Mensagem publicada em 5 de outubro, pelo site
AUTRES DIMENSIONS.
(GRAVAÇÃO REALIZADA A PARTIR DO TEXTO ORIGINAL FRANCÊS, SUJEITA, PORTANTO, A CORREÇÕES QUANDO DA TRANSCRIÇÃO).
Meu nome é IRMÃO K.
Irmãos e Irmãs encarnados, presentes
aqui e alhures, instalemo-nos, primeiramente, em um estado de Paz propício que
permite, além das palavras que vou transmitir-lhes, viver delas o impacto
Vibratório e na consciência.
... Partilhar da Doação da Graça...
As palavras que eu tenho a
transmitir-lhes, assim como a Vibração e a consciência que as portam, vão
tentar fazê-los tocar a própria essência do que se produz quando o coração
fala.
Isso se inscreve, diretamente, nos
mecanismos que correspondem à ativação do que é nomeado o Coração Ascensional,
por intermédio da Merkabah.
Eu não evocarei os processos,
Vibratórios nem de localização: eles não são de minha responsabilidade.
Mas, bem mais, dar-lhes os elementos
que são esperados disso, quanto às modificações visíveis no desenrolar da
consciência, tanto do Eu como do Si.
O mecanismo do desencadeamento do
Coração Ascensional, religado ao conjunto de processos que lhes foram
transmitidos, nesses últimos meses (e que, talvez, vocês tenham vivido, em sua
intensidade, em sua globalidade, ou por experiência, ou em alguns momentos) vai
realizar, antes mesmo de falar de transição, de Ascensão ou de Translação
dimensional, mudanças, objetivas e concretas, de mecanismos de funcionamento de
sua consciência.
Descrever esses mecanismos, obtidos
pela implementação na função do Coração Ascensional permite, também, situá-los
em relação a esses ditos mecanismos e para, eventualmente, ajustar sua consciência
comum em relação ao que se produz, quando o Coração Ascensional e a Liberação
ocorreram ou tenham ocorrido.
Naquele momento, a consciência que se
exprime não é mais a consciência da personalidade, mesmo se a personalidade, é
claro, continue presente, de momento, aí, onde vocês estão.
Mas o que se exprimirá, geralmente,
não será mais o ego da pessoa, nem a estrutura egoica de base, mas,
efetivamente, o coração da pessoa.
Quando o coração fala, bem, as
palavras não têm mais o mesmo alcance.
O Verbo criador permite, pelo próprio
Sopro e pela Vibração das palavras pronunciadas, ter uma eficiência bem além de
zonas de compreensão da linguagem, mas, diretamente, no aspecto Vibral.
É assim, aliás, que inúmeros
intervenientes, nesta estrutura, puderam fazê-los experimentar e viver
experiências e estados de consciência profundamente diferentes, além do sentido
das palavras.
A Vibração portada pelas palavras –
quando o coração Ascensional está em ação, quando a Onda de Vida realizou seu
caminho, do mesmo modo, o Canal Mariano – permitiu os Reencontros com nossas
Dimensões, que movimentam, então, certo número de processos, ditos energéticos
ou Vibratórios.
Mas implementa-se, também e, sobretudo,
a modificação da consciência, facilmente perceptível.
Essas modificações da consciência vão
fazer com que o conjunto de modos de comunicação, de modos de trocas e de
relações não lhes sejam mais definidos no quadro da estrutura egoica de base,
mas, efetiva e diretamente, pelo coração.
E as consequências disso serão
observáveis.
Vejamos, portanto, se quiserem, quais
são essas consequências.
Quando o Coração fala, a consciência
do ser cujo Coração fala não pode, em caso algum, quaisquer que sejam as
situações, procurar qualquer vantagem em qualquer nível que seja, em relação à
expressão do que ele é, a expressão do que ele demanda, a expressão do que ele
troca.
Os comportamentos espontâneos,
ligados à Doação, manifestam-se, eu diria, sem o conhecimento da consciência
egoica de base.
