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27 de mai. de 2015

ENSINAMENTOS DE MAIO



ENTREVISTAS DE PENTECOSTES – MAIO DE 2015

Na ordem de leitura:

Primeiro texto

O CORO DOS ANJOS
(IRMÃO K – PHILIPPE DE LYON – OMA)


CANALIZAÇÕES MAGISTRAIS

Segundo texto

NO EYES – MAIO DE 2015


Terceiro texto

ANAEL – MAIO DE 2015


Quarto texto

O ESPÍRITO DO SOL – MAIO DE 2015


LI SHEN
A Dança da Onda - Elemento Água
Encadeamento dos três primeiros Elementos


Quinto texto

MARIA – Eu venho portar as águas do alto.


Sexto texto

SRI AUROBINDO – Modificações ligadas ao Face a Face


Sétimo texto

ESPÍRITO DO SOL – Eu venho revelar sua Eternidade

Oitavo texto

OMA, MIGUEL, O ESPÍRITO DO SOL, O CORO DOS ANJOS, MARIA

-----------------------------------

ENTREVISTAS DE PENTECOSTES – SEGUNDA PARTE

O.M. AÏVANHOV – Questões e Respostas – primeira parte

O ESPÍRITO DO SOL – Questões e Respostas – segunda parte

O.M. AÏVANHOV – Questões e Respostas – terceira parte

O.M. AÏVANHOV – Questões e Respostas – quarta parte



OMA – Questões / Respostas – Maio de 2015



Quarta Parte das Questões / Respostas


Bem, caros amigos, vejo que vocês foram preparados para a minha vinda, pelo Espírito do Sol, era o mínimo, não é?
Eu lhes transmito todas as minhas bênçãos e vamos, se quiserem, prolongar um pouco esse momento que vocês acabam de viver, comigo, não é?, porque não há razão para que eu, também, não aproveite disso, não é?

… Silêncio...

Todas as minhas bênçãos acompanham-nos.

Então, se quiserem, vamos, talvez, discorrer agora.
Vamos trocar, para ver se eu posso alinhar, se posso dizer, o que eu tenho a dizer-lhes em relação a algumas coisas das quais vocês têm ouvido falar, como o que acaba de dizer o Espírito do Sol ou, ainda, o que foi dito a propósito do elemento Água.
Mas tudo isso será dito, eu penso, através de suas interrogações ou de seus questionamentos, quaisquer que eles sejam.

Vamos, então, permanecer um pequeno momento juntos, e vamos caminhar, se quiserem, em nossa pequena conversa, para partilhar o que temos a partilhar, tanto vocês como nós.
Então, eu os escuto, como de hábito.

Questão: é importante continuar a traduzir essas mensagens em outras línguas?
Como manter a vibração da mensagem, tal como no momento em que ela foi anunciada?

Sim porque, caro amigo, você deve compreender que, quando há – não questões sobre a Ascensão, isso todo mundo pode ler, todo mudo pode traduzir e ter informações –, mas quando há o que nós nomeamos, há pouco tempo, por exemplo, a Presença do Espírito do Sol, pouco antes de mim, o que é pronunciado e vibrado, naquele momento, é totalmente independente do instante daquele por quem isso sai e da língua na qual isso se exprime.
É, talvez, difícil apreender para você, mas, a partir do instante em que há uma tradução, mesmo, talvez, com um contra-senso, aqueles que leem além das palavras e além das explicações vão apreender, muito exatamente, o que se disse em uma hora, sem passar pelo mental, sem passar pelo que eles leem, simplesmente, porque a Luz está atuante, agora.

Isso não é algo que tenha sido dito em uma língua a um dado momento.
Não é, simplesmente, algo que seja traduzido em outra língua e que possa perder seu sentido.
É bem mais do que isso.
É a atenção de sua consciência que, portando-se no que foi transmitido, mesmo se mal imprimido, mesmo se é transformado, que os faz ressoar bem além das palavras, em todo caso, no que concerne ao que nós nomeamos «canalização magistral».
Isso quer dizer que elas são exprimidas em uma língua, mas que a língua não é tudo.
Que o Espírito do Sol manifesta sua Presença naquele momento e que esse momento é eterno.
E que aquele que vai ler e ouvir o que é lido ou escutado; o que é lido não tem necessidade do sentido, porque ele desaparece, instantaneamente, qualquer que seja a língua.
Aquele que se coloca questões sobre esse gênero de intervenção, se posso dizer, é que ele não deve ser tocado por isso, porque a frequência dele, seu posicionamento, sua luz não está em sintonia exata com o que é dito, mas, além do que se diz, naquele momento, é a marca vibratória que foi depositada.

Não há necessidade de conhecer a língua de Cristo ou de conhecer a história de Cristo para poder viver Cristo.
Não há necessidade de aderir a uma religião, a uma filosofia, a um princípio, qualquer que seja, para viver Cristo.

Então, a tradução, ela deve ser feita, mas é para ajudar.
Se você diz, por exemplo, mesmo, em um mês: «houve uma intervenção do Espírito do Sol», não há, mesmo, necessidade de dar o dia, mas o mês, e que, por exemplo, você tenta conectar-se a isso, sem ter um texto para ler ou para escutar ou algo para escutar, sem apoio algum, você vai recriar a mesma coisa.
Aí está onde há o interesse das canalizações magistrais.
Não é para reencontrar, necessariamente, o ritmo, a pontuação, a forma da expressão e a ressonância das palavras, é a ressonância do coração, mas sua ressonância do coração, nesse gênero de coisa que lhe é transmitida, não é a língua, não é o mental que se apreende disso, é o coração que se abre e que acolhe.
É isso que é importante.

E se o coração acolhe e abre-se, que isso esteja escrito não importa em qual língua, isso foi feito.
E é além das explicações e das palavras.
É desse modo, por intermédio do elemento Água, por intermédio do que lhes disse o Espírito do Sol, ou seja, «o acolhimento»; como a água espalha-se por toda a parte e, do mesmo modo, pode acolher a maior parte dos elementos, dissolvendo-os ou colocando-os na solução ou abrigando algumas formas de vida.

