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2 de set. de 2012

O.M. AÏVANHOV – 2 de setembro de 2012

Mensagem publicada em 4 de setembro, pelo site AUTRES DIMENSIONS.



Áudio da Mensagem em Português

Link para download: clique aqui



(GRAVAÇÃO REALIZADA A PARTIR DO TEXTO ORIGINAL FRANCÊS, SUJEITA, PORTANTO, A CORREÇÕES QUANDO DA TRANSCRIÇÃO).



Áudio da Mensagem em Francês

Link para download: clique aqui


Bem, caros Amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los.
Eu lhes transmito todas as minhas bênçãos.

Bem, podemos começar, se quiserem.

Questão: a que corresponde o fato de sentir o ponto ER da cabeça muito presente e muito pesado?

Então, no que você esclarece, você parece dar a impressão de viver isso uma vez.
Eu digo, é ótimo, se isso se repete todo tempo, não é?
As Vibrações – em especial sobre tudo o que nós temos dado, ou seja, as Estrelas da Cabeça, as Portas, as Coroas Radiantes – são, de momento, cada vez mais Vibrantes, e isso pode ir até sensações de assar, de queimar, e eu creio que nosso amigo SRI AUROBINDO veio falar disso, não é?

Todos esses sintomas fazem parte, muito exatamente, do que foi dito há poucos dias (ndr: sua intervenção de 1 de setembro de 2012).

Questão: quais são as circunstâncias do quotidiano nas quais não se rende à Luz?



O que eu posso dizer, simplesmente, é que não há quotidiano que se tenha.
Quando vocês estão nessa aspiração à Luz (é algo que sempre esteve aí), quando vocês vivem algumas Vibrações, quando vivem a Última Presença, não há qualquer razão para que haja um momento quotidiano que escape, como dizer..., da ação da Luz e da percepção da Luz.

É, aliás, a característica da Onda de Vida: não é porque você cozinha que a Onda de Vida vai parar.
Não é porque você vive algo – mesmo que seja ler jornais ou ter distrações – que a Coroa Radiante vai parar.

Independentemente do Abandono à Luz (o Abandono do Si é outra coisa, mas isso faz parte desse mesmo desenrolar), quando você foi Liberado ou Despertado, não há um minuto de sua vida que se faça sem a Luz.
E isso se percebe, isso se sente.
Não pode haver esquecimento: o esquecimento é, unicamente, quando se fazem oscilações entre a personalidade e as primeiras Vibrações, eu diria.

Mas, no dia em que o Fogo das Coroas Radiantes, da Onda de Vida, do Manto Azul da Graça e da ativação de todas as Portas é realizada, não há mais que se colocar esse gênero de questões, porque a Luz, vocês a sentem que Vibra em vocês, que chega pelo alto, que chega por baixo, que chega pelo Coração.

Há apenas circunstâncias nas quais, se vocês descem a um estado emocional ou se estão com algumas pessoas (como foi dito, também, parece-me, há algum tempo, por SRI AUROBINDO), vocês vão ter uma inversão, ou seja, que a Vibração vai diminuir e o Som vai passar ao lado direito.
Mas, independentemente disso, se vocês estão nesse trabalho que foi o de Ancorar a Luz (ou, antes, de trabalhar em vocês), de Abandonar-se à Luz, não há razão para que haja momentos quotidianos que escapem da Luz.

Não se fala da Atenção dirigida para a Luz (e isso é, já, uma primeira etapa), mas, agora, é, sobretudo, ser banhado dessa Luz de Amor Vibral.
Ela entra por toda a parte, pelos pés, pela cabeça: ela está em todas as células.
Eu não falo do intelecto.
Não é uma questão de dizer: «hei, é preciso que eu pense na Luz!».

Nós falamos, verdadeiramente, de estado Vibratório ou de estado além de todo estado, que é Absoluto.
A questão não se coloca mais.
Ela se coloca, obviamente, para todos os Irmãos e as Irmãs que, estritamente, nada vivem de tudo isso.

Então, é claro, quando há uma atração pela Luz, vocês observam, antes que seja vivido não importa o quê, há uma espécie de aspiração para tentar compreender, para tentar viver algo e, é claro, essa aspiração para tentar viver algo está, geralmente, ausente, quando vocês fazem outra coisa que não isso.
Mas, aí, nós não falamos mais de Atenção à Luz ou de tensão para a Luz.
Nesse momento, é a vivência da Luz, e isso não sofre um minuto de exceção.
Vocês adormecem com e acordam com.
A intensificação dos processos Vibratórios, a intensificação do Som da alma é a Luz, é claro.

Questão: em que o conhecimento das Linhagens seria facilitador para o momento do Choque?



Então, é claro, esse conhecimento das Linhagens vem do Interior.
Há circunstâncias específicas que lhes foram dadas: à noite, os sonhos com animais que são muito íntimos, muito próximos.
Aí está o que eu posso dizer.

