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11 de jan. de 2014

O.M. AÏVANHOV – 11 de janeiro de 2013




Meus caríssimos amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los esta noite.
Vou começar por apresentar-lhes todas as minhas bênçãos e propor-lhes um momento de Comunhão.

[Comunhão]

Então, esta noite, eu venho, se querem, fazer uma pequena reflexão da situação, porque vocês são numerosos a colocar-se questões sobre onde estão nisso, aí, onde está a Ascensão.
Então, eu não vou refazer-lhes o desenrolar de várias horas, retomando toda a história, seria demasiado tempo.
Simplesmente, gostaria de convidá-los a olharem em si, porque sempre lhes disseram que tudo estava em vocês.
Então, esta noite, vamos fazer o barômetro da Ascensão, visto a partir de vocês.

Vou fazê-lo tranquilamente, para que vocês possam tomar o tempo de observar e de ficar em contato, porque se trata de estar na Transparência consigo mesmo, trata-se de integrar o conjunto do que poderíamos chamar a situação ou o contexto.

Nós temos dito que não se devia esperar um salvador exterior.
Nós lhes dissemos, igualmente, que esperar uma data era esperar um elemento exterior.
A Ascensão, vocês sabem, não vai na mesma velocidade para cada um de vocês, é normal.
Não há melhor e pior porque, no final, o tempo não existindo, não há ninguém que chegue primeiro.
Eu espero que isso esteja muito claro para vocês.

Nós lhes dissemos para permanecerem centrados no que vocês viviam e, para muitos, ainda hoje, vocês esperam elementos exteriores que venham confirmar-lhes o que vocês vivem no interior.
Então, aí, tem-se um pequeno problema...
A Ascensão, vocês sabem, já está em curso.
Há, entre vocês, quem já realizou a Ascensão; há, entre vocês, quem viveu a Liberação.

Isso, vocês veem – em todo caso, eu espero – porque isso vem confirmar-lhes que tudo está em suas mãos.
Isso lhes confirma, igualmente, que a ilusão é, de certa maneira, mantida pelo conjunto de pessoas que creem, ainda, no tempo e no espaço.
Enquanto vocês aderem à ilusão, vocês a mantêm; enquanto aderem à ilusão, vocês a nutrem isso lhes foi dito em múltiplas reprises.

Então, onde vocês estão, em si, em relação ao tempo?
Será que vocês aderem, ainda, à sua história passada?
Será que aderem, ainda, a um futuro?
Será que aderem, ainda, a uma história pessoal como, por exemplo, sua história familiar?
Será que aderem, ainda, ao seu pertencimento a um país, por exemplo, ou ao seu pertencimento a uma polaridade masculina ou feminina?
Se você crê que é um homem, se crê que é uma mulher, então, você mantém a ilusão.
É tempo, para cada um, de viver sua extração da ilusão e, isso, aqueles que a viveram testemunham-no.
É, em definitivo, muito fácil.
Todos os Liberados dizem-lhes que há uma Simplicidade, que há uma Leveza, que contrastam com o peso da manutenção da ilusão vivida no interior (não são elementos exteriores).

Então, eu não estou dizendo que aqueles que não estão liberados ou aqueles que ainda não viveram a ascensão à Quinta Dimensão atrasem vocês.
Não é isso o que eu digo.
Eu digo, simplesmente, que é preciso estar consciente de onde isso acontece.
É preciso estar consciente de que essa é sua responsabilidade, essa é sua escolha.

Então, sempre lhes disseram que sua escolha seria respeitada.
Então, é claro, como não é o mental que faz a escolha, vocês se colocam, talvez, a questão: «Mas será que eu fiz a escolha da Ascensão ou será que eu fiz a escolha de permanecer na ilusão?, mesmo se lhes tenham dito que a separação terminou.

É muito simples: se você vive as vibrações ao nível da Coroa Radiante da Cabeça, se vive as vibrações ao nível do Coração ou se vive as vibrações no Sacrum, ou seja, se você vive isso ao nível de uma das Três Lareiras, disseram-lhes, tudo está OK.
Não há que se inquietar.

