Bem,
caros amigos, estou de volta.
Vamos
retomar nossas conversas, se quiserem, antes que eu me retire até uma próxima
vez ou, em todo caso, o mais tardar, eu lhes digo: nos Círculos de Fogo, é
claro.
Questão:
você pode desenvolver sobre a verdadeira Transparência?
É
um exame que você me faz ou o quê?
A
Transparência, houve..., o quê, não há muito tempo, este ano, certo número de
elementos.
A
verdadeira Transparência.
Ser
transparente, isso quer dizer o quê?
Isso
quer dizer, já, nada parar, deixar atravessar, deixar viver a Vida, não
interferir com a pessoa ao nível da Luz.
Isso
se junta, é claro, às noções de Evidência, de Espontaneidade, de Ética, os
autênticos quatro pilares do coração do início, se querem, das Núpcias
Celestes.
Tudo
isso concorre para estabelecer essa noção de Transparência.
A
Transparência é, também, o que poderia ser assimilado à vacuidade, estar vazio
de ideias, de pensamentos, de preconcepções, de conhecimentos, de projeções,
para viver o Instante Presente, Hic e
Nunc, como dizia o Arcanjo Anael.
Ser
transparente é nada tomar para si, nada fazer, nada considerar mais como uma
questão pessoal.
Deixar-se
atravessar pelo que nasce: os pensamentos, as emoções.
Tornar-se
Amor, é claro, acompanha-se, necessariamente, dessa Transparência.
Ser
transparente consigo mesmo, ser transparente com a vida, com os outros, com as
circunstâncias é, também, ligado à noção de Leveza.
Essa
Leveza é a inocência da criança, aquela que é totalmente absorvida no Instante
Presente, no que se desenrola no instante presente, sem preconcepção e sem
projeção, sem referência ao passado e sem referência ao futuro, para além de
toda história e de todo mundo, eu diria.
É
a consciência pura, aquela que havia sido nomeada Sat Chit Ananda, e que conduz a viver Shantinilaya, ou a Morada de Paz Suprema.
Ser
transparente é nada oferecer como resistência às forças duais, às forças que se
opõem à Luz.
É
estar em um Amor que eu qualificaria de incondicionado, é claro, mas de
límpido, no qual tudo é claro, no qual tudo é evidente, no qual tudo é
espontâneo.
É
isso a verdadeira Transparência.
Isso
necessita, é claro, de não mentir.
Isso
necessita, é claro, de ser íntegro consigo mesmo, com o outro, adotar uma ética
que não é uma conduta moral, mas uma forma, eu diria, de alteridade, de
elevação para o Espírito, para a Fonte, para Cristo, para quem vocês quiserem,
que represente um arquétipo ou uma matriz de vida que não é confinada.
É
claro, e vocês sabem, pertinentemente, nós todos sabemos, os que passaram na
encarnação, que a Transparência está longe de ser algo de evidente, nem, mesmo,
natural ou, ainda, de presente em abundância sobre a Terra.
A
Transparência alivia-os, ou seja, vocês nada têm a esconder, nada a deixar para
trás.
Vocês
são espontâneos.
Vocês
são o Caminho da Infância, o Caminho da Inocência, da Simplicidade e da
Humildade.
Os
conceitos de humildade, também, foram-lhes desenvolvidos, de simplicidade
também, em especial por Teresa, não há muito tempo.
Há...,
se querem, o estado de Amor é um estado de Transparência.
Então,
é claro, para aquele que é profundamente descrente no Espírito, quer ele seja
materialista, quer seja persuadido, efetivamente, de que a vida está entre o
nascimento e a morte, enquanto, eu diria, mais, que a morte está entre o
nascimento e a morte, a vida está após a morte – a verdadeira Vida, aquela da
Eternidade, aquela que é plenitude, na qual tudo é transparente.
Eu
os lembro, aliás, de que, para além da terceira dimensão unificada, a partir da
quinta dimensão – que está na base de um modelo em sílica e não mais em
carbono, a Transparência é regra.
Um
ser de Luz nas dimensões outras que não aquela da Terra é totalmente
transparente.
Não
há necessidade de opacidade; nada há a esconder, nada há a demonstrar, É,
simplesmente.
Então,
a Transparência é, também, o «Eu sou Um».
É
acolher, na totalidade, a Matriz Crística, Cristo, o Espírito do Sol,
tornar-se, si mesmo, Luz, porque a Luz é, ela também, Transparência, qualquer
que seja sua cor, qualquer que seja seu brilho, qualquer que seja sua
intensidade, qualquer que seja sua dimensão, mesmo, ela é apenas pura
Transparência.
Nada
é parado pela Luz, a Luz deixa-se atravessar.
Igualmente,
é o Espírito.
Qualquer
que seja, também, a cor, uma vez que eu falei, se devêssemos dar uma forma ao
Espírito, essa seria uma língua de Fogo, mas uma língua de Fogo muito
transparente, na qual nada é parado, na qual nada pode opor-se, na qual nada
pode ofender e, sobretudo, na qual nada pode ser dual.
É
claro, seu corpo físico, ele não é transparente, mas sua consciência no Amor,
ela é transparente.
Vocês
são límpidos.
As
emoções ou os sentimentos que se exprimem em seu rosto estão, totalmente, em
acordo com seus pensamentos.
Não
há qualquer distância, em todas as formas de expressão, de manifestação, de
relação que vocês estabelecem ao seu redor, não há qualquer zona de sombra.
E,
sobretudo, vocês nada retêm, vocês nada prendem e a nada resistem.
O
Abandono à Luz, assim como tudo o que eu acabo de desenvolver, é a prova de seu
estado de Amor, a prova de que vocês reencontraram o que sempre foram.
E
isso passa, é claro, de todo conhecimento sobre si mesmo ou sobre seu passado
ou sobre o futuro.
A
consciência está instalada entre o Aqui e Agora, no Coração do Coração, como
nós dizemos.
Vocês
estão alinhados.
Alinhados
a si mesmos, alinhados à Fonte, alinhados a todas as outras consciências,
quaisquer que sejam, por toda parte, e qualquer que seja a natureza dessa
consciência.
Vocês
estão no estado de Amor, vis-à-vis da
Vida e da criação, em sua totalidade.
Vocês
não fazem diferença entre o ser amado, seu filho, um filho de outro alguém, um
avô que lhe é próximo e qualquer avô que vocês encontram sobre a Terra.