A consciência encontra-se, portanto,
ao nível da pessoa, a dar e a abrir, de maneira muito mais espontânea o que,
anteriormente, podia ser o caso apenas quando de algumas ações ou de alguns
Reencontros.
A instalação da Transparência dá a
capacidade, àquele cujo Coração fala, de exprimir palavras que não são oriundas
nem de pensamentos, nem de ideias, nem do mental, mas, diretamente, o que
poderia ser chamada a Voz do Coração ou a Voz Interior ou da Criança Interior.
O que se exprime, então (e de
maneira, como eu disse, espontânea e autônoma), é cada vez menos referenciado à
experiência pessoal ou a qualquer apropriação ou demonstração pessoal, do que
quer que seja.
Quando o Coração fala, as palavras
tornam-se mais importantes, não no sentido daquelas que são empregadas, mas,
bem mais, no que é veiculado, mesmo pelas palavras comuns.
Bem além da compreensão delas, o
impacto é, portanto, Vibratório, e na consciência do indivíduo ao qual a
relação dirige-se.
Quando o Coração fala não há qualquer
vantagem pessoal que possa ser retirada, nem procurada.
Quando o Coração fala, não pode
existir nem implicações emocionais, nem implicações referenciadas em relação ao
seu próprio mental, ou seja, a uma referência do passado.
A ação, a palavra, a expressão
torna-se, cada vez mais frequentemente, livre de qualquer contingência, de qualquer
regra social, de qualquer regra moral para exprimir apenas a Unidade do
Coração.
Toda noção de tagarelice – no sentido
de troca estéril concernente a um Irmão ou uma Irmã que esteja ausente – é eliminada,
automaticamente, da consciência egoica de base.
O sentido do serviço, o sentido da
devoção não é uma obrigação, mas torna-se uma imperiosa necessidade,
diretamente emitida pelo Coração, que faz com que o serviço de doação de si
realize-se por si mesmo, sem qualquer intervenção da vontade ou da vontade de
bem fazer.
Quando o Coração fala, as estruturas
Vibrais daquele que fala ativam-se, o que dá percepções – que sobrevêm, de modo
concomitante – de zonas de ativação, precisas, de uma das Coroas, de uma das
Portas, ao mesmo tempo em que as palavras são pronunciadas.
Quando o Coração fala, não pode mais
ser tolerada, na consciência egoica de base, a mínima distorção de comunicação,
ligada à interpretação ou a um sentido errôneo do que é transmitido ou
recebido.
Quando o Coração fala, aquele que se
coloca, então, na escuta, será impregnado não pelo sentido das palavras, mas,
efetivamente, pela Vibração das palavras, que se juntam à Transparência e à
incapacidade de modificar ou de interpretar o sentido das palavras pronunciadas.
Quando o Coração fala, comungar ao seu
próprio Coração, como comungar às nossas Presenças torna-se cada vez mais fácil.
Quando o Coração fala, não pode
existir o mínimo traço de sedução ou de predação nos propósitos tidos, tanto em
seu sentido como em sua Vibração.
Quando o Coração fala, toda palavra
não é mais ligada a qualquer tempo, o que quer dizer que as palavras e as
frases podem exprimir-se e retomar-se em um tempo ulterior, sem que o sentido
delas seja alterado.
O Coração tem por hábito falar e
exprimir-se através da consciência egoica de base, frequentemente, por
metáfora, por imagem que não pode tomar confusão quanto ao sentido de sua
interpretação.
As palavras podem ser, portanto,
definidas como as mais exatas e as mais adaptadas, não para a consciência
egoica daquele cujo Coração fala, mas daquele a quem são dirigidas essa
palavras.
Há, portanto, um emprego do
vocabulário, que não é mais oriundo de conceitos daquele que fala, mas, bem
mais, daquele que recebe, para que a compreensão e o sentido do que é emitido,
pela Vibração e o sentido da palavra não possa ser alterado.
Quando o Coração fala, toda vontade
ou todo subentendido que vise prejudicar o outro se apaga, totalmente.
Há uma forma de recentragem da
palavra.
