Eu sou Maria, Rainha dos Céus e da Terra.
Filhos bem amados, eis-me com vocês,
pela segunda vez.
Vivamos um momento de seu tempo, na
Comunhão, em nossa União.
... Partilhar da Doação da Graça...
Eu vim, ainda uma vez, para responder
às suas questões, mas, antes, gostaria de dar-lhes alguns elementos a mais.
Esses elementos concernem à
permanência da graça.
Algumas de minhas Irmãs Estrelas, no
curso desses últimos anos, demonstraram, pela vivência e testemunho deles, que
era possível, sobre esse mundo, manifestar essa graça (aquela da Comunhão
conosco) e isso, por vezes, de modo permanente e indelével.
Então, hoje, quando nós nos temos ao
seu lado e em vocês, de maneira mais perceptível do que antes, durante esses
momentos, vocês vivem inúmeras coisas, nesse corpo, em sua consciência.
Essas coisas levam-nos a sentir esse
estado de graça, que pode ir até o Êxtase.
Então, alguns de vocês começam, já, a
viver isso em períodos muito mais longos.
É possível, também, instalar-se nesse
estado, de maneira permanente e duradoura, porque a Onda de Vida, o Manto Azul
da Graça, seu trabalho (que vocês efetuaram esses últimos anos), permitiu-lhes,
talvez, Abandonar-se, totalmente, à graça da Luz e tornar-se essa Onda de Vida:
sua natureza profunda.
Então, naquele momento, vocês
constatam que lhes é possível passar, conforme os momentos, de um estado a
outro.
É-lhes, também, perfeitamente
possível, agora, instalar-se – de maneira duradoura e, mesmo, permanente – nessa
graça, nesse Êxtase e nessa Comunhão, o que quer que vocês façam, o que quer
que tenham a viver.
E é, aliás, essa possibilidade de
instalar-se, de maneira mais ou menos constante, na graça, que os torna o mais
leves possível, e o mais aptos a viver a Transparência, a viver a Humildade, a
viver a Simplicidade e a estabelecer-se nesse estado que é o seu, além de todo
estado que lhes é conhecido.
Para isso, é preciso, completamente,
esquecer-se.
Vocês devem, efetivamente, como foi
dito, desaparecer, dissolver-se na graça, tornar-se ela, Comungar conosco e
Comungar consigo mesmos, além de toda noção do que vocês creem ser, aqui, sobre
esse mundo, e que, absolutamente, nada representa em relação ao que vocês são,
em Verdade, além dessa consciência.
Então, no estado que se instala,
instalem-se, cada vez mais duradouramente, na graça.
Instalem-se, de maneira cada vez mais
permanente, nesse estado que torna impossível qualquer ação do que quer que
seja contrário à própria natureza do que vocês São.
Para isso, lembrem-se: é preciso
esquecer-se.
E nossa Presença ao seu lado está aí
para isso.
Porque, através de nossa Comunhão,
através do que seu corpo e sua consciência vivem, vocês se aproximam desse
estado de Contentamento do qual minhas Irmãs testemunharam, longamente.
Isso lhes é oferecido.
Isso lhes é aberto, hoje, a partir do
instante em que vocês apreendem o que se produz nos momentos em que vivem a
graça e nos momentos em que ela parece retirar-se de vocês, enquanto, de fato,
são apenas vocês mesmos que se retiram (pela ação da pessoa que vocês creem
ser) dessa graça que, como foi dito, é onipresente.
O fato de passar de um ao outro, além
das experiências, dá-lhes a ver, claramente, os momentos em que vocês vivem a
graça e os momentos em que o peso instala-se, em que o mental retoma a
dianteira, em que os pensamentos da vida comum vêm submergi-los e impedi-los de
ser o que vocês São.
Vai tornar-se cada vez mais fácil a
vocês, através de nossas Comunhões, através de sua Presença a si mesmos,
através do Absoluto, viver isso.
E é nisso, nessa Água do Além, que
vocês vão extrair tudo o que é necessário, eu digo, efetivamente, tudo o que é
necessário para atravessar este período.