Agora, o conhecimento das Linhagens, como tal, não lhes aporta outra coisa que não os quatro Pilares, ou seja, será uma ressonância dos Hayot Ha Kodesh, ou seja, dos quatro elementos primordiais em todas as Dimensões.
E é em torno desses quatro elementos que se instala, se vocês quiserem, a consciência, quando ela está na experimentação de diferentes formas.

Então, cada Linhagem vai corresponder aos quatro Pilares, é claro, aos quatro elementos e aos quatro Pilares do Coração, também.
O que isso representa?
Não é a curiosidade, porque, se é para saber se vocês têm uma Linhagem em Arcturius, por exemplo, o que isso aporta?
Concretamente, nada, absolutamente, no plano do mental.

É, simplesmente, em função de origens estelares e em função das quatro Linhagens – na primeira experiência da consciência, bem antes de estar aqui, sobre esta Terra, bem antes de qualquer outra coisa – que vocês vão tomar a quintessência Vibratória de um Sistema Solar: não por uma encarnação, mas como se vocês fossem embebidos em banhos da consciência que iam ativar, ao nível dessa consciência, certa característica.

Então, por exemplo, a Linhagem da Água, ela será responsável por uma matriz que vai fecundar: é a fecundidade e a fecundação.
As Linhagens que são ligadas ao Fogo é a capacidade para estar no Fogo, ou seja, no Amor, ou seja, estar religado, permanentemente, a esse Fogo.

Eu os lembro de que a manobra duvidosa, pelos maus rapazes – do DNA e desse Sistema Solar – consistiu em inverter o Fogo.
Tendo invertido o Fogo, eles cortaram a orientação do Fogo como elemento de Amor e elemento de conexão ao Amor Luz Vibral.
Em seguida, há a Terra, o elemento Terra, e sua Linhagem Terrestre, ligada à Terra.
Vocês são embebidos, como consciência experimental, em uma atmosfera específica.
E similar para o Ar.

Por exemplo (e eu tomarei apenas um único exemplo, porque é muito longo para explicar), imaginem que vocês tenham uma Linhagem ao nível de Sírius (então, há vários Sírius, e, talvez, vários elementos), mas imaginem que vocês vejam golfinhos, que sintam os golfinhos, não vocês, sua pele, é claro, mas quando vocês sentem o golfinho, isso quer dizer que vocês têm uma linhagem que vem de Sírius, e isso dá o quê?
Isso dá uma polaridade feminina específica, uma polaridade de receptividade específica.

Portanto, conhecer as quatro Linhagens não é um interesse intelectual ou de dizer-se: «ah, sim, estou contente, eu venho de tal estrela, de lá», mas, simplesmente, as Linhagens, quando revelam-se, isso significa, simplesmente, que os quatro elementos e os quatro Pilares do Coração estão, perfeitamente, instalados e que, naquele momento, vocês estão completamente prontos para viver o que acontece.

Se vocês viveram o Si, se viveram o Fogo do Coração, se tiveram experiências de Despertar, é claro, já é uma facilitação.

Mas as Linhagens, quando se revelam a vocês, do Interior, isso quer dizer que vocês estão construindo a solidez, não mais da experiência, mas da instalação do que havia sido chamado, por BIDI, o centro do Centro ou o coração do Coração.

O coração do Coração não é o ponto central do coração, é o ponto ER, que é ligado à lemniscata e à cabeça (ndr: na fonte do topo da cabeça, no cruzamento da linha que passa pela ponta das duas orelhas e da linha que passa pelo nariz e o occipital).
É o que os instala na possibilidade, pela estabilidade das quatro Linhagens e dos quatro Elementos, em vocês, e dos quatro Pilares, de fazer girar a Merkabah interdimensional, por intermédio da lemniscata sagrada, de maneira extremamente simples.

E, aliás, se vocês viveram, ou se vivem uma ou todas as suas Linhagens, vão constatar que a Luz Vibral que passa – quando vocês se alinham, quando meditam, quando estão na natureza, junto aos elementos – é decuplicada.
Portanto, isso significa que há um processo Vibratório de estabilização que os leva à Última Presença ou que os leva ao Absoluto.
Mas ou isso acontece neste período específico, ou há uma certeza de viver isso no momento vindo de modo, digamos, quase fácil.

Questão: eu ouço, no ouvido esquerdo, um som contínuo, como um uivo do vento e, no ouvido direito, um som modulado.

Eu esclareço que eu poderia, aí também, dar-lhes explicações.
Compreendam, efetivamente, e nós o dissemos pelo menos duas ou três vezes (em todo caso, para os Anciões, a cada reprise, quando nós interagimos): vocês querem, sempre, saber «e por que isso faz isso?», «e por que isso faz aquilo?».

Nós temos dado muitos elementos.
Eu acabo, por exemplo, de revelar as Linhagens.
O que é que significa sentir, como ela disse, a Estrela SNOW, em tal parte da cabeça, em tal região do corpo?
Porque isso lhes dá indicações para melhorar isso, mas não é a explicação que é importante, não é refletir sobre um significado: é a vivência.
Essa vivência vai traduzir-se – e eu falo dos ouvidos como não importa do quê – por algumas atividades, por algumas ativações de alguns potenciais, em vocês, que vocês podem religar.
Mas não o conhecimento que vocês terão disso.