É claro, no que concerne, eu diria, às questões/respostas, como agora, é evidente que cada um, mesmo se a tradução pareça não completamente coerente, você vai encontrar as linhas gerais nas quais alguns de vocês, em qualquer país que seja, vão reencontrar-se, não para ali aderir e dizer «é verdade», mas para dar, eu diria, em sua linguagem, o sentido e o valor, intrinsecamente ao que é vivido por cada um.

Então, sim, é claro, é importante.
Talvez, não para você que o faz, mas para aqueles que são suscetíveis de ler e de reencontrar, através dessas leituras, mesmo se elas não sejam conformes, eu repito, na totalidade, as consciências que estavam aí, naquele momento, porque esses momentos são eternos e, conectando-se a eles, eles vivem em você.
Isso passa, cada vez menos, pelo mental.
Então, é claro, quando eu respondo às questões, é, também, para ajudá-los não para fazê-los girar as bicicletas, mas, eu repito, para dar-lhes um sentido e valores que vocês podem reencontrar por si mesmos, cada vez mais facilmente.

É o que eu disse há algum tempo.
Não há, verdadeiramente, ensinamento.
Não há, verdadeiramente, coisas novas.
Há apenas que colocar-se, sempre, cada vez mais próximo da Verdade eterna.
Alguns ali vão de repente, outros, ali vão progressivamente.
E, para isso, não é necessário ter as compreensões ou uma tradução exata ou algo que é exato, porque o que nós fazemos é instalar momentos desse modo, não como um reagrupamento, como isso se fazia antes, mas o que nós depositamos em tal dia e em tal hora, nessas circunstâncias ou em outras circunstâncias, nessa voz como em outras vozes, por toda a parte no planeta.
Cada um tem a possibilidade de ali recarregar as baterias, no instante em que ele o faz, esse será, para ele, o instante em que isso foi criado e manifestado em seu mundo.

Eu não sei se isso está claro para você, mas é exatamente o que se produz.
Há coisas que estão além das palavras.
Há coisas que estão além da compreensão.
Há coisas que comovem a alma.
Há coisas que movimentam o Espírito.
É a mesma coisa quando você olha um quadro, quando você olha o ser amado, quando você escuta uma peça de música, você não sabe porque você ama, mesmo se é melodiosa, mesmo se o rosto é belo para olhar, mesmo se a pintura é muito bela, há outra coisa: é, justamente, essa realiança ao amor.
Você captou além da aparência, além da tradução, além da peça de música e da pessoa ou da orquestra que toca essa música, você tocou o indizível.
E esse indizível tem necessidade de ser, nesse caso preciso, ele não é ligado às palavras, ele não é, mesmo, ligado ao instante que você acaba de viver aqui, ele está inscrito em sua Eternidade e na Eternidade de cada um, há apenas que reconhecê-lo para fazê-lo viver, é tudo.

… Silêncio...

O Espírito do Sol, como outros, quando dessas intervenções, poderia recitar-lhe as letras do alfabeto, poderia contar-lhe números, como se conta os carneiros para dormir.
Certamente, há palavras e melodias, há tempos específicos, mas isso pode fazer-se com não importa o quê, porque é o Verbo que se exprime e não mais a linguagem.
Há uma grande diferença que, talvez, você já perceba.

Questão: uma vez, eu senti os Triângulos da cabeça e do corpo ativar-se e mover-se.
Uma Presença em minhas costas fusionou e meus braços levantaram-se, meus dedos separaram-se, permaneceram nessa posição um longo momento, sem qualquer vontade de minha parte e sem qualquer cansaço.
É para mostrar-me que esse corpo poderia ser totalmente controlado sem minha vontade?

Você, sobretudo, viveu o que havia a viver, ou seja, o acolhimento, a receptividade, a transparência da Água.
E isso você sabe quando o vive.
Mesmo se você coloque a questão, mesmo se há a interrogação depois, o que foi vivido é vivido.
E é inscrito em sua Eternidade.
Como o que vocês nomeiam «canalização magistral».
O que é magistral não são as palavras, o discurso ou as frases, é gravar, na Eternidade, esse momento, porque vocês o reencontram.
Você tem a orientação interior, você tem os circuitos: alguns – para muitos de vocês – ou todos os circuitos – para menos de vocês – mas, entretanto, um único desses circuitos cria uma realiança e uma ressonância com o que foi exprimido além das palavras e além de qualquer língua.

Experimente.
Por exemplo, diga: «Eu vou tentar ler alguma coisa que foi dita tal mês, tal dia, por tal pessoa».
E você o viverá.
Você não terá o conteúdo das frases, é claro, naquele momento, mas você viverá o que há a viver.
Do mesmo modo que alguns profetas conseguiram, por exemplo, reencontrar – aí eu falo de trama histórica – por exemplo, fundir-se com Cristo, apresentar os estigmas, reviver a Paixão de Cristo.
Eles o viveram, no instante presente, na própria carne.
Não foi uma lembrança histórica que eles viviam.
Foi algo que era eterno, e eternamente presente.
É exatamente a mesma coisa hoje.

Isso faz parte, também, de sua Eternidade.
Portanto, o que foi vivido é um momento de Eternidade.
E você vai viver isso, cada vez mais frequentemente, cada vez mais intensamente.
E, se há resistência, se há desvio, isso vai bater cada vez mais forte, também.
Não nós, não vocês, não entre vocês, mas a Luz vai bater cada vez mais forte, para manifestar-se e revelar-se, inteiramente, a você.
É isso que nós praticamos atualmente.
E é isso que você pratica, também, através do que você faz, em seus exercícios, mas, também, em cada ato de sua vida quotidiana.