De qualquer modo, não há que se inquietar, qualquer que seja a escolha porque, em definitivo, não há má escolha.
Basicamente, é uma grande loteria, onde todo mundo ganha, portanto, não há problema.
Se você fez a escolha e se a sente vibrar em si, mesmo não por toda a parte, então há, agora, apenas que viver disso a realização Aqui e Agora.

Então, uma pequena coisa: se alguns não vivem vibrações, absolutamente, isso não quer dizer que sua escolha é a de não ascensionar.
Isso, simplesmente, quer dizer que, naquele momento, você ainda não tem a informação que desceu, eu diria, até seu nível do corpo físico.

Então, eu gostaria de colocar-lhes a questão: será que está claro?
Mas eu creio que, com a internet, vocês não podem, verdadeiramente, responder-me.
Mas o que eu quero, verdadeiramente, dizer-lhes esta noite é para nada esperar, viver o que há a viver agora.
É preciso parar de procurar compreender onde vocês estão, porque isso nada significa, de onde nós estamos.
É um pouco como se vocês fizessem uma cruz sobre uma folha branca, escrevendo «eu estou aqui» e, depois, recuam e dão-se conta de que a folha branca toma todo o lugar.
E, na realidade, vocês não estão aí, onde marcaram «eu estou aqui».
Vocês não estão, mesmo, no conjunto da folha branca.
Vocês estão bem além.
Mas isso, ou vocês vivem, ou não o vivem.

Portanto, eu não lhes peço para crer em mim.
Permaneça centrado em sua Verdade.
Enquanto procura compreender onde você está, você não deixa a Luz vir dissolver a ilusão em você porque, ainda, você tenta identificar, e você identifica em relação a quê?
Em relação às suas ferramentas da ilusão.

Então, é claro, há marcadores, quer sejam vibratórios, quer sejam perfurações.
Tudo isso pouco importa.
Era importante, durante certo momento, para permitir-lhes descolar de onde vocês estavam.
Mas não é preciso reconstruir isso.
Aceite deixar-se tomar, abandone todo controle, porque, com o tempo, você deveria ter compreendido, em sua vivência, que você nada controla.
Na realidade, você nada controla, não consegue antecipar o que acontece, mesmo na ilusão.
Caso contrário, não haveria acidente.

Então, se você nada controla na ilusão, como poderia controlar o que acontece ao nível da Luz, com as ferramentas da ilusão?
Porque – disseram-lhes isso – seu corpo, as ferramentas de seu corpo, seus sentidos, eles foram formatados para deslocá-los, organizá-los na ilusão.
Então, se você quer que a Luz venha à Ilusão para contar-lhes e mostrar-lhes o que vai acontecer uma vez que você tenha deixado a ilusão, você se engana, grosseiramente [ndt: é utilizada a expressão que, literalmente, traduz-se por : “põe o dedo no olho”].

Aliás, é, talvez, uma boa ideia, isso já faz um sentido, pelo menos...
Enfim, imediatamente, vou dizer que é uma piada, hein?, porque eu sei que, às vezes, há pessoas que tomam o que eu digo ao pé da letra.
Então, você se engana, grosseiramente, não por enquanto...

O que você pode sentir em sua ilusão da Luz chama-se o Amor.
Então, isso sim, isso lhe dá, poder-se-ia dizer, uma amostra do que há do outro lado.
Mas é apenas uma amostra porque, ainda hoje, a maior parte de vocês não tem, ainda, a capacidade de acolher o Amor na Transparência, em completa Transparência.

Então, não tente, mesmo, imaginar o que isso pode ser porque, naquele momento, o que você faz?
Você projeta um futuro e, pronto, você está na ilusão.
Você vê como é muito, eu diria, permanente, essa maneira de funcionar que faz com que, rapidamente, mesmo quando se fala no presente, quando se fala do que é vivido Aqui e Agora, vocês têm tendência a tentar compará-lo com o que já viram e, pronto, está-se, de novo, na ilusão ou, então, imagina-se o que isso será.

