Eu sou Miguel, Príncipe e Regente das Milícias
Celestes.
Bem amadas Consciências, eu venho, por esta via, assim
como por outras vias, no mesmo tempo, devido, mesmo, à multidimensionalidade, à
eternidade, à humildade e à simplicidade.
Eu venho, na sequência de Cristo e Maria, como termo
da nova Eucaristia, para selar, em seu Coração, as Núpcias do Coração, aí, onde
não existe qualquer sombra, qualquer sofrimento, qualquer interrogação, porque
tudo é evidência, tudo é resposta.
O tempo anunciado e temido chegou.
Os sinais celestes, visíveis em seus céus, fazem
apenas refletir o que se desenrola em seu Templo, o que se desenrola em sua
Eternidade.
Eu venho revelar e cortar, para concluir a obra
enunciada, anunciada há quatro anos, que permite, hoje, para aqueles de vocês
abertos à própria eternidade e que vivem uma das manifestações da Luz em seu
Templo e em sua consciência, confirmar-se, incorporar-se.
Eu venho, com o Fogo, cortar o que não pertence à
eternidade, o que é ilusório.
Nesse tempo, e nesses tempos de sua linearidade humana
consuma-se a ilusão, o sofrimento, a separação.
Cabe apenas a você, pelo princípio da lei de Graça,
reencontrar esse estado de Graça, essa plenitude que vocês é, na eternidade.
Cabe apenas a você permanecer no silêncio, silêncio da
projeção da consciência, silêncio da manifestação ilusória.
Minha mensagem de hoje e minha vibração são um convite
para preparar-se, manter seu Templo, deixar todo o lugar para sua eternidade,
para Cristo, Maria e eu mesmo.
Impulsionado por Uriel e por Metatron, assim como por
uma multidão de consciências na eternidade, quaisquer que sejam os veículos que
venham assistir ao parto da Terra em seu novo espaço, para além do tempo da
tirania, para além do tempo do sofrimento.
Vocês são as Sementes de Estrelas, aquelas que
acolheram, deixaram crescer e aparecer no mundo da Luz.
Nisso, a Graça incumbe-os e incumbe-os, também, de
permanecer na paz e na tranquilidade.
Isso apenas pode produzir-se se vocês fazem abstração
de toda projeção da consciência no exterior de si.
Nós estamos em vocês, definitiva e eternamente.
Assim, os sinais dos céus fazem apenas confirmar o que
muitos de vocês têm vivido nesses anos passados, ou mesmo há mais tempo, o
tempo da liberação, o tempo da alegria, o tempo da ação de Graça.
Mas você deve posicionar-se: ou no que vocês nomeiam o
livre arbítrio, oriundo da personalidade e das leis do confinamento, ou
instalar-se, de maneira definitiva, na ação de Graça.
Ação de Graça que, eu os lembro é, tradicionalmente,
atribuída ao dia de amanhã, em seu calendário, 28 de novembro de 2013.
Assim, ao penetrar na ação de Graça, você penetra, de
pleno coração, no calendário nomeado do Advento, que verá, sob os seus olhos e
em sua consciência, desaparecer o conjunto de fundamentos ilusórios desse
mundo.
Só aquele que permanece na paz, só aquele que
permanece na ação de Graça, sob a proteção e a incorporação de Maria, Cristo e
eu mesmo pode levar a efeito sua própria transubstanciação.
Isso se desenrola em vocês, para alguns de vocês já há
algumas semanas de seu tempo linear.
O apelo da Luz não é mais um chamado, mas uma
evidência.
Aí, onde se produz, mantém-se, gera-se e manifesta-se
o estado de Graça da Eternidade reencontrada.
Assim, quanto melhor você entra em seu Templo
interior, melhor evitará ser confrontado ao que pode ser chamado de suas
próprias sombras, seus próprios medos.
Isso foi enunciado e anunciado em múltiplas reprises,
sob múltiplas formas, por numerosas vias, por numerosos canais.
É aqui e agora.
Na paz, centrado no coração do Coração, aí, onde está
sua presença, aí, onde se situa a Arca da Aliança para o Absoluto.
A nova Aliança, nova Eucaristia nada mais é do que uma
celebração perpétua de sua divindade, de sua existência, de sua essência e de
sua natureza.