Vocês são os Liberadores, e é a graça
que age através de quem vocês São, a partir do instante em que vocês se tornam,
inteiramente, Transparentes, a partir do instante em que as resistências da
personalidade não possam existir, não possam manifestar-se.
A Luz, então, oficia, em vocês, e
dá-lhes a viver esse estado de Êxtase e de Amor que nada pode vir alterar,
nenhuma circunstância exterior.
Quanto mais vocês reforçam esse
estado, mais lhes é possível manter essa graça, manter essa Paz, esse
Contentamento.
Então, é claro, algumas Irmãs Estrelas
mostraram-lhes (de sua vida, quando elas foram conhecidas sobre esta Terra),
que elas podiam retirar-se nesse Êxtase e, para algumas delas, retirar-se no Samadhi o mais profundo.
Mas a graça não é o Samadhi.
O Samadhi
torna-os indisponíveis ao mundo – ao menos ao primeiro olhar – enquanto a graça
torna-os plenamente presentes ao mundo, plenamente presentes à aceitação do
Amor e nessa irradiação do Amor, que faz de vocês Liberadores.
Sendo Liberados Vivos, cabe apenas a
vocês estabelecer-se nessa graça, a partir do instante em que seu mental entra
em ação, a partir do instante em que vocês saem desses estados específicos que
lhes são dados a viver, nas Comunhões conosco, em seus Alinhamentos, nas
Radiâncias dos Arcanjos ou, ainda, nas sessões do Manto Azul da Graça.
Então, coloquem-se a questão: por que
ela, frequentemente, não pode instalar-se?
Vocês constatam, porque vivem, é
claro, as ocupações desse mundo são, muito frequentemente, freios – se não são
obstáculos – para estabelecer-se nesse estado.
Mas isso vai tornar-se cada vez mais
fácil para vocês.
É preciso, já, aceitar essa
eventualidade, em seu próprio mental, em sua própria pessoa.
Se a aceitam, e se a colocam, então,
vocês a viverão, verdadeiramente, e esses estados de graça tornar-se-ão cada
vez mais intensos, cada vez mais prolongados, cada vez mais evidentes quanto ao
que ela representa: ou seja, que vocês são e que nós somos Seres de Graça,
Seres de Amor.
Isso os fará sair – de maneira cada
vez mais evidente – de condições e de condicionamentos desse mundo.
É isso que favorece, também, sua
Ascensão individual e coletiva.
É isso que nutre a Terra, nutre o
Céu, nutre o Absoluto, desvendando-o, revelando-o pelo que ele É.
Quanto mais vocês forem numerosos a deixar
a graça efusionar-se em vocês, emanar-se de vocês, quanto mais deixarem o Amor
transbordar e sair de vocês, mais vocês constatarão, por si mesmos, que isso é
cada vez mais fácil, cada vez mais evidente, cada vez mais a única Verdade.
E isso lhes permitirá aportar todo o
Serviço e todo o Amor aos seus Irmãos, mesmo os ainda desviados da Luz, porque
nenhuma palavra poderá convencê-los, porque nenhuma conversa poderá
convencê-los a mudar.
Mas, em contrapartida, a graça é
atuante por si mesma.
Basta, simplesmente, que, quando de
um momento de sofrimento, quando de um momento de desespero, aquele que se
desviou da Luz abra, suficientemente, pelo sofrimento, pelo desespero, abra-se
em si, para outra coisa – mesmo no medo – para que a graça venha, então, ao
encontro dele.
Vocês todos conhecem, sobre esta
Terra, as histórias de grandes sofrimentos que desembocaram na aniquilação da
pessoa, em um reflexo de sobrevida, que desemboca em um choque terrível, que
conduz à abertura à Luz.
Então, eu me dirijo, também, àqueles
de meus Filhos que, de momento, não vivem o que vocês vivem, e eu lhes digo: tenham
paciência.
Não há ninguém que seja mais alto,
ninguém que seja mais baixo.