O que é exprimido é o Ser interior, e
não mais qualquer crítica do Irmão ou da Irmã que está à frente.
Exemplo muito simples: imaginem que
você esteja na consciência egoica de base e que o Coração fale, um Irmão ou uma
Irmã, qualquer que seja o lugar dele, em seu ambiente, fere-o.
O que você vai sentir e o que vai
exprimir não é: «você me feriu», mas, simplesmente: «o que você exprimiu
feriu-me».
Há, portanto, uma despersonalização,
de algum modo, da relação egoica de base.
Nesse caso, o outro não é mais
concebido como um adversário, um concorrente ou um ser distinto: vocês não falam
mais dele, mas do efeito das palavras dele em vocês.
E o efeito das palavras dele não
representa o que ele é.
Isso não deve tornar-se uma regra,
mas é uma regra que se estabelece por si, quando a consciência do Coração fala.
No que vocês fazem, atualmente, no
que lhes é dado a viver e a experimentar, a inteligência da Luz dar-lhes-á,
sempre, as circunstâncias de vida para verificar, por si mesmos, de maneira
cada vez mais instantânea e lógica, a diferença entre o fato que a
personalidade exprime e o fato que seu Coração fala quer ele fale a vocês ou
não importa a qual outro interlocutor).
As palavras tornam-se mais raras,
porque elas são portadoras de Vibrações: sendo portadoras de Vibrações, o
sentido delas é imediato e não depende mais, de maneira alguma, de um aspecto
introjetivo ou de um aspecto projetivo.
Quando o Coração fala, os olhos
falam, ao mesmo tempo, antes da boca.
Existirá, portanto, cada vez mais fácil
e espontaneamente, uma capacidade não para ler os pensamentos, mas para ler o
olhar do outro, bem além do que vai ser dito e bem mais exatamente que o que
pode ser dito por esse outro.
Quando o Coração fala, ele o faz com
sabedoria.
Tudo o que é ligado à reação, ao
impulso – considerado como lógico no coração egoico de base – torna-se ilógico
quando o Coração exprime-se.
O que quer que seja vivido, em
qualquer relação que seja, não pode mais existir a possibilidade ou a
capacidade, para aquele cujo Coração fala, de ser ferido, atingido ou
manipulado por qualquer expressão e qualquer intenção que seja, que venha do
que é nomeado «o outro».
Isso, sem ter necessidade de
proteger-se, sem ter necessidade de defender-se, sem ter necessidade de
interpretar o que quer que seja.
Quando o Coração fala, o sentimento
de plenitude e de acordo total Interior é onipresente.
Em momento algum aquele cujo Coração
fala pode pôr em dúvida suas palavras ou o sentido do que é dito, não em
relação a ele, mas, efetivamente, em relação à relação e ao próprio outro.
Quando o Coração fala será, também,
possível observar, a partir da consciência egoica de base, uma modificação da
inflexão, das entonações, do timbre, da intensidade da voz.
Quando o Coração fala não pode,
portanto, existir incompreensão, porque mesmo aquele que não compreenda
registrou, de qualquer modo, nele, a Vibração.
Assim era quando Cristo falava: a
metáfora, a parábola tinham um sentido que era captado instantaneamente,
independentemente, mesmo, da palavra pronunciada.
O espírito que é animado pelo Coração
fala em parábola, e fala em Espírito e ao Espírito.
Aquele cujo Coração fala não passa,
portanto, mais pelo filtro da consciência egoica de base (a dele, mas, também,
aquela de seu interlocutor), o que explica que há mais capacidade para tocar o
Coração do outro quando o Coração de um exprime-se.
O conjunto dessas observações,
primeiramente, ser-lhes-á observável com extrema facilidade, em segundo lugar,
pode dar-lhes, também, a examinar – sem julgamento – o que sai de vocês e o que
é emitido por vocês, em toda relação e em toda interconexão, humana ou com
outros planos.
Quando o Coração fala, a Alegria
cresce.
Quando a consciência egoica deixa
exprimir-se a personalidade, a Alegria apaga-se.