Assim, por minha presença nesse instante, conjunta a
Cristo, conjunta a Maria, nós impulsionamos, diretamente, o sinal do Céu a vir
em seus céus, para iluminar o que deve sê-lo, para dissolver o que pode restar
da ilusão do mental, da ilusão de qualquer evolução.
Vocês são perfeitos, de toda a eternidade.
Só o sentido de ser uma pessoa, só o sentido de ter um
mental os faz crer, ainda, no inverso dessa Verdade.
O que nós lhes pedimos não é para crer em quem quer
que seja ou no que quer que seja, a não ser no que vocês são, realmente e em
verdade, ou seja, o Caminho, a Verdade e a Vida, aquela do Cristo.
Filho do Sol, filho de eternidade, para sempre, religado
a si mesmo, religado à Fonte, na liberdade a mais autêntica e a mais
invulnerável.
O confinamento vivido há tanto tempo em princípios
ilusórios, nomeados de livre arbítrio, carma e outros apaga-se, doravante, na
majestade do Amor, a partir do instante em que vocês cessam toda projeção ao
exterior de si mesmos.
É tempo, agora, de depor as ferramentas de todo
combate estéril, de toda vontade de melhorar o que quer que seja, dado o que se
desenrola em seus céus, em seu Templo e sobre o conjunto desta Terra, já há
algumas semanas.
O recolhimento, o acolhimento são os meios os mais
finos para viver, inteiramente, o que nós lhes temos anunciado, de diferentes
maneiras, por diferentes vias, para os tempos que se instalam, a partir do dia
da ação de Graça até seu Natal.
É durante esse último caminho que convém a vocês parar
toda errância, todo medo.
Vocês terão apenas a escolha, em definitivo, entre o
medo e o Amor, de maneira cada vez mais luminosa e, por vezes, violenta, se
persistem em permanecer no medo, no sentido de ser uma pessoa apegada a uma
história.
Sua história supera, amplamente, o âmbito de qualquer
pessoa, de qualquer encarnação e de qualquer evolução.
Sua história jamais começou, e jamais terá fim, porque
ela é inscrita no silêncio da eternidade, da paz, da humildade e da verdade.
Os sinais não são mais para procurar, porque o que é
anunciado chega agora, e esse agora é irremediável, irrevogável e
improrrogável.
Assim decidiu aquele que é nomeado o Pai, a Fonte,
assim como Cristo, Maria e eu mesmo, que tem o encargo do retorno da Graça
nesse mundo, para que ele evolua, não para um mundo melhor, mas para um mundo
liberado de qualquer entrave à Luz, de qualquer medo, de qualquer dúvida ou de
qualquer interrogação.
A resposta final à sua interrogação de quem você é
encontra-se, de toda a eternidade, em seu Coração.
Nós temos feito – vocês e nós – apenas fortificar esse
momento, precipitá-lo em dimensões superiores para que, um dia, ele se
manifeste nesse mundo, e esse dia chegou.
Ele assinala a conclusão.
Ele assinala o retorno de Cristo em seu seio.
Ele assinala a realização das profecias, o retorno à
verdade, à beleza e à glória, que é a única possibilidade de manifestação da
Fonte, a única possibilidade de ser o que você é e de não depender de qualquer
contingência, qualquer que seja.
O fim do confinamento, o fim da privação de liberdade
chegou.
Vocês são, hoje, autônomos e livres, a partir do
instante em que vocês não veem mais outra coisa que não isso, a partir do
instante em que não exista mais a possibilidade de projeção e de reflexão de
sua consciência limitada nesse mundo.
A hora do sacrifício, em sua expressão a mais nobre, a
mais elevada, a mais luminosa que seja está aí.
O sacrifício de cada um toma um perfil que pode
parecer ainda pessoal, mas que, para o conjunto do que vocês são, uns e outros,
converge para um ponto preciso, nomeado a Última Reversão, o último
basculamento.
A irrupção da Luz Branca está aí.
Não será necessário recorrer a qualquer sentido sutil,
mas, efetivamente, pela evidência de seus sentidos comuns, pela evidência de
sua consciência, pela evidência de sua vibração, vocês se darão conta, por si
mesmos, da realidade da verdade da Luz, tal como ela é, de toda a eternidade e
em todos os mundos.
