Mensagem publicada em 20 de agosto, pelo site
AUTRES DIMENSIONS.
Eu sou ANAEL, Arcanjo.
Bem amados Filhos da Luz e bem amadas
Sementes de Estrelas, que a Paz, a Graça e o Amor estejam em vocês.
Como Arcanjo da Relação e do Amor, eu
venho para responder às suas interrogações.
Há alguns meses de seu tempo,
foi-lhes possível descobrir a Onda de Vida e viver, para alguns de vocês,
alguns estados para além de estados conhecidos do «Eu Sou», a fim de
estabelecer o que vocês São, no Absoluto, no Final, no qual não existe qualquer
identificação, qualquer localização, no qual vocês São o conjunto do criado e
do incriado.
Alguns de vocês fizeram a escolha, ou
a não escolha de permanecer na própria Presença, no próprio «Eu Sou».
O Absoluto não é uma busca.
O Absoluto é um estado além de todo
estado, que se traduz, para vocês, pela Dissolução completa de toda noção de
individualidade, mesmo mantendo uma personalidade, um corpo e uma consciência
presente, aqui, nesse mundo.
A diferença situa-se em diferentes
níveis.
Inúmeros intervenientes
exprimiram-lhes muitas coisas concernentes ao que pode ser conhecido.
Hoje, é tempo de voltar às suas interrogações
e aos seus questionamentos que permitem, talvez, soltar o que deve ser solto
entre o «Eu Sou» e o Absoluto.
Assim, portanto, eu me proponho,
através das palavras, através de minha Presença e através de nossa interação e
de nossa Comunhão, ir mais adiante para essa Última Presença e permitir-lhes,
talvez, soltar as últimas resistências concernentes ao Absoluto que vocês São,
de toda Eternidade.
Assim, portanto, vamos trocar e
Comungar.
Eu lhes deixo, portanto, de imediato,
a palavra, concernente a essas interrogações.
Questão: uma conexão com um povo
intraterrestre continua «exata»?
Bem amada, os mundos intraterrestres – assim como você já sabe, devido aos seus contatos – evoluem, quer eles sejam humanoides ou não humanoides, em diferentes setores, chamados terceira Dimensão Unificada e, para alguns deles, ao mesmo tempo em que mantiveram um semblante de forma carbonada, estão, agora e já, estabelecidos na Quinta Dimensão.
Em resumo, pode-se dizer que existem
tantos ou, em todo caso, que existiam tantos povos intraterrestres quanto raças
na superfície desta Terra.
A consciência presente, tanto nos
delfinoides do Intraterra como nos povos em ressonância com Telos, tem os mesmos atributos e as
mesmas funções que vocês que estão aqui presentes.
A tomada de forma, a presença de uma
consciência em uma forma (seja ela humanoide ou não) é uma imagem.
Essa imagem pertence a certo modo de
funcionamento, quer ele seja carbonado ou a cavalo entre o carbono e o silício,
é o mesmo, para cada consciência.
Agora, a noção de compatibilidade não
pode ser definida por mim, mas, unicamente, não por seu sentir, mas pelas
consequências em sua vivência.
Cabe a você ver se, no que você é, há
Paz.
Cabe a você ver se há, em você,
sentimento de plenitude ou não.
Um ser presente, um dia, em um corpo
humano, sobre esta Terra, disse e pronunciou certo número de elementos: «reconhece-se
a árvore por seus frutos», «que lhe seja feito segundo sua fé».
Assim, portanto, através das
diferentes possibilidades de Comunhão e de Comunicação que lhes seja possível
estabelecer, existe certo número de sinais e de elementos que lhes dão a viver
(não quando do momento do contato, mas, obviamente, depois), a ver (em sua
vida, nesse corpo, em sua vida, nessa consciência que é sua, hoje), a medir –
se se pode dizê-lo – os efeitos obtidos por tal ou tal contato.
Eu a remeto, para isso, ao que havia
sido enunciado, há mais de dois meses, pelo bem amado JOÃO, concernente à
qualidade e à origem dos contatos que vocês estabelecem (ndr: ver canalização
de SRI AUROBINDO, de 21 de maio de 2012, na rubrica «mensagens a ler»).