Então, talvez, eu poderia responder às principais questões que vocês se colocam.
A cada um de vocês eu posso responder onde se encontra.
Encontra-se Aqui e Agora e vive, cada um vive, exatamente, o que acontece Agora.
Se você tenta organizar isso, então, você está na ilusão, não é complicado.
Então, tudo isso está a caminho, é claro, porque vocês têm observado, não há mais muitos entre vocês que têm, ainda, os neurônios que funcionam como antes.
Isso se torna cada vez mais difícil, não é?

Às vezes, isso se assemelha a corrida de caracóis.
Isso é ótimo.
Isso quer dizer que o mental compreendeu ou está compreendendo e vivendo que ele nada compreende, absolutamente.
E isso não é para dizer que o mental não está bem; é, simplesmente, a verdade.
E o mental acolhe essa verdade, porque ele tenta ser lógico.
E se ele reconhece que não pode ser lógico, então, ele reconhece que não pode ser muito útil.

Então, eu coloco uma pequena questão ao seu mental: será que você sabe quem você é?
Será que você sabe onde você está?
Porque você não pode saber o que há a fazer se não sabe quem você é e onde você está…

Como seu mental começa a ficar um pouco lento, eu vou deixar a ele o tempo de responder à questão.
Eu vou refazê-la muito suavemente...
Quem é você?
Onde você está?
Como você pode saber o que fazer, se você não sabe quem você é e onde você está?
Então, aí, tenho a impressão de que perdi uma boa partida, serei obrigado a fazer uma piada, de novo, para recuperá-los! (Isso não é muito possível...).

Então, para aqueles que permanecem, espero que tudo isso terá sido muito claro, porque é, verdadeiramente, muito simples.
Aceitar a Simplicidade, Permanecer Tranquilo é isso.
Não é nada fazer, ficar em uma poltrona...
Você pode ficar em uma poltrona e dormir o dia inteiro e não estar tranquilo, absolutamente.
E, ao inverso, você pode mover-se fisicamente o dia inteiro e estar muito tranquilo.
Se você pensa que a Tranquilidade é algo de exterior, então, absolutamente, ali não se está...

Então, para aqueles de vocês que querem permitir, que querem viver, já, para si, a Ascensão, e para aqueles de vocês que querem a Ascensão do planeta, eu lhes coloco a questão: será que vocês mantêm, em si, a ilusão, de uma maneira ou de outra?
Porque, aí, há uma contradição.

Então, se há questões na sala, em relações ao que eu acabo de dizer, gostaria de responder.

Q: Parece-me estar nos limites da Presença que eu crio.
E a Onda de Vida subiu, estou consciente de que vivo esse Silêncio, mas não é o Absoluto, e eu me pergunto, esse mental pergunta-se (embora eu esteja certa de que nada tem a ver comigo): o Absoluto é apenas isso que eu vivo, que é a Vida que eu sou?

Então, o que está claro é que o mental não capitulou completamente.
Primeiro: como você pode estar no limite da Presença porque, na realidade, no que você vive, ou você está na Presença do Si, por exemplo, ou você está além, mas você não pode estar no limite.

Estar no limite significa que você definiu um limite com o mental.
Portanto, se você permanece focada, unicamente, no que você vive, não haverá questão de limite.

Em seguida, de maneira geral, em relação ao que você acaba de dizer anteriormente, eu vejo, efetivamente, que você procura colocar uma cruz onde você está e, enquanto você quer colocar uma cruz em algum lugar, para dizer que você está ali, é manter a ilusão.
Você compreende o que eu quero dizer?

Sim.