Há apenas seus Irmãos e suas Irmãs
que, talvez, tiveram mais entusiasmo para liberar-se do confinamento, e há
outros Irmãos e outras Irmãs que têm medo, porque, para eles, o Desconhecido é
algo de terrível, porque soltar, inteiramente, a pessoa, soltar todos os
marcadores, pode representar algo de terrível, em um mundo no qual o medo é onipresente,
nesse mundo no qual tudo é competição, no qual tudo é falsificação.
Então, não julguem.
Contentem-se de viver a graça, porque
é, para vocês, o melhor modo de servir à Luz.
É o melhor modo de servir-se.
É o melhor modo de ser o que vocês
São.
Então, pensem nessas palavras que eu
lhes transmiti, nos momentos em que vocês estão nesse estado de Comunhão.
E pensem, também, nos momentos em que
vocês ali não estão mais.
Porque é nesses momentos que a graça
poderá aportar-lhes o mais importante, ou seja, a nutrição do Alto, que vem
apaziguar sua sede, apaziguar seus sofrimentos, curar a incerteza e o
Desconhecido, e fazer de vocês o que vocês São, de toda a Eternidade.
Pensem nisso.
Lembrem-se do que disse o Arcanjo
Miguel: que vocês podem chamá-lo.
Mas nada nos peçam mais do que nossa
Presença, porque nossa Presença é sua Presença, quando dessa Comunhão, dessa
Fusão e, eu espero, essa Dissolução.
Vocês constatarão, por si mesmos, que
tudo ali está incluso, que não pode existir qualquer pedido, a partir do
instante em que a graça está instalada, a partir do instante em que ela dura no
tempo e permita-lhes, cada vez mais facilmente, perceber a Ilusão, a noção de
Efêmero desse mundo.
Enquanto vocês estão inseridos em sua
realidade pessoal, é muito difícil dela extrair-se, sem renegá-la, sem
desviar-se dela.
Só a graça pode fazê-lo.
Vocês nada podem fazer por si mesmos.
Isso foi dito em muito numerosas
reprises.
Então, é claro, existiram numerosos
ensinamentos, sobre esta Terra, que lhes disseram que vocês podiam melhorar.
Mas como é que o que é perfeito
poderia melhorar?
Onde se situa, como diria aquele que
intervém nesses últimos tempos (Ndr: MARIA faz referência a BIDI) seu olhar?
Onde vocês colocam sua Consciência?
Onde vocês colocam o que vocês olham,
o que sentem, o que ressentem, o que concebem?
É ao nível da pessoa ou é ao nível do
que vocês São, para além de todo Efêmero, nessa magnífica Luz, nesse magnífico Amor
que vocês São, para além de todo Tempo, de todo Espaço, de toda a Eternidade?
Vocês são isso, seguramente, e,
portanto, se a graça é sua natureza, como é que a Ilusão poderia perdurar?
Como é que qualquer efemeridade
poderia induzi-los ao erro, ao julgamento, ao sofrimento?
Vocês São a Eternidade.
Os Arcanjos e nós mesmos, nós o temos
repetido, muito frequentemente, porque é a Verdade.
Isso não é algo a crer, não é algo a
esperar.
É, simplesmente, a manifestar, a
partir de agora, porque é a única Verdade.
A partir do instante em que seu
Coração é puro – no sentido dessa Transparência: de não querer agir por si
mesmos, mas pela graça – então, a graça está aí, a divina providência
instala-se e permite-lhes ver sua vida desenrolar-se, quaisquer que sejam as circunstâncias
de seu ambiente, na maior das Alegrias, mas, além dessa Alegria, no próprio
Êxtase.
Cabe a vocês decidir.
Vocês têm todos os elementos em suas
mãos, vocês têm todos os elementos em sua consciência.
Tudo lhes foi entregue, absolutamente
tudo lhes foi dado.
Então, vocês aceitam dar-se a si
mesmos?
