Mensagem publicada em 9 de agosto, pelo site AUTRES DIMENSIONS.
Eu sou SRI AUROBINDO.
Irmãos e Irmãs na humanidade, eu lhes aporto minha Luz Azul, a Paz, o Amor.
Eu venho, como Melquisedeque do Ar, exprimir certo número de noções, em relação com o trabalho efetuado por METATRON, que corresponde à abertura do último Caminho, aquele do Espírito, que permite o estabelecimento total da Luz Supramental, da Vibração do Supramental, correspondente à Consciência e à Presença CRISTO.
Assim, no conjunto de tradições ou de religiões de cada cultura, foi apresentado um personagem central ou uma função central.
Essa função central ou essa Consciência central supôs (quaisquer que fossem as denominações) representar um modelo.
Esse modelo da Consciência, da perfeição, na humanidade, é suposto de representar algo que se deve seguir, algo que se deve imitar, a fim de encontrar e esperar uma salvação.
Uma salvação de quê?
Uma salvação, simplesmente, da condição humana que promete, nessa condição humana, uma melhoria e uma transformação de sua condição, de seu estado.
Alguns movimentos (não, propriamente falando, religiosos, mas espirituais ou, em todo caso, filosóficos) falaram de consciência diferente que podia ser encontrada pela meditação, por certa forma de ascese, por alguns exercícios, ou mesmo por yogas.
O que é revelado, hoje, sobre esse mundo, dá sequência a certo número de elementos que eu lhes havia comunicado há quase um ano, concernentes, ao mesmo tempo, à Liberação do Sol, à Liberação da Terra, ao Choque da Humanidade, à Fusão dos Éteres, que conduzem, agora, à ancoragem, de algum modo, de maneira muito mais definitiva e total, da Luz Branca, significando o retorno de uma Consciência não habitual, que IRMÃO K chamou a Consciência do Desconhecido.
Além dos eventos ou dos fatos históricos, passados ou a vir, eu desejaria contextualizar essa Transformação no âmbito do Interior do ser humano e de sua consciência íntima, eu diria, que é chamada a aparecer e, portanto, a fazê-los descobrir, de maneira pontual, ou mais progressiva, ou de maneira mais intensiva, certo número de mecanismos, certo número de revelações que permitem o que METATRON chamou a Libertação.
De qual Libertação refere-se?
Porque, se há Libertação, isso quer dizer que há, efetivamente, uma necessidade de ser Liberado de certo número de elementos, de certo número de funcionamentos, de certo número de leis.
Essa Libertação ou essa Liberação corresponde, de maneira totalmente sincrônica, à passagem de uma consciência a outra consciência.
O motor, o intermediário (ou o meio, se querem) que eu chamei, em minha vida, em minha última vida, o Supramental, é totalmente sobreposto ao que o Ocidente, mesmo em suas formas corrompidas, chamou o CRISTO, ou seja, essa Consciência que faz com que, como o CRISTO, um dia, cada ser humano possa dizer: «eu e meu Pai somos Um».
Obviamente, há uma distância que existe, ainda, entre a consciência humana habitual, a consciência que pode ser tocada em alguns estados (chamados de expansão de consciência) ligados às suas experiências, à meditação.
Há, ainda, certa forma de distância.
Se olharmos, agora, na tradição ocidental, o que aconteceu durante os séculos precedentes, apercebe-se que a vivência, mesmo se foi idêntica, não se traduziu pelas mesmas palavras.
Eu gostaria de tomar, por exemplo, os dois sistemas que eu conheci mais: ocidental e oriental.
No sistema ocidental, a maior parte dos místicos (a maior parte dos santos, na tradição católica, ortodoxa, romana e outra) referiu-se a seres que imitaram o CRISTO, que tiveram uma vida exemplar, uma vida de um misticismo mais ou menos pronunciado, mas num sentido do dever, do serviço, do Amor do CRISTO, que os conduziu, como para alguns ou algumas, a viver essa Tensão do Abandono para o CRISTO, como lhes foi perfeitamente descrito por HILDEGARDE DE BINGEN (ndr: ver em nosso site a canalização de HILDEGARDE DE BINGEN de 25 de outubro de 2010, na rubrica «mensagens a ler»).
No Oriente, isso foi profundamente diferente, mesmo se o resultado era o mesmo, porque a cultura, é claro, não é a mesma.
O Oriente e, em especial a Índia, não tem a noção de um salvador exterior como o Ocidente percebeu ou, em todo caso, como isso lhes foi levado a perceber.
