Mensagem
publicada em 2 de julho, pelo site AUTRES DIMENSIONS.
Eu sou IRMÃO K.
Irmãos e Irmãs na Humanidade, que o
Amor estabeleça-se nos elementos que eu tenho a aportar-lhes.
Vou tentar, através de minha
intervenção, dar-lhes a ver a situação que é a sua, sobre esse mundo, durante
este período.
Vou falar-lhes dos últimos Véus,
presentes em sua consciência nesse mundo, que vão tirar-se e que vão dar-lhes a
viver certo número de elementos.
Os Véus de que vou falar-lhes concernem
tanto ao que lhes foi escondido nesse mundo, como ao que lhes foi escondido em
relação à sua própria Consciência, ao que vocês São, para além do que vocês
vivem, do que vocês creem ser, mas maquinações de sua vida.
Esse mundo, como eu o dizia em minha
última encarnação, é doente, muito fortemente doente.
Eu esclareço, de imediato, que não é
a Vida que é doente, mas a condução dos assuntos desse mundo, para aqueles que
se colocaram – e que vocês, talvez, portaram – no alto da escala de valores
sociais e que orientam, de algum modo, à maneira deles, o destino da
humanidade, ao descaso das leis da Consciência, porque essas consciências
estão, elas mesmas, recobertas de Véus da personalidade, de que, vocês sabem,
que o que os dirige são, antes de tudo, o medo, a apropriação e a predação.
Esses Véus, conforme o que lhes foi
dito há algumas semanas, por MARIA, estão dissolvendo-se e vão levá-los, de
algum modo, a ver, de maneira direta, crua e, por vezes, cruel, quais foram os
objetivos desses Irmãos e dessas Irmãs que se deixaram cegar pelos princípios
da predação, da apropriação e a falta de respeito da Vida e da humanidade.
Esses Véus são apenas um dos lados do
que venda sua consciência.
Existe, é claro, no humano, como
vocês sabem, certo número de corpos e de envelopes.
Cada corpo e cada envelope é portador
de princípios específicos que lhe permitem interagir nesse mundo.
Eu não vou entrar na constituição
desses envelopes ou corpos, mas cada um desses corpos é guiado por princípios.
Esses princípios juntam-se, vocês
podem imaginar, àqueles de seus Irmãos e de suas Irmãs que estão no topo da
apropriação, no topo da falsificação e do confinamento da humanidade, e que são
supostos de guiá-los, assisti-los, e cujo resultado é, estritamente, ao oposto
do que vocês pensam e do que vocês acreditaram.
A consciência humana limitada é
voltada para ela mesma, eu diria, na satisfação de necessidades primordiais, na
satisfação do que é necessário para levar a efeito a vida sobre esse mundo.
Elas são, de algum modo, apenas a
amplificação e a multiplicação do que existe em cada ser humano.
São eles responsáveis?
São eles culpados?
Estão eles conscientes ou
inconscientes?
Eu diria a vocês, de imediato, que
isso não deve desestabilizá-los e não deve, tampouco, fazê-los entrar em uma
mecânica e uma lógica de reação, ao que se descobre e será descoberto.
Bem ao contrário, além mesmo da noção
de ignorância, que era a sua até o presente, e da noção de revelação que surge,
vocês devem ir, é claro, muito mais adiante, para penetrar, real e
verdadeiramente, no que eu chamaria uma consciência de perdão, mas, também, uma
consciência de lucidez, que vai consistir em encarar e ver, claramente, os prós
e os contras daqueles que se supõem estar acima de vocês, ao menos ao nível das
leis sociais, morais e econômicas desse mundo.
Mas lembrem-se, naqueles momentos, de
que, se eles estão aí é que, em algum lugar, em sua própria consciência, houve
espaço para permitir isso.
E que, se, por sua vez, vocês se põem
a condenar, a julgar e não, simplesmente, ter a consciência e a clareza de ver
as coisas tais como elas são, isso não os levará a lugar algum.
Como em toda revelação, desse lado do
mundo no qual vocês estão, é importante vigiar para manter uma forma de
neutralidade, que vise apaziguar a reação que eu qualificaria, lógica, no
confinamento de todo humano que descobre o que se pode nomear um princípio de
traição e um princípio de descaso da Vida.
A ausência de seu julgamento, a ausência
de sua condenação, de sua parte, é essencial, bem além do perdão, se vocês
retêm o que eu lhes disse, ou seja, que suas próprias ilusões, seus próprios
Véus permitiram isso.
Isso não faz de vocês, contudo, culpados,
mas, de algum modo, nós todos tivemos – e vocês todos têm, todos, hoje, do lado
no qual vocês estão – uma forma de responsabilidade.
Mas a responsabilidade não deve
desembocar em uma culpa, ainda menos, em um julgamento, mas, bem mais, em uma
iluminação lúcida dos prós e dos contras, que permite passar outra, eu diria,
das emoções normais e das reações normais, para interessarem-se apenas ao que
isso significa para vocês, a título individual, o que isso significa para sua
consciência porque, como vocês sabem, o que é visto no exterior corresponde,
necessariamente, mesmo sobre esse mundo, ao que existe no Interior de si.
O que vocês julgam no exterior será
julgado no Interior.