Isso faz parte do que Anael havia chamado, durante os anos 2009 e 2010, nós havíamos desenvolvido sobre isso: a ultratemporalidade.
Quando você entra na ultratemporalidade, é a mesma coisa que o supramental, mas aplicado às circunstâncias temporais desse mundo.
Você sai do tempo, real e concretamente.
O instante passado, qualquer que seja, pode ser revivido no instante presente.
Você tem isso, também, para a Luz, hoje, e a Graça, mas você o tem, também, para as feridas que estão, ainda, presentes, que lhe explodem na cara, como se elas fossem vividas no instante, é apenas para dar-lhe a ver o que resiste e o que acolhe.
E você verá, muito bem e cada vez melhor, a diferença entre as duas situações.
É isso o acesso à ultratemporalidade, ao Verbo, se prefere.

Porque o Verbo não tem tempo, o Verbo não é ligado à estrutura do que o veículo, quer seja um quadro, um instrumento de música ou palavras que você lê.
Aí está o Verbo criador.
Aí está o que foi chamado de «co-criação consciente», «o Feminino sagrado», «a Água».
A Água é eterna, ela se transforma, mas ela não se perde, jamais, em todo mundo e em toda dimensão.

Nesse mundo, as águas, como você disse, do alto e as águas de baixo foram separadas.
Elas se reúnem novamente.
E, nessa reunião, não há tempo.
Não há língua.
Há apenas o Verbo.

E, aliás, não há, o que nós lhe dizemos, algumas vezes.
Você pode viver esse maravilhamento e essa graça em comunhão com um irmão ou uma irmã.
Você tem necessidade que ele esteja aí?
Você tem necessidade que ele esteja no outro lado do telefone?
Tente, você verá, você é livre.

Então, como você pode verificar que você é livre, apesar dessa forma?
Justamente, em parte, graças a ela, o Verbo permite isso.
Eu o lembro de que a última Reversão que se produziu no momento da transfixação do peito corresponde, também, à atualização do que foi nomeado o décimo primeiro corpo, ou seja, o Verbo criador, ou a co-criação consciente ou, se prefere, o Feminino sagrado.
Tudo isso são denominações para, exatamente, os mesmos Verbos, a mesma potência do Verbo.
E você vê, efetivamente, aliás, que, em suas vidas, de uma maneira geral, isso é cada vez mais forte, quer seja no amor ou quer seja na contradição, qualquer que seja o país, o que quer que vocês leiam, qualquer que seja sua idade e quaisquer que sejam suas crenças.
E isso será cada vez mais forte.
Isso nós o dissemos, há vários meses, não?
Você o vê, aliás, na Terra.
Há o terço, mais de um terço dos vulcões da Terra que estão em erupção e que despertaram.
Olhe no histórico.
Isso jamais existiu, mesmo nos outros tempos de basculamento dos polos e de mudança civilizacional.

Então, é claro, a rã não vê que ela já está queimada e morta, ela crê que está, ainda, viva.
É tudo.

… Silêncio...

Questão: o casamento místico de todas as mônadas e dos duplos monádicos, se eles ainda não se reencontraram, vai, em breve, ocorrer, você disse.
É no momento em que Hercobulus vai fundir-se com o duplo, o Sol?
Quais serão as consequências, para nós, naquele momento?

Você verá, efetivamente, o que haverá a celebrar nos círculos de fogo, nas «Jerusalém Celestes».
Essa será a surpresa.
Para muitos, aliás, serão surpresas.
Para os missionados, para as mônadas, para aqueles que se reencontraram, para aqueles que se detestavam e que vão aperceber-se de que eles eram bem mais do que acreditavam, tudo isso e tudo isso.

Então, nada há, há apenas que esperar, estar nessa Graça, na fluidez.
Vá para as linhas que se apresentam a você e que são fáceis.
Você o saberá, cada vez mais facilmente porque, se você quer algo que vá contra o Verbo, bem, isso resistirá, cada vez mais, tanto nas situações como em você, nas relações também.
Em contrapartida, se você está no Verbo, no acolhimento e na graça da co-criação consciente, nada de tudo isso poderá resistir.
E sua vida tornar-se-á, quaisquer que sejam os problemas do mundo, um oceano de graça, o que quer que você faça como atividade, quaisquer que sejam suas ocupações, quaisquer que sejam suas funções.
Você ficará, eu diria, como uma criança maravilhada nesse mundo, diante da majestade do Verbo e a potência do Verbo.
São as condições preliminares, se quiser, para a estase que você reúne para estabelecer, com mais ou menos facilidade, doravante, durante o belo mês de maio, quaisquer que sejam as circunstâncias do mundo ou de sua vida, aliás.

… Silêncio...

Se há questões em relação ao que foi dito, vocês podem colocá-las.

Se eles não falam, você olha um, fixamente, até que ele se sinta incomodado... Eu faço assim, às vezes, você sabe...

Questão: foi dito que Cristo era a Androginia Primordial.
O fato de sentir o décimo segundo corpo ativar-se é uma realiança com Cristo?

Sim, é claro.
O nascimento do embrião crístico é o oitavo corpo, a Porta Estreita.
A irradiação da Fonte é o nono corpo.
O décimo corpo é a comunicação com a Fonte ou o Divino, é a clariaudiência, por exemplo, ou a capacidade para estabelecer o Canal Mariano.
Depois há o Verbo criador, que era o último corpo a ativar-se inteiramente.
É o caso, a partir do início de maio.
E havia o décimo segundo corpo, que era ligado à Androginia Primordial.
Eu o lembro, também, de que há KI-RIS-TI, como Estrela.
É o mesmo Ki-Ris-Ti que Cristo.

Então, é claro, o décimo segundo corpo faz você viver o quê?
Primeiro, a androginia primordial, ou seja, a resolução dos opostos bem/mal, masculino/feminino, tudo o que o faz entrar em uma lógica binária, bem/mal, sim/não.
Tudo isso, se quer, é ligado ao décimo segundo corpo.

Pode-se, efetivamente, fazer uma relação direta entre o Verbo criador, Cristo, a Androginia que se manifesta uma vez que você tenha nascido, você mesmo, como Cristo.
É exatamente isso que você descobre, nesse momento, e que você vive.

… Silêncio...