Mas, bem mais, fala em termos de realização de Si e vai tentar definir, Interiormente, os mecanismos íntimos e profundos que se desenrolam quando a consciência passa de um estado habitual para um estado não habitual.
Os carismas ou os poderes da alma (chamados Siddhis) são, contudo, exatamente os mesmos, tanto no Ocidente como no Oriente.
Contudo, as palavras e os ensinamentos que daí decorrem (ou as experiências narradas) são profundamente diferentes.
Mas a realidade Vibratória é estritamente a mesma.
Ela corresponde, em todo caso, a uma Consciência que não é mais aquela habitual.
Há uma revolução da Consciência, uma Revelação da Consciência, uma Libertação, de algum modo, do que o Oriente chamou um confinamento, um Samsara, uma Ilusão, um Maya, que permite ao ser descobrir, em Consciência e Interiormente, a Verdade (ou, em todo caso, professada como tal).
No Ocidente, as coisas foram um pouco diferentes.
A mística ocidental permitiu a alguns seres, por um processo de imitação e, em seguida, de identificação (ou para as mulheres, em todo caso, o que foram chamados núpcias ou casamentos místicos), para algumas pessoas, para viver uma Comunhão íntima com CRISTO, encarnado por CRISTO, naquele momento, no plano histórico.
O processo é idêntico, mas há uma pequena nuance: na medida em que não existiu, no Oriente, uma noção de salvador exterior, era mais fácil, de algum modo, manifestar a Consciência chamada Turiya, que permite estabelecer-se na Consciência da Unidade, da vivência da Unidade e da Transcendência total da condição humana.
No Ocidente, esse intermediário, esse vetor, foi chamado o CRISTO (como conduta moral, social, comportamental, espiritual e mística) que foi necessário adotar para juntar-se, de algum modo, a um estado específico da consciência.
Além do que foi chamado o cristianismo existem, é claro, em outras religiões ditas monoteístas (seja no islamismo, seja no judaísmo), seres que perfuraram, também, os véus da Ilusão e que se estabeleceram num estado de consciência diferente, testemunhando, eles também, com outras palavras, o acesso à FONTE, o acesso a Yahvé, o acesso a uma Transcendência (como para os Soufis), através, aí também, de alguns exercícios.
Inúmeros seres que viveram essa transformação da consciência, voltando a descer ao plano humano, traduziram, à sua maneira (por escritos, por implementação de algumas técnicas, de yogas, de ensinamentos), compreensões totalmente diferentes da consciência humana.
No Oriente, como vocês talvez saibam, isso se chama o Advaita Vedanta, e corresponde, inteiramente, à descrição do acesso à Unidade, que pode passar, aliás, por diferentes Caminhos: ou um Caminho direto, contemplativo e imediato, ou um Caminho de ascese e de estudo, por exemplo, através de alguns yogas que conduzem à Iluminação do Supramental e permitem, de um modo como de outro, tanto no Oriente como no Ocidente, ou, ainda, no islamismo como no judaísmo, sair dos condicionamentos, dos confinamentos, quaisquer que sejam.
A Consciência, então, descobre-se totalmente diferente do que ela concebia até essa ruptura.
Desaparece, então, o confinamento; desaparece, então, a fragmentação e, sobretudo, a noção de distância existente entre uma Consciência e outra Consciência.
Isso lhes foi desenvolvido por IRMÃO K, há muito pouco tempo (ndr: ver a canalização de IRMÃO K de 4 de agosto de 2011, na rubrica «mensagens a ler» do site).
Hoje, convém apreender que o que chega não é mais um processo de ascese individual ou de contemplação individual, ou de transformação individual, mas corresponde a um processo global no Sistema Solar e um processo global na Consciência coletiva (da egrégora coletiva, se preferem).
Mas, é claro, essa transformação da Consciência coletiva, essa ascese ao Supramental pode ser aceita ou negada, segundo, é claro, o interesse da consciência, o ponto de vista da consciência limitada e, também, segundo a própria evolução, entre aspas, da alma, a um dado momento, nessa época específica de transformação.
A Libertação apenas pode ser concebida como uma Libertação, é claro, se há adesão a esse princípio de confinamento e uma vivência específica do confinamento.
Como foi dito, os seres humanos sentem-se muito bem nessa condição humana e não vislumbram, absolutamente, qualquer evolução ou qualquer transformação e, ainda menos, uma Libertação do que é chamada a vida nesse mundo de terceira Dimensão.