Se eu lhes digo, por exemplo, que vocês podem, muito bem, ter uma Linhagem estelar que seja ligada, por exemplo, a Órion e ao Fogo, e que é portada por uma origem estelar de tipo Vegaliano ou Liriano, mas para que isso serve?
Isso para nada serve, nos processos que vocês vivem.

Cada vez mais, nós lhes repetimos: «parem de querer compreender o que quer que seja», porque é sempre a personalidade que quer compreender.
Em contrapartida, efetivamente, como vocês veem, nós temos dado as coisas no momento em que é importante.

As primeiras vezes em que foi feita referência a Linhagens – durante as Núpcias Celestes –, não havia qualquer interesse, naquele momento, para dar-lhes os elementos que lhes foram dados por SRI AUROBINDO há pouco tempo, porque não era o momento.
Portanto, há a vivência, há o significado da vivência e há, sobretudo, o efeito da vivência.
Coloquem-se, mais, no efeito da vivência, e não no querer saber a que isso corresponde.

Nós temos dado elementos importantes, por exemplo, em relação às Presenças que podiam aproximar-se de vocês, porque isso tem uma utilidade, e é importante.
Então, efetivamente, disseram-lhes que isso se manifestava na parte alta da face, que isso se manifestava sobre o ombro, por vezes, descia mais profundamente o Canal Mariano, alongava-se para baixo.
Mas, agora, não se vai dizer: isso vai dar-lhes tal sensação no joelho.
Caso contrário, vocês iam perguntar o que isso quer dizer se vocês não têm a mesma sensação.

O importante é o que se desenrola em sua experiência e, agora, mais do que nunca, porque as explicações não substituirão, jamais, a experiência, e da experiência decorrem os efeitos, não da explicação.
Será, sempre, o intelecto que quer apreender-se da explicação, para afastá-los da experiência.

Nós dissemos onde passava a Onda de Vida, mas nós dissemos, também que, se vocês quisessem fazer nascer a Onda de Vida, ela não nasceria.
Não são vocês que vão inclinar-se sobre a Onda de Vida: é extrair-se do que não é a Onda de Vida e ver os efeitos.
Mas não ter a compreensão de mecanismos, mesmo energéticos, porque isso não os faz viver o que vocês têm a viver: isso os afasta.
É extremamente importante o que eu lhes digo.

Vocês serão levados por um turbilhão de Vibrações, um turbilhão de percepções e de modificações de sua consciência (já, para alguns, há várias semanas).
Mas, se vocês passam seu tempo a querer compreender o que vivem, vocês não o viverão: isso parará.
Porque vocês não podem ser o observador que vai olhar, com um olhar exterior, o que acontece nesse corpo, ou ser a testemunha do que acontece.

Quando há o processo Vibratório (que foi chamado o Apelo da Luz), é preciso responder.
Vocês não vão dizer: «esperem, a Luz chama-me, portanto, isso faz assim, o que é que isso quer dizer?».
Mesmo se vocês tenham a compreensão, isso pode ser mais limitante do que outra coisa.
Vocês devem imergir-se no que é vivido, para daí retirar a quintessência, para daí retirar o efeito, propriamente dito.
E o efeito não é a explicação, jamais.

Em contrapartida, a explicação virá no momento em que ela deve vir, ou de nossa parte – mas, agora, nós lhes dissemos tudo – ou de sua parte.
Uma vez que vocês tenham vivido os efeitos, isso lhes aparecerá claramente, porque não é um efeito da interrogação do mental, mas é a resposta da própria Luz.

É muito importante apreender a diferença entre a primeira e a segunda coisa, caso contrário, vocês perdem algo.
Imirjam no que vocês têm a viver.
Imirjam nos momentos em que a Luz chama-os.
Mas não se coloquem a questão: vivam o que há a viver.

Se eu não lhes dou a explicação, é que ela não apresenta qualquer interesse.
Ao nível dos Sons, foi feita referência a diferentes Sons do Nada, já, há anos.
Está presente, aliás, em inúmeros ensinamentos, seja no Oriente ou mesmo em algumas tradições primordiais, ou, mesmo, junto aos povos nativos.
Há essa escuta do Canto da Terra e do Som do Universo, que está presente junto a esses seres.

O Som é o testemunho do Antakarana, da ampola da clariaudiência, da confiança à Luz e da abertura, em todo caso, de alguns chacras.
Agora, efetivamente, há autores que analisaram que havia sete patamares, sete Sons diferentes, que correspondiam aos níveis de diferentes Samadhi.
Mas isso é alguém que escreveu isso quando viveu, integrou e, depois, escreveu como testemunho, certamente, para que, quando vocês vivam coisas, vocês tenham alguns marcadores.
Mas são marcadores dizer: «aí está, eu ouço o Som», mas não é tentar saber porque eu ouço tal Som, em tal momento.
Isso é muito importante.
  