O que existe no exterior existe,
também, no Interior, mesmo se não é na mesma medida nem na mesma escala.
Trata-se, contudo, dos mesmos
mecanismos que estiveram no trabalho e que correspondem, simplesmente, a
elementos da personalidade, amplificados por aqueles que representam – ou supõem-se
representar – sua própria vida, em diferentes instituições oficiais desse
mundo.
Assim, essa lucidez e esse olhar portado
ao exterior não deve fazê-los perder de vista que esse mesmo processo existe no
Interior de todo ser humano e que é baseado, para o essencial, no medo: o medo
da falta, o medo da competição, o medo da predação, o medo da traição.
Porque o que é traído apenas pode
existir, previamente, no Interior de si mesmo.
Isso deve engajá-los a, efetivamente,
pesar as reações eventuais que possam sobrevir no Interior de sua consciência limitada,
porque todos os Véus – para muitos de vocês – não estão, ainda, totalmente,
retirados, e não lhes dão uma clara visão dos prós e dos contras.
Mesmo se alguns dos Anciões, progressivamente
e à medida dos anos, independentemente de mim e antes de mim, transmitiram-lhes
certo número de elementos que, qualquer que seja a exatidão deles, não têm sido
experimentados por sua própria consciência e, portanto, vividos por sua própria
consciência, além do que havia sido afirmado.
As coisas são bem diferentes, hoje,
porque a consciência daqueles de vocês que se abriram, de uma maneira ou de
outra, para outra coisa que não o que é dado a ver comumente, está, de algum
modo, preparada, por esse modo, a aceitar o que vai desvendar-se, a aceitar que
a noção de humanidade foi, efetivamente, corrompida, por alguns desses seres
que, lembrem-se, fazem apenas amplificar o que existe no interior de cada um,
enquanto não empreendeu uma diligência de conhecimento da própria consciência,
para além das implicações dessa vida, de suas necessidades, de seus medos e de
suas faltas.
Assim, independentemente do que lhes
seja dado a ver, independentemente do que lhes for desvendado, de uma maneira
ou de outra, apreendam, efetivamente, que o importante não está aqui e não está
em qualquer reação que vise equilibrar qualquer coisa na qual o desequilíbrio não
pode ser resolvido, porque demasiado antigo, demasiado inscrito na própria vida
da humanidade encarnada, mas, efetivamente, dar-lhes uma iluminação que vai, de
algum modo, dar-lhes um impulso para voltarem-se, ainda mais, para uma solução
interior que levará, aí também, a retirar os últimos Véus, que concernem aos
corpos sutis e, portanto, aos princípios de confinamento em suas próprias
emoções, em seu próprio mental e seu próprio quadro de vida, em todos os seus
aspectos.
O importante é, portanto, aí: não
reagir, exteriormente, ao que será desvendado, mas, efetivamente, começar, no
Interior de si, uma forma de exame de consciência, bem além de qualquer culpa,
bem além de qualquer julgamento de si mesmos, mas, efetivamente, chamando-se a
reajustar-se, ao mesmo tempo sabendo que esses reajustes inscrevem-se em algo
de bem mais profundo e de bem mais amplo do que trazer um simples equilíbrio,
do que deslocar a consciência para um equilíbrio novo, mais exato, mais
íntegro.
O período de transformação atual, iniciado
desde quase uma geração, chega, agora, como vocês sabem, à sua conclusão.
Tudo o que se desenrola e
desenrolar-se-á, tanto em vocês como sobre a Terra, será apenas o resultado da
ação da Inteligência da Luz, que consiste em iluminar a Sombra, e vê-la e
deixá-la Transfigurar-se pela Luz, tanto em vocês como no exterior de vocês.
A Inteligência da Luz é atuante.
Ela tem uma ação, e essa ação é a de
restabelecer, por ela mesma, não uma justiça, mas um restabelecimento da
harmonia das leis universais, que não estão presentes nesse mundo, mas que
estão presentes, eu o preciso, na Vida, no sentido o mais amplo (quaisquer que
sejam a forma, o aspecto dessa vida), desde o que são chamados os Mundos
Unitários, passando pelo Absoluto ou, ainda, pelas diferentes dimensões
possíveis de experiências.
Esses últimos Véus concorrem, de
maneira ativa, ao Choque da Humanidade, individual e coletivo.
Vocês sabem que o Choque da
Humanidade pode passar por certo número de etapas, das quais algumas lhes foram
comunicadas, há certo tempo, por SRI AUROBINDO, e concernem a essas etapas que
se desenrolam em tempos mais ou menos longos.
O trabalho e a obra realizados por
vocês mesmos, assim como por aqueles que se têm ao seu lado, doravante, de
algum modo, amorteceu o choque dessa Revelação e o fato de que esses últimos
véus que se tiram, nesse momento mesmo, vai permitir amortecer sua própria
consciência e permitir-lhes, também, se tal é sua orientação, afastar-se disso,
não se desviando, mas, efetivamente, vendo-os pelo que realmente são, ou seja,
medos manifestados por alguns Irmãos e algumas Irmãs que se deixaram arrastar
por seus próprios medos, instalando medos ainda maiores e um controle ainda
maior da vida e da consciência.
Os véus exteriores não lhes aportam
nada mais do que isso, quando eles forem retirados.