De fato, os resultados não são os
mesmos, conforme você estabeleça uma relação com um ser pertencente, por
exemplo, aos Arcanjos ou com um ser pertencente às civilizações dos Triângulos,
ou, ainda, pertencente a Dimensões bem além dos Arcanjos.
Entrar em contato faz-se por
diferentes circuitos e redes presentes em você como na outra consciência que
você a contata ou que você contate.
É de seus frutos que se julga a
realidade, a oportunidade e a verdade do contato que é estabelecido.
Não há, portanto, problemática de
compatibilidade ou de incompatibilidade, mas cabe-lhe ver, em si, quais são os efeitos
obtidos.
Os contatos estabelecidos por
intermédio e pela ressonância, no Canal Mariano, pelos Arcanjos, pelos Anciões,
pelas Estrelas, propiciam o que nós nomeamos a Morada de Paz Suprema.
Será que seus contatos com aquele a
quem nomeia um dos Governadores de Telos aportou-lhe a Paz, a Morada de Paz
Suprema, o desabrochar e a completude?
É, portanto, a você que cabe definir
o que deve fazer.
Jamais um ser de Dimensões Unificadas
imporá a você uma escolha.
Essa escolha depende apenas de você,
também é preciso saber se há escolha ou não.
Os contatos com as realidades
multidimensionais estabelecem-se através do Canal Mariano, através de uma
localização precisa do contato.
Não é, de fato, o conteúdo do que é
transmitido, nem mesmo a veracidade do que é transmitido que permite dar-lhe
uma opinião, um parecer ou uma decisão, mas, efetivamente, os frutos que são
consecutivos a essa ressonância, a essa Comunhão, a essa comunicação e a essa
interação.
Assim, se, através de um contato, se
através de uma comunicação ou Comunhão com uma entidade não pertencente ao
plano no qual você vive, daí resulta dúvida, medo, interrogação ou mal-estar,
cabe a você daí tirar suas próprias conclusões.
O objetivo de toda Comunhão, assim como de toda Fusão, ou mesmo Dissolução é aportar o estado de Paz Suprema, nomeado Shantinilaya.
Se esse não é o caso, cabe a você ver
o que deseja.
Lembre-se, em todo caso, de que não
é, jamais, através da simples veracidade ou falsidade das palavras empregadas,
das palavras ouvidas, mas, bem mais, nos resultados obtidos desse contato, que
se pode ver a verdade, ao mesmo tempo estando bem consciente de que existe
certo número, como eu o disse, há mais de dois anos (ndr: ver canalização de
ANAEL, de 2 de outubro de 2010, na rubrica «mensagens a ler»), de verdades
ditas relativas.
Existe apenas uma única Verdade
Absoluta.
Existe uma multidão de verdades
relativas que são função, em definitivo, apenas de seu próprio estado de
consciência, apenas de seu próprio estado Vibratório.
Quanto mais sua consciência
expande-se e amplia-se, mais o «Eu Sou» está presente.
Os testemunhos e os marcadores que
podem permitir-lhe comunicar-se ou Comungar com tal ou tal entidade foram-lhes
exprimidos e dados há numerosos anos.
Só o Absoluto permite Comungar com
toda presença, uma vez que, no Absoluto, não existe nem limite nem separação,
nem apropriação, nem risco de bem ou de mal, no sentido em que você parece
entender.
Aí está o que posso dizer-lhe.
Questão: o que você pode dizer-nos sobre
a onda de calor que se vive nesse momento?
Bem amada, se você está atenta, além
do lugar em que você se situa, existe, de fato, certo número de perturbações
chamadas climáticas, que faz parte do que foi nomeada a ação dos Cavaleiros do
Apocalipse ou Hayoth Ha Kodesh ou reinos
elementares, que traduzem a dissolução dos Elementos, tal como apresentado há
cinco anos, pelo venerável ORIONIS (ndr: ver canalização de ORIONIS, de 9 de
agosto de 2007, na rubrica mensagens a ler), em relação direta com o que vocês
vivem.
