Mensagem publicada em 1 de novembro, pelo site
AUTRES DIMENSIONS.
Eu sou TERESA DE
LISIEUX e eu lhes dirijo todo o Amor e a Luz que nós somos.
O que eu queria
dizer-lhes inscreve-se na sequência de minhas duas últimas intervenções e, é
claro, na sequência no que lhes disse minha Irmã Estrela GEMMA (ndr: GEMMA
GALGANI).
Minhas palavras serão
muito mais curtas que as dele, porque elas serão portadas, a vocês e em vocês,
agora e já, por nossa Comunhão de Amor.
Vivamos, portanto,
juntos, esse momento de Amor e de Comunhão.
...
Partilhar da Doação da Graça...
Eu vou, portanto,
falar-lhes, nesse estado de Comunhão, com vocês, do que representa dar-se ao
Amor.
Dar-se o Amor, é
viver a Alegria e esse Gozo Interior permanente, que faz com que tudo o que
sejam ocupações de nosso quotidiano, sobre a Terra, quando nós ali estamos,
viva-se no mesmo estado, no mesmo humor.
Dar-se ao Amor é, de
algum modo, dar-se a si mesmo para, finalmente, Abandonar-se.
É tornar-se
insignificante para ser Tudo.
É desaparecer da
pessoa, ao mesmo tempo sendo uma pessoa, para aparecer em sua própria
Eternidade.
O que nós somos é
Amor, como dizia minha Irmã GEMMA, e dar-se ao Amor é uma forma de
reciprocidade.
É reconhecer o Amor
por toda a parte, mesmo além das aparências as mais funestas.
Eu os remeto para
isso ao que eu pude escrever, muito jovem, quando eu decidia orar (eram minhas
palavras) e ocupar-me de certo número de prisioneiros que haviam cometido
crimes, porque eu pensava, sinceramente, que esses seres tinham, talvez, mais
necessidade de Amor.
Não de uma ajuda no
sentido em que se poderia entendê-la, ao nível humano, mas, efetivamente, de
meu estado de Amor, em oração, para eles.
Dar-se ao Amor é
isso.
É aceitar e
reconhecer que todo Irmão ou Irmã que, aparentemente, não está no Amor,
perdeu-se a si mesmo, não se reconhece no Amor e ali põe tanta oposição, que a
única solução é, justamente, o Amor.
Quando vocês aceitam
ver as coisas assim (porque elas são assim), então, o que vocês São desvenda-se
a vocês e, naquele momento, vocês se dão, ao mesmo tempo, a si mesmos, ao Amor
e ao outro, quem quer que seja, mesmo e, sobretudo, se ele lhes seja
desconhecido.
Porque orar por seus
amigos ou seus próximos é muito fácil, e estar no Amor para aquele que lhes
pareça estar em oposição ao Amor a vocês mesmos, é mais, talvez, digno de Amor.
Porque, lembrem-se de
que, mesmo ainda, hoje, antes do movimento coletivo da Luz, nós somos todos
cegos e amputados do que nós somos, verdadeiramente, e que Amar além das
aparências é, também, Amar além dos conflitos ou dos ressentimentos.
E é Amar toda a vida.
É amar mesmo o Irmão
cujas crenças e o comportamento estão ao oposto do Amor, na aparência, porque
se ele é assim, é que ele não se reencontrou, simplesmente.
Quando vocês aceitam
isso e fazem disso a experiência, então, toda sua vida é mudada.
O movimento coletivo
do Amor que vem, os fará perceber isso.
Ele lhes dará ver
para além das aparências, para além de tudo o que vocês podem classificar em
função da inteligência humana limitada, como das circunstâncias e do que dá a
ver os sentidos ou as ideias.
Dar-se ao Amor
permite-lhes evitar todos os obstáculos do julgamento, todos os obstáculos da
condenação, e permite-lhes evitar, sobretudo, pensar apenas em seu interesse
próprio.