O tempo do isolamento terminou.
Quaisquer que sejam as veleidades de luta de algumas
pessoas, de alguns governos, de algumas forças opostas à Luz, elas não poderão
manifestar qualquer oposição, qualquer dualidade e qualquer entrave ao conjunto
da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, sob qualquer forma que seja,
sob qualquer abordagem que seja.
Os Anjos do Senhor estão posicionados – como alguns de
vocês os veem – agora, em posto fixo, prontos para responderem, eles também, ao
apelo de Maria.
Os cantos do Céu e da Terra, as explosões celestes e
terrestres que se manifestam, quotidianamente, em seu mundo, não estão, ainda,
em seu ápice.
Isso se tornará visível para cada um que esteja no
medo ou no Amor, mas as consequências, obviamente, não serão as mesmas para
aquele que está no medo e para aquele que está no Amor.
Aí está a verdadeira liberdade.
Aí está a verdadeira liberação.
Nós sempre temos falado de liberação da Terra, de
ascensão pessoal, mas jamais foi dito que a liberação seria uma ascensão
coletiva do conjunto da humanidade.
Nós não podemos dirigir ninguém para onde ele não quer
ir, o que quer que diga seu mental, quaisquer que sejam as projeções dessa
pessoa.
Hoje a transparência é necessária, a humildade deve
ser total, para deixar o lugar, inteiramente, para o que vocês são, na
eternidade.
Cristo está com vocês, Maria está em vocês, e eu me
tenho, também, à sua Porta.
O último impulso de Luz, ligado à Luz Branca,
intervirá durante este período da ação de Graça e do Advento.
Isso é agora.
Muitos de vocês têm percebido ou o Amor de Cristo, ou
o medo de Cristo, e vocês têm traduzido isso de um modo muito pessoal, na
exteriorização de sua consciência nesse mundo.
Será feito a cada um segundo sua vibração, a cada um
segundo seu ponto de vista e sua visão.
Aquele que mantém a dualidade será liberado do mesmo
modo que aquele que se juntar às esferas da eternidade da criação no Absoluto,
na Fonte ou em sua origem estelar.
Nós não podemos, em caso algum, ir contra o que vocês
criam, nesse momento mesmo, em sua vida ilusória, em seu Templo interior.
O medo ou o Amor tomará, a cada dia, uma evidência
cada vez maior para cada um de vocês, mas, também, para o coletivo da
humanidade.
Coletivo da humanidade liberado em função da vibração,
em função do que vocês creem ou não creem mais e, sobretudo, em função de sua
vivência.
A última Graça e a ação de Graça no trabalho a partir
de amanhã sobre esta Terra permitirá àqueles que renunciarem à ilusão do medo
encontrar, mais facilmente, o Amor.
Mas essa é uma data que eu qualificaria de prazo.
Nenhuma volta atrás e nenhuma mudança de escolha
poderá ser aplicada a partir do dia de amanhã encerrado.
Cabe a você entrar no mais profundo de si mesmo, nesse
espaço de tempo concedido para, efetivamente, olhar se você está na ação de
Graça ou na dualidade, ou seja, no medo.
Isso não é um julgamento, não é, de modo algum, uma
condenação, mas uma lei que respeita a liberdade de cada um segundo sua
vivência, sua crença e o que ele é.
Lembre-se de que todos, sem exceção, de qualquer
dimensão em que nós nos exprimamos, assim como vocês, de qualquer dimensão que
venham, devem, hoje, deixar a Graça espalhar-se e propagar-se tal um manto de
Graça.
A Onda de Vida, o Manto Azul de Maria, a Presença ao
seu lado esquerdo de Anjos Guardiões, de guias, de Arcanjos, de Cristo, de
Maria, de mim mesmo, assim como de todas as presenças liberadas da ilusão desse
mundo que superam, obviamente, o que pode restar de forças astrais, conduzi-los-ão
ainda mais profundamente à Alegria eterna.
É neste período da ação de Graça até o fim do Natal
que deve manifestar-se o que ainda não se tornou evidente em sua consciência,
como em todas as consciências.
Isso não requer de nossa parte, como de sua parte,
qualquer julgamento, qualquer condenação porque, na medida com a qual você
julga, você será julgado.
