho do Espírito.
Chame-me,
como bem quiser, seja Jesus, seja o nome de um Ancião, seja o nome daquele que
o acompanha e anda ao seu lado nessa vida, sejam as Estrelas, os Arcanjos ou um
Ancião, isso não faz qualquer diferença, porque é a mesma chama, a mesma
Eternidade, a mesma Luz.
Esteja
presente a si mesmo.
Estejam
presente, uns para com os outros.
E
que de vocês emane unicamente o Amor, porque o Amor é o bálsamo que põe fim ao
bem e ao mal, que põe fim à dualidade, que põe fim às resistências.
Não
há outros meios, nesses dias, do que essa ação de Graça.
Eu
os abençôo no sagrado do Amor.
Eu
rendo graças à sua presença, onde quer que vocês estejam sobre esta Terra, em
quaisquer condições que vocês estejam, porque o momento chegou de deixar partir
todas as condições.
Elas
não podem manter-se diante do Fogo da Graça, e cabe a vocês, em sua intimidade
e com o conjunto de Irmãos e de Irmãs encarnados ou de Luz e, mesmo, para com
aqueles que lhes apareceriam como inimigos, dar a Graça, mostrar o Amor que
vocês são, não para demonstrar o que quer que seja a quem quer que seja, mas,
efetivamente, para ser o Amor.
Todas
as minhas bênçãos acompanhem-nos nesse instante, como em cada instante.
Meus
amigos, neste dia, nossa amizade é selada.
Vocês
me encontrarão em cada sopro de sua vida, a partir do instante em que ficarem e
permanecerem nesse acolhimento e na verdade de nossa Presença.
Eu
os saúdo e digo, a cada um: você é meu amigo e eu o amo, porque é a sua
natureza, porque é o que você É.
Eu
venho favorecer a dissolução de todos os véus que o impedem de reconhecer-me,
ainda, talvez.
Seja
você mesmo, verdadeiro, transparente, e procure, sempre, qualquer que seja a
manifestação de sua consciência, o Amor o mais autêntico nas diferentes formas
de expressão de si mesmo.
Aí
está a Graça, e em nenhum outro lugar.
Eu
o amo.
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Transmitido
por: O Coletivo do Um.
Transcrição
do francês: Johanne Barrette
Publicado
oficialmente por: http://lestransformations.wordpress.com/2013/11/21/christ-roi-20-novembre-2013-par-le-collectif-de-un/
PAZ INFINITA CÉLIA.
ResponderExcluirEu venho inscrever o selo da transfiguração e da ressurreição, na qual nenhuma sombra pode persistir, nem mesmo tocar sua consciência. Eu venho lembrá-los do Amor. Eu venho chamá-los ao Espírito.
ResponderExcluirSe vocês estão reunidos em meu nome, estão, também, em seu nome, não aquele de sua identidade, mas aquele de sua Eternidade.
Seja você mesmo, verdadeiro, transparente, e procure, sempre, qualquer que seja a manifestação de sua consciência, o Amor o mais autêntico nas diferentes formas de expressão de si mesmo. Aí está a Graça, e em nenhum outro lugar.
EU O AMO
ResponderExcluirDuas mãos cheias de nada e um pleno de tudo nelas mesmo. Gui
ResponderExcluirlinda mensagem. paz e amor. Namaste <3
ResponderExcluirMensagem: 'Banho de Amor'. Mensagem, que nos permite dizer: "Jesus'! Mensagem que nos alerta mais uma vez: "Aquele que vive o meu sopro, aquele da Verdade do Amor, não pode mais, jamais, condenar quem quer que seja ou o que quer que seja, porque isso concerne, unicamente, ao que é efêmero."
ResponderExcluirAmém, pela Paz! Amém, pelo Silêncio! Amém, pela Graça! Amém, pelo Beijo!
"Eu venho, enfim, reunido e unido pelo coração de minha Mãe e meu Coração em seu coração, Manifestar e Realizar a nova Aliança, aquela da Eternidade e da Verdade.
ResponderExcluir"Eu venho, também, fortalecer esse Fogo, Revelá-lo e Instalá-lo nos Céus, como na Terra, como em cada um de vocês.
"Os Anciões fizeram, desse dia, um dia para ser marcado, nos tempos de sua Eternidade.
"Reconhecer-me é uma evidência que não sofre qualquer dúvida nem qualquer interrogação, porque meu Fogo é tal, que vocês apenas podem ali Reconhecer-se em sua Essência, na Fonte e na Eternidade.
"Eu venho assistir ao Renascimento do que vocês São, em Verdade.
"Eu dizia: a Verdade os Libertará, e é isso que se vive em vocês.
"Eu venho, então, bater à porta de seu ser, para que vocês se restituam, a si mesmos, e essa é atividade apenas da Lei da Graça, Lei do Um, Lei de Perdão, na qual não há qualquer lugar para a oposição e a resistência de qualquer circunstância do passado desse mundo.
"Eu dizia, também: meu Reino não é desse mundo.
Estejam sobre esse mundo, mas vocês não são desse mundo.
"O Espírito respondeu. O Paráclito vai espalhar-se, o que lhes dá a viver a Graça.
"O tempo além de todo tempo, aquele do sacro e do Sagrado, está aí.
Aí está a Liberdade à qual eu os convido. ... a partir do instante em que a Realeza, não aquela dos homens, mas aquela do Espírito Estabelece-se em vocês."