Se vocês não têm a explicação, de maneira direta, Interior, se, no que concerne às nossas relações, nós não as damos, no momento em que perguntam, é que elas não têm razão de ser.
Eu tomei o exemplo de Linhagens, mas poder-se-ia multiplicar ao infinito os exemplos.
E essas Linhagens apenas podem vir do Interior.
Ninguém do exterior pode dá-las a vocês, caso contrário, isso para nada serve.

Questão: qual será a fragilidade da borboleta?



É uma imagem que eu tomei – tornar-se lagarta ou borboleta –, mas a borboleta de que eu falo não tem qualquer fragilidade.
Não pode haver qualquer fragilidade, uma vez que ela é portadora das quatro Linhagens, da Vibração das quatro Linhagens, como eu dei o exemplo.
Ela está inscrita em uma forma, mas não é prisioneira de uma forma.

Linhagem da Terra, ela tem a confiança do Fogo do Amor, onde quer que seja.
O elemento Fogo, ele tem a capacidade para deslocar-se e para Vibrar em todos os Universos e em todos os Multiversos.
A linhagem do Ar é levada a fecundar a si mesma e aos mundos, quando ela deve fazer a experiência, porque ela porta a linhagem da Água.
Aí está o que eu posso dizer.

Mas a borboleta de que falo não é a borboleta que vocês têm sobre a Terra.
Portanto, não há qualquer fragilidade.
A fragilidade nada quer dizer, ela existe apenas nos mundos dissociados.
Como é que o que é imortal, jamais nascido, Livre de movimentos nas ultratemporalidades, Livre de movimentos em todo espaço, como Livre de extrair-se de todo tempo, de extrair-se de todo espaço e de toda Dimensão, poderia ter qualquer fragilidade?
Isso não é possível.

A fragilidade decorre do medo e de uma anomalia.
A anomalia é a falsificação de ter-se amputado do Fogo.
Se falta um dos elementos, há uma falsificação, porque vocês não têm mais a capacidade, espontaneamente, de estar consciente de seu corpo de Existência – que foi feito prisioneiro – mas, também, de sua vivência interdimensional e multidimensional.
É isso que cria a fragilidade e que cria todos os outros medos, todas as doenças, todas as mortes, todos os carmas e tudo o que quiserem.
Mas isso faz parte apenas desse mundo.
A borboleta não tem mais fragilidade.

Questão: que fazer quando se sente pouco o Som nos ouvidos?
Pode-se favorecê-lo?



O Som é o testemunho do que acontece, ao nível Vibratório.
É, aliás, dado, nos Escritos antigos, como o sinal maior do Despertar.
Eu não disse Liberação, mas Despertar.

É o momento no qual os chacras do alto – ou, então, quando é uma via de ascese ascendente – no qual o chacra do Coração está aberto.
Em todos os yogas, nos Siddha Yoga, nos Kriya Yoga e outros Yoga, é feita referência a esse Som.
Portanto, esse Som, não se pode amplificá-lo.

É como a Onda de Vida: é um testemunho.
Quanto mais a meditação é importante, mais vocês se aproximam de experiências importantes, mais o Som aumenta.
Agora, é relativo.
Você tem apenas sua própria experiência para saber se o Som é forte ou não, mas quem lhe diz que o que você entende como fraco não seria forte para outro?

Então, é claro, há momentos, cada vez mais, entre vocês, em que esse Som torna-se tão agudo, tão presente, tão permanente, que ele pode tornar-se invasivo.
Mas é o objetivo.
É apenas o testemunho.

Questão: assim que eu refuto o que é efêmero, eu me sinto leve.
É a boa conduta?

É, sobretudo, o bom efeito.
A resposta é sim, é claro.

Questão: eu já o chamei e eu não o senti; aí, eu o chamei, e eu o senti.


Isso quer dizer, talvez, que o Apelo que você formulou não vinha do Coração.
Nós não podemos responder a qualquer atitude mental.
Se não há percepção, se o Canal Mariano está aberto e não há resposta, isso quer dizer que o modo de proceder não é correto.

Então, talvez, aí, agora, houve, certamente, a possibilidade de deixar cair o mental para realizar esse Apelo do Coração.
Mas eu esclareço, também, que, aí, agora, como todos os Anciões, não há razão, para mim também, para que eu não me instale, quando há lugar, no Canal.

Questão: é possível que não estejamos prontos, que todos os centros não estejam abertos?



Pronto ou não pronto, nada muda.
Como sempre foi dito: a Terra inteira é Liberada.
Mas, eu repito, a vivência da Liberação é diferente.
Mas não há pronto ou não pronto.

Por exemplo, no momento em que vocês vão morrer, em uma vida, vocês não vão dizer à morte: «espere, eu não estou pronto», não é?
Quando é o momento, é o momento.
Pronto ou não pronto.
E, em definitivo, pronto ou não pronto, o resultado é, sempre, o mesmo, não é?
Simplesmente, o modo pelo qual se vive esse resultado é um pouquinho diferente e, depois, também, a evolução, após isso, é um pouco diferente, conforme onde vocês estão, em consciência.