Em resumo, dar-se ao
Amor, é dar o Amor, para um ilustre desconhecido, sem qualquer vontade,
simplesmente, porque nós sabemos que é sua natureza (tanto da Terra como desse
desconhecido), isso nos põe no Amor e, portanto, nos faz Vibrar o Amor.
Porque é um Amor que,
justamente, é gratuito: ele não visa compensar o que quer que seja, ele não
visa reparar e, sobretudo, é um Amor que não é inscrito em qualquer condição.
É um Amor totalmente
gratuito.
É a verdadeira Doação
ao Amor.
Assim, Amar o que se
pode considerar como o pior inimigo, faz-nos apreender e viver que, em
definitivo, não há melhor amigo para o Amor, do que nosso melhor inimigo.
Porque o que quer que
nós vivamos com ele (e eu pude testemunhar, em meu diário, quando eu estava no
Carmel, algumas situações que eu vivia como muito difíceis e que, se eu me
tivesse tido à minha condição humana apenas, teria me feito reagir ou detestar
tal pessoa), isso não podia ser, porque eu havia decidido que o Cristo e o Amor
estavam presentes, do mesmo modo, em cada Irmão, em cada Irmã, o que quer que
me fizessem e o que quer que me dissessem.
Isso me permitiu,
efetivamente, verificar essa Doação de Amor e ver que todas as forças estavam
ali, e que a Única Verdade e a Única Potência, reais, situavam-se, unicamente,
nesse nível.
E nas circunstâncias
coletivas agora, daí de onde vocês estão, é isso que será preciso encontrar.
Porque, se vocês são
Transparentes, se aceitam desaparecer para ser, inteiramente, vocês mesmos,
vocês nada têm a desprezar, nada têm a limitar, tanto em vocês como para
qualquer outro.
E se vocês Amam,
naquele momento, verão, efetivamente, por si mesmos, que se torna, então, muito
fácil extrair-se do julgamento, extrair-se da categorização, ou impor um limite
a quem quer que seja ou ao que quer que seja.
Dar-se Amor é assim.
É não enviar amor a
alguém esperando melhorá-lo.
É simplesmente dar-se
a ele, porque vocês reconhecem, nele, o que vocês São, para além da idade, das
ações, de qualquer aparência.
E durante este
período, é a melhor modo, o único, de encontrar-se a si mesmos, totalmente, e
de passar de um estado, de uma experiência (mesmo as mais importantes), para
tornar-se essa experiência, não mais como uma experiência, mas como um estado
permanente, que é permitido por esse momento coletivo de Luz.
Se vocês realizam essa
Doação de Amor, a Humildade, a Simplicidade, a Transparência, aparecer-lhes-ão
cada vez mais claramente, como um único Caminho válido e, sobretudo, a única
Verdade.
Vocês sairão de toda
projeção de Amor e tornar-se-ão, realmente, o que vocês São e o que nós Somos,
todos, porque o Amor pode ser apenas Doação: ele não pode ser mantido para si.
É nesse sentido que
os Anciões, os Arcanjos falaram-lhes do Abandono do Si, não como uma rejeição,
não como algo a estigmatizar ou a condenar, mas, efetivamente, a realização de
sua natureza profunda.
Porque, enquanto
vocês são afetados nesse corpo, nessa vida, nesse efêmero, o Amor não poderá
tocá-los, inteiramente.
Ele poderá
exprimir-se através de vocês, no que vocês constroem, na afeição que portam ou
que lhes porta um próximo, mas isso são apenas contrapartidas bem frágeis do
que se realiza quando vocês dão o Amor.
E essa Doação de Amor
não é nem conjuntural, nem a expressão de uma vontade de Amor (que nada
quereria dizer), mas é, efetivamente, reconhecer a natureza do Ser que nós
Somos.
É aceitar que nós
estamos, quando estamos encarnados, em algo que, por muitos lados, afasta-nos
dessa Luz e desse Amor e que, no entanto, nós somos.