Seu
condicionamento não existe mais.
Vocês
não são mais condicionados por uma história, vocês não são mais condicionados
por crenças, quaisquer que sejam, vocês são totalmente livres no instante.
Mas,
eu repito, há coisas que foram expressas sobre isso, muito melhor do que eu,
por alguns Anciões e algumas Estrelas.
Isso
se aproxima, ao nível vibratório, à noção de Transparência, o mais
precisamente, eu diria, ao nível das Estrelas da cabeça, da noção de Clareza e
de Precisão, mas, também, um pouco, de Visão.
É
essencialmente isso.
Vocês
olham, vocês têm apenas que olhar, por exemplo, também, o rosto que tinha, em
sua encarnação, por exemplo, irmã Yvone Amada de Malestroit, que encarna a
vibração KI-RIS-TI ou, mesmo, Gemma Galgani, e vocês verão o que é a
Transparência.
É
claro, elas tinham os olhos claros, mas não é, unicamente, isso.
Há
os Anciões, que tinham os olhos escuros, como eu, por exemplo, menos escuros,
de qualquer forma, do que Peter Deunov, meu mestre, mas tinha esse aspecto de
olhar profundo.
Qualquer
que seja a cor do olho, há uma impressão, ao mesmo tempo, de Amor, de
profundidade.
Vocês
têm a impressão de poder mergulhar nesse olhar, sem serem parados por nada.
É
o olhar de Amor daquele que viveu o Si e que sacrificou o Si para viver sua
essência, na totalidade.
Vejam,
estamos bem longe da pessoa, estamos bem longe do olhar habitual.
Dizem
que é, também, o olhar da inocência e da infância.
Aí
está o que eu podia dizer ou acrescentar, em todo caso, sobre a Transparência.
Questão: minha vida leva-me a mudar de lugar e tudo
deixar, meu marido, todos os meus bens materiais e a Austrália.
As circunstâncias da vida e o Fogo do Coração
confirmam-me para instalar-me na Ilha Maurício, entretanto, eu temo voltar a
trabalhar e dar esse passo nesses tempos da Terra.
Eu sonho, também, em vir morar na Espanha ou na França.
Você pode iluminar-me?
O
mais simples é tornar-se nômade, assim, você não estará apegada a,
verdadeiramente, mais nada, nem a um novo lugar nem a um novo local.
Se
você tem essa oportunidade, viaje, aproveite os momentos que lhe são oferecidos
por essa ruptura com o antigo para tentar comungar ao seu redor.
Você
conhece irmãos e irmãs o suficiente não para tornar-se um parasita, hein, mas
para ir visitar, na nudez – não física, hein? – na nudez e na espontaneidade.
Se
a Vida a faz deixar tudo o que você diz, é que há uma razão.
Não
é, necessariamente, para fixar-se em tal ou tal outro lugar, sobretudo, se você
tem interrogações em relação ao trabalho.
Então,
nesse caso, se você é nômade, você não pode mais trabalhar, no sentido em que o
entende, na sociedade Ocidental.
Isso
não a impede de trabalhar para si ou de trabalhar para os irmãos e as irmãs.
Você
aceita – pergunta-lhe a Luz – voltar a tornar-se como o pássaro, que não se
preocupa com o que ele vai comer amanha?
Vocês
sabem, antes e durante as Núpcias Celestes, e antes de 2012, há muitos entre
vocês que mudaram de situação, de região, de lugar.
Depois,
vocês observaram que havia uma forma de fixidez, para a maioria dos seres, que
não era mais necessário mudar o que quer que fosse.
Mas,
como você o diz tão bem, talvez, os impulsos da Luz, hoje, convidam-nos, a
todos, sem exceção, a levantar, digamos, as últimas resistências, uma vez que
alguns vivem o Si e estão liberados, mas as últimas reticências que são ligadas
mais aos hábitos, à necessidade de proteger-se, de ter um teto, de ter o
dinheiro, de ter um trabalho, de ter um marido.
Se
você considera, por seu coração, pelo Fogo do Coração que, efetivamente, você é
atraída por vários lugares, então, atribua-se, nos tempos reduzidos que restam,
o tempo de ser livre, ou seja, de não depender, mesmo, de um lugar.
Você
se dará um presente inestimável.
Essa
é minha simples opinião humana.
Questão: … eu sinto o Fogo do Coração para habitar em um
lugar preciso na Ilha Maurício...
Ah,
se é preciso em um lugar, se o Fogo do Coração...
Questão: … e, por outro lado, eu gostaria, também, de
viver na França ou na Espanha.
Bem,
olhe se o Fogo do Coração está presente.
Olhe
o que faz seu coração quando você diz «eu vou ser nômade e irei por toda parte,
para onde a Vida me leva».
Há
muitas experiências, hoje, sem, mesmo, falar de fim dos tempos ou de fim de
ciclo ou de fim do mundo.
Há
muitos seres que abandonam tudo para descobrir o que é a verdadeira Liberdade.
Infelizmente,
o Ocidente, sobretudo, não está pronto a fazer esse movimento porque, assim que
há um conforto que é propiciado, quer seja pelo dinheiro, por um lugar, por uma
família, por um marido, por uma mulher, todos vocês têm, e nós temos tendência
a endurecer-se.
Olhem,
eu, quando criei a Fraternidade Branca Universal, felizmente, haviam-me
proposto outros lugares, caso contrário, eu ficaria o tempo todo confinado.
Sim,
confinado na Fraternidade Branca Universal e em um papel – que eu aceitei –,
mas se as coisas devessem ser refeitas hoje, e eu estivesse encarnado,
certamente não.
O
tempo não é mais para criar escolas, criar coisas – criar encontros para
reunir-se, sim, eu sempre disse, isso é essencial.
O
importante não é nem o teto, nem o lugar, nem a pessoa com quem se está, o
importante é a Liberdade.
Então,
se a Inteligência da Luz a faz divorciar-se, a faz deixar o país, seus bens e
tudo, viva sua liberdade.
Se
sua liberdade e seu coração dizem-lhe para ir aonde você disse, então, faça-o.
Eu
lhe dou, simplesmente, uma opinião muito humana: aproveite sua liberdade e você
verá que seu coração ficará ainda mais leve e ainda mais em fogo – sobretudo,
se a Vida oferece-lhe essa possibilidade.