Vocês aceitam tornar-se o que vocês
São, na Eternidade, e não mais, unicamente, ser esse corpo que se agita, que se
debate, em sua vida, em suas afeições, em seus sofrimentos, em suas alegrias,
em seus medos?
Não haverá outra escolha, isso lhes
foi dito e repetido: será o medo ou o Amor.
Lembrem-se de que, sem exceção
alguma, vocês são, todos, Liberados desse confinamento.
Mas o modo pelo qual vocês são
Liberados depende, profundamente, de sua capacidade para acolher a graça, para
vivê-la, manifestá-la, irradiá-la, entrar nesse Amor Absoluto, nesse Amor no
qual não existe qualquer condição, quaisquer que sejam as circunstâncias do que
vocês têm a viver, quaisquer que sejam as circunstâncias atuais, ou a vir,
desse mundo.
Tudo isso não lhes concerne, a partir
do instante em que a graça está aí.
Vocês não dão mais peso, não dão mais
consciência ao que é efêmero, ao que é chamado, mais cedo ou mais tarde, a
desaparecer, totalmente.
Vocês não são isso, porque, jamais,
vocês desaparecerão, como jamais, vocês apareceram.
Vocês são o que São, de todos os
tempos, de todo espaço e de toda a Eternidade.
E a própria natureza de seu Ser é
Amor e Absoluto Amor.
E a manifestação, sobre esse mundo,
desse Amor, é a graça e o Êxtase.
Não há outra.
Todo o resto são apenas caminhos que
levam a lugar nenhum.
Todo o resto são apenas ocupações que
visam manter a ilusão, em um contexto ou em outro.
Mas, em todo caso, de todos os tempos,
inúmeras Irmãs, inúmeros Anciões, inúmeros místicos disseram, todos, a mesma
coisa, qualquer que seja a origem deles, qualquer que seja a época: há apenas
uma Verdade, há apenas um Amor.
É isso o que vocês São.
Então, por que continuar a manter o
passado?
Por que continuar a manter alguns
laços condicionantes e que os confinam?
Sejam Livres, porque a Liberdade é o
que vocês São.
Sejam Autônomos, porque a Autonomia é
o que vocês São.
Por que recusar nossas Comunhões,
nossas Fusões, nossas Uniões?
Eu esclareço, também, que inúmeros de
vocês, antes de meu Anúncio final, não me conhecem.
E, no entanto, aqueles de vocês que
me reencontraram, desde a primeira vez sentiram, pertinentemente, que aí estava
a Verdade, a única Verdade.
Porque não pode haver qualquer dúvida
com a graça.
A dúvida faz parte da personalidade,
a interrogação faz parte da personalidade, porque o Efêmero é interrogação,
porque o Efêmero é dúvida e porque o Amor não conhece nem a dúvida, nem o
Efêmero.
Cabe a vocês inscrever-se na Verdade
que vocês têm a viver.
A cada dia isso vai tornar-se cada
vez mais fácil, se vocês depõem as armas, se aceitam e aquiescem à graça, se
aceitam o Êxtase, se aceitam não mais ser confinados em si mesmos, não mais ser
limitados por qualquer elemento que seja.
Então, a graça será sua natureza.
Eu acrescentarei, também, que
inúmeros de vocês não o vivem, porque, de momento, esses seres, esses Irmãos,
essas Irmãs que não o vivem e que, no entanto, voltam-se para mim, e que, no
entanto, voltam-se para nós, dissolver-se-iam desse Plano se nós estivéssemos
ao lado deles.
Eles não têm necessidade de nós, de
momento, porque nossa Presença seria, talvez, mais perturbadora para viver o
que eles têm a viver.
Lembrem-se: a esperança, o
sofrimento, as perdas podem conduzi-los a viver o Reencontro com a Luz e
realizar o que vocês São, de toda a Eternidade.
Isso também, alguns Anciões
testemunharam, eu sei.
Então, voltem a inclinar-se sobre o
que lhes disse, por exemplo, aquele que se nomeia IRMÃO K: no desvio de um
sofrimento, no desvio de uma perda, a graça está aí, porque ela sempre esteve
aí.