Então, dar o Amor é
suprimir todos os limites.
Dar-se ao Amor, é pôr
fim a todas as limitações, a todos os quadros.
É entrar,
diretamente, na Eternidade, mesmo na superfície desse mundo ainda presente.
É o melhor modo de
render-se à evidência, aceitar, como eu dizia, "nada mais ser, para ser
Tudo", "ser o menor", como lhes dizia um dos Anciões, o Mestre
PHILIPPE.
Há de fato (é uma
figura), um princípio de vasos comunicantes.
Esse princípio de
vasos comunicantes faz com que, real e concretamente, enquanto vocês creem ser
algo, enquanto creem ser alguém e, unicamente, alguém, o Reino dos Céus é-lhes
fechado e a Verdade do Amor que vocês São não lhes aparece, porque a
Consciência está ocupada com outra coisa que não o Amor.
Tudo foi feito nesse
mundo, vocês sabem, para ocupar a consciência com outra coisa que não o Amor.
Dar-se ao Amor é nada
mais projetar.
É instalar-se,
totalmente, no Instante Presente do que vocês fazem nesse ato de Doação ao
Amor.
Vocês se reconhecem,
e é reconhecendo-se, verdadeira e totalmente, que o peso do efêmero, do
sofrimento e o peso da sua vida, desaparecem, totalmente.
E as condições desse
mundo são, muito exatamente, essas, com uma forma de evidência cada vez mais
clara para todo mundo.
Nós temos dito,
frequentemente, que é nos momentos difíceis que o ser humano encontra os
recursos para encontrar-se.
Dar-se ao Amor é o
meio de reencontrar-se rapidamente, para não ser afetado pelo que se opõe ao
Amor, pelo medo, em vocês, como por toda a parte.
Tudo isso já está
inscrito em cada um de nós, no mais profundo de nós.
Há esse Amor que está
aí e que nós não vemos, necessariamente, porque o medo mascarou-o, porque os
sofrimentos ocultaram-nos.
Mas se se esquece de
si mesmo (como corpo ou pessoa que sofre, corpo ou pessoa que é ferido ou que foi
ferido), se se aceita, de algum modo, transpor esses limites, então, o Amor
torna-se claro e o melhor modo de realizá-lo é dar-se ao Amor, sem colocar-se
questão, sem procurar uma explicação ou uma lógica.
Porque a lógica
obedece à razão e às regras desse mundo.
Mas a lógica do Amor,
não é a própria lógica.
Dar-se ao Amor, é
penetrar a Unidade, de maneira mais intensa.
É, sobretudo, ser
aliviado de todo peso, de todo sofrimento.
É ver a Verdade de
frente, não mais estar submisso às aparências, ao mesmo tempo aceitando essas
aparências.
O Retorno da Luz,
nesta fase, é um processo que eu posso nomear místico, porque é a mística pura
que não se importa com sua vida, nessas circunstâncias, que não se importa com
o que construiu o homem, como quadro, como limite, devido à sua insuficiência
de reconhecimento de Amor.
Dar-se ao Amor é,
efetivamente, além da Confiança, ou da Esperança, ou de qualquer crença.
É um ato, real e
sincero, que se torna perceptível e tornar-se-á cada vez mais perceptível, na
consciência, porque se dando ao Amor, há a Leveza e há, sobretudo, a Clareza e
a Profundidade.
Resistir ao Amor é o
sofrimento e a falta.
É questionar-se, é procurar-se,
sem jamais encontrar-se.
Se vocês devessem
reter apenas uma frase de tudo o que eu lhes disse desde certo tempo, ela seria,
simplesmente, para não se esquecer de vocês e não se esquecer de dar-se ao
Amor.
É o único modo de
realizar o que se É, todos.