Há
outros que sonhariam com isso, mas eles são tomados pela família, o marido, a
mulher, os filhos, a profissão, a casa a pagar, os hábitos, para protegerem-se.
Mas
aqueles que tiveram a possibilidade, porque essa foi uma injunção da Luz e
porque as circunstancias da vida criam isso, cabe a você ver, é preciso,
talvez, fazê-lo.
Mas
é você que decide, é claro.
Seu
coração, melhor dizendo.
A
verdadeira Liberdade, eu o disse e nós o dissemos, todos, é interior.
Mas,
por vezes, essa Liberdade interior coincide com uma forma de liberdade exterior
na qual, efetivamente, não há segurança, no sentido da pessoa, mas na qual a
liberdade exterior vale todo o dinheiro do mundo, todas as casas do mundo,
todos os maridos e mulheres e os filhos do mundo.
Então,
é você que decide, eu lhe dei uma opinião.
Eu
não disse, nesse caso, que era a verdade absoluta, mas parece-me, através de
seus casulos de Luz e do que eu vejo, já que você está aqui, que há, ainda, um
medo de passar à ação.
Ou
seja, não uma resistência, mas uma forma de inquietação sobre «onde eu vou
dormir», «como eu vou viver» e tudo.
Talvez,
a Luz diga-lhe, com isso: você é Luz?
Então,
se você é Luz, seja livre, também exteriormente.
É
uma chance, porque não há muitos irmãos e irmãs, hoje, a quem a Luz pede isso.
Ao
contrário, frequentemente, a Luz pede-lhes para manter seu trabalho, nós o
temos dito, exceto, é claro, se a Luz force-os a sair.
Mas,
aí, não é você que toma a iniciativa, são as circunstâncias da vida que o
fazem.
Então,
aproveite.
Aí
está o que eu posso responder-lhe.
E,
como você está aí, você pode acrescentar coisas, se quiser.
Questão: … na ilha Maurício, semana passada, eu tinha o
Fogo do Coração e o Triângulo do Ar que vibrava muito, então, pensei que
deveria, talvez, ficar ali.
E, desde que estou aqui...
Não
vá tão rápido, porque será preciso que repita.
Ou,
então, venha à minha frente, para que eu a ouça no microfone e, também, eu,
pessoalmente, verei as vibrações de seus casulos de Luz.
Questão: … na ilha Maurício, semana passada, eu tinha o
Fogo do Coração e o Triângulo do Ar que vibrava muito.
Você
tem sotaque australiano, eu nada compreendo, absolutamente.
Bom,
ele vai repetir, não é grave.
Mas
fique, de qualquer forma, aí, porque eu olho outra coisa.
Questão: … ela estava na ilha Maurício há uma semana, e
ela sentiu o Fogo do Coração e seu Triângulo do Ar que vibrava muito.
Ela pensou que deveria, talvez, viver ali, porque ela tem
sua família e ela tem uma casa ali, que não está alugada e que está, portanto,
disponível.
Bem,
tome a casa e viaje.
Mas
você olhou, quando você coloca a questão ao seu coração, mesmo sem ali ir, se,
na Espanha ou na França havia a mesma vibração?
Você
sabe que não é obrigada a ali ir, você pode pensar em «França» e olha o que
acontece.
Você
não tem necessidade de estar, fisicamente, no lugar, é claro, é o Espírito que
decide.
Questão: … desde que ela está aqui, isso vibra muito no
coração e no Triângulo do Ar.
Portanto,
como na ilha Maurício.
Questão: … sim.
Bem,
você não tem mais que testar a Espanha, a França e todos os países que quiser.
Portanto,
isso quer dizer o quê?
Se
você tem, estritamente, a mesma resposta, por exemplo, aqui, em relação à ilha
Maurício, isso quer dizer que você está, em todos os lugares, em casa.
Questão: … eu recebi a resposta, obrigada.
De
nada, cara amiga.
Questão: as pessoas que não seguiram seus ensinamentos,
nesses últimos anos, podem vir a esse lugar?
Elas estão prontas?
Se
houver demanda, sim.
É
claro, nós damos lembretes para todos os antigos que seguem tudo isso há muito
tempo, portanto, nós lhes falamos de Estrelas, nós lhes falamos de Portas, nós
lhes falamos de estruturas vibrais, mas vocês sabem muito bem que, hoje, isso
não é mais o essencial; nós lhes falamos, sobretudo, da consciência.
E
falar é uma coisa, mas a atmosfera vibratória de nossa reunião é bem mais
importante do que as palavras que eu possa pronunciar, é bem mais importante do
que as palavras que vocês leem quando não estão aí.
É
uma forma de comunhão e de passagem, antes de qualquer coisa.
É
um espaço de comunhão, como, aliás, alguns de vocês encontram, em outras
regiões, para reunirem-se.
Não
há obrigação de ter dragões que falem, elfos que se manifestem, vocês comungam,
já, entre vocês.
Eu
espero que vocês se apercebam disso, cada vez mais facilmente, mesmo quando há
novatos.
Portanto,
não há preliminares, sobretudo hoje.
Vocês
veem bem que o rigor que havia na descoberta dos novos corpos, na aplicação prática
e na colocação em serviço dos novos corpos do yoga da Unidade era extremamente
estruturado e aguçado.
Hoje,
convidam-nos não a esquecer-se, porque vocês os sentem e vocês os vivem, mas de
algum modo, a superar, também, tudo isso.
É
uma abertura para essa famosa Transparência e essa Espontaneidade, uns com os
outros, quaisquer que sejam as dificuldades, quaisquer que sejam as pessoas
diferentes, as atrações diferentes, as idades diferentes; todas as barreiras caem.
Vocês
veem o que eu quero dizer?
Então,
é claro, não há objeção, bem ao contrário.
Vocês
veem bem, por si mesmos, o efeito que isso lhes faz, para tornarem-se viciados
assim, porque eu vejo que estão aí o tempo todo, hein?
Então,
é um vício, eu diria, um vício saudável.
Santo
e saudável.
O
vício na Luz, isso se junta à tensão para a Luz que, magistralmente, havia
exposto Hildegarde, de que eu já falei ontem.
Vocês
veem bem, aliás, que, em seus pensamentos, em sua vida que se desenrola todos
os dias, mesmo se vocês estão, ainda, na atividade profissional, vocês são obcecados
pela Luz e pelo Amor.
