Mensagem publicada em 24 de
setembro, pelo site AUTRES DIMENSIONS.
Eu sou UM AMIGO.
De meu Coração ao seu
Coração, na Paz Eterna.
Instalemo-nos, se
quiserem, em um instante preliminar de silêncio, antes que eu exprima elementos
que lhes são, certamente, conhecidos, mas que serão reunidos, concernentes à
Luz e à Dissolução.
... Partilhar da Doação da Graça...
Vamos partir, se quiserem,
de elementos que lhes foram comunicados há alguns anos, fazendo um paralelo, é
claro, com o que foi dado, comunicado, pela maior parte dos ensinamentos, tanto
orientais como ocidentais.
Aí onde vocês estão há
uma inversão ligada à falsificação.
Aí onde vocês estão não é
o que vocês São.
O Oriente fala de Maya.
No Ocidente, CRISTO havia
dito: «Vocês estão sobre esse mundo, mas vocês não são desse mundo».
Do princípio de
falsificação, em ressonância com a Luz oblíqua, resulta uma distorção da
Consciência.
Essa distorção resulta de
ausência de Liberdade da Luz desse mundo.
Daí decorreu uma sequência
lógica de confinamentos, do pensamento, do corpo.
Uma limitação, mesmo, da
biologia, do núcleo celular.
O mundo de Maya é uma
sucessão de efêmeros.
Efêmeros de suas vidas,
que dão o sentimento de uma continuidade, instaurada e amplificada por todos os
mecanismos memoriais, arquitetônicos e tradicionais.
Os Anjos do Senhor,
nomeados Vegalianos, especificaram, há muito tempo, que eles não podiam vê-los,
uma vez que vocês estão na Sombra, e o fluxo de Luz presente sobre esta Terra,
mesmo se tenha mudado de maneira considerável, recentemente, não permite
estabelecer nem a Transparência, nem a Cura, nem a Transcendência (ndr: ver,
notadamente, a intervenção de Velgan, de 27 de novembro de 2010).
A melhor imagem, uma vez
que é uma, é certamente: uma consciência ocultada.
A Luz é projetada pelo
projetor.
Vem chocar a opacidade,
criando uma Sombra.
Essa Sombra é aquela que
é vista na tela de projeção, à qual vocês se identificaram.
De Planos Unificados (seja
para os Anjos do Senhor como para nós), não há possibilidade de ver a Sombra,
uma vez que a Sombra não está, de modo algum, presente em todas as Dimensões
Unificadas.
Vocês são, portanto,
identificados a uma Sombra, que vocês tomam por real.
Vem, em seguida, a
possibilidade de desidentificar-se da Sombra, tomando conhecimento da Luz e de
estabelecer-se, se se pode dizer, na alma, em um principio mais etéreo, mais
sutil, mais espiritual.
Mas a alma, nesse exemplo,
é apenas o que faz obstáculo à Luz e permite ver uma Sombra.
Depois, vem um momento no
qual vocês não olham mais a Sombra na tela de projeção, nem mesmo o que criou
essa Sombra, mas vocês se voltam e veem a Luz.
Vendo a Luz, a Sombra não
pode mais aparecer-lhes, há ainda uma distância, uma vez que a Luz está situada
em um projetor, que está distante, a FONTE.
O desengajamento e as
desidentificações da Sombra e da própria projeção realizam, se há aceitação, o
processo de Dissolução pela Luz.
É muito precisamente (na
falta de nomeá-lo de outro modo), o instante no qual toda distância desaparece.
A problemática sendo que
enquanto vocês olham a Sombra mover-se na tela, a Luz não lhes aparece como
tal.
A Luz, para vocês, é uma
utopia.
Ao nível das ciências a
Luz poderia ser chamada Buraco Negro.
Vocês estão invertidos.
A luz do dia, a luz
visível, não é a Luz, é apenas seu reflexo.
Tomar o reflexo pela
identidade ou a Sombra pela identidade, cria essa identidade, que se torna
incapaz de ver a confiança ao que cria a Sombra, a confiança ao que cria o que
faz tela à própria projeção, que realiza a distância com a Luz.
A Dissolução põe fim à
identificação de uma Sombra do que faz tela, de um projetor e de uma fonte
aparente, afastada da Luz.
O reencontro com a Luz,
onde quer que vocês estejam situados (na Sombra projetada, no que faz tela à
Luz, no próprio projetor), é muito exatamente o que se opõe à Dissolução.