Então, é preciso que você seja leve.
Não há necessidade de saber onde você está, na realidade, porque o que é que procura saber onde você está?
Como você disse muito bem, é o mental, e o mental, se faz isso, é que ele procura, ainda, controlar, saber o que é preciso fazer, saber se é preciso meditar, se é preciso andar, se é preciso agir, se é preciso fazer protocolos, meditações, canalizações etc. etc.
Então, largue tudo isso, porque o mental não poderá, jamais, instalar uma estratégia que permita à Luz vir.
E, aliás, você sabe: se você vive a subida da Onda de Vida, você sabe bem que não é o mental que instalou uma estratégia para fazê-la subir.
Se você vive a vibração do Coração, é similar.

Não foi o mental que disse: então, aí está, vou apoiar-me aqui, depois ali, depois lá; vou fazer dez minutos de meditação, um chá de Hildegarde, e aí está!
É essa a dificuldade, talvez, na pessoa: é que o mental procura compreender, ele procura fazer bem, mas ele não pode, verdadeiramente, se não respondeu à questão «Quem sou eu? Onde eu estou?», porque, naquele momento, ele pode fazer qualquer coisa.
É a base de todas as ciências isso.
É preciso saber de que se fala antes de desenvolver.
Então, se a um dado momento faz-se uma suposição, não se sabe de que se fala, vai-se apenas tentar mostrar, por um raciocínio, que nossa suposição era correta.
Mas isso é nada.

Ou você sabe onde está, ou você não sabe.
E o mental foi programado para permitir a essa pessoa navegar nessa ilusão, ele foi programado para mantê-los em uma forma de segurança nessa ilusão.
Então, diz-se obrigado a ele, obrigado por ter feito esse trabalho, obrigado por ter desejado continuar esse trabalho, acompanhando-me na Luz, mas, aí, na Luz, eu não tenho necessidade de segurança.
A segurança é, justamente, o que vem confiná-los.

Então, aí, eu estou um pouco incomodado, porque gostaria muito de desenvolver sobre esse assunto, mas há Osho que deve vir, em breve, falar disso.
Então, eu gostaria de não falar muito disso, de qualquer forma.
Vamos apenas reter isso: onde há segurança, ou procura de segurança, não há abandono.
Isso não é grave, apenas precisa sabê-lo.

Já lhes disseram, havia a Estrela Precisão, que veio apenas uma única vez, e ela lhes disse para serem claros para consigo mesmos.
Isso não quer dizer que seja preciso dizer-se que não se é bom ou algo assim.
Não.
Ser claro é a primeira etapa para poder avançar.

Poder-se-ia, mesmo, dizer que não há que avançar para a Luz, porque isso lhes foi dito: basta dar um passo e, depois, é a Luz que faz o resto.
Esse passo, o que é?

Então, pode haver muitas explicações, mas o que se pode dizer esta noite é que esse passo é, simplesmente, abandonar: abandonar a segurança, abandonar a ilusão da própria segurança, porque, na realidade, a segurança, vocês não a têm, verdadeiramente, isso vocês sabem, hein?

Há, sempre, um momento na vida no qual a vida vem lembrá-los de que a segurança não está por aqui.
Mas, de qualquer forma, vocês fingem acreditar, após terem conseguido obter uma segurança, até o próximo golpe, no qual vocês vão tomar um golpe atrás da cabeça, e verão, ainda, que não há segurança, mas vocês vão, ainda, procurar, ainda uma vez, etc, etc.

Então, se você pôde ver que não havia segurança, é simples: há apenas que deixar.
Porque jamais você poderá pôr-se em segurança com a pessoa.
Então, talvez, se você se abandona, haverá uma segurança que virá, mas, antes de saber disso, é preciso abandonar toda esperança de segurança.
Ai está, tenho Osho que ralha, então, eu paro.

Há outra questão?

Q: Eu não tenho pergunta, mas gostaria apenas de dizer que, quando você coloca a questão «Quem é você? Onde você está?» é como se tivesse um branco em minha cabeça.
Verdadeiramente, eu não tenho resposta, absolutamente; é como se tudo parasse...

Então, está muito bem.
Porque, se você pode permanecer nesse branco, permanentemente, você não desenvolve mais a ilusão em si.