E de fazer isso
nesses momentos que precedem o momento coletivo, porque é muito fácil, porque é
mais evidente e o Reencontro, então, desenrolar-se-á como um face a face
totalmente feliz e leve, no qual vocês percebem a ausência total de separação
entre o que vocês se tornam, nesta vida, e o que vocês São, na Eternidade.
Lembrem-se de que a
distância é o que é responsável pelo sofrimento.
E aquele que se
construiu resistências e sofrimentos, quando o Amor apresenta-se a ele, percebe
esse sofrimento com acuidade.
Mesmo se o Amor ponha
fim a todo sofrimento, é preciso, contudo, reconhecer esse Amor como a
quintessência do que nós somos, e como a quintessência da Vida, por toda a parte.
É claro, as
atividades comuns que se prosseguem (de todas as vidas de nossos Irmãos e
Irmãs, sobre a Terra) são, por vezes, muito prementes, muito invasivas.
É, efetivamente, por
isso que as circunstâncias e as condições do retorno da Luz vão aliviar o fardo
de hábitos e obrigações.
Não são vocês que
decidem: é a ação da Luz e de sua Inteligência, nesta fase.
Vocês têm apenas que
dar-se a ela.
E, dando-se ao Amor,
vocês percebem que vocês são Amor, porque nada retém para si e dão-se
inteiramente.
Não há outro modo de
tocar sua própria Profundidade, seu próprio Coração, e sua Eternidade.
Digam-se,
efetivamente, também, que todos os elementos que se produzem em sua vida (isso
foi dito e repetido, mas vai tornar-se muito mais importante nas manifestações,
que é preciso redizê-lo), que tudo o que lhes acontece em sua vida, sem qualquer
exceção (mesmo que lhes pareça penoso, mesmo que lhes pareça, a priori, contrário à Luz e ao Amor),
está aí apenas para isso.
Não há nem punição,
nem castigo, nem carma, nem culpa.
É sempre a pessoa e a
personalidade que crê nisso, não o Amor.
Ora, todas as
circunstâncias de suas vidas, sem qualquer exceção (mesmo se esse corpo é
chamado a partir, nesse momento), são um convite ao Amor e nada mais.
Eu repito, estejam
vigilantes, de algum modo, ao olhar que vocês portam sobre as coisas e os
eventos, sobre seus próximos como sobre os seres distantes.
E lembrem-se de que a
Sombra serve-se apenas de uma única coisa, quer ela esteja em vocês ou alhures:
é do medo.
E que se vocês estão
nessa Doação do Amor, não pode existir o mínimo lugar para o medo.
E que se o medo está
presente, é apenas o reflexo da atividade do que resta de sua pessoa.
E lembrem-se de que a
pessoa não conhecerá, jamais, a Luz, a pessoa não poderá, jamais, tornar-se a
Luz.
A lagarta deixa o
lugar à borboleta: não há qualquer comparação entre a lagarta e a borboleta
seja na forma, seja na manifestação e, no entanto, no Interior, há a mesma
coisa.
Tudo isso é algo que
vai aparecer-lhes, se não é evidente, pelo menos como mais fácil a integrar.
Eu, efetivamente, disse
a integrar, não a compreender porque isso desafia qualquer lógica, no sentido
humano e, quanto mais vocês permanecem em seus limites, mais permanecem em seus
apegos, mais há resistência ao Amor, e menos vocês podem dar-se ao Amor.
Dar-se ao Amor é
fazer romper todos os limites e, sobretudo, descobrir a Leveza e a Alegria.
Eu nada posso
desejar-lhes de melhor.
Então, é claro,
durante todos esses anos, as Vibrações, os centros de consciência, as
experiências e os estados que vocês têm vivido foram, de algum modo, marcadores
e localizadores para levá-los a esse tempo.
Vocês tiveram a
chance de poder preparar e viver (por antecipação, de algum modo), esse momento
coletivo.
Como lhes
transmitiram os Anciões: nada façam, contentem-se em acolher e dar-se ao Amor, desaparecer
para aparecer a Verdade Eterna.