De fato, o Ancião Comandante dos
Anciões (ndr: ORIONIS) havia-lhes assinalado que este período veria a
dissolução dos elementos, tanto em vocês como no que lhes é dado a observar
sobre esta Terra.
Vocês entraram, diretamente, neste
período.
Alguns humanos sobre esta Terra vivem
a onda de calor, outros vivem o Fogo, outros vivem os tremores de Terra, outros
vivem os vulcões etc...
Assim, portanto, existe, devido ao
lugar em que vocês se situam, a um momento e a um instante determinado, a
capacidade, para vocês, de encontrar, no que lhes é dado ao nível elementar,
aquilo a que vocês devem ajustar-se.
É essencial manter presente em sua
consciência e assim como havia enunciado SNOW, há pouco tempo (ndr: ver canalização
de 19 de julho de 2012, na rubrica mensagens a ler), que, se vocês estão
Alinhados, se estão no «Eu Sou» ou Absoluto, nenhuma ação dos Elementos pode ir
ao inverso de sua consciência.
Isso havia sido dito, também, pelo
grande Ser que portou esta Terra: «a um dado momento, dois andarão ao lado, um
será tomado e o outro continuará».
Da capacidade, em vocês, para viver
os Elementos, tais como eles lhes são propostos no espaço de vida no qual vocês
se situam, a um dado momento, resulta e decorre a capacidade para viver sua
Liberação.
Assim, portanto, os Elementos distribuem-se,
na superfície desta Terra, em função de leis que podem ser resumidas assim: primeiramente,
na ilusão, há o que é nomeado retribuição cármica.
Em seguida, algumas regiões, sujeitas
á água, correspondem às almas presentes, que têm necessidade de viver esse
Elemento água.
Mas lembre-se, também, de que alguns
seres presentes no espaço geográfico no qual se situa o Elemento Água não têm,
absolutamente, necessidade de viver a Água.
Naquele momento, esses seres serão
poupados pelos elementos que nada têm a purificar por eles.
Não existe, ao nível da consciência,
qualquer diferença sensível e importante entre o fato de viver a Água, de viver
o Fogo, de viver o Ar ou de viver a Terra.
Aí está o que posso dizer disso.
Questão: eu vivi um estado de
Dissolução que não se reproduziu mais, após idas e vindas entre esse estado e
outros estados.
O que aconteceu?
Como foi dito por BIDI, o Absoluto, uma vez que ele é vivido, permite a passagem da personalidade ao «Eu Sou» e ao Absoluto, sem dificuldade alguma.
Lembrem-se, também, de que inúmeros
de vocês sendo Liberadores da Terra e Sementes de Estrelas, devem manter sua
presença nesse mundo, nessa forma, nessa vida, até os tempos finais desta
Dimensão.
Assim, portanto, alguns de vocês que
viveram o que você chama de estados e de passagens do Absoluto à personalidade
podem apresentar certa forma de dificuldade para restabelecer-se no Absoluto.
Contudo, no que lhe concerne, o que
você chama Dissolução não é o Absoluto, mas a Última Presença.
Assim, portanto, enquanto o estado
Absoluto, além de todo estado, não é encontrado, persistirão oscilações de
humor, do mental, das emoções, que traduzem a passagem entre a personalidade e
o «Eu Sou», o que não pode ser o caso quando o Absoluto é vivido.
Assim, portanto, pelo que você
exprime como uma dificuldade para reencontrar esse estado, você traduz,
efetivamente, com isso, o não acesso ao Absoluto, mas à Última Presença.
Assim, portanto, a Última Presença
pode representar analogias ou similitudes com o Absoluto, mas não é o Absoluto.
No Absoluto não pode mais existir a
mínima dificuldade entre o fato de estar presente na personalidade e, no
instante seguinte ou na respiração seguinte, ser, instantaneamente, Absoluto, o
que não é o caso entre a personalidade e o «Eu Sou».
Questão: os planetas têm, igualmente,
uma personalidade?
Bem amado, o termo é um pouco
exagerado.
Existe uma forma precisa de individualidade
no que concerne, por exemplo, ao Sol: é o logos solar, chamado, também,
CRISTO-MIGUEL.