Isso pode ser nomeado de
múltiplos modos, e isso o foi, bem antes de mim, por SRI AUROBINDO, como sendo
os apegos (ndr: ver a intervenção de SRI AUROBINDO de 23 de setembro).
Será sempre possível
encontrar palavras e imagens, metáforas ou símbolos que ilustram isso, mas
tomar consciência disso não é vivê-lo, uma vez que mesmo a tomada de
consciência não permite resolver a própria Sombra, ela mesma portada na tela de
projeção.
Qual é o único modo que
permite à Sombra projetada, ao que faz tela à Luz e também ao projetor,
desaparecer?
É a Dissolução.
Esse mecanismo de
Dissolução implica certo número de Reversões, ilustradas por diferentes
Passagens: seja a Passagem da garganta (lugar do que é chamado carma ou corpo
causal), seja a Reversão da personalidade para a alma, a Reversão do fogo da
matéria (voltada para a matéria, que se desvia da matéria e volta-se para o
Espírito).
É a retificação do
obliquo da Luz, é a retificação da Terra, a fim de que ela não seja mais
obliqua em relação à Luz.
A Dissolução da Luz age
assim.
A Luz age assim.
Mas para agir de maneira
total é preciso que haja ausência de desvio da Luz, pelo que faz tela à Luz e
pela própria Sombra.
As Reversões podem ser
dolorosas, uma vez que a última delas foi chamada Crucificação e Ressurreição.
Elementos de apoio
foram-lhes fornecidos: Yoga da Verdade, Nova Tri-Unidade, Onda de Vida, Manto
Azul da Graça (ndr: ver a rubrica «protocolos a praticar», de
nosso site), e diferentes elementos que aportam a prova, por suas Comunhões da
Existência, de Outras Dimensões.
Será que isso basta para
fazer desaparecer a Sombra, mesmo se vocês não olham mais a Sombra?
Não.
Porque o que desaparece,
para que a Sombra não exista mais, é, simplesmente, o que faz tela à Luz.
Ou seja, a alma.
Enquanto a alma existe,
voltada para a matéria ou voltada para o Espírito, há persistência da
experimentação.
Há, em um caso,
consciência de uma projeção da Luz, a FONTE.
E, no outro caso, há a
ausência dessa consciência.
Mas, enquanto essa
interface existe não pode haver Dissolução na Luz,
Pode haver consciência da
Luz e, portanto, o que é nomeado o Despertar, mas não pode haver Liberação.
Ser Liberado é, portanto,
não mais ser afetado por uma Sombra projetada, nem pelo que cria a Sombra
projetada.
É sair da identidade,
sair da forma, é sair de toda distância.
Reencontrar-se, portanto,
no coração do Coração (ou o centro do Centro), onde não existe mais interferência,
opacidade, obstáculo.
Através desse exemplo
extremamente preciso, encontra-se de maneira figurada, o processo final da
Liberação, que, portanto, consistiu em fazê-los ver a Sombra, em tomar
consciência do que fazia a tela, e gerava a Sombra, e revertê-los para a Luz.
E aceitar, na finalidade,
que a Luz não é distância.
E que não existe,
tampouco, tela.
Que a tela, e o que faz
tela, era em definitivo apenas uma anomalia de percepção.
Essas anomalias de percepção
têm suas próprias regras, chamadas ação/reação, dualidade, sofrimento, bem e
mal.
Elas se aplicam, essas
regras, em um quadro no qual a Luz foi desviada a tal ponto, que de seu ponto
de vista, o Buraco Negro é o desaparecimento da matéria e da consciência.
Mudar de ponto de vista
ou de olhar, segundo os princípios de BIDI, investigação e refutação, leva-os,
ou a um desengajamento ou a uma resistência.
Tanto um como outro fazem
apenas ser os testemunhos de sua própria localização.
Tudo isso é baseado no
principio de que as condições da Luz Fonte, de que as condições do que faz tela
à Luz e cria a Sombra portada, são fixadas, de uma vez por todas, nesse mundo.
Ora (e isso lhes foi
exprimido por diversas vozes, outras que não a minha, porque meu objetivo não é
o efêmero, mas, efetivamente, o Eterno do que vocês São), vem um momento no
qual o Alinhamento com a Luz e, portanto, a penetração da Luz, torna-se tal que,
mesmo o que fazia tela, não pode mais fazer tela, o que provoca, portanto, o
desaparecimento da Sombra portada.
Isso é, muito exatamente,
de maneira figurada, o que vão reproduzir as circunstâncias (Celestes e Terrestres,
Cósmicas e Galácticas) que se desenrolam, nesse momento mesmo.