Mas as condições de sofrimento da
pessoa, pessoal ou coletivamente, têm efeitos, como vocês todos sabem, nos
quais a solidariedade humana, a humanidade do homem pode exprimir-se de maneira
muito mais evidente do que nas situações que vocês chamariam calmas, nas quais
predominam a competição, o medo, a predação, o sofrimento.
Existe um limiar de sofrimento no
qual o Êxtase revela-se.
É o que eu quero dizer-lhes, hoje.
Mas aproveitem dos momentos, vocês,
que vivem a graça, aproveitem desses momentos para ampliar esses momentos, para
instalar-se em um gozo evidente desse estado.
Naquele momento, vocês constatarão
que as dúvidas que os assaltavam, que os medos que se manifestavam, que as cristalizações
que podiam aparecer-lhes à frente não existirão mais.
Acolher a graça é acolher a
Eternidade.
Viver a graça é viver o Êxtase e é
não mais ser afetado por qualquer circunstância desse mundo, por qualquer laço
desse mundo.
É, realmente, Liberar-se a si mesmos.
É Ressuscitar na Eternidade, o que
lhes dá a viver o Reencontro com seu Duplo, o Duplo que nós somos, e, portanto,
sair, realmente, do que foi nomeada, por vezes, uma prisão.
Sair, como disse o Comandante dos
Anciões, do frasco.
Não para permanecer limitado a uma
localização em um corpo, a uma pessoa, a uma identidade, mas tornar-se o que
vocês São, em Verdade, bem mais ampla: a totalidade do que vocês podem ver,
sentir, tocar e, mesmo, bem além.
Então, pensem nessas palavras em seus
momentos nos quais vocês têm a chance de viver a graça.
Mergulhem, deixem-se levar,
abandonem-se a isso, e tudo lhes será dado.
Sua vida não poderá mais ser afetada
pelo que quer que seja, ao nível desse corpo, ao nível de suas relações, ao
nível das próprias responsabilidades que vocês têm.
Lembrem-se, no momento em que vocês
vivem a graça, o medo ou o Amor: não há outra escolha.
E essa escolha, nestes tempos, não
depende mais do que foi realizado em sua função, se vocês a aceitaram, de
Ancoradores e de Semeadores de Luz.
Hoje, vocês são Liberados Vivos, e
são, portanto, os Liberadores.
Lembrem-se disso.
Aí está minha mensagem do dia.
Amanhã, às 17 horas [hora francesa], eu deixarei minha Irmã MA
ANANDA MOYI intervir, e eu voltarei entre vocês à mesma hora, dentro de dois
dias (ndr: terça-feira, 17 de julho).
Eu lhes deixo, agora, a palavra, em
relação ao que eu acabo de dizer ou se, em relação à minha intervenção de
ontem, vocês têm outras coisas a perguntar-me.
Eu os escuto.
Questão: dores nas omoplatas e nos
braços relevam de processos em curso?
De uma maneira global, meu filho, a graça não desencadeia dores.
Apenas as resistências desencadeiam
as dores.
Então, agora, dizer-lhe se isso é sua
história pessoal ou se é ligado às resistências à graça, cabe a você ver.
Mas a Luz é graça.
A partir do instante em que a graça
penetra, a partir do instante em que você se torna a graça, nada desse corpo
pode afetar o que você É.
Questão: um estremecimento, sentido
em todo o corpo, corresponde à Onda de Vida?
Bem amada, isso havia sido explicado por um dos Anciões.
Esse mecanismo de estremecimento é a
Vibração celular, que dá, frequentemente, à caixa torácica, não mais uma
Vibração ou um Fogo do Coração, mas um estremecimento.
Em alguns momentos, esse
estremecimento pode percorrer o conjunto do corpo.
É a tradução da Transmutação celular
que está em curso.
Questão: qual é o significado do Som
no ouvido esquerdo que se amplifica, à noite, até provocar o acordar?