Isso quer dizer que existe, no Sol,
independentemente de seus corpos de Existência que estavam presentes, a
possibilidade de identificar, nesse Sol, um princípio ou logos ligado a
CRISTO-MIGUEL.
A personalidade é, por definição, ao
nível de sua etimologia, o fato de portar uma máscara.
Não se pode, portanto, dizer que um
planeta porta uma máscara e, ainda menos, um Sol.
Um Sol ou um planeta porta e
manifesta um princípio.
Esse princípio é religado, por
ressonância Vibratória, por ressonância de atração, a outro Sistema Solar, a
outro planeta que existe, por vezes, para vocês, a distâncias consideráveis,
medidas em anos-luz, que existiam, é claro, apenas na aparência de seu mundo.
De fato, por exemplo, para a Terra, é
dito que seu núcleo cristalino é ligado a Sírius.
Para vocês, Sírius é uma estrela
distante.
De fato, não existe qualquer
distância entre o núcleo cristalino da Terra e Sírius.
Apenas sua visão, ligada à alteração
e à falsificação, os faz medir, com seus meios modernos, uma distância entre
Sírius e o núcleo cristalino da Terra, enquanto não há nada disso nas Dimensões
Unificadas.
A personalidade concerne,
exclusivamente, ao que vocês nomeiam o princípio de confinamento em uma
projeção da consciência, chamada corpo carbonado.
O Absoluto em uma forma transcende,
inteiramente, qualquer elemento da personalidade.
O «Eu Sou» permite passar, com mais
ou menos dificuldade, como acabamos de ver, entre o «Eu Sou» e a personalidade.
O que não é mais o caso quando o
Absoluto é vivido.
Vocês estão, contudo, como
consciência dita encarnada submissa – em uma menor medida, sendo Absoluto – aos
princípios fisiológicos – mesmo se estejam modificados – da existência desse
corpo, como projeção, aparecimento na ilusão.
Enquanto você não saiu da verdade
relativa de ser uma pessoa, uma história e uma memória, enquanto você crê que
existe, em você, uma cadeia lógica entre suas encarnações, enquanto existe, em
você, a crença de uma evolução, você está submisso à sua própria personalidade.
O que não é o caso para um corpo
estelar ou um corpo planetário.
Questão: receber um beijo na face
esquerda é uma etapa do Canal Mariano?
Sim.
O beijo na face esquerda, assim como
MARIA, talvez, dirá, inúmeros de vocês o viveram.
Ouvir o próprio nome ou receber o
beijo na face esquerda é o sinal de sua filiação à sua multidimensionalidade e
o despertar de sua multidimensionalidade.
Qualquer que seja a expressão disso,
quer vocês tenham acesso ou não ao seu corpo de Existência, quer vocês sejam
Absoluto ou não, a ativação do Canal Mariano, o fato de ter (independentemente
do Canal Mariano), talvez, recebido o beijo de Maria corresponde ao
restabelecimento de sua Dimensão de Filhos de Estrelas.
Questão: esta noite eu vi a silhueta
de uma mulher coberta com véu.
O que é que isso podia ser?
Assim como foi dito, o importante não é saber quem é, mesmo se essa presença seja portadora de um véu.
Trata-se, portanto, de uma Estrela.
Mas em que isso pode nutrir outra
coisa que não seu próprio mental?
A identificação nada é.
O significado nada é.
A ressonância da interação, da
Comunhão ou da Dissolução é, de longe, o mais essencial a viver.
Isso foi dito, parece-me, há muito
pouco tempo, ou seja, ontem.
Enquanto persistir, em vocês, a
necessidade de identificar, a necessidade de sentido ou a necessidade de
significado, coloquem-se a questão de quem demanda isso, se não é o ego.
Aquele que vive uma Comunhão, seja
com KI-RIS-TI, seja com outro ser humano, seja com MARIA, seja com um Arcanjo
não tem necessidade de identificar.
O importante é viver essa interação,
essa Comunhão ou essa Dissolução.
O resto serve apenas para nutrir o
mental.
Questão: o que você chama de «reagrupamentos»?