Questão: ontem, você nos pediu para fixar nossa consciência na ponta do nariz.
Eu sinto que é por aí que o corpo de Existência revela-se.
Está correto?

Perfeitamente.
Ele se revela a partir de certo número de apoios ou de ganchos ligados a essa linha vertical que foi chamada, há numerosos anos, a Lemniscata sagrada.
Eu havia dado técnicas, aliás, para trabalhar nos movimentos da cabeça.
Havia, também, a respiração de Ram.
Há montes de yoga que foram comunicados, à época, que eram, eu diria, uma facilitação para hoje e uma preparação para hoje.
É exatamente isso.
A próxima etapa é isso começar a sentir o queimado na sala.
Isso é o fogo, é em breve.

… Silêncio...

Questão: Maria pediu para abandonar a Ele nosso corpo de carne.
Deve-se, daí, deduzir que é preciso renunciar a toda ação que procure prevenir, aliviar e curar nossos ataques físicos, ali compreendidos, pela ativação dos Triângulos elementares, tal como preconizava Mestre Philippe?

É perfeitamente possível, mas é preciso não ser estúpido.
Se você tem dor, você toma a aspirina, se os Triângulos nada fazem.
Se você se abriu a mão, a menos que viva o milagre instantâneo da cura espiritual total, você é, efetivamente, obrigado a fazer costurar a pele.
Há seres que são capazes de parar o sangue, de parar o fogo ou de extirpar tumores.
Mas é preciso ser lógico.
Se isso não se produz, é preciso, de qualquer forma, manter, eu diria, a integridade.
Não é questão de deixar, mesmo, zonas de sofrimento aparecerem e desenvolverem-se em você; é preciso vê-las, mas, se você não as vê, realmente, trate-as.
De qualquer modo, elas voltarão, enquanto você não as vir.

Portanto, para nada serve sofrer inutilmente.
Jamais dissemos isso.
É a pessoa que quer apropriar-se disso, mas é preciso prever, de qualquer forma, manter esse corpo, enquanto ele está aí, manter as relações, enquanto elas estão aí, manter suas responsabilidades, se elas estão aí.
Caso contrário, a Vida lhe teria tirado essas responsabilidades, se você não tivesse mais que tê-las, é tão simples assim.
Porque eu vejo, nisso, já, pequenos astutos que vão dizer: «na minha opinião, ele faz tudo, eu nada faço.».
Não é isso.
Isso pode ser assim, também, mas, se não é o caso para você, é que não é isso para você.
A Vida pode pedir-lhe muitíssimas coisas e, talvez, o esforço o mais difícil para você é, talvez, justamente, nada fazer e, nesse caso, você será obrigado a nada fazer, de uma maneira ou de outra.
Talvez, para você, o que é importante é fazer, criar, sem pensar no resultado, apenas para viver o instante?
Isso pode ser similar, como disse o Espírito do Sol, em muitas coisas.
Eu disse, também, sobre a pintura, sobre a música, sobre uma canalização, sobre um olhar.
Tudo é bom.
Tudo é pretexto para a Luz, agora.
Você o vê ou não.
Mas, se você não o vê e sofre, mas é claro que é preciso tratar-se, de todas as maneiras possíveis.

Porque, lembre-se de que há fases de sofrimento que não são os sofrimentos extremos, porque os sofrimentos extremos provocam um relaxamento total.
Em contrapartida, os sofrimentos fortes, médios, podem provocar ainda mais resistência, ainda mais sofrimento.
Quer seja pela dor psicológica ou física, pelo efeito do mental que vai pôr-se a girar em círculo, nesses momentos.
Portanto, para nada serve esperar.
Se, justamente, você vive isso, isso quer dizer que seus Triângulos manifestam isso ou permitiram isso, de uma maneira como de outra, quer eles estejam ativos ou não.
E, se você não percebe a ação de seus próprios Triângulos pela consciência, é claro que é preciso ir ver um terapeuta ou tomar a aspirina.
Quando eu digo aspirina, é claro, é medicamento.

É questão, mais, de ser exatamente como a Vida nos propõe.
E, justamente, ver a diferença entre o que é da ordem da imposição e da vontade e o que é da ordem do Abandono à Luz.
O Abandono à Luz não quer dizer ficar como um vegetal, esperar que tudo aconteça.
Ao contrário, agora.
A Vida faz mover mais do que um, agora.
Há mudanças de direção com as atribuições vibrais e os chamados que fazem com que haja coisas muito brutais que se produzem, tanto no excesso como na insuficiência, no amor como no ódio, mas tudo isso é nada.
São os últimos medos que se manifestam, que emergem.
E não há razão alguma, se o Amor não está à frente do medo e que, por uma determinada circunstância ou um determinado sofrimento, isso não se produz, deixar isso no estado.
É preciso não ser estúpido, de qualquer forma.

Porque, lembre-se de que a consciência – e eu falei disso, a propósito dos fortes sofrimentos ou dos sofrimentos intensos, mas não extremos – não se esqueça de que a consciência obscurece-se quando há sofrimento e que, a certo limiar, o mental gira em círculo. Que você não vê mais claramente, como você quer recorrer, nesse instante, à Luz?
Uma vez que, justamente, é a resistência à Luz que faz isso?

Você vê, é preciso permanecer, de qualquer forma, encarnado, de momento.
Você está em um corpo de carne, mesmo se a Existência está cada vez mais aí, mesmo se você viva os dois ao mesmo tempo.
Esse corpo, ele tem suas limitações, você é liberado, talvez, mas com um corpo, com uma forma.
Você não é, ainda, sem forma.
Portanto, essa forma, é preciso que ela tenha o golpe ou que ela desapareça.
Tanto em um caso como no outro, é preciso ir ao sentido da evidência.

Eu não creio que, se você quebra um osso, por exemplo, a Luz vá repará-lo pela própria Inteligência dela porque, se o osso está quebrado, talvez, justamente, ele tinha necessidade de ser quebrado, para quebrar suas próprias resistências.
E como elas não puderam ser quebradas diretamente, ao nível da consciência, por seu trabalho pessoal, pela Inteligência da Luz, é o corpo que trinca.
E é preciso ocupar-se disso, nesses casos.
É preciso consertar.
Você deve ser consertado.