Não se pode extraí-los, a Luz não pode extraí-los, e vocês não podem extrair-se se vocês estão apegados, visceralmente, à forma ou não importa a quê.
Vocês não podem encontrar-se na multidimensionalidade, Liberado total, de imediato, porque vocês mantiveram ornamentos (ou seja, pesos), vocês mantiveram apegos (que vocês mesmos criaram).
Portanto, será preciso, progressivamente, aumentar o nível Vibratório e descobrir, para que não haja desgastes no átomo-embrião, pouco a pouco, uma forma de reapropriação da Luz, que não se pôde fazer de maneira total.
Mas aí, agora, colocar-se a questão de saber se vocês estão prontos ou não prontos, estritamente, para nada serve.

Isso era bom há seis meses, há um ou dois anos, no momento das escolhas.
Mas, aí, pronto ou não pronto, de qualquer modo, isso, estritamente, nada muda, porque vocês não estão mais em uma consumação individual: é a consumação de toda a humanidade.

Portanto, é seu comportamento do momento, portanto, sua Vibração do momento, neste período (conforme o que vocês tenham liberado ou mantido preso).
E não há culpa aí.

Mas vocês têm, também, o direito de estar profundamente apegados à materialidade dessa Dimensão.
Portanto, naquele momento, ninguém os contrariará: sua Vibração irá para onde ela deve ir.
É tão simples assim.
Não pode haver nem boa escolha, nem má escolha.
Não pode haver pronto ou não pronto, porque o momento que chega, que está aí, toma-os, se quiserem.
É como se houvesse uma instantaneidade que se desenrolaria.
Mas essa instantaneidade é, é claro, função do que vocês foram capazes – ou a vontade que vocês tenham exprimido – de fazer isso ou aquilo, mesmo na falsificação de sua vida, de sua alma.

Mas, se vocês querem continuar a viver em uma Dimensão material, não há problema algum.
Não façam disso um sarampo [contagioso], não é?
Porque, mesmo quando vocês dizem, todos: «eu quero a Luz», não é certo que haja a mesma compreensão atrás, nem o mesmo desejo de vivência.

É completamente diferente, no próprio nível da encarnação (aí, onde vocês estão, hoje), de ser alguém que aspira à Luz até desaparecer, totalmente, na Luz, do que, simplesmente, continuar a querer apenas um pouco de Luz para que as coisas sejam mais agradáveis e continuar, na matéria, a comportar-se de modo divertido, digamos.

Os temperamentos, as almas que exprimem essas coisas não são as mesmas, é evidente.
E é a Liberdade delas.
E, como eu dizia em minha vida: a espiritualidade pode ser do turismo (do turismo espiritual), mas pode ser, efetivamente, mais intensa do que um sacerdócio.
Há tal sede, que nada mais tem importância.
Mas essa sede não é uma recusa da vida, porque, se hoje, vocês imaginam que, porque esse mundo é terrível, porque ele não lhes agrada, vocês querem, simplesmente, a Luz e, simplesmente, isso acontecerá assim, porque, aí, vocês estão na recusa.

Sempre lhes disseram que isso acontecia aqui, nesse corpo: Aqui e Agora.
É uma frase um pouco bizarra que vou dizer, mas, para sair desse corpo, é preciso estar nesse corpo.
Isso não é um mistério.
Se vocês estão, por exemplo, nos medos, nas projeções materiais ou em ilusões que os levam ao astral, se vocês estão em projeções, o que é que acontece nesse corpo?
Vocês não estão aí, mesmo se estão aí, encarnados: mas vocês estão nos instantes seguintes, vocês estão nos instantes passados, estão nas distrações, nos divertimentos.

Não é uma questão de seriedade, é uma questão de prioridade.
Não é mais sério estar sem parar na Luz, e não é mais sério do que realizar suas ocupações ou seus hobbies ou seus prazeres quotidianos.
É, simplesmente, uma ótica, uma Vibração, que é diferente.
Portanto, não há pronto ou não pronto.
Quanto mais agora, em todo caso.

Questão: qual é o interesse de ter indicações sobre a Linhagem?



Mas, justamente, é exatamente não ter interesse.
Se uma Linhagem revela-se, em forma animal, não é uma indicação sobre a Linhagem.
É a consequência, o efeito.
É a estabilização dessa Linhagem e desse elemento.
Não é saber que você faz parte dos Golfinhos, das Águias ou dos Cães, ou dos Gatos, ou do que você quiser.
Você inverteu o que eu disse.

Eu disse, exatamente, o oposto: se a Linhagem revela-se, o que é importante é o efeito.
Não é saber que você foi isso ou aquilo, ou que você é isso ou aquilo.

Questão: o aparecimento de animais nos sonhos tem um interesse específico, fora disso?



Nenhum.
Isso tem um interesse em outros referenciais, mas eu falava dos animais em relação ao que acontece, nesse momento, na revelação de Linhagens.
Agora, depois, é claro, há montes de ensinamentos que vão dizer: se vocês veem tal animal, é seu totem, isso vai servir-lhes para isso.
Façam disso o que quiserem.