Isso
é ótimo.
Mesmo,
às vezes, para tornar-se pavio curto, coléricos, assim que isso contrarie a
Luz.
Não
são resistências, é, ao contrário, vocês se fixam, se posso dizer, um objetivo.
Não
se pode falar de objetivo, porque vocês sabem que não há caminho, mas que é
algo que está ancorado em vocês e, portanto, a vibração está presente, mesmo se
vocês não sintam todas as Coroas e todas as estruturas vibrais.
Vocês
o veem bem em seus contatos com a natureza.
Vocês
o veem quando vibram quando vocês estão aqui, quando vocês leem, quando
escutam.
É
similar.
Eu
penso que posso dizer-lhes agora, até agora, eu dizia: é preciso manter o que a
Vida impõe a vocês, porque é um modo, também, de resolver suas contas, sem
falar de carma, de resolver o que havia a resolver, quer seja com uma
profissão, um crédito, um marido, uma mulher, um filho, um pai.
Mas,
hoje, para aqueles de vocês que a Vida convida para mais liberdade exterior, eu
poderia quase dizer que vocês devem deixar a matriz, antes que ela desmorone.
Sem
medo.
De
qualquer modo, a um dado momento, vocês não terão mais a escolha.
Mas
se vocês antecipam a escolha, eu não lhes peço para irem viver em uma caverna,
é claro, nem para romper com quem quer que seja, mas se vocês o sentem em suas
entranhas, em seu coração, o que é que os retêm?
O
hábito, as crenças, o medo?
Por
vezes, vocês têm a impressão, também, ao inverso, de que tudo deve permanecer
assim, e está muito bem assim para vocês.
Mas
estejam atentos ao que lhes diz seu coração, o que lhes diz a primeira
intuição, eu diria, que vem assim.
Não
para livrarem-se de marido e mulher, trabalho, mas para extirparem-se das
últimas forças matriciais, que são ligadas aos hábitos, simplesmente.
Será
que vocês acreditam que um índio da Amazônia preocupa-se com sua segurança
social ou seu seguro de vida?
Ou
com sua saúde, mesmo?
Esses
seres são muito mais naturais e espontâneos e transparentes, e mais próximos,
de algum modo, da Luz, por sua imersão no meio natural.
Nós
os temos aconselhado a imergir nos povos da natureza e, mesmo antes disso,
antes que a presença deles fosse manifesta, vocês se lembram de Snow, quando
ela dizia para ir em comunhão com as árvores, para ir procurar algo na
natureza.
Mas,
hoje, é em outra oitava, se posso dizer.
O
que é primordial?
Sua
Liberdade interior, é claro, o Amor.
E,
agora, vocês vão sentir, cada vez mais, o apelo para a liberdade exterior, ou
seja, tornarem-se autônomos e não mais dependerem de algo que está morto, mesmo
se seja seguro, mesmo se seja agradável.
Mas
são vocês que veem.
Eu
não posso dar direção para cada um, porque cada um tem uma direção que é
diferente, mas coloquem-se as boas questões.
Olhem
como é sua vida.
Será
que vocês sentem que algumas coisas horripilam-nos?
Então,
é claro, depois vocês vão dizer: mas eu não tenho os meios para mudar isso.
Falso,
vocês tomam o problema ao inverso.
Passem,
primeiro, à ação – como eu dizia, à época: soltem os amendoins, soltem o
frasco, e vocês verão.
O
que é que vocês arriscam, nesses tempos reduzidos?
Morrer
de fome?
É
impossível.
Não
ter teto?
Não
é possível.
Faltar?
Mas
faltar o quê, quando vocês estão no Amor?
O
que é que pode faltar no Amor?
Deixem
fazer a Vida.
Então,
é claro, é similar quando se evocavam as diferenças entre os impulsos e o
coração, e a espontaneidade.
Olhem
o que a vida pede a vocês.
Vocês
o veem através do que é fácil e do que é difícil.
O
equilíbrio e o Amor, a vacuidade, o alinhamento, o Coração do Coração, tudo
isso é um equilíbrio que deve ser estável, ora, é estável a partir do instante
em que vocês gastam menos energia física, mental, emocional, para que as coisas
realizem-se.
Então,
vão para as linhas de menor resistência, para a Fluidez da Unidade.
Estejam
vigilantes e atentos aos sinais, deixem-se atravessar.
Então,
é claro que há um sentido da responsabilidade – se você é uma mãe que tem um
filho, é que você escolheu viver este período assim –, mas aqueles de vocês que
têm oportunidades que se apresentam, que os chamam a essa liberdade exterior
também, olhem sua vida.
Não
é uma questão de fazer as contas, para ver, é uma questão de ousar passar à
ação, é tudo.
Não
pode ali haver erro.
É
a vocês que cabe ver, o que é que vocês privilegiam?
Vocês
privilegiam a pessoa ou privilegiam seu coração, e o que os impulsiona, se
posso dizer, à Luz?
É
nesses tempos extremamente reduzidos que, aí, não são mudanças de lugar,
unicamente, ou de situação, de profissão ou outra, é uma reviravolta interior.
E
não é questão de antecipar, porque uma reviravolta coletiva acontece, que vocês
conhecem, mas sentem, efetivamente, a pressão da Luz neste período.
Vocês
veem bem o que acontece em vocês, como ao nível dos Elementos, como na vida de
todos os irmãos e as irmãs que os cercam, aqui ou não importa onde.
Vejam.
É
uma ação e algo a ver com sua própria consciência.
Isso
não é uma busca de felicidade, hein?, atenção, nem um desejo a satisfazer, nem
um prazer a satisfazer, é uma questão, aí também, de Evidência e de saber obedecer
ao que vocês são, ao coração, pelo Fogo do Coração, pelas sincronias.
E
todas as respostas são acessíveis, a partir do instante em que vocês saem do
mental, a partir do instante em que saem dos medos lógicos da pessoa, em
relação à família, em relação aos impostos, em relação a tudo o que faz a
matriz de vida nesse mundo e aos quais vocês estão sujeitos, quer vocês queiram
ou não.
Que
vocês tenham tudo o que quiserem no mundo, mesmo com facilidade, nada mudará.
O
que se poderia dizer-lhes agora é: viagem leves.