Isso faz parte de escolhas absolutas e da liberdade, chamada livre arbítrio, nas quais são condicionadas essas pessoas para viverem a experiência da vida em limites que lhes são necessários e que não implicam em qualquer Libertação , uma vez que essa não é a Vibração delas.
Nesse sentido, foi-lhes pedido, quaisquer que sejam suas crenças, e qualquer que seja o que vocês tiveram acesso na experiência, para não julgar, não levar sombra, de algum modo, às escolhas efetuadas por cada ser humano em encarnação, cada um dos Irmãos e Irmãs, aqui presentes, sobre a Terra.
É o único modo de respeitar a adesão ao livre arbítrio que, eu os lembro, estritamente nada tem a ver com a Liberdade.
O livre arbítrio é um condicionamento, um quadro de referência que permite a uma multidão de almas experimentar, ainda, o caminho da alma, mas, em caso algum, conhecer o Espírito.
Mesmo se a alma reivindica o Espírito, de fato, ela não pode compreender nem viver o Espírito enquanto essa alma não se voltou para sua própria Dissolução.
Assim, portanto, a consciência continuará limitada para esses seres, qualquer que seja a revelação da Luz Vibral.
Mas foi-lhes, também, anunciado que nem toda consciência poderá recusar a Luz.
Sim, nem toda consciência poderá recusar a iluminação de sua Consciência, ou seja, a aceitação (e mesmo na negação do que é, realmente, o Espírito), sem, contudo, fazer-se encarar, na alma, uma mudança de posição quanto à Luz Vibral e à realidade do Espírito que se revela.
Isso faz parte, ainda uma vez, desse livre arbítrio e da liberdade intrínseca da alma, enquanto esta não está, inteiramente, desviada da encarnação e voltada para o Espírito.
Há, nesse nível, todos os mecanismos existentes na passagem das Portas, de forças que lhes foram nomeadas Luciferianas, Ahrimanianas, que permitem Transcender a Ressurreição e a passagem da Porta prévia, portanto, uma forma de Renascimento.
Imitar o CRISTO, no Ocidente, foi permitido a algumas almas privilegiadas que foram assistidas, mesmo de maneira, por vezes, invisível, por hierarquias espirituais (se é que se possa nomeá-las assim), mas, em todo caso, Consciências Livres, totalmente liberadas do mundo da encarnação (encarnadas pelos Arcanjos e de outros domínios Vibratórios, bem além da humanidade), que conduziram essas almas a serem assistidas quando de sua passagem à Existência (ou à Realização, quaisquer que sejam as palavras ou os nomes que sejam empregados).
No Oriente, é claro, devido ao não condicionamento presente nas culturas, os seres que viveram essa Revelação do Si e o acesso à Consciência Turiya não tiveram necessidade, de algum modo, da intercessão de forças espirituais para realizar o Si.
O que explica a diferença de descrição de um mesmo processo que existiu, por exemplo, para alguns místicos ocidentais e para alguns seres realizados do Oriente, que, no entanto, tiveram acesso à mesma Luz, ao mesmo Supramental e ao mesmo CRISTO.
Alguns seres representaram, aliás, pontes entre o Oriente e o Ocidente, como, por exemplo, IRMÃO K, ou ainda alguns autores do Advaita Vedanta, mais próximos de vocês, que não foram os antigos fundadores dessa compreensão e dessa vivência da Unidade.
Hoje, o que acontece pela abertura do caminho KI-RIS-TI é a possibilidade, para a humanidade, de viver essa Revelação final e essa Libertação final, se é que a alma aceita desviar-se da encarnação; não como uma recusa, não como uma negação (porque a vida está, também, presente, mesmo no confinamento), mas, efetivamente, pela aceitação do Ilimitado da vida, mas, efetivamente, pela aceitação do CRISTO ou da Luz Supramental, que faz, de algum modo, retornar a alma, polarizada num fogo da encarnação (ou fogo do ego) para o Fogo do Espírito, inteiramente.
As condições dessa Libertação, obviamente, serão profundamente diferentes para cada um.
Isso foi longamente desenvolvido, no curso dos anos, pelos Anciões e pelos Arcanjos.
Eu não voltarei nisso.