Questão: qual é a relação entre uma Linhagem e um animal?

Um golfinho é uma Linhagem que está em relação com a Água.
Uma águia é o Ar.
Etc. etc.
Mas esse conhecimento para nada serve, eu repito.

Eu lhes disse, e repito, que não é para compreender.
O que vocês têm a fazer é servir-se de seu sentido de observação, da experiência, para ver o que isso traduz em sua vida.

Agora, eu disse, a única explicação: isso lhes significa que a Linhagem correspondente ao animal, ao nível do Elemento, está estabilizada.

Questão: é preciso chegar a estabilizar os quatro Elementos?

Quando um Elemento está pronto, o que isso quer dizer?
Que a ressonância, a partir dos Hayoth Ha Kodesh, passando pela primeira expansão da consciência (em um Sistema Solar determinado, em uma Dimensão determinada), até o Elemento que está em vocês, e as funções que são ligadas ao Triângulo Elementar, estão estabilizados.
Quando isso se revela.

Agora, UM AMIGO disse – há muito tempo – que havia três dedos que vocês podiam colocar sobre os Triângulos.
Pode-se, muito bem, imaginar estimular, Vibratoriamente, pela Luz, um dos Triângulos.
Isso foi dito (ndr: ver a rubrica «protocolo / Yoga da Unidade»).
Mas, hoje, vocês não estão mais, verdadeiramente, nisso.
É a própria consciência que age.
O que isso quer dizer?
Humildade, Simplicidade e os outros Pilares.
O mais importante está aí.
Porque os fluxos estão nesse nível.

Vocês podem, sempre, trabalhar na Humildade e na Simplicidade, trabalhando nos Triângulos do Ar e da Água, mas se sua consciência não é Humilde e não é Simples, vocês podem trabalhar muito tempo.
É mais direto ser Humilde e Simples do que querer, pela Vibração, ativar tal Triângulo, até que se revele tal Linhagem.

Há uma ressonância, a partir dos planos mais altos que são os quatro Hayoth Ha Kodesh, que se encontram ao redor da Luz Central (que é chamada o Pai, ABBA, METATRON, como imagem do Pai, o Centro Galáctico etc., a FONTE, se preferem).
A partir desse Plano, o mais alto em Vibração e em Dimensão, até os planos os mais encarnados, é a mesma ressonância.

Questão: eu nem sempre compreendo.



Então, se não está claro, é que é preciso, talvez, sair do «querer compreender».
Você não pode viver e compreender, ao mesmo tempo.
É tão simples assim.

Nenhuma compreensão, do que quer que seja, fará vivê-lo.
Você pode ler todos os livros que quiser sobre o Despertar, pode ler todos os mecanismos dos Yoga (entre os mais sofisticados), pode, mesmo, praticar esses Yoga, mas, se não há as quatro Virtudes, que estejam, primeiro, presentes, isso, estritamente, para nada serve: é apenas o conhecimento, é apenas um princípio de divisão.

Crer – e é sua liberdade – que conhecer os mistérios dos sete universos levará à Liberdade é uma ilusão do ego.
O ego quer apropriar-se, quer tomar, quer compreender, ele quer saber.
Tudo, para não viver.

É preciso viver, plenamente, o que é vivido: seja não importa qual ato da vida quotidiana, seja nas Vibrações.

Tudo o que devia ser dado foi dado.
Há consequências das vivências Vibratórias.
Não há necessidade de ser um psicólogo para observar os efeitos da Coroa Radiante do Coração, os efeitos da Luz Vibral e da Onda de Vida que desencadeiam um Êxtase.
Você não pode criar-se um Êxtase por seu mental, parece-me.

É, justamente, quando há esse abandono de «querer compreender».
Querer compreender é querer, a todo custo, ter o sentido e um significado.
Se isso está à frente, a experiência afasta-se: é um ou o outro.
E, é claro, o que se produz é função de como funciona o Irmão ou a Irmã.

Enquanto há uma vontade de compreender algo, é sempre a personalidade que se exprime.
Aquele que vive o Despertar está, justamente, no momento em que ele nada compreende, é o momento em que o tempo para, em que o passado para, em que o futuro para, é o instante em que tudo para: e o Véu cai.

Não há mais qualquer interrogação, naquele momento.
Aliás, se há uma interrogação, a experiência para, instantaneamente.
Se vocês olham, efetivamente, sua vida, é sempre essa necessidade de compreender que os afasta da vida.

Necessidade de compreender é importante para as coisas materiais.
Saber como funciona uma chave, como se põe em uma porta, é preciso fazer o aprendizado do gesto.
Portanto, vocês compreendem que há algo que é plano, que se põe em algo que representa uma fenda, e é preciso fazer um movimento para girar, para abrir a porta.
Mas isso não funciona assim, no Espírito.

Questão: em relação ao que se prepara, que dizer aos próximos que têm certa abertura?