É claro, isso não concerne,
infelizmente, à grande maioria da humanidade, que entrará em um mecanismo de
reação que, no medo inscrito ao nível individual, é apenas lógico e inexorável.
Seu meio o mais eficaz de ser,
naqueles momentos, é o não agir em relação a essa revelação exterior, mas, bem
mais, encontrar um estado permanente de ver, claramente, as coisas, não reagir
e deixar, ainda e sempre mais, trabalhar a Inteligência da Luz, nesse
desvendamento.
Voltem-se para si mesmos, não para
julgarem-se, aí tampouco, não para culpar-se, mas, efetivamente, para
responsabilizar-se, não em relação a essa responsabilidade passada, mas, bem
mais, para ir além dessa simples reação, dessa simples compreensão ligada a
essa Revelação.
Isso deve levar a um impulso, como eu
disse, necessário para liberá-los do que lhes parecia, no entanto, lógico e
normal, em sua vida.
Vocês todos sabem – e nós todos
sabemos – que o humano supera-se e transcende-se nas situações as mais difíceis
e que é, nessas situações as mais difíceis, que o sentido da humanidade, da
fraternidade, pode aparecer de maneira a mais espontânea, de maneira a mais
natural.
Todos os elementos traumáticos, que
sobrevêm em um lugar ou em outro da Terra, são, geralmente, acompanhados de um
sentimento de solidariedade na prova, de um sentimento de fraternidade que, no
estado usual, não existia.
Esse aspecto, bom e fraternal, do
humano, manifesta-se, efetivamente, de maneira muito mais fácil nas
circunstâncias difíceis do que nas fáceis.
Isso concerne, contudo, apenas à
consciência comum, à consciência de sua própria personalidade, de seu próprio
papel nesse mundo.
Paralelamente a isso, é claro, ocorre
outra revelação que lhe concerne, mais diretamente, à sua intimidade a mais
profunda e que cocerne ao que vocês São, em Verdade.
Eu não voltarei a tudo o que lhes foi
dado, por alguns Anciões e por outras Consciências, concernente à Realidade
além do que vocês acreditam, do que vocês vivem sobre esse mundo.
Cabe a cada um de vocês fazer-se, não
unicamente sua própria ideia, mas, também, desvendar-se, a si mesmo, através de
certo número de virtudes que lhes foram dadas.
O que eu havia explicado há um ano,
quase dia a dia, concernente ao Eixo ATRAÇÃO-VISÃO, vê-se, hoje, Transcendido
pelo Manto Azul da graça e retificado, de algum modo, explicando, com isso, e
pela Liberação da Terra, o que se produz sobre a Terra, atualmente.
As reações do humano serão, sempre, função
de sua própria consciência.
A barbárie e a violência, sempre em
ressonância com o medo, são ligadas, de algum modo, a uma consciência que
mantém o medo, que mantém o isolamento e que mantém o confinamento.
O acesso ao Si, o acesso à
Consciência Unificada, a Realização do Si, a Liberação do Absoluto são tantos
elementos que não devem deixar lugar para qualquer ação da personalidade, no interior
de si mesmos, como em seu ambiente de vida o mais próximo ou o mais amplo.
Os últimos véus, que serão retirados
pela ação da Luz e pela ação de sua consciência, assim como pela Liberação da
Terra, vão conduzi-los a certo número de decisões (nós podemos nomeá-las
assim).
Essas decisões vão decorrer,
diretamente, do que lhes será dado a ver sobre esse mundo, como em vocês.
Essas decisões não devem ser guiadas
pelo sentido de qualquer reação, de qualquer vingança, mas, bem mais, por seu
próprio estado Interior de desvendamento.
É, portanto, um convite, quaisquer
que sejam as circunstâncias ditas exteriores, para compreender que elas estão,
também, em vocês, e que é, sobretudo, agindo em vocês, que vocês amortecerão as
circunstâncias exteriores.
Isso, é claro, recorre à
fraternidade, à doação, ao partilhar e ao amor exprimido pelo humano, quando
ele está em uma situação na qual não há alternativa que não manifestar sua
fraternidade, seu amor e seu sentido do serviço.
Vejam isso, portanto, mais como algo
de desagradável.
É, de fato, de algum modo, um abscesso
que deve ser perfurado.
Mas esse abscesso que se perfura,
como vocês sabem, acompanha-se de transformações bem mais amplas do que
transformações sociais, societárias, afetivas, econômicas ou políticas.
Elas precedem, de algum modo, o que é
nomeada uma mudança Dimensional, uma Ascensão, uma mudança de frequência de
vida, que os faz passar por outra forma de consciência.
Isso é, é claro, inevitável,
inexorável e inscrito em um calendário extremamente curto, em termos terrestres,
e que vai desvendar-se, a cada dia, um pouco mais.
O papel que foi o seu, como
Ancoradores e Semeadores de Luz, deve dar-lhes a certeza Interior para realizar
um estado exato no Interior de si mesmos, do qual decorrerão ações exatas, que
não dependem de qualquer reação, de qualquer sensibilidade emocional, nem que
decorram de qualquer sentimento de traição, de julgamento ou de agressão.
A força Interior, o despertar da
fraternidade humana far-se-á, o que quer que seja disso.