Existe, sobre a Terra, certo número de espaços de reagrupamentos que são, de algum modo, agenciados e coordenados tanto por humanos que deixaram, recentemente, a encarnação, como pelos Anjos do Senhor e como por nós mesmos, Arcanjos.
São lugares preparados.
Eles acolherão aqueles que deverão
ali encontrar-se.
E, para aqueles que deverão ali
encontrar-se, isso não resulta, absolutamente, da escolha deles, pessoal, mas,
efetivamente, do próprio estado Vibratório deles, assim como eu acabo de
defini-lo.
Não há, portanto, nem que antecipar,
nem que procurar transferir-se a esses lugares.
Isso para nada servirá.
Não são vocês que decidem, não são
suas afinidades pessoais, mas, efetivamente, o estado Vibratório do que vocês
são, a um dado momento, que cria esse reagrupamento.
Tanto mais que o que eu chamaria de
reagrupamentos finais produzir-se-ão apenas no momento oportuno, tal como foi
descrito há vários anos, pelo venerável ORIONIS (ndr: ver canalização de
ORIONIS, de 8 de agosto de 2008, em nossa rubrica mensagens a ler), concernente
a certa forma de utilidade que não é, absolutamente, o que a personalidade
poderia chamar uma sobrevida do que quer que seja, mas, bem simplesmente, uma
afinidade de consciência, independentemente do que lhes é perceptível hoje.
De fato, quem pode, hoje, tanto no «Eu
Sou», como no Absoluto, conhecer, perfeitamente, suas origens estelares e suas
linhagens?
Não existe, através dos olhos de
carne, não existe, através da Vibração, possibilidade, real, de identificar-se
em suas linhagens estelares ou, ainda, sua origem estelar.
E, no entanto, existe, efetivamente,
sobre a Terra, certo número de lugares preparados, que visam não qualquer
sobrevivência do que quer que seja, mas, mais, um armazenamento de elementos
memoriais concernentes ao que vocês acumularam como elementos importantes ao
nível da encarnação.
E isso não depende, de modo algum, do
que vocês creem ou pensam hoje.
Assim, portanto, conhecer esses
lugares, estritamente, para nada lhes serviria, mesmo se eu lhes desse as
localizações.
Isso para nada lhes serviria porque
esses lugares não são, mesmo se são localizados, geograficamente, instalados em
sua Dimensão, mas em uma Dimensão intermediária, na terceira e na quinta
dimensão.
Eles escapam, portanto, de seu olhar,
do mesmo modo que escapariam de qualquer busca ou de qualquer curiosidade.
Vocês não têm que se preocupar em ali
ir ou não ir, porque, de todo modo, se vocês devem ali ir, não são vocês que
irão, mas serão os Anjos do Senhor que virão buscá-los.
Questão: é preconizado não esperar o
Absoluto.
Mas como a personalidade poderia não esperar
o Absolto, quando ela se interessa por tudo isso?
Enquanto existe uma personalidade que espera o que quer que seja, o Absoluto não pode ser encontrado.
É, justamente, o Abandono total da
personalidade – que passa pela transcendência do conjunto de medos inscritos ao
nível de seus primeiros chacras – que permite ser Absoluto.
Assim, portanto, enquanto a
personalidade quer apreender-se de algo, o Absoluto não pode ser revelado.
Apenas no sacrifício do Si, no
sentido o mais nobre (e eu falo, efetivamente, de sacrifício do Si e não mais
da personalidade), é que o Absoluto É.
Como, portanto, é que uma
personalidade qualquer poderia pretender ser absoluto?
É impossível.
É toda a diferença entre o «Eu Sou» e
o Absoluto.
O «Eu Sou» é a consequência de uma
busca, de uma procura.
O Absoluto é a consequência do
Abandono de toda busca e de toda procura no «Eu Sou».
Em caso algum a personalidade pode
ser parte dessa questão.
Eu tenho a repetir que só a Comunhão –
a interação, se preferem, além das palavras, entre vocês e nós – permite liberar
o Si, não no sentido, não no significado, mas, efetivamente, na vivência disso.