São as primícias de meu Apelo.
São as primícias do Apelo daqueles
que vêm de Dimensões outras e do Absoluto, para revelá-lo.
Questão: você diz que estará aí para
aqueles que se voltam para você, a fim de fazê-los viver a União Mística.
Mas há três anos que eu a chamo, nada
acontece.
Por quê?
Bem amado Filho, como você diz: «de momento».
Você está com pressa?
Você sabe se é seu tempo?
Você sabe se isso não corresponde ao
que eu disse, há alguns instantes, hoje?
E depois, também, há uma noção que é
capital, hoje, muito mais do que há três anos: você está Abandonado a mim?
Você está Abandonado ao que você É,
para além do nome que você porta?
Você está pronto a tudo perder para
encontrar-nos, e encontrar-se?
Toda a questão está aí.
Você não pode, de momento, como
tantos outros, ouvir-nos, sentir-nos, porque nós não podemos nos aproximar
daqueles que querem atrair-nos, neles, na pessoa deles.
Eu não digo que você seja isso, eu
digo, simplesmente, que, talvez, para você, não é, ainda, o bom momento.
Talvez, para você, há, ainda, outras
coisas a soltar.
Ou, então, talvez, para você, o
momento, realmente, não chegou, porque «os primeiros serão os últimos, os
últimos serão os primeiros».
Cabe a você olhar-se e ver-se.
A raiva nada resolve.
A raiva é tudo, exceto o Abandono: a
raiva é a persistência de uma personalidade, uma oposição.
E eu lhe falo dessa raiva, vis-à-vis de si mesmo, vis-à-vis de nós (não da raiva que pode
ser manifestada de Irmão a Irmão ou de Irmão a Irmã, em algumas circunstâncias).
Não temos mais perguntas,
agradecemos.
Filhos bem amados, eu lhes digo, portanto, até daqui a dois dias.
Mas, antes, vivamos, ainda, nosso
Reencontro.
... Partilhar da Doação da Graça...
Eu sou Maria, Rainha dos Céus e da
Terra.
Eu lhes digo até depois de amanhã.
Eu os deixarei, amanhã (ndr: segunda-feira,
16 de julho) em companhia de MA (ndr: MA ANANDA MOYI).
Que a graça seja sua Morada, a Morada
de Paz Suprema.
Com todo o meu Amor.
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Vocês devem, efetivamente, como foi dito, desaparecer, dissolver-se na graça, tornar-se ela, Comungar conosco e Comungar consigo mesmos, além de toda noção do que vocês creem ser, aqui, sobre esse mundo, e que, absolutamente, nada representa em relação ao que vocês são, em Verdade, além dessa consciência <> Vocês são os Liberadores, e é a graça que age através de quem vocês São, a partir do instante em que vocês se tornam, inteiramente, Transparentes, a partir do instante em que as resistências da personalidade não possam existir, não possam manifestar-se <> Então, é claro, existiram numerosos ensinamentos, sobre esta Terra, que lhes disseram que vocês podiam melhorar. Mas como é que o que é perfeito poderia melhorar? <> Vocês aceitam tornar-se o que vocês São, na Eternidade, e não mais, unicamente, ser esse corpo que se agita, que se debate, em sua vida, em suas afeições, em seus sofrimentos, em suas alegrias, em seus medos? <> A dúvida faz parte da personalidade, a interrogação faz parte da personalidade, porque o Efêmero é interrogação, porque o Efêmero é dúvida e porque o Amor não conhece nem a dúvida, nem o Efêmero.
ResponderExcluirMais uma vez, Ela manifesta-Se. Uma mensagem magnifica. Toda bela. Toda lotada de Graça.
ResponderExcluirDesta vez, fico apenas com este item, para não esquecer-me, que o meu mental, adora tomar a dianteira...
...é preciso, completamente, esquecer-se.
...é preciso, completamente, esquecer-se.
...é preciso, completamente, esquecer-se.
Agora, é aguardar, um novo 'teste'. rsrsrsrs
Noemia