Vocês são, portanto, convidados, não
a julgar esses eventos exteriores, esses elementos exteriores, mas, bem mais, a
colocarem-se em uma situação na qual será necessário fazer a Paz.
E essa Paz, antes de ser a Paz com o
mundo é, antes de tudo, uma Paz consigo mesmos.
Algumas coisas devem ser vistas em
vocês.
Algumas funções Vibratórias da
Consciência, traduzidas pelos Quatro Pilares do Coração, vão representar ajudas
inestimáveis para permitir-lhes sobrepor a primeira reação, a primeira
violência.
É graças a esse impulso, essa
primeira fase do Choque da Humanidade, que vão desenrolar-se, em vocês, mecanismos
inéditos, se eles ainda não se desenrolaram, que consistem no que eu não
descreverei, mas que têm por origem o Supramental, a Onda de Vida, o Coração, o
Kundalini.
Um conjunto de elementos que vão
pô-los em um cenário novo, que nada mais tem a ver com o que pôde existir até o
presente.
A consciência que é sua, qualquer que
seja seu ponto de partida. É chamada a expandir-se, de modo extremamente
potente.
O que vocês são, hoje, não terá
qualquer ponto comum com o que vocês serão durante esse desenrolar.
Passadas as primeiras reações – e no
intervalo prévio a essa espécie de Dissolução final da Ilusão – restará a vocês
concluir sua transformação.
A transformação do mundo realiza-se
pela ação da Terra, pela ação da Luz, pela ação de irradiações que vêm do Sol
Central da Galáxia.
O que se produz, no exterior,
produz-se em vocês.
Mas o que se produz, em vocês,
ressoará com o que se produz no mundo, tanto no ponto o mais próximo, como no
ponto o mais afastado de vocês.
É, portanto, em vocês, a título
individual, que repousa a qualidade da transição que está em curso.
Nós sempre dissemos que era a Terra
que decidia.
A Terra está Liberada, ela, portanto,
decidiu.
Esse momento chegou, a título
individual, desde o nascimento da Onda de Vida, que lhes permitem ser
liberados, inteiramente, de todos os confinamentos, de todos os medos e de tudo
o que constituía um quadro de vida definido e conhecido, que lhes permite
ajustar-se, por estratégias diversas, às próprias circunstâncias da vida, tal
como ela era.
Essas circunstâncias da própria vida
vão mudar, extrema e profundamente.
Eu repito, essas circunstâncias não
requerem nada mais, de sua parte, que não olhá-las pelo que elas são, e compreender
que isso se desenrola, também, em vocês, e necessita, de sua parte, uma atenção
toda especial, que visa elaborar, não reações, mas estratégias, aí também, que
lhes permitam, de algum modo, agarrar-se, ao mais perto, dos impulsos da alma,
dos impulsos de sua consciência que se expandirá.
O modo de perceber e os modos de
percepção que são seus – seja pelos sentidos ou, além dos sentidos, pelo mental
e as emoções – vão, eles também, modificar-se, o que lhes dá e leva-os a uma
tomada de distância, justamente, de tudo o que é exterior e que poderia
arrastá-los a algo de inconveniente e contrário à sua Liberação e à sua
Ascensão.
A ordem de prioridades, obviamente,
vai mudar.
Ela será definida, de maneira
diferente, para cada lugar desta Terra, em função do que há a purificar para
esse lugar, aí, onde vocês estão.
Vocês são, portanto, parte de um
lugar, qualquer que seja e onde quer que vocês estejam.
As circunstâncias serão, obviamente,
diferentes, de acordo com os lugares, mas as circunstâncias Interiores serão –
se se pode dizê-lo – estritamente as mesmas, uma vez que vocês terão aceitado
olhar, de maneira lúcida, clara e objetiva, o que lhes será dado a ver, a
perceber, a ouvir.
O fato de retirar os últimos Véus
vai, de algum modo, permitir à consciência reencontrar-se diferente,
reencontrar-se como posta a nu, na qual nada mais poderá ser escondido, em
vocês, também.
Cabe a vocês nada recusar do que é
visto, em vocês, não, eu repito, para julgar-se, mas, efetivamente, pelo fato
de compreender os mecanismos que, simplesmente, pelo fato de observar o que se
desenrola em vocês, vai conduzi-los a superar e a transcender – além de
qualquer ação de retificação pela ação da própria Luz – o que deve sê-lo.
A retirada dos últimos Véus vai atualizar,
em vocês, o que resta, eu diria, de seus próprios apegos, de seus próprios
erros, de seus próprios medos.
Isso deve ser olhado lucidamente, não
para a isso dar importância, não para nutrir isso, mas, efetivamente, para
aceitar olhá-lo, calmamente, como algo que está desaparecendo por si mesmo.
É o melhor modo que vocês têm de não
dar importância a esses medos, a esses apegos, que podem ser, ainda, os seus, e
que estavam, provavelmente, ao abrigo nos últimos recantos de sombra que se
situam no que vocês são.
É a esse preço que a Transparência
será vivida.
É a esse preço que sua consciência
poderá enfrentar e superar o que se desenrola, tanto em vocês como no exterior
de vocês.
O mais importante, é claro, é, num
primeiro tempo, não reagir.