Enquanto vocês persistem a procurar
um sentido ou um significado, tomam consciência de que é, efetivamente, a
personalidade que age e, de modo algum, o que eu chamaria a Liberação do Si, o
Abandono do si ou do «Eu Sou».
Enquanto existe a expressão de uma
consciência que se orienta em um sentido, em um significado, vocês se afastam
do que procuram, porque o Absoluto não pode ser procurado, nem conhecido.
Se vocês fazem do Absoluto ou do
Final uma busca, vocês não podem encontrar o que quer que seja.
Dito em outros termos e exprimido por
UM AMIGO (ndr: intervenções de 17 de março, 10 de abril e 2 de julho de 2012,
na rubrica «mensagens a ler»): fiquem tranquilos, instalem-se no que é vivido e
não no que demanda um sentido ou um significado.
Tudo decorre da vivência e não do
sentido ou da explicação.
Enquanto vocês persistem em querer
procurar sentido ou significado, vocês fazem apenas reforçar a personalidade.
Vocês se afastam, ao mesmo tempo, do «Eu
Sou» e do Absoluto.
Foi dito que, no momento em que se
produzem essas Comunhões ou essas Dissoluções ou esses contatos, qualquer que
seja o modo pelo qual eles se produzem, é nesses momentos que vocês devem
permanecer o mais tranquilos e deixar trabalhar o que se desenrola.
Não há outros modos de pôr fim ao
efêmero.
Questão: quando nada se sente após
ter solicitado uma Comunhão, acontece, de qualquer forma, algo, ou, então, nada
acontece e é melhor nada pedir?
Bem amada, convém, primeiro, definir
se o Canal Mariano é percebido, se os sons são audíveis nos ouvidos e se a Onda
de Vida lançou-se.
Se essas três condições estão
presentes e se a Comunhão não se desenrola em relação a um pedido preciso, isso
quer dizer que não lhe concerne.
Agora, se os três elementos
preliminares não estão presentes, como você quer que se estabeleça uma
Comunhão?
Como você quer que um ser
multidimensional chegue até você, enquanto não há certa permeabilidade?
A permeabilidade é ligada à presença
dos três elementos que eu dei, ou, no mínimo, dois desses três.
Se a personalidade – e, portanto, a
Vibração da consciência – está demasiado presente, mesmo se a Presença está aí,
você não a perceberá e não se beneficiará dos efeitos.
Agora, aí também, em função da noção
de afinidade (ligada, em parte, aí também, às suas origens estelares, às suas
filiações espirituais), algumas entidades – Arcanjos, Estrelas, Anciões ou
Outras – são mais capazes de estabelecer essa Comunhão com vocês do que outras.
Mas os canais devem ser permeáveis.
A instalação de sua consciência, seja
na personalidade, seja no «Eu Sou», seja no Absoluto vai, de algum modo,
condicionar a possibilidade de Comunhão ou não.
Os marcadores são-lhes conhecidos.
Questão: se se é Absoluto, isso
significa que se é, sempre, Transparente?
O Absoluto em uma forma acompanha-se
de uma possibilidade de passagem entre a personalidade, o «Eu Sou» e o
Absoluto.
A personalidade, uma vez que existe
um corpo, pode, ainda, exprimir-se e, como eu disse, é muito fácil, para aquele
que é Absoluto, instalar-se, à vontade, no Absoluto.
Mas ele tem necessidade, naquele momento,
de permanecer Absoluto.
Mas o Absoluto não lhe permitirá,
jamais, comer ou, ainda, conduzir um veículo.
É preciso, portanto, efetivamente,
fazer uso do que resta desse corpo e dessa personalidade.
A Transparência permanece como uma
capacidade da consciência.
Assim, portanto, aquele que é
Absoluto pode, por exemplo, ter sua consciência ocupada a discursar com um
Irmão ou uma Irmã humana e, ao mesmo tempo e no mesmo tempo, Comungar com
outras Dimensões e viver uma Comunhão com um Arcanjo, uma Estrela ou um Ancião.
A Transparência permanece, portanto,
de algum modo, total, na condição de não fazer dessa Transparência uma
apropriação da personalidade em relação a regras morais ou a regras da terceira
Dimensão.