Dizer?
Mas o que você quer dizer?
A abertura nada quer dizer.
Há muitas pessoas que estão prontas para acolher a Luz.
Mas se se diz a elas que isso vai incomodar um pouco o que quer que seja na vida delas, isso será muito engraçado para elas.
E se, além disso, você diz que o que elas concebem da vida não existirá, simplesmente, o que é que você quer que elas façam?

Não é uma questão de abertura intelectual, não é uma questão de estar aberto.
O único modo de estar na Alegria, não é porque há uma transformação radical que vem, é porque vocês vivem os efeitos disso, em vocês.

Portanto, aquele que não vive esses efeitos, que não vive esses Samadhi, que não vive esses Êxtases, o que vocês querem vir perturbar o mundo dele?

Questão: que responder, então, às questões colocadas?

Não haverá questões a serem colocadas, uma vez que a humanidade estará em choque.
Mas um choque violento.

Quando a evidência está aí, não há mais questões: é visível.
Não se esqueçam de que, em um corpo encarnado, nós somos mamíferos, não animais, como se diz, não é?
Nós temos, também, sinais interiores, mesmo se não os conheçamos.

Quando os sinais eletromagnéticos, que desencadearam todas as mortes de animais sobre esta Terra, vão começar a tocar os humanos em massa, vocês acreditam que eles vão colocar questões para saber o que acontece?
Mas eles vão sabê-lo, muito rapidamente.
Interiormente.

Eu vou ainda mais longe: se alguém, por exemplo, quisesse ler, intelectualmente, o que eu lhes conto, se ele não vive as Vibrações, em que ele é concernido?
Sobretudo agora?

Nós nos dirigimos a todo mundo, desde sempre.
Mas há aqueles que quiseram entrar nessas Vibrações e outros, que preferiram permanecer alhures.
É a Liberdade deles, porque o sonho e as projeções deles eram a continuação da ilusão.
É tudo.

Portanto, preceder o Apelo, que foi nomeado o Aviso, estritamente, para nada serve, exceto para passar por um louco.
E eles terão razão, do ponto de vista deles, porque eles nada vivem.

Apenas no momento do Aviso é que eles terão esse choque.
Mas, até lá – como eu disse, em um dado momento – há humanidades totalmente separadas.

Como eu disse, de modo humorístico: por que vocês querem que todo mundo vá ver o mesmo filme?
Próximos ou não próximos?
Aí também, é preciso ver o que é que se exprime nisso.

Imagine alguém que está na diligência espiritual de conhecimento de si e que se interesse por um sistema filosófico e que trabalhe em si há anos, e você quisesse dizer a ele que isso para nada serve, que em um tempo x, a vida, tal como ele a conhece, não existirá mais, porque não é ele que desaparece, é o mundo?
O que ele vai fazer com isso?
Na melhor das hipóteses, ele não ouvirá e, na pior, ele vai considerá-lo como um encrenqueiro [empêcheur de tourner en Rond], família ou não família.

Já há anos, desde as Núpcias Celestes, já desde antes, há Irmãos e Irmãs que vieram para esse momento, por vezes, que esperam há quarenta, cinquenta anos.
A esses, não há necessidade de dizer, eles não têm necessidade de olhar o que acontece no mundo: eles sentem, já, neles.

Mas aquele que está a milhas de distância disso, ele quer continuar o sonho dele.
Ele quer continuar a acreditar.
Mesmo no momento vindo, eles dirão: «isso não é verdade».
Mesmo após o momento, aliás: é por isso que eles serão obrigados a permanecer na terceira Dimensão, porque, para eles, isso não pode existir.
Eles não concebem a vida fora dos mundos carbonados.
É Liberdade deles, não?

Acreditar que uma pessoa, porque ela estará a par de que chega tal coisa, vai sentir-se melhor, é um erro.
Não é a informação que é importante, é a vivência Vibratória.
Se eles não vivem as Vibrações, mas eles morrem de medo.
Apenas a Vibração da consciência, os Samadhi, o Contentamento, o Êxtase é que permitem aceitar o que vem.
Caso contrário, não haveria qualquer razão para preparar o que quer que fosse.
Bastava esperar, simplesmente, o momento oportuno.
Isso não acontece assim.
Caso contrário, não havia qualquer razão para esperar tanto tempo.

O Processo da Liberação é extremamente simples, do lado da Vibração, da Consciência Unificada, da Última Presença ou do Absoluto.
Ele se torna difícil – ela não é impossível, mas torna-se difícil – para aqueles que não estão em qualquer estado de consciência específico, ou, unicamente, intelectual.
Mas vocês nada podem mudar ali.
Vocês mudaram, grandemente, Ancorando, Semeando a Luz.

Ser um Liberador é não tranquilizar com palavras.
Ser um Liberador é ser Transparente à Luz e deixar esse Amor sair e exprimir-se sozinho do Coração, sem qualquer vontade.
Agora, cada caso é diferente.

Questão: as quatro Colunas evocadas por SERETI estão em relação com as Linhagens estelares?



É claro.
O que havia sido chamada a Fusão dos Éteres – há mais de um ano, em março e abril de seu ano passado – correspondeu à instalação dos dois Pilares centrais, que são o Fogo e a Água, mais as duas Linhagens complementares, os dois Pilares complementares.
É exatamente a mesma coisa.