Eu
não falo de valises, hein?, eu falo do interior.
Isso
se junta, também, ao «Ame e faça o que lhe agrada».
Não
a partir do ego ou da pessoa que vai procurar a tranquilidade ou a satisfação
de seus sentidos, mas alguém que quer ser, realmente, livre em seu coração, e
que isso se traduza, também, no exterior.
Irmão
K falou, também, longo tempo, da Liberdade, já na vida dele.
Ele
dizia que a verdadeira Liberdade é interior.
Eu
lhes digo, hoje, que a verdadeira Liberdade, é claro, é interior, mas ela
começa a manifestar-se, se vocês o quiserem, no exterior também.
Vocês
preferem o conforto da pessoa ou o conforto do coração?
Por
vezes, ambos são sobreponíveis, por vezes, estão em oposição formal.
São
vocês que veem.
Então,
próxima questão.
Questão: pouco antes de sua intervenção, seu rosto
apareceu-me por três vezes, eu via nitidamente, cada detalhe, em seguida...
Eu
estava vestido, pelo menos?
… Isso não foi especificado.
Questão: … em seguida, eu vi várias vezes, unicamente, o
contorno de seu rosto, com os cabelos e a barba.
O que compreender?
Você
tem acesso à minha visão, tal como eu fui encarnado e, também, à visão que eu
posso dar para aqueles que me veem lá em cima, e que vêm lá em cima, exceto
que, aí, você me viu aqui.
Isso
corresponde ao refinamento de suas percepções extra-sensoriais, pode-se dizer.
Do
mesmo modo que vocês constatam que, progressivamente e à medida que vocês vão
ver os povos da natureza, a visão torna-se mais nítida, as cores aparecem, os
detalhes aparecem.
Portanto,
tudo isso é uma proximidade cada vez maior.
E,
obviamente, inúmeros de vocês me veem, quer seja aqui, diretamente, ou com os
olhos fechados, quando eu me apresento a vocês.
Um
pouco como quando vocês viam, há algum tempo, suas linhagens.
É
o mesmo processo.
Lembrem-se:
as franjas de interferência e os véus que lhes vendavam, de algum modo, todo
esse aspecto invisível estão esburacados, por toda parte.
Então,
vocês se apercebem, cada vez mais, e vocês veem, sentem, cada vez mais
precisamente, as entidades, as Presenças, os mundos multidimensionais.
Alguns
entre vocês vão, mesmo, começar a ver, eu penso, a partir do período que é
nomeado de Todos os Santos, que é uma festa importante, como a de São Miguel,
em alguns dias, a festa dos Arcanjos, vocês vão ver, literalmente, seu futuro.
Não
mais sua origem estelar ou suas linhagens, mas vocês vão ter vislumbres,
primeiro, muito fugazes e, por vezes, cada vez mais precisos, dessa espécie de
futuro, quer seja nos Círculos de Fogo ou em seu destino, se posso dizer.
E
sim, tudo se ilumina.
Tudo
se ilumina, mas tudo escurece, em geral, para a pessoa, cada vez mais
frequentemente.
Tudo
isso é desejado, é claro, não é patológico nem anormal.
Não
se esqueçam de que sua consciência passa de um estado a outro, da lagarta à borboleta.
A
crisálida acabou, há borboletas que estão adiantadas, mas todos vocês se tornam
isso, e todos vocês começam a ter vislumbres vibratórios, sentimentos,
sensações, visões, mesmo, que vão começar.
Isso
vai seguir o mesmo processo, se querem, que o que vocês vivem, para a maior
parte, junto aos dragões, aos elfos, às ondinas ou aos gnomos.
É
a mesma coisa.
Questão: aqueles que nada percebem hoje, isso significa
que seus véus não estão totalmente removidos?
Sim,
perfeitamente.
Eu
já disse, em numerosas reprises, que alguns de vocês não sentiriam qualquer
vibração, sentiriam, simplesmente, estarem ligados nos tornozelos.
Porque
isso, eu já disse, eu o repito – continua verdadeiro hoje – se eles tivessem a
possibilidade de viver a vibração, eles partiriam imediatamente, eles perderiam
o fim do espetáculo.
Ora,
eles devem vivê-lo.
Questão: … mesmo para a visão?
Perfeitamente.
Questão: … você poderia falar-nos do quarto trimestre
deste ano?
Eu
já acabo de dar elementos, mas não vou dar mais.
Esperem,
já, que São Miguel venha, excepcionalmente, exprimir-se, na festa do Arcanjo,
esperem ver o que vão dar, eu diria, já na primeira semana de outubro, que vai
levá-los não ao sinal celeste, mas a sinais terrestres muito específicos.
Humanos,
eu quero dizer, não terrestres no sentido geofísico, mas humanos.
O
resto segue o desenrolar normal do que é anunciado já há anos.
Vocês
o veem, efetivamente, sobre a Terra, e vocês o veem, também, através,
justamente, do que eu acabo de exprimir concernente à visão, à percepção de
entidades, de povos da natureza etc. etc.
Então,
eu não posso dizer mais, e eu não tenho o direito de desvendar, tampouco.
Mas
Maria informou-os, suficientemente, no mês passado, parece-me.
Há
seis semanas.
Outra
questão.
Se
há os que querem exprimir-se, dizer coisas ou interrogar, aproveitem.
Questão: na ilha Maurício eu vi um tordo na natureza e
pensei em você.
Era você?
Não,
é uma vibração.
A
vibração do tordo é ligada..., é um símbolo espiritual.
A
garganta é vermelha, o coração é vermelho, é um dos símbolos crísticos.
Mas
por que eu?
Questão: … porque você havia dito que podia manifestar-se
através de um tordo.
Oh,
eu posso manifestar-me através do que eu quiser.
Mas
eu prefiro, em geral, manter minha verdadeira forma, como vocês me percebem.
E
eu prefiro, efetivamente, quando vocês me veem sob essa forma na qual apenas
aparece minha cabeleira e minha barba; ela é reconhecível entre mil.
É
ela que me convém mais, eu diria, como velho ancião ou chefe dos anciões,
mesmo.
Questão: isso tem uma importância, com os seres da
natureza, ver os detalhes?
Há tanto Amor quando se está com eles que não se tem
necessidade de ver os detalhes, estamos com eles.
Antes
de superar a forma e os detalhes, é preciso, também, atravessar isso.