É lógico, nesse sistema de vida, que
todo ser humano tenha tendência a reagir, de maneira imediata, a um evento,
qualquer que seja, a fim de encontrar um novo equilíbrio que o remeterá a certa
forma de segurança.
Lembrem-se, naqueles momentos, de
que, se vocês conseguem retardar sua reação imediata, vocês eliminarão, de
imediato, o primeiro Véu, que é aquele nomeado o véu emocional ou corpo
emocional.
Se vocês são capazes de superar isso –
seja pela lucidez Interior, pelo Alinhamento, pela meditação ou por qualquer
técnica que os afaste dessa reação imediata – constatarão que, muito
rapidamente, pela ação da própria Luz e por sua não ação, essa necessidade de
reagir, ao nível emocional, desaparecerá, de maneira extremamente rápida,
devido às circunstâncias de Luz e devido à revelação coletiva.
Em um segundo tempo que é, em geral,
sucedâneo, com extrema rapidez, após a retirada do primeiro Véu – emocional –
sobrevêm o mental e o corpo mental, aquele que vai querer fazê-los refletir,
querer fazê-los adaptar-se, de acordo com os modos de funcionamento que lhes
são conhecidos, porque experimentados por seu próprio passado e utilizados em
seu próprio passado.
As circunstâncias do mundo, em seu
ambiente específico, não permitirão recorrer a repetições de esquema de
funcionamento, ao nível mental, que existiu e que funcionou em seu próprio
passado.
É aí que será necessário demonstrar,
eu diria, certo sentido da inovação, não no sentido de uma hiperatividade
mental, mas, bem mais, aí também, como o diria aquele que se nomeia BIDI, refutar
os pensamentos que vão chegar, em um primeiro tempo, porque esses pensamentos
que chegam em um primeiro tempo serão, justamente, coloridos de sua experiência
passada, de suas experiências e de suas alegrias, elementos que lhes são
conhecidos e que lhes pareciam, ainda, possíveis a adaptar e a adotar, a fim de
preservarem-se de certo número de elementos.
Se vocês aceitam não seguir seus
próprios pensamentos, que não são os seus, e que são oriundos de circunstâncias
passadas, se vocês vão além disso, vão aperceber-se, muito rapidamente, de que
elementos novos vão aparecer, de maneira espontânea, sob forma de pensamentos,
geralmente, fulgurantes, que, estritamente, nada tem a ver com seus modos de
funcionamento usuais e habituais.
É, justamente, essa fulgurância, como
relâmpagos ou flashes, como intuições fulgurantes, que vão chegar, em um
segundo tempo, que serão as mais adaptadas, de algum modo, às suas estratégias
para adaptar.
E a particularidade delas é que essas
estratégias por-se-ão no trabalho, de maneira extremamente fácil, extremamente
facilitadora, mesmo, para sua consciência, o que não será o caso, é claro, se
vocês adotam estratégias que foram utilizadas pelo passado e que lhes são
conhecidas.
Aí também, adiem, de algum modo a
instauração de suas primeiras ações em relação a esses primeiros pensamentos e
deixem vir, ao invés disso, o que sobrevirá em um segundo tempo e que lhes
aparecerá e que será posto no trabalho de modo muito mais fácil e evidente, a
partir do instante em que vocês não estão na reação imediata de pensamentos
imediatos, em relação ao que sobreveio e adveio em sua vida ou no mundo.
O segundo Véu, então, será retirado.
Restará, ainda, outro Véu, que é
aquele de seu corpo causal, que é ligado – ele, ainda mais – a todas as
memórias de suas experiências passadas nesse mundo.
Superar esse Véu é, de algum modo, o
que é chamado e nomeado o Abandono do Si.
É – de algum modo, e dito em outros
termos – de algum modo, Abandonar-se à Divina Providência, não como uma oração,
mas, bem mais, como uma aceitação.
Essa aceitação decorrerá dela mesma,
e deixará decorrer dela mesma novos elementos, e esses elementos serão
diretamente oriundos da Luz Vibral, do Supramental, da Onda de Vida e da
Consciência Unificada ou do Absoluto.
Naquele momento, o conjunto de
sincronias possíveis estabelecer-se-á para vocês e permitirá pôr-se à distância
dos dois primeiros Véus, o que permite, assim, viver nesse mundo, no Choque
dele, um estado que, para vocês, interiormente, nada mais terá a ver com o
Choque, mas poderá aparentar-se a um sentimento de Paz interior que lhes
parecerá, em um primeiro tempo, paradoxal, em relação ao estado do mundo e em
relação ao estado do que deveria ser normal para vocês, nos tempos usuais.
Vocês não se reconhecerão mais em
seus modos de ação, em seus modos de comportamento e na facilidade com a qual se
adaptarão e adotarão algumas novas coisas.
A Inteligência da Luz estará, então,
na obra, inteiramente, em vocês.
Não é mais sua vontade que agirá, não
são mais suas referências sociais ou morais que agirão e que determinarão suas
ações, mas, bem mais, a própria Inteligência da Luz que, de algum modo,
formatará suas ações e dirigi-las-á para mais facilidade, mais evidência, mais
Transparência e menos interação.