Quando o Coração fala, quando a
ressonância é exata e total, então, o som percebido no Antakarana aumenta, enquanto, quando a consciência egoica de base
exprime-se, o som diminui, minimiza-se.
Essas modificações de sentidos
habituais do homem – ligados à implementação na função do Coração Ascensional,
assim como mecanismos que ali são tratados, e que lhes serão descritos, de
maneira a mais exata, por SRI AUROBINDO – traduzem-se, para vocês, por
modificações – fundamentais, globais e diretas – de suas relações ao que vocês
nomeiam o ambiente, no sentido o mais amplo (tanto humano como espiritual).
Os elementos da natureza aparecerão a
vocês como vivos, não, unicamente, como uma visão poética, mas, efetivamente,
como a realidade, a possibilidade de uma troca Vibral entre esses elementos da
natureza e aquele cujo Coração fala.
Vocês observarão que,
espontaneamente, poderá aparecer o sentimento de falar, de pronunciar algumas
palavras, seja com o Sol, com os vegetais, com os animais.
Naquele momento, é o Coração que
fala: a consciência egoica de base não tem qualquer razão para falar com as
árvores ou com os animais, se não é com seus animais domésticos.
Uma nova banda de percepções e de
trocas torna-se, portanto, possível.
Os sentidos habituais – a visão, o
tato, o paladar, o olfato e a audição – completam-se por uma sensibilidade
elétrica e magnética.
Um aumento ou uma ampliação da
percepção consciente – assim como do que é emitido pela palavra, pelos
comportamentos – tornar-se-á cada vez mais evidente para perceber para aquele
cujo Coração fala.
Mas, também, para o outro, situado na
consciência egoica de base, que não sabe que o Coração pode falar.
Porque o impacto será muito mais
rápido, muito mais imediato, muito mais sensato, muito mais lógico,
independentemente de qualquer vontade.
O reconhecimento do que eu poderia
nomear a assinatura elétrica e magnética de um ser humano, para aquele cujo
Coração fala, tornar-se-á manifesto pelos efeitos Vibratórios, pelos efeitos na
consciência, diretamente, e não mais pelo filtro dos sentidos normais, mas, sim,
diretamente, pelos novos sentidos elétricos e magnéticos, que correspondem à
modificação da recepção da Luz pela célula, pelos chacras, pela própria
consciência.
Quando o Coração fala, vocês
constatarão que, jamais, quando o Coração fala, pode ser cansativo nem tedioso,
seja em si, como no que é nomeado o outro.
Quando o Coração fala não pode
existir a mínima violência ou o mínimo subentendido violento no que é emitido.
As diferenças entre o momento em que
o Coração fala e os momentos em que a consciência egoica – e, portanto, a
personalidade – exprime-se serão, portanto, perfeitamente diferenciadas e
separadas.
As implicações no corpo – pela Vibração
e, mesmo, pelo estado de forma e de humor – serão profundamente diferentes nos
momentos em que seu Coração fala e nos momentos em que sua personalidade fala,
o que lhes dá, aí também, maiores marcadores para ajustar-se, sem dificuldade,
para deixar o Coração falar.
Quando o Coração fala, enfim, não
pode existir possibilidade de induzir o outro a qualquer erro.
O reconhecimento de suas
fragilidades, o reconhecimento da insuficiência da personalidade ou, mesmo, dos
meios de expressões da consciência do Coração não serão mais escondidos por
trás de álibis, de pretextos ou de hipocrisias.
Quando o Coração fala há crescimento
da Alegria interior.
Quando o Coração fala, o Êxtase não
está longe, para aquele cujo Coração vive o Coração Ascensional.
Assim, portanto, progressivamente e à
medida dos dias e das semanas que se escoam, vocês conseguirão, cada vez mais
facilmente, colocar-se no Coração que fala, ao invés da personalidade que se
exprime.
A expressão não será mais,
simplesmente, uma troca verbal, mas, bem mais, uma Comunhão Vibratória, além
das palavras pronunciadas, além dos subentendidos e além, mesmo, da relação
humana habitual, qualquer que seja.