O que não quer dizer que seja preciso ficar intacto por toda a parte, mas, quando a consciência mostra-lhe alguma coisa que não está intacta, alguma coisa que resiste, alguma coisa que está perturbada, em qualquer nível que seja, se a Luz não o faz é, talvez, a Luz que permitiu a isso exprimir-se.
Não é preciso conceber uma resistência, unicamente, como uma zona, propriamente dita, de sombra.
É uma zona que tem cabeça na Luz, mesmo se seja inconsciente para você, mesmo se isso faça parte das feridas do passado.
Mas elas estão ativas no instante presente, o que explica, se quiser, a ressurgência, para alguns de vocês ou ao seu redor, coisas cada vez mais evidentes, cada vez mais manifestas.
Mas, para cada um dos dois que observa isso, aquele que o vive como aquele que observa, é muito importante, porque, se você atravessa isso, verá que sua própria Liberação, de suas ilusões ou da ilusão do outro, são varridas por isso.
Mas para nada serve sofrer inutilmente.

… Silêncio...

Questão: sentir-se sem forma, como em uma projeção numa tela plana, durante uma atividade, e perguntar-se, abruptamente, quem faz mover esse corpo, é isso que você nomeia o desaparecimento, mesmo estando presente?

Perfeitamente.
Assim como quando você faz algo e, de repente, pergunta-se «mas quem é você?».
Você perde o sentido de ser uma pessoa.
E é algo que é perfeitamente real e que se produz, eu diria, na consciência, é claro, mas, sobretudo, em seu cérebro, aí, onde é a sede do sentido de ser uma identidade separada.
Tudo isso está sendo reconfigurado, digamos, são as palavras da moda.
Dá-se um «reset», a Luz dá um «reset» de alguns mecanismos arcaicos presentes no cérebro.
É uma realidade concreta.

Então, o desaparecimento consciente, como você disse, é uma palavra muito bonita, é que, a um dado momento, você não sabe mais quem você é e, no entanto, você não dorme.
Você não desapareceu ao sentido «desaparecido do mundo», mas o mundo está aí e você desapareceu.
Você não tem mais o sentido, a lembrança, mesmo, de ser uma pessoa, de ter tal idade ou de fazer tal coisa.
Então, isso pode surpreender, mas é assim que você se dá conta, por si mesmo, do que se desenrola.

Do mesmo modo que eu disse, há alguns meses, que não havia mais mestre, não havia mais canal, não havia mais canalizações.
Era, exatamente, o que se produzia.
Mantêm-se as palavras, porque é preciso, efetivamente, pôr etiquetas, não é?
Mas o que se vive nada mais tem a ver com o que se vivia, ainda, eu diria, até o ano passado.
Você o vê, efetivamente, na Terra.
Você o sente, efetivamente, em seu corpo.
E, em breve, você vai sentir, independentemente de fatos observáveis, independentemente, mesmo, da ativação dos últimos circuitos, você vai sentir, sem qualquer projeção, a iminência de alguma coisa.

De momento, a iminência está nos fatos concretos desse mundo, nos fatos concretos de sua vida.
Mas a iminência vai manifestar-se, diretamente, em você, bem antes, mesmo, eu diria, ou seja, algumas semanas ou alguns dias, mas, no mínimo uma semana antes que as coisas apareçam, fisicamente, porque elas estão em curso, eu lhe disse, de materialização e de atualização, mas, é claro, do mesmo modo que você tem premonições em sua vida, vocês todos conheceram isso, ou sincronias, mas, aí, não se esqueça de que, mesmo nisso, a hora e o dia permanecerão escondidos, até o último momento – isso sempre foi dito – mas que, entretanto, isso não impede de ter não a análise dos eventos que se desenrolam em você ou no mundo, mas sentir, diretamente, essa iminência.
E, aliás, eu diria que seus desaparecimentos conscientes, essa palavra agrada-me, seus desaparecimentos conscientes traduzem isso e anunciam-lhe a iminência, do mesmo modo que as modificações de seus sons nos ouvidos.
Eu poderia falar de montes de outras coisas: a ativação dos Triângulos, os confrontos que podem existir entre as pessoas...
Tudo isso é resolutório.

Atravesse isso.
Libere-se, você mesmo, também, do que você criou e que é efêmero.
Isso não quer dizer abandonar seu trabalho, sua profissão, seu marido ou sua mulher.
Isso quer dizer aceitar a evidência da Luz.
Se ela lhe dá a ver que há separação, que há remoção, mas não tome a dianteira, nada decida porque, se você está no acolhimento e na co-criação consciente, isso vai manifestar-se a você.
É claro que será preciso mover-se, para você, também, ir ao sentido do que é proposto, mas não se mova antes.
Contente-se em seguir as linhas, como eu disse, de menor resistência.
É isso a Inteligência da Luz e é isso o Verbo criador, mesmo nesse mundo.

Porque, cada vez mais, você vai aperceber-se, mesmo se nada vibre, absolutamente, ao nível das coroas, se você jamais nada escutou e nada leu, você vê pessoas, hoje, que se tornam, de repente, irmãos e irmãs da Luz, sem colocar-se a mínima questão.
Isso se tornará evidente, de um dia para o outro, enquanto, na véspera, eles estavam em total oposição a isso, e isso parece natural para eles.

Aí está o que eu chamo a iminência ao nível dos fatos, mas você terá, também, esse pressentimento da iminência com suas entranhas, com seu coração, com imagens, se você as tem, mesmo, com sonhos.
Você terá sonhos cada vez mais conotados, em relação à transmutação final, quer isso lhe concirna ou não, nos sonhos.