Assim, o que pode aparecer como terrível
ou aterrorizador no exterior será, para vocês, exatamente o oposto, a partir do
instante em que vocês resistem às suas próprias emoções, não a elas opondo-se,
mas, simplesmente, adiando-as.
Do mesmo modo, para o segundo Véu
mental, aceitando que os primeiros pensamentos que vêm não podem corresponder a
algo ligado à novidade da situação, mas, bem mais, em ressonância com suas
ações e reações passadas, de formas de condicionamento de que convém
liberar-se, aí também, adiando a ação e o comportamento.
Se vocês respeitam essas algumas
regras Interiores, vocês se aperceberão, muito rapidamente, que tudo se
esclarecerá, tanto em sua consciência como no que há a viver sobre esse mundo,
neste período.
A tomada de distância que é, de fato,
uma tomada de tempo, é o que é necessário e salutar para vocês, para
adotarem-se a si mesmos na nova energia, ou seja, permitir um processo de
adaptação muito mais simples e muito mais fácil, qualquer que seja, eu diria, a
evolução dessa vida, que é a sua, quaisquer que sejam as revelações, bem mais
importantes, que sobrevirão algum tempo mais tarde.
Lembrem-se de que a personalidade é
construída sobre o efêmero.
Ela é construída sobre o medo e sobre
a não Transparência, sobre o fato de poder esconder o que vocês têm vontade de
esconder, porque isso concerne ao que vocês nomeiam sua vida privada, sua vida
íntima, e não concerne, de modo algum, a um vizinho, a um parente, a um irmão,
a uma irmã ou qualquer outro Irmão e Irmã humano, presente em seu ambiente.
Vocês se aperceberão, muito
rapidamente, de que tudo isso não tem mais curso, de que existem capacidades
novas, devido, mesmo, ao desenrolar do que se aproxima, de que seu próprio modo
de funcionamento de consciência, independentemente dos três primeiros Véus,
será profundamente diferente.
Isso poderá ocasionar um sentimento
de estranheza, um sentimento de irrealidade e, no entanto, essa estranheza e
essa irrealidade são as primícias de sua própria Translação Dimensional.
Aqueles de vocês que foram
percorridos pela Onda de Vida e que se tornaram ela, aqueles de vocês que
recepcionaram o Supramental, inteiramente, constatarão que algumas experiências
efetuadas quando de Alinhamentos, quando de exercícios espirituais, ver-se-ão
decuplicadas, naqueles momentos.
E é nesses aspectos específicos de
sua consciência que será necessário apoiar-se, porque é neles, precisamente
neles, que se encontram os recursos necessários para realizar o que vocês têm
a realizar.
E o que vocês têm a realizar não é,
tanto, preservar o que quer que seja, mas acolher, ainda mais, essa Nova
Consciência que é a sua, que é vocês, e que se manifestará a partir do ponto em
que vocês estão, até um ponto muito mais elevado.
Se vocês aceitam essas algumas
recomendações, e se vocês as vivem, constatarão, por si mesmos, de maneira
extremamente facilitada, sem discussão possível, que é a única solução, as
únicas atitudes a observar, a fim de desvendar, totalmente, a consciência,
qualquer que seja seu futuro e qualquer que seja sua evolução.
Isso dispõe, de maneira geral, como
uma visão panorâmica, que os leva a não julgar-se, assim como a não julgar os
eventos, mas, efetivamente, olhar o que se instaura, o que se mobiliza, a colocar-se,
aí também, de algum modo – e isso será tanto mais fácil pela ação da Luz – em
uma situação daquele que observa, ao invés do que naquele que reage a um
evento.
Esse sentido da observação faz parte,
aí também, da Consciência Nova, e é, precisamente, aqui, nesses mecanismos, que
se encontrarão as verdadeiras soluções.
As verdadeiras soluções concernem
apenas à Consciência.
Elas não concernirão, de modo algum,
ao que, até o presente, para vocês, podia parecer o mais ponderado e o mais
essencial como, por exemplo, um teto, como, por exemplo, o dinheiro, como, por
exemplo, a rotina da vida comum.
O que vem, nada tem de comum, é,
justamente, um Desconhecido.
A preparação efetuada por BIDI, através
do que lhes foi comunicado é, também, destinado, é claro, a esses momentos,
porque nada do que lhes parecia comum e habitual persistirá.
Um Desconhecido levantar-se-á, um
Desconhecido múltiplo e multiforme, que necessita, de sua parte, não opor-se,
não entrar em conflito consigo mesmos como no exterior, a fim de beneficiar-se
dos influxos da própria Luz e, também, é claro, do conjunto de nossas Presenças,
que poderá aparecer-lhes, na percepção, ao seu lado.
MIGUEL disse-lhes: vocês podem chamar
a Presença dele, não para pedir-lhe algo de específico, mas, simplesmente, para
que a Presença dele manifeste-se ao seu lado, aja, por ela mesma.
Essa noção de eliminação da
personalidade é extremamente importante.
Isso não é, certamente, uma demissão,
não é, certamente, uma negação, mas, efetivamente, a capacidade de superação de
seus próprios medos, de seus próprios apegos, que favorecerá o aparecimento de
soluções novas e de adaptações novas às situações que vocês terão a viver.