Mas é, também, importante dizer que os estados que vocês podem viver (de maneira intermitente, de momento), conduzem-nos a experimentar e a aproximar-se dessa Libertação, de maneira talvez mais fácil do que aqueles de seus Irmãos e Irmãs que não se interessaram ou que não se ocuparam, de momento, dessa Revelação da Luz, da ativação do que são chamadas essas zonas energéticas específicas do corpo.
CRISTO havia dito: «os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos».
Essa é uma Verdade fundamental que faz com que, até o instante da Libertação, qualquer ser humano possa voltar-se para sua Existência.
Na condição, é claro, de desviar-se de tudo o que é do fogo do ego, da consciência do ego.
Assim, nenhum ser humano pode determinar ou condicionar o caminho de ninguém, até essa extremidade da Libertação, ou seja, até a revelação total e final do Supramental, que está, agora, em curso.
Assim, vocês passarão, no Ocidente, da imitação à Fusão em CRISTO.
Ou, se preferem, para um oriental, vocês realizarão o Si e, portanto, viverão a Consciência Turiya de modo permanente, se é que a própria alma esteja desviada e tenha invertido, de algum modo, o fogo do ego em um fogo do Espírito, permitindo escapar do condicionamento do livre arbítrio e reencontrar a Liberdade total da Consciência Una.
É claro, isso não pode ser, em caso algum, uma decisão emocional, não pode, em caso algum, ser uma decisão mental, não pode, em caso algum, ser o resultado de uma adesão a uma crença, qualquer que seja, mas, efetivamente, um mecanismo Vibratório, extremamente preciso, que lhes foi desvendado quando da revelação da Luz e concernente ao conjunto de Atalhos e ao conjunto do que pode existir nesse corpo, que é um Templo no qual deve realizar-se esse mecanismo de Libertação de Si, de Realização do estado Crístico.
Ainda uma vez, e como isso foi longamente evocado por UM AMIGO, a Consciência é Vibração.
Ela é Vibração percebida porque, justamente, representa uma distância em relação ao estado de Unidade.
É, portanto, a interpenetração e a interação que existem entre a consciência limitada e a Consciência Ilimitada que criam essas zonas de pressão, de dor, de Vibração e que conduzem a consciência a experimentar estados não comuns, estados novos, para a maior parte de vocês.
O processo coletivo que está doravante ativado e aceso, que corresponde à Libertação total da humanidade, vai, obviamente, fazer-se segundo resistências que são próprias a cada um, mas que são, ainda, ligadas, apesar de tudo, a resistências coletivas.
Se preferem, a remanescentes do astral, ainda que apenas através de elementos como um conjunto de condicionamentos ainda presentes.
Assim, portanto, conforme o lugar onde vocês mesmos se colocarem, em sua própria Vibração e em sua própria Consciência, vocês viverão, de maneira mais ou menos fácil, esse processo de Reversão Final, iniciado por METATRON e, portanto, pelo Arcanjo URIEL, já desde numerosos meses.
Vocês são, portanto, levados a viver um estado de Fusionamento com a Consciência do Supramental.
Descobrir o Supramental é descobrir espaços que nada mais têm a ver, efetivamente, com a personalidade, com o que vocês conhecem de si mesmos, quaisquer que sejam os conhecimentos que vocês tenham (tanto desta vida como do conjunto mesmo de suas vidas passadas, para aqueles que a isso teriam acesso).
Esse Conhecimento não é o conhecimento de seus mecanismos de funcionamento.
Esse Conhecimento não é o conhecimento de suas vidas passadas.
Esse Conhecimento é o Conhecimento arquetípico, íntimo e profundo, do Si.
E nada mais.
O Si é, portanto, chamado a queimar, literalmente, a personalidade.
E a fazê-los passar, inteiramente, se aceitam (e é sua Liberdade a mais total) o estado de Consciência Turiya, que conduz ao que UM AMIGO desenvolverá daqui a pouco, concernente a Sat Chit Ananda, ou seja, ao acesso à Morada de Paz Suprema (ndr: ver canalização de UM AMIGO, de 7 de agosto, na rubrica «mensagens a ler» do site).
Vocês não podem manter a personalidade e viver a Morada de Paz Suprema.
Eu repito, através dessas palavras: não vejam a destruição ou o fim de toda a vida, mas, efetivamente, realmente, a entrada na Verdadeira Vida.
Assim, apenas o ego, através de suas resistências, através de seus medos, é que pode, ainda, falar de qualquer destruição, do que quer que seja.
Porque o ego, é claro, terá sempre medo de seu próprio fim.
Ele existe, aliás, como vocês sabem, apenas pelo medo.