Então sim, é claro, pode-se dizer isso.
Mas pode-se dizer que isso, também, de tudo o que se desenrola agora.
Mesmo se muitos, é claro, estejam, ainda, na negação total.
Mas não se inquieta, há os que passam da negação à aceitação total, mas há, também, os que vão passar as etapas, umas atrás das outras.
Eu o lembro de que, depois, é a cólera, a raiva mesmo.
Deixe passar tudo isso.
Depois, há os que vão negociar: «Eu creio nisso, eu não creio nisso, mas você diz isso e você diz aquilo, e é contraditório e é oposto».
É a negociação.

Mas tudo isso, no Choque da humanidade, faz parte da iminência.
Isso havia sido dito há anos, por Sri Aurobindo.
Você o vive, é agora.
É nesse momento e é já há várias semanas, e isso irá crescer.
Como os vulcões, como os sismos, como a água, como os furacões, como eu havia dito há numerosos anos.
Você entra na extravagância do Amor, mas extravagância em relação a esse mundo privado de Amor, mas não privado de Vida.

Quando a Vida volta, inteiramente, isso parece extravagante para o efêmero, isso parece extravagante para aquele que jamais viu embarcações e que jamais sentiu o próprio coração.
O maravilhoso vai tornar-se comum e isso vai pressionar, como você diz, nas casas, nos templos.
Mas agradeça, mesmo se você tem vontade de dizer outra coisa, no início.
Agradeça, de qualquer forma, porque você atravessará, ainda mais facilmente, você não acrescentará resistência à resistência.

… Silêncio...

Questão: convém não mais dar crédito a uma inquietação ou uma interrogação que surge?

Diga-me, se, de repente, você tem vontade de ir ao banheiro, você vai.

Sim.

Aí está.

Mas isso não é uma inquietação.

Não, mas poderia ser a mesma coisa.
A inquietação não demanda um investimento, ela demanda a atenção.
Além do fazer, é a iluminação que é importante.
É claro que, se há vontade de ir ao banheiro, será preciso ir ao banheiro.
Se há um espinho, é preciso retirar o espinho.
Mas, antes, é preciso ver as coisas.
Então. Ou não há qualquer inquietação, porque sua vida é tão repleta de graça que nada pode tornar-se fonte de inquietação.
Você compreende o que eu quero dizer.

É claro, se você toma um evento no coração, como você diz, com uma inquietação ou um estresse ou uma angústia, isso quer dizer, é claro, que há coisas a resolver.
Mas eu lhe garanto que não há necessidade de acrescentar a densidade ao que é denso.
Não há necessidade de sofrer mais do que isso faz sofrer.
Então, nesses casos, você faz o quê?
Você resolve o problema, mas não se esqueça de que a maior parte das inquietações são, elas também – uma vez que você empregou a palavra «inquietação» –, projeções ligadas à antecipação.
Olhe suas inquietações, elas são, sempre, ligadas a um evento futuro.
E aquele que vive o instante presente, ele não é concernido pelo futuro.
Isso quer dizer, é claro, que ele é obrigado a prever algumas coisas, mas ele coloca a intenção e, depois, ele deixa essas coisas criarem-se, isso se chama a co-criação consciente.

Aquilo em que você pensa manifesta-se.
Se você pensa na inquietação, haverá inquietação.
Se você pensa no Amor, haverá o Amor.
Se você se estressa por alguma coisa a vir, quer seja um exame, quer seja uma prova, quer seja um enterro, um casamento, quer seja a apreensão pelo oficial de justiça de seu mobiliário, de sua casa, de tudo, para que serve inquietar-se?
É apenas a informação que chega, mas não nutra essa informação.
Então, é claro, se há, por exemplo, algo a fazer, vá pagar o oficial de justiça ou organizar alguma coisa, é preciso fazê-lo.
A Luz não vai deslocar-se com seus bilhetes para resolver um problema.
Embora, por vezes, ela possa fazer de forma a que o oficial de justiça, ele se esqueça de você.
Há, já, situações como essa que se produzem para muitas coisas.
Coisas que desaparecem e que aparecem em suas vidas, como vocês dizem, sem razão, alegres ou desagradáveis.
Mas aparece apenas o que deve aparecer.

Deixe aparecer o que aparece e siga as linhas de menor resistência, porque, se há uma inquietação, não vale a pena colocar-se a questão de saber se é justificada ou injustificada, uma vez que ela está aí.
Agora, coloque-se a questão de por que há a inquietação.
Não dizer-me porque há tal coisa, tal dia, tal hora, mas o que faz que, no instante que você vive, você já está projetado no instante seguinte.
Isso é, já, não mais estar no presente.
A inquietação é uma saída do presente.
Quer seja para si, para um filho, para um exame, ou para não importa o quê.

Você deve ensinar-se a si mesmo, a acolher a Graça com sua intensidade máxima.
Você deve aprender a viver a vida, isso não quer dizer tornar-se um vegetal, isso quer dizer estar vivo.
Estar vivo é seguir a Vida.
De qualquer forma, viva sua vida e deixe a Vida viver-se.
E você verá que, naquele momento, as coisas desenrolar-se-ão com toda a graça necessária e útil, mas para não importa o quê.
Então, é claro, se há um aprendizado a fazer, quer seja para conduzir um automóvel ou outro, é preciso fazê-lo.
A Luz não o fará.
Então, é claro, isso demanda, talvez, uma vigilância, a um dado momento.
Mas, depois, é preciso deixar.
É isso, também, a co-criação consciente.
É, sobretudo, isso.

É aí, também, que você se mostra a si mesmo, se você está na Inteligência da Luz ou em sua inteligência, aquela da pessoa.

… Silêncio...

Outra questão?

Questão: pode-se desaparecer dirigindo um veículo.
Várias vezes, eu tomei um caminho sem ter qualquer lembrança, isso faz parte do desaparecimento?

Sim, sim.
Há, mesmo, pessoas que perdem o carro, que têm acidentes.
Mas, como eu disse, há premissas.
Respeite as premissas, mesmo se isso o contrarie.

Há, aliás, momentos inteiros de suas vidas que podem desaparecer no dia, e você se pergunta, naquele momento, se você não tem uma doença degenerativa ou se você não está perdendo a cabeça, como se diz.
Não, absolutamente.
Você perde tudo, de fato.
Tudo o que é efêmero.