Se vocês respeitam esses alguns
preceitos, constatarão, mas com extrema rapidez, que todo equilíbrio novo será
obtido facilmente, quaisquer que sejam as circunstâncias exteriores, as mais
próximas ou as mais distantes de vocês.
Vocês serão, naquele momento,
desacoplados, de algum modo, de uma vida comum.
Vocês serão, de algum modo, naquele
momento, desacoplados das problemáticas ligadas à personalidade: medos e
apegos.
Vocês descobrirão, muitos de vocês,
territórios inexplorados, territórios novos, nos quais se encontrarão
contentamentos e provas novas do que vocês São.
Não há outro modo de preparar-se.
Qualquer preparação exterior seria
vã, porque ela os remete à falta, ao medo e o intervalo de tempo – que foi
reduzido, graças ao seu trabalho – permitirá suportar, de algum modo, esse
intervalo de tempo, em alguns casos, com a maior das alegrias e a maior das felicidades,
a partir do instante em que vocês aceitam não fazer funcionar os Véus antigos
que, de todo modo, estão sendo tirados.
É, portanto, a vocês que cabe ser,
mais do que nunca, lúcidos, bem mais sobre seus sinais Interiores do que os
sinais exteriores desse mundo, que não poderão mais ser escondidos, nem mantidos
ao abrigo da consciência, eu diria, coletiva.
Através disso, através do que a
personalidade poderia chamar uma prova, o que vocês São vai descobrir, em
Verdade, uma etapa formidável e essencial, para ser, enfim, o que vocês São, para
além de todas as contingências de confinamento, de predação, de medo, inscritas
em sua personalidade, como no corpo coletivo da humanidade.
Eis a visão, portanto, panorâmica,
que eu queria transmitir-lhes e que está, certamente, além, é claro, dos
momentos de Paz que vocês podem cultivar – sejam seus Alinhamentos, seja a
possibilidade que vocês têm, doravante, independentemente desse horário que
vocês conhecem de 19 horas [hora
francesa], de religar-se à sua própria Essência e de beneficiar-se dos
influxos da Luz – e na condição de que vocês deixem trabalhar essa Luz, sem
manifestar qualquer vontade, baseada em suas próprias experiências e seus
próprios hábitos passados.
Se, em vocês, em relação a essas
generalidades e essa visão panorâmica, levantam-se questões, então, eu
permaneço com vocês para tentar ali aportar uma iluminação suplementar.
Não temos perguntas. Agradecemos.
Irmãos e Irmãs na Humanidade encarnada, eu rendo graças por sua Presença e por sua escuta.
Diante da ausência de questões, eu
lhes proponho viver um momento de Comunhão, nós todos, aqui presentes.
Como vocês sabem, o Canal Mariano dá
a possibilidade, para cada um de vocês, de viver minha Presença.
Assim, portanto, acolhamo-nos, uns
aos outros, em um momento de Paz que corresponde à atitude que vocês devem
observar, se querem permanecer na Paz, no que se desenrola, nesse momento
mesmo, e que vai retirar os últimos Véus de sua consciência, como da
consciência da humanidade.
... Partilhar da Doação da graça...
Irmãos e Irmãs, eis, portanto, o
estado no qual vocês serão capazes de encontrar a Paz, a serenidade e a
segurança, no que há a viver.
Se vocês tomam por hábito, antes de qualquer
ação e qualquer decisão, tomar alguns instantes de Comunhão consigo mesmos, com
um dos Arcanjos, uma das Estrelas ou um dos Anciões, eu posso assegurar-lhes de
que o que decorrerá disso será, para vocês, extremamente facilitador e que
esses momentos serão vividos, para vocês, de maneira muito mais fácil do que o
que vocês poderiam imaginar ou projetar pelo medo e a ignorância do que vem.
Vocês são, portanto, convidados a
manter presente, em algum lugar de vocês, que é nesse estado que pode sobrevir,
mais facilmente, a evidência do que há a implementar, a observar, a praticar ou
a evitar.
Eu sou IRMÃO K, e todo o Amor de meu
Ser está em seu Ser.
Eu os saúdo e eu lhes digo até breve.
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Compartilhamos estas informações em toda transparência. Obrigado
por fazer do mesmo modo. Se você deseja divulgá-las, reproduza a integralidade
do texto e cite sua fonte: http://www.autresdimensions.com/.