De onde vocês se colocam,
simplesmente, o observar, sem lutar, sem opor-se, sem constranger-se e, para
isso eu lhes comuniquei os diferentes Yogas, que lhes dão ferramentas que
permitem, ao mesmo tempo, não mais serem subjugados pela Sombra portada, nem
mesmo pelo que faz tela e cria a Sombra portada.
A Luz dá a viver, cada
vez mais, estados que lhes foram descritos há pouco tempo (pelo Comandante, por
outros Anciões, pelas Estrelas).
Meu objetivo não é esse (uma
vez que foi perfeitamente realizado por outros que não eu), mas, efetivamente,
fornecer-lhes os elementos, não de compreensão, mas de identificação, mesmo, do
que se desenrola.
Quaisquer que sejam as
palavras empregadas (Infinita Presença, Absoluto, o Choque da Humanidade, o
Choque pessoal), elas vão, todas, ao mesmo sentido: permitir-lhes colocar-se,
realmente, onde vocês estão e não onde vocês creem estar.
Da atratividade das Sombras
projetadas na tela, da atratividade do que faz tela à Luz e cria a Sombra, da
própria atratividade da compreensão desses mecanismos decorre a capacidade de
Dissolução na Luz, ou não.
O medo está presente na Sombra
portada, no que faz tela à Luz e cria a Sombra portada, como no que é visto
como uma Fonte afastada.
Não existe, muito
logicamente, qualquer meio, onde vocês estão, de poder esperar vencer esse
medo.
Apenas quando, e como eu
expliquei em meu próprio caminho, da capitulação total, é que se produz a
Liberação.
Isso não é sobreponível
ao que vocês poderiam nomear um fim de vida ou a morte, no sentido em que nós a
vivemos, todos, quando estamos encarnados.
Mas, efetivamente, um
processo radicalmente diferente, uma vez que, quando há essa capitulação, o que
se revela, então, além da Sombra portada, do que cria a Sombra portada, da Fonte,
da Luz do projetor e da tela, é o estado de Paz Suprema, que nada pode vir
alterar.
Mas o estado de Paz
Suprema não pode ser compreendido em uma das partes.
Ele é o conjunto de
partes e a superação das partes.
A Dissolução na Luz é,
portanto, de algum modo, uma identificação total à Luz e o que sustenta a Luz.
Perceber isso é,
efetivamente (como foi enunciado há muito tempo), uma capitulação ou um
Abandono.
Eu os remeto para isso à
minha vivência que eu lhes narrei (ndr: sua intervenção de 19 de novembro de
2011).
É quando há uma forma de
angústia que submerge (essa submersão que é ligada ao próprio sentimento de
desaparecer, ao próprio sentimento de aniquilação em seu último
entrincheiramento), que pode produzir-se a Liberação.
É quando, realmente,
apercebe-se disso (quando se está situado na cadeia lógica de projeções), que
nada pode ser tido e que, mesmo o fato de ter-se o que quer que seja, confina a
uma ilusão e confina a um erro de percepção.
O Choque da Humanidade e
o Realinhamento (retificado e perfeitamente organizado) com a Luz, que faz,
efetivamente, desaparecer a Sombra e o que faz tela à Luz e que cria a Sombra:
o corpo e a alma.
Até certo ponto, nós
podemos dizer que cada Irmão e cada Irmã tem sua própria Sombra, sua própria
tela que faz Sombra, seu próprio cenário, sua própria Luz.
Mas há um momento de
Reencontro: é um momento em que cada individualidade (ou cada personalidade)
sai de seu esquema que lhe é próprio e inscreve-se em um esquema coletivo.
É, muito exatamente, no
que vocês entraram, diretamente.
Pouco importam os nomes.
No Oriente, nós teríamos
dito: a Passagem do Kali Yuga ou Satya Yuga (da «Era
Sombria» à «Era de Ouro»).
Se nós temos chamado a
isso de eras é, obviamente, que não existe qualquer solução de continuidade de
uma era a outra.
Há, portanto, uma
descontinuidade ou, se preferem, uma ruptura.
Sem essa ruptura, não
poderia haver ação coletiva.
É, muito exatamente e
doravante, o que está aí para vocês nessa Terra, como para nós, ao redor do
Sol.
Dito ao meu modo é,
portanto, esse, o mecanismo de Dissolução na Luz.