Questão: parecia que havia como uma contração do tempo, naquele momento, uma vez que os trajetos dividiram-se por três.

É, simplesmente, a ultratemporalidade.
A passagem à ultratemporalidade cria isso.
Faltam-lhe faixas horárias ou, então, há um alongamento do tempo ou um encurtamento do tempo
Nós já falamos disso, em outra ocasião, na última vez.

Questão: qual papel desempenham os crânios de cristal, atualmente?

A maior das ilusões luciferianas e o maior desvio de energia vibral pelas forças da sombra.
Aqueles que trabalham com crânios de cristal não estão prontos para sair disso.
Isso faz parte de estratégias dos Fantoches, também isso, que eles nos encontraram nesses últimos tempos.

É claro que há muitas informações em um crânio de cristal, mas há, também, muito poder, muito ego, como o ego de outros lugares.
Isso faz sobrecarregar sua cabeça de coisas, isso lhe dá informações, porque está conectado aos últimos Arcontes resistentes.
Então, é muito maravilhoso, porque há a energia do cristal, há a energia da forma e isso transmite informações.
Mas não é «rádio-crochet», os crânios de cristal, é «rádio-astral».

Simplesmente, porque os Elohim que vieram, há cinquenta e dois mil anos, fizeram o sacrifício de sua forma e seu crânio tornou-se um crânio de cristal, que era biológico e que se tornou silício.
Era a marca da presença deles na Terra.
Há treze deles: doze mais um, se prefere.
Mas todos os outros, são apenas cópias.
Isso é criado e destinado apenas para levá-los para alguma coisa que não é o amor, que os leva a girar em círculo em si mesmo, no ego e que os faz crer que é preciso purificar o ego e que os põe na desesperança, que os põe nas provas, nos traumatismos, o que quer que seja transmitido.

Do mesmo modo que nós temos dito que era preciso cessar os eventos coletivos de alinhamento, vocês podem alinhar-se entre si, mas isso não será mais, jamais, ao nível coletivo global da humanidade, em todos os países, porque isso foi desviado.
Do mesmo modo, a energia dos crânios de cristal foi profundamente alterada.
Passou-se de um simbolismo e da realidade vivida pelos Elohim, quando do Concílio de Alta, há cinquenta e dois mil anos, para alguma coisa, hoje, na qual cada um tem seu pequeno crânio de cristal e sua entidade dentro.
E todo mundo brinca e fica contente.

Você sabe, havia povos, eu ouvi falar disso, não que viviam isso, mas que se comunicavam com alguém mais, vocês criaram, parece, em alguns países, animais eletrônicos que era preciso alimentar a tal hora, apoiando-se em botões etc...
Mas vocês se dão conta, um pouco, será que vocês veem, realmente, o que se joga?

Aí está o que representam os crânios de cristal, e quase nenhum está incólume.

Questão: então, o que fazer dos crânios de cristal que se tem em casa?

Bem, você o dará a um amigo ou a um inimigo.
E eu o coloco no desafio de purificá-lo.

Questão: esmagamos?

Você faz o que quiser com ele.
Devolva-o à terra, devolva-o à água, mas não o destrua desse modo.
Isso vai dar muito prazer à entidade que está dentro reencontrar-se enterrada.
De fato, ela vai detestar isso, mas «é aquele que diz que é».
Não tinha que começar a brincar nos arquétipos dos Elohim.
É claro, eu lhes passo todo o aspecto comercial, e eu lhes passo todo o aspecto esotérico, totalmente invertido, daqueles que praticam isso.

Porque há uma onda de forma e há ondas de forma confinantes, há linhas de predação.
As linhas de predação foram destruídas, isso você sabe.
Mas restam os monumentos sobre a Terra.
Então, não é questão que essas linhas de predação reproduzam-se.
Então, eles encontraram um meio, digamos, um pouco perverso, de tentar, ainda, desviar algumas coisas.
Eles criaram hologramas, eu falei ontem, de alguns hologramas que haviam sido criados.
Eles criam hologramas esperando, aí também, destruir as verdadeiras memórias dos treze crânios de cristal que estão escondidos na Terra.
Mas aí, é claro, eles não chegam.
Em contrapartida, isso permite a eles nutrir-se através de todos os seus adeptos.
Mas, se você quer ganhar muito dinheiro, compre crânios de cristal e venda-os, uma vez que há uma entidade em cada um.
Mas não é a entidade cristalina da partida, certamente não.
A entidade cristalina da partida foi expulsa e substituída pela formatação do crânio por uma entidade a serviço dos Arcontes.
O que quer dizer que, quando você tem isso em casa, ou você está bem protegido e é Amor e isso nada lhe fará, ou isso irá tocá-lo em suas falhas, de modo cada vez mais pernicioso, sobretudo, que essas coisas falam, e muito facilmente.

Questão: No Eyes, sugeriu-nos portar nossa água para que ela banhe nossa aura...

Se você bebe quatro litros por dia, você vai portar um saco de quatro litros de água em seu dia.

Questão: a questão é saber se a garrafa deve ser em plástico ou em outra coisa?

Então, o melhor é colocar, de qualquer forma, em material natural, para essa água.
Mas, é claro, isso se fará do mesmo modo, com o plástico, mas é, sobretudo, de qualquer forma, muito melhor com o vidro ou com o barro do que com o plástico.
O plástico bloqueia as vibrações.

Então, por exemplo, você fala da solarização ou de portar... não portar em si, aliás, é para isso que eu o repreendo.
É para deixar em seu ambiente, essencialmente, no ambiente em que você está mais frequentemente.
É qual?
A cama.
Você coloca isso sob a cama, simplesmente.
E você o bebe depois, no dia, mas é preciso deixar vários dias sob a cama.

… Silêncio...

Se vocês não têm mais outras questões, será, talvez, tempo de repousar um momento, antes de acolher «Mamãe» do Céu.
Depois, quanto tempo eu falo?

Eu falo pouco menos de uma hora, mas creio que será bom aí, agora.
Uma última questão?