Vocês poderão, mesmo, constatar – e sem
ultrapassar demasiado minhas prerrogativas – que será cada vez mais fácil
constatar trocas e Comunhões que passam bem além das palavras, e que instalam
uma comunicação de natureza Vibral que pode, mesmo, por vezes, passar de
qualquer palavra.
Assim é o Coração que fala.
Tudo isso pode desenrolar-se em um
tempo muito curto ou em um tempo um pouco mais longo, que depende, para cada um
de vocês, da instauração do Coração Ascensional.
A comunicação tornar-se-á bem mais
intensa quando o Coração fala e quando as palavras calam-se (isso, na
finalidade).
As formas, ditas primitivas, de
telepatia começarão a aparecer.
A percepção de seu ambiente – através
do que nosso Comandante chamou tanto Linhas de predação como linhas sagradas
empregadas por Sereti ou, ainda, a percepção de forças etéreas na ação –
tornar-se-á cada vez mais evidente, antes mesmo de vê-la, pela percepção direta
de trocas, não mais energéticas, mas Vibrais.
O próprio pensamento será submisso a
esse Coração que fala.
Não é preciso, portanto,
surpreender-se se os mecanismos do pensamento possam mudar, completamente, de
maneira bastante abrupta.
Por exemplo: você tinha um hobby – qualquer que seja esse hobby – e, de um dia para o outro, o
Coração que falou o fez esquecer-se desse hobby.
Isso é ligado ao Coração que fala.
Quer seja em suas atividades, em seus
comportamentos, em suas trocas, em suas comunicações, em suas relações, em
todos os setores de sua vida: quando o Coração fala, então, tudo se desenrola
em outro espaço-tempo, que lhes dá a viver, em face de algumas situações, uma
noção de irrealidade.
Em face de algumas pessoas, em face
de alguns ambientes, em face de alguns contextos ou de alguns lugares, vocês
constatarão, com cada vez mais acuidade, o sentimento de irrealidade ou o
sentimento, real, de estar em uma cena de teatro que não existe, propriamente
dito.
Quando o Coração fala – e falará,
cada vez mais – corresponde, portanto, à instalação do Coração Ascensional e à
melhor das preparações do mecanismo de Ascensão.
Tudo o que é resistência no Coração
que fala exprimir-se-á, portanto, pelo inverso: um sentimento, uma fragilidade,
o sentimento de não mais estar estabilizado, o sentimento de perder a Vibração,
o sentimento de recair no que não é mais um teatro, mas algo de penoso.
O conjunto desses processos, vividos
e a viver, levará vocês, assim, a colocar sua escolha, não ao nível mental,
mas, si, diretamente, ao nível da consciência e da própria Vibração, que
corresponde ao que vocês estão vivendo nesse mundo.
Aí está o que pode ser esperado quando
da instalação do Coração Ascensional e aí está o que será observado, pelo maior
número que vive isso.
Em relação a essas palavras,
extremamente simples e concernentes ao que eu lhes disse, se há necessidade de
esclarecimentos suplementares, eu os escuto.
Questão: o que acaba de ser dito está
em relação com a Transparência?
Não exclusivamente.
Isso está em relação direta com a
Transparência, a Humildade, a Simplicidade, a voz da Infância e KI-RIS-TI.
A expressão do Filho Ardente do Sol.
O Sol dá sua Luz, sem discriminar.
O Filho Ardente do Sol faz o mesmo.
Questão: isso se instaura quando a Onda de Vida atinge o Coração?
Isso se instaura no processo de
Liberação, quer tenha sido desencadeado pela Onda de Vida, quer tenha sido
desencadeado pelo Supramental ou por um contato no Canal Mariano, por uma das
Estrelas, um dos Arcanjos ou um dos Anciões.
O resultado é o mesmo.
Questão: a comunicação Interior
estabelece-se, portanto, bem antes daquela do exterior?
