Caro
irmão, cara irmã, eu sou Cristo.
Minha
intervenção de hoje far-se-á em duas etapas distintas.
Primeiro,
eu intervirei fazendo referência a essa encarnação passada, do nome de Jesus
Cristo.
Em
seguida, eu intervirei para levar em vocês o Pilar que eu porto na Nova
Aliança.
Mas,
primeiro, comecemos por alguns elementos históricos.
Não
para levá-los a navegar na História da Humanidade, uma história a mais que
convém dissolver, mas, mais, para lembrá-los de alguns elementos fundamentais
que eu quis partilhar com a Humanidade, para que os frutos eclodissem.
E
os frutos eclodiram durante vários milênios, mas é agora que a colheita será
representativa e à altura do que foi semeado.
Primeiro,
como Cristo, oriundo do Pai, eu porto, efetivamente, o que foi desenvolvido
pelo Comandante, ou seja, as duas Polaridades.
E
é isso que eu quis partilhar, dizendo: «Comam esse pão: esse é meu corpo; bebam
esse vinho: esse é meu sangue».
O
pão saído do trigo, símbolo do Sol, representa o Masculino.
O
vinho representa o Feminino.
E
é integrando, recebendo essas duas Polaridades divinas, que o Verbo toma forma.
Mais
do que tudo, eu gostaria de voltar ao símbolo da Crucificação.
Esse
símbolo, ao longo da História, foi interpretado.
É
um convite, obviamente, a esvaziar os lugares, ou seja, a crucificar a crença
em uma pessoa em seu corpo.
E
é isso que permite, pouco tempo depois, acolher o Um, o Filho do Um em seu
seio.
Não
se trata de poesia, não se trata de crer nisso, trata-se de vivê-lo.
Nós,
intervenientes a Serviço do Um, nós o temos repetido de múltiplos modos, e eu
vim perguntar: «Você está pronto?».
Então
é tempo, nessa reunião cósmica, nessa reunião interior, de deixar a História
para tornar-se Transparente, acolhendo e permitindo-me, assim, entrar na Morada
do Pai.
Porque
seu corpo, como todo o resto, aliás, é Morada do Pai.
A
escolha de demonstrar, de uma maneira extraordinária, a potência do Um, a
potência da Crucificação deve permitir-lhes, hoje, tomar sua coragem nas duas
mãos e, enfim, deixar o lugar.
Você
quer continuar em uma ilusão de separação?
Ou
você quer viver o Amor a cada instante, que os leva ao Êxtase, à Felicidade,
que os leva a reconhecer a Glória do Um em cada coisa, em cada movimento, em
cada Silêncio?
Cabe
a você ver.
Faça
o Silêncio em si: Silêncio do julgamento, Silêncio dos pensamentos destrutivos
que vêm tomar posse desse corpo.
Filhos
do Um, é tempo.
O
tempo está sempre aí para acolher o Amor.
O
tempo é sempre para a Celebração do Um.
Só
a Ilusão os faz crer que é para mais tarde.
Mas
mais tarde não existe.
Então,
é Agora ou nunca.
Acorde
irmão!
Acorde
irmã!
Eu
estou aí, à sua Porta!
Entre
você e eu há apenas um passo.
Esse
passo que o leva a atravessar o véu da Ilusão para vir reconhecer sua
Eternidade, reconhecer a Glória do Um, celebrá-la, a cada instante.
Então,
uma última vez, eu lhe peço: desperte e dancemos juntos, cantemos juntos os
louvores do Pai, os louvores da Criação!
Eu
venho selar minha presença em você, aportando o Pilar que eu porto na Nova
Aliança.
Eu
venho ancorá-lo em sua Morada!
Você
saberá acolhê-lo?
Eu
venho, em toda a minha Potência, Potência de Amor, Potência de Luz,
representando o Pai!
Irmão,
Irmã, é tempo de trazer os perdidos para junto de seu Pastor.
[Silêncio
/ Efusão]
De
toda a minha Potência, de todo o meu Fogo, eu venho ancorar o meu Pilar, que
vem responder a Miguel, na preparação daquele de Maria, Mãe Divina, a quem será
confiada a missão de elevar a Nova Aliança assim formada por nossos três
Pilares.