Questão: é possível, ainda hoje, não ter consciência de alguns medos?


É muito simples.
Se a Onda de Vida subiu até o alto da cabeça: não há mais medos.
Se ela não subiu até o alto, quer ela permaneça nos pés ou não tenha nascido: é claro que há medos.
O único obstáculo para a Onda de Vida é o medo, nada mais.
Sobretudo agora.

Questão: o que há, se a Onda de Vida subiu parcialmente?

Mas isso quer dizer que há, ainda, medos.
Ou ela subiu até o alto (acima da cabeça), ou ela não subiu até o alto.
Não há alternativa ou meia medida.
Ou ela não nasceu.

Não temos mais perguntas, agradecemos.

Então, caros amigos, eu lhes agradeço por todas essas questões entusiásticas.
Vocês viram, o mais importante, eu repito, também, é o único conselho que posso dar-lhes, é: esqueçam.
Porque o que vocês vão ver (e, mesmo as sensações que terão em seu corpo, neste planeta), vocês não poderão compreender, desse lado do véu.

Vivam o que vocês têm a viver.
Vivam o que têm a viver, porque é a Luz, é a Luz Vibral, é o Amor.
Todo o resto é apenas a insignificância, isso nada quer dizer.
Portanto, não se esqueçam da frase que eu lhes digo: quando vocês vivem algo (sobretudo se é novo), não se coloquem a questão: «o que isso significa, o que isso quer dizer?».
Vivam-no, totalmente.
É isso que é o mais importante.
Porque, por exemplo, se vocês estão em plena Vibração e, de repente, as Vibrações param, são as primícias da Última Presença ou do Absoluto.
E se, naquele momento, vocês dizem: «Ah, as Vibrações param, o que isso quer dizer?», vocês vão voltar a Vibrar, mas terão perdido a experiência e terão perdido a vivência.

É preciso tomar por hábito ser – como se diz? – a água no lago, como na meditação, na qual nada mais há.
Vocês vivem o que há a viver.

No ano passado, diziam-lhes: «portem a consciência em tal Portas, sobre as Estrelas e tudo».
Aí, não mais.
Vocês têm uma Vibração que aparece em um lugar da Coroa Radiante da Cabeça, disseram-lhes o que isso quer dizer, mas vivam o que há a viver.
Não procurem dizer-se: «hei, eu sinto mais tal ponto do que aquele, do que aquele».
Entre a frente e atrás, a esquerda e a direita, é suficientemente amplo para não confundir, não é?

O mais importante é a vivência, no momento em que ela se produz.
E quanto mais vocês vão aproximar-se de algumas coisas, mais será preciso, verdadeiramente, prestar atenção para permanecer na vivência.
A explicação nada resolve e, sobretudo que, quando vocês São Absolutos, verdadeiramente, não há mais qualquer questão que possa aparecer: há a superfície tranquila de um lago.
Ele se vive tal Vibração?
Há tal Presença que está aí?
Quer ela tenha sido chamada ou não, ela está aí: eu deixo fazer o que acontece, em nossa Comunhão, nossa Fusão, na Dissolução, eventualmente.
Mas não procuro dizer: «hei, bom dia, como vai? O que você vem dizer-me?».
Não é o objetivo.
Se vocês aceitam isso, tudo acontecerá bem.

Aí está.
Eu lhes transmito todas as minhas Bênçãos, todo o Fogo de meu Coração, e eu lhes digo até uma próxima vez.
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3 comentários:

  1. A MSG, no seu enfoque principal, descarta em definitivo qualquer valia que o saber possa ter, nestes tempos finais, onde o que está vindo, necessariamente terá que ser vivido, e portanto, trata-se do oposto aos ditos saberes... Que mais do nunca serão fatores obliterantes.

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  2. Aïvanhov:

    "Não há um minuto sem a Luz, quando se é despertado. É sempre a personalidade, que quer compreender. Efeito da vivência. Efeito, não é explicação. Pronto ou não pronto, não há diferença. Turismo espiritual. O ego, quer compreender, para não viver. É um ou outro. O único obstáculo a Onda de Vida, é o medo. Vivam o que tenham a viver, é a Luz."

    Chuvas de bençãos, é essa permissão, de ainda no corpo físico, ouvirmos essa 'torrente de Luz'. Sinto, já ser uma vergonha, querer compreender, questionar. O único pedido, que é reiterado, é vivenciar o que acontece e reconhecer que é a ação da Luz. E isso basta. Amém, por toda a Eternidade.
    Noemia

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  3. 1 - Imirjam no que vocês têm a viver. Imirjam nos momentos em que a Luz chama-os. Mas não se coloquem a questão: vivam o que há a viver. 2 - O ego quer apropriar-se, quer tomar, quer compreender, ele quer saber. Tudo, para não viver. 3 - Vivam o que têm a viver, porque é a Luz, é a Luz Vibral, é o Amor. Todo o resto é apenas a insignificância, isso nada quer dizer.

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