É o momento preciso, quando o Coração fala, em que há, realmente, a vivência de que o exterior e o interior fazem apenas um, e que toda realidade está inscrita, antes de tudo, em seu Coração, antes de ser visível, de qualquer maneira, no exterior.
O que se produz no mundo produz-se em
vocês.
O que se produz no outro se produz em
vocês.
Questão: isso volta a estabelecer uma
relação de Unidade?
É uma relação de Coração a Coração,
que acompanha a Unidade e que acompanha o Absoluto.
Não temos mais perguntas,
agradecemos.
Irmãos e Irmãs encarnados, neste
espaço, todos juntos, em nossa Unidade e Unificados, coloquemo-nos, um
instante, e deixemos, portanto, o Coração falar, no Silêncio de nossa Comunhão.
... Partilhar da Doação da Graça...
Eu sou Irmão K, e eu lhes digo até
breve.
_______________
Compartilhamos estas informações em toda transparência. Obrigado
por fazer do mesmo modo. Se você deseja divulgá-las, reproduza a integralidade
do texto e cite sua fonte: http://www.autresdimensions.com/.
... Quando o Coração fala, não há possibilidade que haja pretensão de vantagem alguma, para o ser que se manifesta ... Quando o Coração fala, as manifestações são espontâneas, como não mais concernidas pelo conhecimento que se possa ter ... Quando o Coração fala, não pode haver implicações emocionais ... Quando o Coração fala, o sentido do servir, surge de pura doação, e não de qualquer vontade ... Quando o Coração fala, não pode existir o mínimo traço de sedução ou predação ... Quando o Coração fala, nada pode ser levado para o cômputo pessoal ... No contexto do Coração que fala, não há como se ferir pelo que quer que seja, que possa ser dito por outrem ... Quando o Coração fala, a alegria cresce ... Quando o Coração fala, não pode haver o mínimo subentendido de violência ... Quando o Coração fala, é impossível a indução de erro, para quem quer que seja ... Para aquele cujo Coração fala, a cena de teatro ganha os ares da mais inequívoca evidência ... Para aquele cujo Coração fala, o exterior e o interior são um só ...
ResponderExcluir" Quando o Coração fala":
ResponderExcluir'Um Mundo Superior, Abre-se' e é 'isso que faz toda a diferença'.
Noemia
"Quando o Coração Ascensional e a Liberação ocorreram ou tenham ocorrido, naquele momento, a consciência que se exprime não é mais a consciência da personalidade, mesmo se a personalidade, é claro, continue presente, de momento, aí, onde vocês estão. Mas o que se exprime, geralmente, não será mais o ego da pessoa, nem a estrutura egoica de base, mas, efetivamente, o Coração da pessoa.
ResponderExcluir"Quando o Coração fala, bem, as palavras não têm mais o mesmo alcance. O Verbo criador permite, pelo próprio Sopro e pela Vibração das palavras pronunciadas, ter uma eficiência bem além de zonas de compreensão da linguagem, mas, diretamente, no aspecto Vibral.
"A Ação, a Palavra, a Expressão torna-se, cada vez mais frequentemente, livre de qualquer contingência, de qualquer regra social, de qualquer regra moral para exprimir apenas a Unidade do Coração.
"O sentido do Serviço, o sentido da Devoção não é uma obrigação, mas torna-se uma imperiosa necessidade, diretamente emitida pelo Coração, que faz com que o serviço de doação de si realize-se por si mesmo, sem qualquer intervenção da vontade ou da vontade de bem fazer.
"Quando o Coração fala corresponde, portanto, à instalação do Coração Ascensional e à melhor das preparações do mecanismo de Ascensão.
"Isso se instaura no processo de Liberação.
"Isso está em relação direta com a Transparência, a Humildade, a Simplicidade, a voz da infância e KI-RIS-TI. A expressão do Filho Ardente do Sol.
"O Sol dá sua Luz, sem discriminar.
O Filho Ardente do Sol faz o mesmo.
"É uma relação de Coração a Coração, que acompanha a Unidade e que acompanha o Absoluto."