Toda
a noite eu estarei aí, com aqueles que quiserem, efetivamente, acolher-me, da
mesma maneira que Miguel acompanhou-os na última noite.
E
eu voltarei, no início da manhã, lembrar, outra vez, a instalação de meu Pilar,
e constatar com vocês os frutos que começarão a apresentar-se.
Então,
caro irmão, cara irmã, eu lhes digo boa noite, até amanhã e, sobretudo, até
cada instante.
Porque
ainda uma vez eu estou aí, disponível, presente em cada um de seus passos.
Eu
espero, pacientemente, porque de onde estou, o tempo não pesa, de onde estou,
há apenas o Instante.
E
é nesse Instante, Agora, que eu o espero.
Receba
todo o meu Amor.
Celebre
a Glória do Um e, em seu Coração, em nossa Morada, de todos, junte-se a nós.
Haveria
muitas coisas a acrescentar, mas nós já dissemos tanto!
Finalmente,
tudo volta a isso: desperte!
Levante-se
e ande, para celebrar o Um.
Irmão,
Irmã, até amanhã.
---------------------------
Transmitido
por Ar.
Mais do que tudo, eu gostaria de voltar ao símbolo da Crucificação. Esse símbolo, ao longo da História, foi interpretado. É um convite, obviamente, a esvaziar os lugares, ou seja, a crucificar a crença em uma pessoa em seu corpo. E é isso que permite, pouco tempo depois, acolher o Um, o Filho do Um em seu seio. Não se trata de poesia, não se trata de crer nisso, trata-se de vivê-lo.
ResponderExcluirEntão é tempo, nessa reunião cósmica, nessa reunião interior, de deixar a História para tornar-se Transparente, acolhendo e permitindo-me, assim, entrar na Morada do Pai. Porque seu corpo, como todo o resto, aliás, é Morada do Pai.
A escolha de demonstrar, de uma maneira extraordinária, a potência do Um, a potência da Crucificação deve permitir-lhes, hoje, tomar sua coragem nas duas mãos e, enfim, deixar o lugar.
Você quer continuar em uma ilusão de separação? Ou você quer viver o Amor a cada instante, que os leva ao Êxtase, à Felicidade, que os leva a reconhecer a Glória do Um em cada coisa, em cada movimento, em cada Silêncio?
Finalmente, tudo volta a isso: desperte!
AGORA!!!
ResponderExcluirAGORA!!!
AGORA!!!
"Como Cristo, oriundo do Pai, eu Porto, efetivamente, .... as duas Polaridades.
ResponderExcluir"E é isso que eu quis partilhar, dizendo: "Comam esse pão: esse é meu corpo; bebam esse vinho: esse é meu sangue". ...Representa o Masculino. ...Representa o Feminino.
"E é integrado, recebendo essas duas Polaridades divinas, que o Verbo toma forma.
"Eu gostaria de voltar ao símbolo da Crucificação.
"É um convite, obviamente, a esvaziar os lugares, ou seja, a Crucificar a crença em uma Pessoa em seu corpo.
"Eu venho selar minha presença em você, aportando o Pilar que eu porto na Nova Aliança. Eu venho ancorá-lo em sua Morada!
"Porque seu corpo, como todo o resto, aliás, é Morada do Pai.
"Você saberá acolhê-lo?
Eu venho em toda minha Potência, Potência de Amor, Potência de Luz, representando o Pai!
De toda a minha Potência, de todo o meu Fogo, eu venho ancorar o meu Pilar, que vem responder a Miguel, na preparação daquele de Maria, Mãe Divina, a quem será confiada missão de elevar a Nova Aliança assim formada por nosso três Pilares.
"Então, uma última vez, eu lhe peço: Desperte e dancemos juntos, cantemos juntos os louvores do Pai, os louvores da Criação!
"O tempo está sempre aí para Acolher o Amor.
O tempo é sempre para a Celebração do Um.
"Acorde irmão! Acorde irmã! Desperte!
"Levante-se e ande, para celebrar o Um.
"Celebre a Glória do Um e, em seu Coração."