Cristo havia dito: «E que aquele que jamais pecou
atire a primeira pedra».
A experiência termina.
A experiência que não é a vida, mas que é a privação
da vida, a privação da verdade e, sobretudo, a privação de sua autonomia como
ser multidimensional como toda criação, de onde quer que ela venha e para onde
quer que ela se dirija.
Assim, eu os convido, hoje, a ver-se, claramente, e a
não refletir no que possa parecer-lhes perturbador ou contrário à Luz, porque
tudo isso continuará, em definitivo, apenas uma ilusão a mais e um entrave a
mais para sua própria liberação e, sobretudo, para sua própria ascensão.
A Terra é, portanto, liberada, liberada na totalidade.
Cada ser humano viverá o face a face, o que quer que
ele recuse ou o que quer que ele aceite.
Não existe escapatória alguma, de qualquer espécie, da
Promessa e do Juramento.
Isso eu lhes anuncio, de maneira formal, mas isso se
tornará evidência, para cada um de vocês, se já não é o caso há algumas semanas.
Eu lhes proponho, agora, por intermédio daquele no
qual eu estou, permanecer em silêncio na nova Eucaristia, remetendo-os, para
isso, ao que eu havia anunciado em 29 de setembro do ano de 2009, confirmado,
depois, por suas vivências e pela alegria de seu coração reencontrado.
Eu os convido, portanto, aqui e agora, em sua presença
e em todas as presenças, a acolher, em si, tudo o que é ilusão, para que a Luz,
no caldeirão e no Fogo de seu Coração, purifique-o e pacifique-o.
A ação de Graça é uma reconciliação aberta a cada um e
mesmo àquele que, até amanhã, tenha sido oposto o mais ferozmente à Luz.
Não julgue, contente-se em ser.
Contente-se com a Luz, porque ela é tudo e essa Luz é
Amor.
Nenhuma palavra que não fosse Amor poderá mais,
doravante, sair de você, porque ela lhe será remetida em seu próprio face a
face.
Assim, pela Graça que me é conferida e pela Graça que
lhes é oferecida, eu instalo e selo, em vocês, o Beijo da eternidade, aquele da
liberdade.
Muitos de vocês, cada vez mais numerosos, são chamados
a reencontrar-nos, de maneira cada vez mais evidente, antes que esse Reencontro
torne-se efetivo, para o coletivo da humanidade, em sua totalidade.
Lembre-se de que tudo, absolutamente tudo depende
apenas de você.
Onde você quer estar?
No Coração ou na pessoa?
Na ilusão ou na Verdade?
O Coração é a verdade que não sofre qualquer ilusão,
qualquer sombra e qualquer manifestação dessa sombra, qualquer que seja.
Você não tem, entretanto, que jogar o jogo da
dualidade.
O tempo de ver o que não pertencia à luz deixa de
existir, porque isso desaparece e desaparecerá, cada vez mais rapidamente, em
cada dia desse calendário do Advento.
Assim, você é a Graça em ação, você é a Graça em
verdade, você está no momento do face a face.
E, se você é transparente, nada pode colidi-lo, nada
pode chocá-lo e nada pode desviar a alegria e o testemunho da paz e da
eternidade.
O Amor é a manifestação de cada sopro.
E a Luz é o Fogo purificador, aquele que queima o
último véu.
A aproximação de Cristo foi-lhes descrita por inumeráveis
vias, em especial pelas Estrelas.
Eu os convido a ali mergulhar, não como um texto que
se lê, mas como uma verdade que se vive, a partir do instante em que não exista
mais, em você, a mínima hesitação à sua eternidade.
Assim, pela presença de Cristo, pela presença de
Maria, por minha presença e sua presença, a Graça está aí.
Eu sou Miguel, Príncipe e Regente das Milícias
Celestes.
Outras coisas ser-lhes-ão aportadas por aqueles que
continuam a transmitir-me, nesse momento mesmo.
Como vocês constatarão por si mesmos, o que eu digo
por esta via, como por todas as vias, assim como por sua via interior, fará
apenas confirmar a sincronia e a evidência do que está aí.
Em nome da Graça, em nome de Cristo, eu lhes digo,
então, até amanhã.
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Transmitido por: O Coletivo do Um