Então, progressivamente e à medida que vocês se imergirem nesse estado Vibratório Crístico novo, vocês descobrirão e revelarão o Si, em sua totalidade, que conduzirá, muito naturalmente, a um processo de Libertação coletiva da humanidade.
Seu papel de Sementes de Estrelas esteve, para isso, em perfeita adequação com o processo coletivo que se revela atualmente.
É claro, num ambiente comum (que vocês chamam, por exemplo, família ou amigável), cada um não tem a mesma Evolução.
Cada um não tem a mesma Vibração.
É claro, isso vai criar, inevitavelmente, tensões.
Compreendam e aceitem que a Luz que se revela, quando ela não é aceita no exterior, pode cegar e queimar o ego, ou seja, colocar ainda mais em reação em relação ao que vocês vivem e ao que vocês vão viver.
Será necessário, naquele momento, fazer sua a frase do CRISTO: «Pai, perdoe-os, eles não sabem o que fazem».
Vocês não poderão escapar dessa forma de resistência, que não lhes pertence e que, no entanto, conforme os Impulsos da alma ou do Espírito que vocês seguiram, com mais ou menos felicidade, mais ou menos facilidade, colocam-nos nas condições perfeitamente exatas para viver, hoje, o que há para viver em sua própria Libertação ou em sua própria perpetuação nos Mundos Carbonados.
Obviamente, essa sobreposição, no próprio Interior de sua Consciência, das duas consciências, como a sobreposição no que é chamada a relação humana (quaisquer que sejam os prós e os contras) vai conduzi-los a certo número de desafios.
Esses desafios da Libertação, é claro, são como choques.
Mas a qualidade de seu estabelecimento no Si (ou de sua recusa do Si) será capaz de apaziguar e aplainar, de algum modo, esses fenômenos de atrito, que podem existir numa família, com amigos e num grupo.
Retenham que, quanto mais vocês aquiescerem à noção de Humildade, de Simplicidade, quando mais vocês aquiescerem à noção de não julgamento, mais será fácil estabelecerem-se onde vocês devem estabelecer-se.
Vocês são chamados, portanto, a estabelecer-se, porque (como nós o dissemos), do modo pelo qual vocês se estabelecem em seu Si , do modo pelo qual vocês Realizam seu Ser, vocês ajudam, de maneira cada vez mais flagrante, toda a Terra ao redor de vocês.
Mesmo se, em seu ambiente o mais próximo, e em seu círculo o mais próximo, a Luz que vocês emanem possa incomodar, de maneira importante, aqueles que não irão para essa Luz da Libertação.
Mas, aí também, vocês deverão desenvolver a Humildade, a paciência, a perseverança.
Saibam que, quanto menos vocês reagirem, mais vocês terão a faculdade de estabelecer-se no Si e mais vocês serão privados de reação e mais serão estabelecidos na Paz, mais serão estabelecidos na Alegria.
Mas eu deixarei UM AMIGO exprimir-se, muito mais facilmente do que eu, sobre esse domínio.
A revelação da Luz atual vai tomar proporções tais como eu as havia escrito em minha obra codificada, quando fui São João.
Hoje, o sentido completo do Apocalipse, além de sua codificação Vibratória (tal como eu havia mostrado, há dois anos), vai desenrolar-se sob seus olhos.
O conjunto de frases que eu pude escrever do que eu vi vai aparecer-lhes com uma limpidez, uma vez que elas se desenrolam agora, e elas não têm mais necessidade de qualquer interpretação, mas de uma leitura simples, que lhes permite compreender todas as frases que pude escrever, sem ter necessidade de interpretar o que quer que seja, sem ter necessidade de projetar o que quer que seja, uma vez que são, estritamente, os eventos que vocês vivem hoje.
Vocês estão, efetivamente, na fase final.
O Senhor METATRON havia dito, há um ano, que os Quatro Cavaleiros do Apocalipse eram revelados (ver canalização do Senhor METATRON, de 15 de agosto de 2010, na rubrica «mensagens a ler» do site).
Eles, agora, de algum modo, quase terminaram sua missão.
Lembrem-se de que a solução não está, absolutamente, em qualquer fuga.
Que a solução não está em qualquer retirada.
Mas que a solução estará, sempre, no Si.
Que a solução estará, justamente, no que vocês nomearam a Inteligência da Luz, porque é nela, e unicamente nela, que se encontrará o conjunto de soluções que vocês poderão aplicar às suas vidas, à sua Consciência, à sua Evolução e à sua Libertação, se vocês fizeram a escolha Vibratória.