Questão: o que é das bases de Greys que havia nos Pirineus?
Elas foram evacuadas?

Oh, os Pequenos Greys, eles não são muito maus, restam algumas bases deles, ainda, mesmo nos Pirineus, mas eles estão, como dizer..., mais em modo de sobrevida do que em modo predação.

Questão: eu tive contatos não engraçados nos Pirineus, isso faz parte dos Greys?

Sim, perfeitamente, mas eles não podem ser engraçados, porque você tem a impressão de uma intrusão ou de uma predação.
Mas você dá a eles um pequeno sorriso, um pouquinho de coração, e eles desaparecem, instantaneamente, de sua visão.

Questão: a Saudação de Órion?

Você pode, também, fazê-la, é claro, mas é mais rápido alinhando-se, diretamente, agora.
Reserve a Saudação de Órion para criaturas um pouco mais potentes, digamos; os Greys, um covarde, e eles não estão mais ali, um covarde de Amor.

Questão: diz-se que Bugarach é um monte sagrado no qual aconteceriam algumas coisas.
O quê?

Sim, no Vaticano, também, acontecem coisas.
Há povos que vivem no interior de Bugarach, mas não no interior, no Intraterra.
Há povos da natureza que vivem ao redor de Bugarach, mas não é um lugar recomendável, mesmo se muitos vivam coisas incríveis nesse lugar.
Mas é uma projeção.

A Jerusalém Celeste não está em um lugar, mesmo se ela pousará nos Círculos de Fogo.

Crer que porque você vai a um lugar que vibra ou um lugar que é forte é, talvez, interessante para viver a experiência, mas não pare na experiência.

Eu o aconselho, ao invés disso, se você quer viver experiências, ir a lugares nos quais alguns de nós passamos entre as Estrelas ou entre os Anciões, porque, aí, você terá a Presença na ultratemporalidade.
Mas, nesses lugares, você tem, efetivamente, uma vida natural, ou seja, alguns povos que estão ali, que vocês nomeiam os elementais, e, em especial, os Elfos, nas florestas sagradas que estão ao redor, nas florestas de buxo, por exemplo.
Mas o que acontece, aliás, não é, verdadeiramente, da ordem do Amor e, ainda menos, de Cristo.
É para as pessoas que são adeptas do maravilhoso, que são adeptas de poderes ou de conhecimentos, mas, certamente, não para aqueles que vivem, inteiramente, o coração.

É claro que há energias em muitos lugares, mas lembre-se de que a energia, independentemente que ela seja positiva ou negativa, vá além dessa noção, não é isso que eu quero dizer.
O que eu digo, sobretudo, é que o lugar vai aportar-lhe alguma coisa, mas não faça disso um objetivo.
Não faça disso alguma coisa mais do que o que é.

É um pouco, se quer, como os Fantoches, que querem ir enterrar-se para acreditar-se ao abrigo do Sol ou de Hercolubus.
Há os que vão a Bugarach, porque creem que eles estão preservados.
Lembre-se do que disse Cristo: «Aqueles que quiserem salvar sua vida, perdê-la-ão».
E não há qualquer exceção para essa regra porque, se você quer salvar sua vida, isso quer dizer o quê?
Mas que você adere, inteiramente, ao efêmero e que você tem, ainda, necessidade do efêmero.
Então, não é preciso reclamar depois.
É a lei de ressonância que joga agora.
Tudo se atualiza.

Há outras questões?

Questão: meu companheiro apresenta uma fadiga importante, ele não tem mais energia, enquanto nada há ao nível da saúde. Isso é ligado à estase?

Então, é preciso relativizar.
Quando você diz que você sente que não há mais energia, você ficaria surpreso de constatar que, se você mede sua energia, através de diversas técnicas, há, ao contrário, em demasia.
O que quer dizer que o excesso de Luz vibral fadiga-o, por momentos, porque é preciso que ela seja metabolizada.
Isso o faz desaparecer.
Isso dá a impressão de que ele não está ali, que está alhures, que está ausente, mas não, ele está completamente ali, em sua Eternidade, e vocês vivem, todos, isso, em diferentes graus.

Então, não é, você não está fatigado porque não há mais energia, você está fatigado porque há demasiada energia e demasiadas vibrações e seu corpo encaixa diferentemente.
Há os que ficarão excitados como pulgas e, outros, que não vão, mesmo, poder levantar-se pela manhã.
Então, isso não é um vazio de energia, se você põe as energias em um caso como esse, ficará ainda mais grave, uma vez que há um excesso de energia.
Você pode medir isso com seus meios habituais, com pêndulos, com tecnologias, você verá por si mesmo.

Não há vazio, há um excesso.
Está demasiado cheio e a consciência não consegue, e o corpo não consegue, sempre, encaixar isso.
É preciso que isso se metabolize.
E depois, além disso, como você está em desaparecimento, você imagina, efetivamente, o que isso pode criar para alguns.
E, no entanto, essas pessoas que desaparecem ao seu redor, que se sentem fatigadas, há uma característica, de qualquer forma, é que isso não os inquieta.
É claro, se eles têm coisas a fazer, e eles não têm o sentimento de estarem fatigados, eles vão dizer que lhes falta energia, mas de outro modo, isso vai muito bem.
Aí, é uma fadiga ligada ao vai e vem entre o efêmero e o eterno, ligada à sobreposição dos dois.
Mas, é claro, é preciso, de qualquer forma, verificar, se quiser, se não há anomalia, mas as anomalias que vocês arriscam encontrar não são ligadas a déficits, mas, bem mais, a excessos.

Simplesmente, a energia, a vibração da consciência torna-se, por vezes, tão desaparecida desse mundo ou tão amplificada, que isso faz um pouco o ioiô, e a consciência comum, aquela de vigília, seu próprio corpo sente que isso não vai, em alguns momentos.

Outras questões?

Então, eu creio que será tempo, agora, de aportar nossas bênçãos comuns.

…Silêncio…

Bem, caros amigos, eu lhes digo até amanhã.
Fiquem bem.

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