Será que há uma última questão?

Então, vamos ficar aí para esta noite.

Eu lhes agradeço, a todos, por terem me acolhido.
Eu lhes envio todas as minhas bênçãos, e eu lhes digo: permaneçamos juntos, no Hic e Nunc, permaneçamos juntos, fora do espaço e do tempo.

Até breve.

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Transmitido por Ar.

http://www.envol-du-phenix.org/ewb_pages/a/air-francais-o.m._aivanhov-6806.php?PHPSESSID=5e7d1369dbc402fe6e299f43f8d71900

3 comentários:

  1. Aceite deixar-se tomar, abandone todo controle, porque, com o tempo, você deveria ter compreendido, em sua vivência, que você nada controla.

    Então, tudo isso está a caminho, é claro, porque vocês têm observado, não há mais muitos entre vocês que têm, ainda, os neurônios que funcionam como antes.

    Isso quer dizer que o mental compreendeu ou está compreendendo e vivendo que ele nada compreende, absolutamente.

    Então, para aqueles de vocês que querem permitir, que querem viver, já, para si, a Ascensão, e para aqueles de vocês que querem a Ascensão do planeta, eu lhes coloco a questão: será que vocês mantêm, em si, a ilusão, de uma maneira ou de outra? Porque, aí, há uma contradição.

    Então, largue tudo isso, porque o mental não poderá, jamais, instalar uma estratégia que permita à Luz vir.

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  2. "É tempo, para cada um, de viver sua extração da ilusão, ... "

    "Todos os Liberados dizem-lhes que há uma Simplicidade, que há uma Leveza, que contrastam com o peso da manutenção da ilusão vivida no interior (não são elementos exteriores)."

    "Aceite deixar-se tomar, abandone todo controle, porque, com o tempo, você deveria ter compreendido, em sua vivência, que você nada controla."

    Ah! ... Amém ... Esse finzinho de ilusão, parece incrustado, mas o 'abandono', persiste ... Amémmm!

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  3. "Para aqueles de vocês que querem permitir, que querem viver, já, para si, a Ascensão, e para aqueles de vocês que querem a Ascensão do Planeta, eu lhes coloco a questão: será que vocês mantém, em si, a ilusão, de uma maneira ou de outra? Porque, aí, há uma contradição.

    "A ilusão é, de certa maneira, mantida pelo conjunto de pessoas que creem, ainda, no Tempo e no Espaço.
    "Enquanto vocês aderem à ilusão, vocês a mantém; enquanto aderem à ilusão, vocês a nutrem isso lhes foi dito em múltiplas reprises.
    "É tempo, para cada um, de viver sua extração da ilusão e, isso, aqueles que a viveram testemunham-nos.

    "É preciso estar consciente de que essa é sua responsabilidade, essa é sua escolha. Então sempre lhes disseram que sua escolha seria respeitada.
    "Então, é claro, como não é o mental que faz a sua escolha, vocês se colocam, talvez, a questão: Mas será que eu fiz a escolha da Ascensão ou será que eu fiz a escolha de permanecer na ilusão? Mesmo se lhes tenham dito que a separação terminou.

    "A Ascensão, vocês sabem, já está em curso. Há, entre vocês, quem já Realizou a Ascensão; há, entre vocês, quem Viveu a Liberação.
    "A Ascensão, vocês sabem, não vai na mesma velocidade para cada um de vocês, é normal. Não há melhor e pior porque, no final, o tempo não existindo, não há ninguém que chegue primeiro.

    "Permaneça Centrados em sua Verdade.
    Enquanto procura compreender onde você está, você não deixa a Luz vir dissolver a ilusão em você.
    "Aceite deixar-se tomar, abandone todo controle, porque, com o tempo, você deveria ter compreendido, em sua vivência, que você nada controla.
    "Mas o que se pode dizer esta noite é que esse passo é, simplesmente, Abandonar.
    "Aceitar a Simplicidade, Permanecer Tranquilo é isso."

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