Não
é indispensável, absolutamente.
Obviamente,
nós o temos dito, o importante é a comunhão e o Amor, mas é, de qualquer forma,
muito entusiasmante, eu diria, ver as narinas as orelhas dos dragões, como para
os elfos.
Não
é a curiosidade.
Se
isso se produz, não há a rejeitar, vocês devem atravessar isso também.
É
claro, o que é mais importante não é definir a vestimenta, por exemplo, para um
elfo, ou a cor de um dragão, ou sua forma muito precisa, é o que acontece,
efetivamente, no coração, mas se é dado a mais, por que recusá-lo?
Mas,
como você o diz tão bem, o mais importante é essa comunhão e esse Amor que é
vivido.
O
resto é acessório; aliás, as formas são acessórias.
Mas
é verdade que, em nosso mundo encarnado, a forma é ligada à identidade, mas,
nos outros mundos, não é a forma que dá a identidade, é a vibração – a
consciência pura, é claro.
Não
é a cor de um olho que vai atraí-los aos espaços interdimensionais, quando
vocês viajam é, unicamente, a vibração.
O
sentido da estética e, mesmo, da beleza, tal como nós temos empregado essas
palavras, uns e os outros, ou o Impessoal, que lhes fala muito da beleza, não
é, certamente, a beleza de um traço ou uma perfeição física, é uma beleza que
emana, que irradia.
É
isso que você vive quando vê os dragões.
Então,
é claro, quando há esse Amor indizível que se manifesta, a forma, não nos
importamos, mas é interessante ver, de qualquer forma, porque são elementos que
vão, não dar-lhes a fé, mas que, de qualquer forma, vão assentá-los um pouco
mais na certeza de suas percepções, e que lhes provarão que vocês não sonham,
que isso não é um fantasma, que não é imaginário, que é algo que é tão real
quanto a sociedade na qual vocês vivem, mesmo mais real, para vocês.
Então,
todas essas etapas, é claro que elas não são indispensáveis.
É
como a relação com a ativação das Portas do sacrum.
Porque
se pode colocar a questão: mas, então, se as Portas são ativadas até este ano
2016, é que nada foi previsto antes de 2016.
Eu
lhes respondo que é falso.
Porque
as Portas ativaram-se segundo um processo preciso que durou muito tempo, muito
tempo, muito tempo, mas se o sinal celeste fosse visível em 2011 ou 2012, tudo
seria ativado ao mesmo tempo.
E
eu havia dito, também, que quanto mais isso dura, mais é longo, melhor é.
Vejo
que querem fazer maus jogos de palavras.
Eu
ouço os pensamentos, hein?, vocês sabem.
Quanto
mais é longo, melhor é.
Eu
falo do tempo que resta.
Outro
diálogo?
Questão: eu tentei ver a cor dos olhos do dragão que vem
perto de mim.
É impossível, tanto o Amor é grande.
Você
entra na fase em que o Amor apaga a forma.
E,
a um dado momento, você se aperceberá que esse Amor que você sente na relação,
na comunhão, na fusão com o dragão não tem necessidade nem do dragão nem de
você, e, aí, você estará no Amor, sem diferenciar esse Amor com uma determinada
forma.
Seu
marido vai ficar contente.
Mas
você olhará atentamente, há os olhos ouro.
Dourados,
se você prefere.
Questão: ao chegar aos lugares em que há elfos, gnomos,
dragões, sente-se que é um lugar pleno de Amor, que se entra no Amor, mesmo se
não se veja as Presenças.
Mas
é isso o mais importante.
Aliás,
se vocês levam seus amigos que nada vivem, eles não vivem as vibrações, não
vivem tudo o que vocês vivem, se vocês os levam aos lugares em que há os elfos
– vocês se lembram de que há os vórtices, independentemente das Presenças –
todas as pessoas, sem qualquer exceção, mesmo se não consigam formular
palavras, vão sentir que não é normal.
Não
no sentido de anormal, mas que é diferente, melhor dizendo, que há uma paz.
Então,
eles vão pôr palavras nisso: «a paz», «é bom», mas vocês vão verificar, por si
mesmos, que esses seres, esses amigos, talvez, que vocês têm ao seu redor, bem,
eles vivem a mesma coisa.
É
claro, eles não têm os sentidos espirituais abertos, como aqueles que têm as
doze Estrelas ativadas, uma vez que são funções espirituais, mas eles sabem que
há algo que não é como de hábito.
E
há, aliás, uma multidão de irmãos e de irmãs sobre a Terra que passeiam e que,
de repente, encontram lugares.
Eles
não sabem que há elfos, dragões, vórtices, mas eles ali vão voltar, porque ali
eles se sentem bem, e vocês verão isso, cada vez mais.
É
normal.
Mesmo
o mais perverso os maus rapazes é capaz de sentir a Luz.
Ele
tem muito medo, ele se esqueceu muito, mas continua inscrito em vocês.
Há
apenas os portais orgânicos que são insensíveis, de maneira definitiva, mas
qualquer irmão ou qualquer irmã, qualquer ser humano que, ao acaso de seus
passeios, vai encontrar-se em um território de um vórtice, essencialmente, dos
elfos, mas, também, dos dragões, mesmo dos gnomos agora, e das ondinas isso
começa, vão sentir que é diferente, mas eles não terão vocabulário para pôr
nisso.
Aliás,
o mais frequentemente, eles não procurarão isso, mas eles terão vontade de
voltar a experimentar o que eles não conseguem identificar.
E
isso chegará, para aqueles que persistem, a desviá-los da materialidade, a
desviá-los de crer, simplesmente, que eles são limitados a esse corpo e a essa
vida, bem mais do que os discursos.
Eu
diria, mesmo, bem mais do que nossas vibrações ligadas ao que nós lhes
transmitimos.
Vocês
as sentem, é claro, a maior parte, porque vocês estão habituados, acostumados.
E
isso lhes parece cada vez mais forte, a cada vez.
Mas
não é cada vez mais forte, é, simplesmente, que a Luz está mais presente e que
todas as camadas isolantes estão esburacadas por toda parte, aqui mesmo, sobre
a Terra, não, unicamente, ao nível dos envelopes isolantes.
Vocês
sabem, nós somos, todos, sem exceção, extremamente alegres e confiantes no que
vai desenrolar-se.