Aí estão os elementos que o conjunto dos Anciões pediu-me para dar-lhes.
Se existem em vocês questionamentos, unicamente em relação a esse processo, então, eu lhes dou a palavra, meus Irmãos e minhas Irmãs, e tentarei responder um pouco melhor.
Não temos perguntas, agradecemos.
Irmãos e Irmãs, terminarei com essas palavras: retenham que a Consciência é portada e que a Consciência é aportada nesse Templo que é esse corpo, pela Luz Vibral, pelo Supramental.
Que vocês tiveram certo número de elementos correspondentes a essas zonas de Vibrações de seu corpo, seja ao nível das Lâmpadas, ou chacras, seja ao nível das Portas ou ao nível das Estrelas.
Retenham que vocês têm toda liberdade para portar sua Consciência sobre um desses pontos de Vibração, a fim de beneficiar-se do apoio direto da Função da Consciência Unificada correspondente a esse Ponto, a essa Porta ou a esse Chacra.
Lembrem-se, também, de que o Anjo METATRON abriu o último Caminho, aquele de KI-RIS-TI, entre suas omoplatas.
Essa é uma ajuda considerável, que lhes permite, no espaço de um instante, simplesmente pela Atenção levada, desengajarem-se, de maneira importante, de qualquer luta, de qualquer sofrimento ou de qualquer interação que estaria, de alguma forma, na aparência de uma forma de nocivo.
Retenham isso porque, nos dias e semanas que vêm, vocês serão levados a utilizar esses fatores de Libertação importantes.
Agora, talvez, muitos de vocês, aqui e em outros lugares, perceberam zonas não de resistências, mas de dores existentes sobre um desses Pontos.
Isso não traduz, de modo algum, um desequilíbrio, mas, simplesmente, um apelo da Consciência Vibral para levar Intenção e Atenção sobre aquela zona porque é aqui que a Luz penetra para vocês, porque é aqui que, para vocês, situa-se a solução (para o medo, para o fogo do ego e para o que quer que seja que viria prejudicar o estabelecimento no Si).
O CRISTO vai chamá-los.
Esse apelo não é auditivo.
Esse apelo não é um CRISTO visível no Céu.
É um apelo Interior.
Ele não poderá ser confundido com nada mais, porque, naquele momento, a qualidade Vibratória do Amor que será sentida (essa infinita doçura e essa infinita felicidade) que os embalará não poderá ser confundida com qualquer Ilusão (seja de tipo Luciferiana ou de tipo Ahrimaniana).
É assim que vocês passarão, pela terceira vez, a Porta Estreita do ponto OD e penetrarão o santuário do Coração no Si e no CRISTO.
Não se esqueçam de que a Luz Vibral é a Inteligência suprema e que ela pode, em sua revelação final, permitir-lhes Transcender os últimos elementos de fogo do ego, os últimos elementos de medo e permitir-lhes, sem qualquer intervenção da personalidade, das emoções ou do mental ou de qualquer compreensão, penetrar o campo da Consciência Interior e da Consciência Unificada, a fim de viver o que vai revelar-lhes, dentro de pouco tempo agora, UM AMIGO, concernente a Sat Chit Ananda.
Isso não é uma concepção, não é uma visão específica do Espírito, mas, efetivamente, uma vivência, bem real, que não pode ser posta em dúvida, a partir do instante em que vocês se aproximam de sua Libertação, de sua Ressurreição.
Irmãos e Irmãs na Humanidade, eu lhes transmito a Graça de minha Luz Azul.
E eu lhes digo, até uma muito próxima vez.
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Versão do francês: Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com
Numa riqueza inconteste, inclusive de cunho histórico, a MSG fala da necessidade que teve o ser humano, em todos os tempos e culturas, de buscar transcender a sua própria condição comum de consciência, tendo alcançado, de algum modo e por alguns, este intento. Nos tempos atuais, esta transcendência tem sido apresentada como sendo uma Liberação que promova o próprio retorno à Real Consciência, mas de forma generalizada e em graus superiores; contudo, sem deixar de respeitar cada ritmo ou escolha de cada um. Também é enfatizada a superposição que haverá entre a consciência conhecida e a Desconhecida, levando a desafios de toda ordem, mas, sobretudo, à compreensão de que a consciência conhecida, realmente, não sabe o que faz, como, aliás, teria dito o próprio Cristo.
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