Quanto mais houver
facilidade para não opor-se, mais haverá facilidade, não para rejeitar o que
existe, mas, efetivamente para vê-lo, mais haverá capacidade acentuada de
Dissolução na Luz.
Qualquer que seja a
modificação (e eu tomarei essa imagem), da alimentação em correntes de
diferentes projetores, a modificação da alimentação concerne ao conjunto de
projetores e ao conjunto de projeções.
É um momento, portanto,
de sincronia, o que vocês poderiam chamar uma Porta Estreita ou um Nó
Interdimensional.
E é muito exatamente o
que se instaura.
Todos os preparativos (como
foi repetido) foram realizados.
Tudo o que podia ser
aportado, foi aportado.
O que acontece, ainda,
nas Sombras portadas, das quais vocês se desviaram, o que acontece, ainda, no
que faz tela à Luz, para realizar a Sombra portada, a alma vive em vocês seus
últimos impulsos, não de mudança exterior, mas, efetivamente, Interior, como
uma revisão ou uma análise do pró e do contra.
Esse mecanismo individual
é, também, um mecanismo que se torna coletivo e global.
A prazo (termo que não é ainda
conhecido, mesmo se é mais do que iminente), ver-se-á uma resultante.
Essa resultante é o
desaparecimento da Sombra portada e o desaparecimento de uma parte do que fazia
tela à Luz e criava a Sombra portada.
A alma, algumas almas não
finalizaram a Última Passagem.
O resultado disso será,
sempre, o desaparecimento da Sombra portada.
A Reconexão e o
Reconhecimento da Luz, que leva a uma Dissolução do que fazia tela, permanente
ou não permanente, segundo a liberdade de querer recriar, ou não, experiências.
Eu os lembro de que a
Infinita Presença e o Absoluto não são, em momento algum, experiências, mesmo
se todas as experiências sejam possíveis.
Tudo decorre e tudo
decorrerá de sua própria Vibração e do que foi chamado de estado dos seus
Quatro Pilares do Coração e, absolutamente, nada mais.
Há, obviamente um
principio de vaso comunicante, entre o que foram nomeados os apegos e as
resistências.
Isso deve ser visto, como
dizia SRI AUROBINDO.
O que acontece e o que vai
acontecer (pela Dissolução da Luz, na Luz), é a observação concreta da
faculdade para a Transparência, ou da faculdade para a resistência.
Tanto em uma como na
outra, ninguém poderá fingir e ignorar o Retorno da Luz.
Aí está, contextualizado
(eu repito, ao meu modo), o que se desenrola.
Se temos tempo e se há em
vocês interrogações concernentes a esse processo de Dissolução e de Luz, eu os
escuto.
Questão: poderia desenvolver sobre o
papel da alma?
A alma é um
intermediário.
A alma, enquanto vocês
estão na personalidade, pode ser considerada como um objetivo.
Existem leis da alma, mas
as leis da alma são leis de confinamento.
A alma é uma interface,
ela não é uma finalidade.
A alma é ligada à
manifestação nessa matéria.
A alma deve ser queimada
pela Luz: é a destruição do corpo causal, que permite a Liberação.
Isso é comum, eu diria, à
maior parte dos ensinamentos ditos espirituais.
Simplesmente, alguns
fizeram da alma uma finalidade e não mais um intermediário.
A problemática da alma,
mesmo invisível, é que ela mantém o principio de causalidade.
A Absoluta Presença ou a
Infinita Presença é, portanto, a Liberação cármica individual obtida pela
Passagem da garganta e pela última Reversão da Ressurreição, favorecida pelo
impulso Metatrônico pelo Manto Azul da Graça.
Quando o envelope da alma
(ou o corpo causal) é queimado, inteiramente, então, além disso, a Onda de Vida
terminou seu caminho.
A alma é uma coloração,
uma tonalidade, mas ela não é a tonalidade.
Aquele que está apegado à
própria pessoa ou à própria alma, tem a Liberdade a mais total, mas a alma não
é o Espírito, a alma não é o Absoluto.
Questão: se não se reage mais a
nada, pode-se conhecer, desse modo, o próprio destino?
Não mais reagir a nada
esperando conhecer o futuro, estritamente, para nada serve.
Isso mantém uma projeção,
uma curiosidade e o mental.
Permanecer Tranquilo, tal
como eu defini (ndr: ver, notadamente, sua intervenção de 02 de julho de 2012),
não é, simplesmente, uma questão de não reação.
Ficar Tranquilo e viver a
Paz é o mais importante.