Em
sua capacidade – se não é antes do Apelo de Maria será, de qualquer modo,
depois – para transcender seus medos, as ilusões, as crenças no efêmero etc.
etc.
Porque
a intensidade da Luz, a quantidade, a qualidade da Luz vibral que é depositada
por toda parte sobre a Terra não pode deixar dúvida sobre o desenrolar do que
deve produzir-se durante o Apelo de Maria e durante os cento e trinta e dois
dias.
Quaisquer
que sejam os sofrimentos.
Porque
os sofrimentos nada são, a partir do instante em que a Luz é percebida, mesmo
se ela não é vista.
Do
momento em que ela é sentida, naquele momento, é, já, um bálsamo.
E
há mais facilidade, mesmo para esses irmãos e irmãs que nada viveram, naquele
momento, de viver a última Graça de Maria, sem qualquer dificuldade.
Outra
coisa?
Questão: há seres que irão, espontaneamente, aos Círculos
de Fogo ou ali serão levados?
Como isso acontecerá?
Há
várias possibilidades.
Há
a transferência direta; se você não tem mais corpo físico, não há mais problema
algum, nós concordamos.
Aqueles
que tiverem necessidade do corpo físico serão transportados pelos Vegalianos,
isso vocês sabem há muito tempo, pelos Anjos do Senhor, e outros ficarão nos
lugares de pré-reagrupamento, digamos, encaminhados ou pelos elfos, ou
espontaneamente, eles mesmos, com o corpo de carne, aos lugares que estão, eu
os lembro, ao nível das cidades élficas, das invaginações da quinta dimensão.
Ao
penetrar nesse vórtice, naquele momento, haverá..., como vocês podem chamar
isso..., um teletransporte, com o corpo ou sem ele, isso será possível.
Sim,
é a palavra teletransporte que corresponde.
Então,
é profundamente diferente para cada um, sabendo que, é claro, há um problema de
logística e de organização em tudo isso.
Mas
nós também, nós temos ampla confiança na Inteligência da Luz, quer seja na
intervenção das embarcações dos Anjos do Senhor, dos Arcturianos ou, ainda, dos
elfos.
Quem
sabe?
Talvez,
eles cavalguem, simplesmente, um dragão para ir aos Círculos de Fogo.
Portanto,
não se preocupem com isso.
Questão: alguns viram, perto da cidade dos elfos, um ser
semelhante a um elfo misturado com um Arcanjo.
É
absolutamente verdadeiro.
Questão: … a que isso corresponde?
A
um cruzamento.
Questão: … e um Arcanjo pode encarnar?
Não
é encarnado, os elfos estão na quinta dimensão.
Portanto,
os cruzamentos de formas não têm mais, nos mundos de sílica ou além, não têm
necessidade de mestres ditos geneticistas.
Há
mutações de forma e, efetivamente, isso dá um elfo maior, com asas de Arcanjo.
Mas
ele está, efetivamente, presente ao lado, na cidade élfica, abaixo da cidade,
aí, onde há as cerimônias.
Questão: … ele tem uma função específica?
Ele
mesmo a desvendará a vocês, em breve.
Questão: após os cento e trinta e dois dias, poderiam
escoar-se vinte, trinta ou, mesmo, cinquenta anos, antes que Mercúrio entre no
Sol?
Então,
aí, caro amigo, se você relê o que havia exprimido Sereti, bem antes das
Núpcias Celestes, é impossível.
Eu
lhes assinalo, aliás e, talvez, vocês encontrarão informações ali, de que a Lua
está rachando.
Ela
vai separar-se em duas – isso lhes parece improvável, como à época, quando
Sereti havia falado da expansão do Sol em gigante vermelho – e, no entanto,
seus cientistas já sabem disso há muito tempo.
Portanto,
todos os processos astrofísicos e geofísicos sobre a Terra acontecem de maneira
simultânea e sincrônica.
Não
há atraso.
De
qualquer modo, você não tem a carcaça para viver, ainda, quarenta anos.
Questão: diz-se que a Lua é um laboratório.
Sim,
pode ser um laboratório, há, efetivamente, extraterrestres que ali têm bases.
Os
humanos, também, ali tiveram bases, há muito tempo.
Mas
é algo que nada tem a fazer ali, portanto, ela está rachando e, aliás, nas
profecias do mundo árabe-muçulmano, é feita referência que a Luz será quebrada
em duas.
É
absolutamente verdadeiro.
Questão: o que é que provoca essas rachaduras?
A
descida do Espírito Santo e da Luz.
A
Lua é um satélite artificial que nada tem a fazer ali.
Questão: isso acontecerá no momento dos três dias ou no
fim?
Então,
eu espero que não durante os três dias, hein?, porque, caso contrário, não há
mais grande mundo depois para viver os cento e trinta e dois dias.
Isso
será mais no momento do planeta grelha final, ou seja, na expansão do Sol.
Questão: durante os três dias haverá maremotos?
Sim,
mas, aí, isso é ligado às oscilações da Terra, com a parada.
Vocês
podem imaginar que uma massa que gira e, quando ela para, mesmo se a parada de
rotação faça-se lentamente, isso desloca um pouquinho as massas de água.
Questão: alguns de nós vão, então, viver os três dias
muito rapidamente e ser liberados muito rapidamente?
Isso vai provocar maremotos enormes?
Não
tão enormes assim.
Haverá,
certamente, uma redistribuição de territórios, mas os sinais serão muito
importantes antes, quer seja ao nível das cores anormais que vocês verão no
céu, eu não falo de Hercobulos, hein?, ao nível da cor do Sol, ao nível dos
sismos, ao nível dos Elementos, do granizo, das inundações, dos vulcões.
Então
haverá, de qualquer forma, mesmo se o humano não tenha a mesma presciência que
alguns animais, haverá, de qualquer forma, algo que chamará o humano a
afastar-se das costas.
Para
aqueles que devem afastar-se, hein?
Questão: isso deixará o tempo de viver os três dias de
uma maneira calma e estável?
Será
calmo e estável para aqueles que estiverem, ainda, vivos, sim, é claro.
Eu
nada posso dizer disso.
O
que eu posso dizer, simplesmente, eu o redigo: é observar, atentamente, não o
céu, ainda, mas os movimentos, como vocês nomeiam isso, geofísicos e
geoestratégicos que se desenrolam, já, há dez, quinze dias, e que vão modificar
e preparar a batalha que estava na bíblia, de todos contra todos, ou seja, a
batalha de Megiddo.