Já pelo começo desta MSG, pelos elementos a serem aportados, já era evidente que teríamos ainda maiores proezas aclaradoras do Irmão "K"; que só se confirmou, aliás. Eis alguns trechos de mais puro deleite, subretudo para aqueles que se veem, claramente, não mais regidos por sua consciência pessoal: "Esse mundo, como eu o dizia em minha última encarnação, é doente, muito fortemente doente <> O período de transformação atual. Iniciado desde quase uma geração, chega, agora, como vocês sabem, à sua conclusão <> Tudo o que se desenrola e desenrolar-se-á, tanto em vocês como sobre a Terra, será apenas o resultado da ação da Inteligência da Luz, que consiste em iluminar a Sombra, e vê-la e deixá-la Transfigurar-se pela Luz, tanto em vocês como no exterior de vocês <> Esses últimos Véus concorrem, de maneira ativa, ao Choque da Humanidade, individual e coletivo <> Isso é, é claro, inevitável, inexorável e inscrito em um calendário extremamente curto, em termos terrestres, e que vai desvendar-se, a cada dia, um pouco mais <> O que vocês são, hoje, não terá qualquer ponto comum com o que vocês serão durante esse desenrolar <> Passadas as primeiras reações – e no intervalo prévio a essa espécie de Dissolução final da Ilusão – restará a vocês concluir sua transformação <> A transformação do mundo realiza-se pela ação da Terra, pela ação da Luz, pela ação de irradiações que vêm do Sol Central da Galáxia <> O que se produz, em vocês, ressoará com o que se produz no mundo, tanto no ponto o mais próximo, como no ponto o mais afastado de vocês. É, portanto, em vocês, a título individual, que repousa a qualidade da transição que está em curso <> Nós sempre dissemos que era a Terra que decidia. A Terra está Liberada, ela, portanto, decidiu <> As circunstâncias serão, obviamente, diferentes, de acordo com os lugares, mas as circunstâncias Interiores serão – se se pode dizê-lo – estritamente as mesmas, uma vez que vocês terão aceitado olhar, de maneira lúcida, clara e objetiva, o que lhes será dado a ver, a perceber, a ouvir <> O que vem, nada tem de comum, é, justamente, um Desconhecido. A preparação efetuada por BIDI, através do que lhes foi comunicado é, também, destinado, é claro, a esses momentos, porque nada do que lhes parecia comum e habitual persistirá <> Um Desconhecido levantar-se-á, um Desconhecido múltiplo e multiforme, que necessita, de sua parte, não opor-se, não entrar em conflito consigo mesmos como no exterior, a fim de beneficiar-se dos influxos da própria Luz e, também, é claro, do conjunto de nossas Presenças, que poderá aparecer-lhes, na percepção, ao seu lado".
ResponderExcluirUma mensagem do Irmão k, onde não adianta apenas ler...É preciso, mastigar bem, para sentir a preciosidade, a profundidade de suas colocações. Alguns itens:
ResponderExcluir"Esse mundo, como eu o dizia em minha última encarnação, é doente, muito fortemente doente.
E que, se, por sua vez, vocês se põem a condenar, a julgar e não, simplesmente, ter a consciência e a clareza de ver as coisas tais como elas são, isso não os levará a lugar algum.
A ausência de seu julgamento, a ausência de sua condenação, de sua parte, é essencial, bem além do perdão, se vocês retêm o que eu lhes disse, ou seja, que suas próprias ilusões, seus próprios Véus permitiram isso.
Mas a responsabilidade não deve desembocar em uma culpa, ainda menos, em um julgamento, mas, bem mais, em uma iluminação lúcida dos prós e dos contras, que permite passar outra,...
...porque todos os Véus – para muitos de vocês – não estão, ainda, totalmente, retirados, e não lhes dão uma clara visão dos prós e dos contras.
...que o importante não está aqui e não está em qualquer reação que vise equilibrar qualquer coisa na qual o desequilíbrio não pode ser resolvido, porque demasiado antigo, demasiado inscrito na própria vida da humanidade encarnada, mas, efetivamente, dar-lhes uma iluminação que vai, de algum modo, dar-lhes um impulso para voltarem-se,...
...encontrar um estado permanente de ver, claramente, as coisas, não reagir e deixar, ainda e sempre mais, trabalhar a Inteligência da Luz, nesse desvendamento.
As reações do humano serão, sempre, função de sua própria consciência.
...de maneira diferente, para cada lugar desta Terra, em função do que há a purificar para esse lugar, aí, onde vocês estão.
Lembrem-se, naqueles momentos, de que, se vocês conseguem retardar sua reação imediata, vocês eliminarão, de imediato, o primeiro Véu, que é aquele nomeado o véu emocional ou corpo emocional.
...após a retirada do primeiro Véu – emocional – sobrevêm o mental e o corpo mental, aquele que vai querer fazê-los refletir,...
...que se nomeia BIDI, refutar os pensamentos que vão chegar, em um primeiro tempo,...
... a esses primeiros pensamentos e deixem vir, ao invés disso, o que sobrevirá em um segundo tempo e que lhes aparecerá e que será posto no trabalho de modo muito mais fácil e evidente,...
Vocês não se reconhecerão mais em seus modos de ação, em seus modos de comportamento e na facilidade com a qual se adaptarão e adotarão algumas novas coisas.
A Inteligência da Luz estará, então, na obra, inteiramente, em vocês.
Se vocês respeitam essas algumas regras Interiores, vocês se aperceberão, muito rapidamente, que tudo se esclarecerá, tanto em sua consciência como no que há a viver sobre esse mundo, neste período.
E o que vocês têm a realizar não é, tanto, preservar o que quer que seja, mas acolher, ainda mais, essa Nova Consciência que é a sua, que é vocês, e que se manifestará a partir do ponto em que vocês estão, até um ponto muito mais elevado.
O que vem, nada tem de comum, é, justamente, um Desconhecido.
Vocês serão, naquele momento, desacoplados, de algum modo, de uma vida comum."
Ser contaminada com esse conteúdo, ..."eu rendo graças por sua Presença" e por sua fala.
Gratidão Célia, por seu trabalho, em um momento único.
Noemia