Não definir um destino:
um destino é visto, como tal, apenas pela personalidade.
Questão: só o Abandono à Luz permite
fazer de modo a que a alma não seja mais um obstáculo?
Não.
O Abandono à Luz faz
tomar consciência, para a alma, da Luz.
Só o Abandono do Si
dissolve a alma.
Questão: qual é a distinção entre
não reagir aos eventos e ficar Tranquilo?
Ficar Tranquilo é uma
atitude Interior, que não se importa com o mínimo evento exterior.
É um estado da
consciência.
Considerar a reação ou a
não reação é uma atitude da pessoa ou da alma, mas em caso algum, o acesso da
consciência à Infinita Presença.
A questão não se coloca
assim: aquele que está estabelecido na Infinita Presença ou que está
estabelecido além de todo estado, no Absoluto com forma, não se coloca esse
gênero de questão.
Colocar-se esse gênero de
questão mantém a ilusão da pessoa.
Isso não será, jamais,
qualquer melhoria, mas, efetivamente, uma Transcendência direta vivida em um momento
preciso, que traduz o próprio Abandono do Si.
Enquanto se coloca a
questão do Abandono do Si, ele não pode ser vivido.
A capitulação (o que eu
descrevi quando de meu testemunho concernente à minha última vida), poderia ser
assimilada a uma angústia, a angústia do desaparecimento e da aniquilação.
É aceitando capitular a
isso, que se estabelece a Tranquilidade.
De modo algum, antes.
Isso foi ilustrado, para
alguns de vocês, quando a Onda de Vida que sobe a partir do solo e do Núcleo
Cristalino, por suas pernas até os dois primeiros chacras, reencontrou, muito
precisamente, esse mecanismo.
Ficar Tranquilo não é uma
atitude do mental ou uma decisão intelectual, ainda menos, uma decisão da
pessoa.
É, já, a tomada de
distância em relação à Sombra projetada na tela e com o que cria a tela que
projeta a Sombra, que se realiza a Tranquilidade.
Questão: como atingir isso, enquanto
dizem-nos, ao mesmo tempo, para permanecer no mundo para continuar nossas
ocupações?
Enquanto vocês estão no
mundo, sobre esse mundo, vocês não podem, justamente, de modo algum, ser
Absoluto com forma, porque se retirar do mundo é uma reação.
Crer que seja preciso
estar em uma caverna, em um monastério, em um ashram, ou não importa em qual tipo de templo, é um erro de pessoa.
A mudança de olhar não se
importa com suas mudanças de circunstâncias de vida.
Todas as proposições
mantidas, é como se você me perguntasse como morrer sem morrer.
Não temos mais perguntas, agradecemos.
Irmãos e Irmãs, de meu
Coração ao seu Coração, a Paz e o Amor.
UM AMIGO saúda-os.
Até breve.
_______________
Compartilhamos estas informações em toda transparência. Obrigado
por fazer do mesmo modo. Se você deseja divulgá-las, reproduza a integralidade
do texto e cite sua fonte: http://www.autresdimensions.com/.
Pelo jeito, o conteúdo pós 22/09, e este é o 2º manifestado, vem com carga total, no sentido de dissolver de vez as velhas pendências, de confinamento e ilusões perpétuas, se entregues às suas próprias perspectivas e modo de ser. O foco, enfim, veio dos mais precisos, onde ficou fácil presumir que, neste dito último trimestre planetário, tal conteúdo não dará trégua alguma às pretensões iludidas, cerne da consciência separada, quer seja subentendida no "eu ou no Si". É claro que este enfoque não é de hoje, contudo, já dá para reconhecer que agora, o assunto amadurece em um nível onde a colheita já seria inadiável. Enfim, a Luz da Verdade desce para todos, e não restará esconderijo algum para qualquer que seja a falsificação havida neste mundo.
ResponderExcluir1 - Apenas quando, e como eu expliquei em meu próprio caminho, da capitulação total, é que se produz a Liberação. 2 - Eu os lembro de que a Infinita Presença e o Absoluto não são, em momento algum, experiências, mesmo se todas as experiências sejam possíveis. 3 - O que acontece e o que vai acontecer (pela Dissolução da Luz, na Luz), é a observação concreta da faculdade para a Transparência, ou da faculdade para a resistência. Tanto em uma como na outra, ninguém poderá fingir e ignorar o Retorno da Luz. 4 - Ficar Tranquilo não é uma atitude do mental ou uma decisão intelectual, ainda menos, uma decisão da pessoa.
ResponderExcluir