Vigie,
atentamente, isso, é tudo o que eu posso dizer-lhes.
Questão: alguns falam de uma invasão da Arábia Saudita
pelo Irã, que mobilizaria tropas internacionais no golfo adriático e faria, em
seguida, mover-se a Rússia.
Pouco
importa.
Assim
que isso se mova, efetivamente, em todos esses países que são nomeados Oriente
Médio e Próximo-Oriente, vocês estão seguros de que isso se encaixa nas
profecias, sem exceção.
E,
aí, mais nenhuma dúvida será permitida.
Vocês
sabem que é a espada de Dâmocles.
É,
talvez, um dia, é, talvez, uma semana, é, talvez, ainda, vá lá, alguns meses.
Mas
poucos meses.
Atenção,
eu não anuncio a visibilidade e os três dias, eu anuncio os eventos que são
concomitantes ao Apelo de Maria – pouco antes, logo depois, por volta de – é
tudo.
Mas
lembrem-se de que isso sobrevirá quando vocês virem, realmente, o sinal
celeste.
Mas
vocês já podem preparar-se interiormente, e exteriormente, se o desejarem, a
partir do instante em que virem esses aspectos geofísicos, geoestratégicos
modificar-se.
Como
vocês chamam isso?
Um
equilíbrio de forças que se modifica nessa região.
Porque,
efetivamente, há, antes de tudo, não histórias de petróleo, mas, sobretudo,
vórtices que estão ali.
Isso
é conhecido.
Então,
tudo o que acontece nessa região é, para vocês, um indicador.
Do
mesmo modo que é um indicador a facilidade com a qual vocês veem ou percebem as
outras dimensões, simplesmente.
Os
marcadores interiores estão presentes.
Assim
como nós havíamos falado de liberação da Terra e da liberação da Onda de Vida,
na qual havia, efetivamente, como vocês veem, uma latência que nós não podíamos
prever, nem uns nem os outros, porque é a Luz que decide.
Era
a Terra que decidia o momento de sua liberação, coisa que ela o fez.
A
Onda de Vida nasceu naquele momento, portanto, a reconexão ao núcleo cristalino
da Terra e a Sírius, a abertura das portas de Sírius, ou seja, o Triângulo da
Água, essencialmente (portanto, tudo o que é ligado à mediunidade, à percepção,
à visão), tudo isso se realizou.
Resta,
efetivamente, a atualização ao mais material da Terra, uma vez que as linhas de
predação já foram expulsas também.
É
o que acontece agora.
Ponto
por ponto, no que deram os profetas antigos, ou as predições, digamos, mais
recentes.
Há
a..., e eu já havia dito, há alguns meses, eu havia falado do solstício de
verão, de 15 de agosto, eu havia falado da festa de São Miguel Arcanjo, eu
havia falado do Todos os Santos e, enfim, do Natal.
Eram
cinco períodos, se querem, os mais propícios ao desenrolar da cena final.
Agora,
se não for nesses períodos, bem, nós faremos como vocês, nós esperaremos.
Mas
será difícil esperar agora, dado o desajuste das forças do efêmero, das forças
arcônticas, das forças de predação residuais, ligadas aos hábitos e à matriz
social.
Será
difícil manter meses ou anos, hein?, mesmo se eles façam tudo para isso.
A
pressão da Luz torna-se cada vez mais evidente não, unicamente, em suas
percepções e no que vocês veem, mas nas resultantes sobre o efêmero, ao nível
da Terra.
Outra
coisa.
Questão: eu tenho a chance de ter muita liberdade e eu
não sei o que fazer dela.
Eu considero lamentável nada fazer, não sentir
impulsos...
Não
há anomalia aí.
Eu
posso responder-lhe como há pouco, em relação ao fato de nossa irmã que deixava
a Austrália.
A
Liberdade, por que você quer que ela seja, obrigatoriamente, ligada a algo a
fazer?
É,
sobretudo, algo a ser.
Depois,
algo a fazer far-se-á pela Inteligência da Luz.
Mas
é normal passar por esse sentimento ou essa percepção, ao estar livre em sua
vida, de perguntar-se o que fazer.
Porque
você não sabe o que fazer, talvez, em alguns momentos, mas não se inquiete.
A
partir do instante em que você não se interesse ao que fazer, mas como ser o
mais transparente possível, o mais Amor possível, o «fazer» virá depois.
Se
é que há um «fazer».
Você
é mais útil ao mundo e à Luz sem nada fazer, ao meditar ou ao orar uma hora por
dia, sem objetivo específico, do que fazendo alguma coisa.
Ao
nível da eficácia vibratória e na consciência, tanto a sua como aquela do
coletivo, ela é muito mais importante do que o que você poderia fazer.
Isso
não é um convite para a preguiça, hein?, o que eu digo, mas se esse período
sobrevém, que você tem uma liberdade exterior e que você não sabe o que fazer,
nada faça.
Contente-se
em ser.
O
coração não tem necessidade de fazer, isso se faz automaticamente.
Depois,
você tem o lazer, você tem a natureza, faça o que lhe agrada.
Aí
está o que eu posso responder.
Foi
a última questão, eu creio.
Sim, obrigado.
De
nada, divirta-se.
Então,
caros amigos, eu fiquei extremamente satisfeito por reencontrá-los e ver, como
eu digo, os habituais, alguns novatos também, mas, em todo caso, foi um momento
mágico e, eu espero, que se renovará, se houver a oportunidade.
Se
houver algo, é claro, de importante, eu voltarei não como Comandante dos
Melquisedeques, mas em minha humanidade, para tentar assisti-los através,
mesmo, de questões repetitivas ou já vistas, hein?, não há bicicletas que
giram, lembrem-se.
Isso
permite, talvez, redefinir as coisas e instalar, como vocês se aperceberam,
alguns, uma forma de comunhão e de proximidade mais importante.
Aí
está o que é preciso reter.
Nisso,
eu lhes transmito todo o meu Amor.
Eu
lhes digo até muito em breve, todo o meu Amor está com vocês.
E
não se esqueçam do que nós dizemos sem parar, uns e os outros: nós estamos à
sua disposição.
Chamem-nos,
e nós nos daremos um prazer, uns e os outros, de assisti-los no coração.
Até
breve.