E é muito simples,
mesmo se isso, hoje, pareça-lhes sem solução, amanhã, será profundamente
diferente.
E, a partir de
amanhã, pouco a pouco ou de maneira muito mais brutal, vocês apreenderão isso
sem poder mesmo explicá-lo, nem mesmo compreendê-lo, mas é o que vocês viverão.
O que eu posso
desejar-lhes mais nesse período que se abre?
Se há, em vocês,
interrogações sobre o que eu disse, hoje ou em outros dias, sobre dar-se ao
Amor e se eu posso ali aportar outras palavras, eu o faço.
Questão:
como amar personalidades, uma vez que nos pedem para desapegar-nos delas?
Será sempre difícil,
meu Irmão, para a personalidade que você é, porque é sua consciência egoica que
diz isso, mas se você se coloca no Amor, isso não coloca qualquer problema.
Não é questão de
enviar Amor.
Enviar amor é um ato
da pessoa, é um ato egoico que se crê superior.
Torne-se nada, e tudo
se tornará evidente, para você.
A personalidade verá,
sempre, apenas a personalidade, assim como você exprimiu.
E se você vê,
portanto, uma personalidade, é que você mesmo está inscrito na personalidade e
não no Amor.
A personalidade terá,
sempre, as boas razões para não amar, para detestar ou para amar, porque é
função de seu ponto de vista.
Não
temos mais perguntas, agradecemos.
Irmãos e Irmãs,
presentes, aqui, permitam-me dar-lhes a vocês, dar-me a vocês, nesse Amor,
nessa Doação de Amor que eu exprimi.
Esse é meu modo de
render-lhes Graça e de Amá-los.
Eu lhes digo, quanto
a mim, até uma próxima vez.
Até logo.
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estas informações em toda transparência. Obrigado por fazer do mesmo modo. Se
você deseja divulgá-las, reproduza a integralidade do texto e cite sua fonte: http://www.autresdimensions.com/.
Dar-se ao Amor, esta é a expressão chave e o cerne do que trata a MSG. A personalidade jamais verá ou viverá tal coisa, pois que isto implica necessariamente na ausência desta. Então, é mesmo desaparecendo que se acha, sob a mais autêntica mística, até porque, jamais alguém, com todo o seu esforço e vontade, conseguiu sair da sua condição humana, sempre comum e insuficiente. Os tempos que já se abrem, mostrará coletivamente, com a eloquência da evidência, que isto é assim.
ResponderExcluirMensagem: "Dar-se, ao Amor", que Lição, como fica visível a preponderância que tivemos do ego, e nos seus 'Últimos Dias de Pompéia', tenta reagir, mas está combalido.
ResponderExcluirAmar, Amar, Amar,...Sem nenhuma restrição.
Noemia
"Dar-se ao Amor é, de algum modo, dar-se a si mesmo para, finalmente, Abandonar-se.
ResponderExcluirÉ tornar-se insignificante para ser Tudo. É desaparecer da pessoa, ao mesmo tempo sendo uma pessoa, para aparecer em sua própria Eternidade.
"É nesse sentido que os Anciões, os Arcanjos falaram-lhes do Abandono do Si, não como uma rejeição, não como algo a estigmatizar ou a condenar, mas, efetivamente, a Realização de sua Natureza Profunda.
"O que nós somos é Amor, como dizia minha Irmã GEMMA, e dar-se ao Amor é uma forma de reciprocidade. É reconhecer o Amor por toda a parte, mesmo além das aparências as mais funestas.
"É preciso, contudo, reconhecer esse Amor como a quintessência do que nos somos, e como a quintessência da Vida, por toda a parte.
"E, dando-se ao Amor, vocês percebem que vocês são Amor, porque nada retém para si e dão-se inteiramente.
Não há outro modo de tocar sua própria Profundidade, seu próprio Coração, e sua Eternidade."