Lembrem-se de que a capacidade da
consciência, da própria expressão da não consciência ou a-consciência faz-se,
para aquele que é Absoluto, sem qualquer localização.
Existe, de algum modo, uma porção ou
uma parte da consciência que permite mobilizar e manifestar a personalidade, e outra
parte da consciência que permaneceu no Absoluto ou no «Eu sou».
O que não é o caso para aquele que
oscila entre a personalidade e o «Eu Sou».
Aquele que oscila entre a
personalidade e o «Eu Sou» está ou em um ou no outro.
Aquele que é Absoluto pode manifestar
as três partes do mesmo modo, no mesmo tempo e em qualquer espaço.
Questão: foi dito ontem que, sendo
Absoluto, não se pode ser afetado pelo sofrimento ou a doença.
Então, por que haveria, apesar de
tudo, sofrimento e doença que são o reflexo de desequilíbrios?
Isso é uma concepção, mas não é a verdade.
Esse corpo é sujeito a certo número
de elementos, independentes de sua consciência, independentes de sua história,
que pertencem à história coletiva da Terra.
Por exemplo, por mais que vocês sejam
Absoluto, esse corpo estará sujeito aos mesmos venenos e aos mesmos poluentes
que qualquer um.
Esse corpo é falível e mortal, assim,
portanto, conceber e pensar que ser Absoluto permite evitar toda doença ou todo
dano desse corpo é uma ilusão.
Não ser afetado quer dizer que a consciência,
não sendo prisioneira do corpo ou de uma história, não pode, em caso algum, ser
alterada por uma doença.
Querer que esse corpo esteja em
perfeita saúde, como o reflexo e o testemunho de um estado Absoluto, não
existe.
Os laços entre o corpo e outra coisa
são, sobretudo, laços entre o corpo e a história da alma, quer essa história
concirna a essa vida ou outras vidas.
Para o Espírito ou Infinita Presença,
esse não é mais o caso.
E, para o Absoluto, ainda menos, uma
vez que existe uma não localização da consciência ou uma possibilidade, para a
consciência, de funcionar tanto nesse corpo como alhures, não há qualquer
razão, para o Absoluto, que esse corpo possa afetar o Absoluto.
Ele evolui, como lhes disse BIDI, por
sua própria conta.
A diferença é essencial: aquele que é
Absoluto não tem necessidade de gerir esse corpo, ele obedece às necessidades e
às demandas desse corpo, mas não existem mais laços entre a alma e o corpo.
Eu os remeto, para isso, ao que havia
sido exprimido, há mais de um ano, por MA ANANDA MOYI (ndr: sua intervenção de 21
de agosto de 2011, na rubrica «mensagens a ler»), concernente à reversão da
alma, uma vez que o eixo Atração-Visão foi transcendido.
Enquanto a alma dirige o corpo, vocês
estão sujeitos à materialidade sob todas as suas formas de expressão e, nesse
caso, efetivamente, existe um simbólico do corpo que corresponde ao simbólico
da alma.
Cada ofensa pode ser ligada a uma
alteração nesse mundo, o que não é o caso quando vocês são Absoluto e quando a
alma está voltada, portanto, para o Espírito e não mais para o corpo.
Questão: isso significa que, sendo
Absoluto, não há a capacidade de regenerar as células?
O Absoluto não se ocupa do corpo.
Qual seria o interesse, para o
Absoluto, de ocupar-se desse corpo, uma vez que, a partir do instante em que a
personalidade e a alma soltam em relação a esse corpo, este não está mais
sujeito às influências da alma, aos desequilíbrios da personalidade?
Esse corpo evolui, portanto, por seu
próprio ritmo e sua própria finalidade, que é seu desaparecimento [dele].
Se, com isso, você entende que a Luz
ou o Absoluto vão curar esse corpo, você faz apenas exprimir a atração da alma
para o corpo e, absolutamente, não o retorno da alma para o Espírito.
O conjunto de místicos, em todas as
tradições, em todas as civilizações e em todos os tempos mostrou certo número
de elementos nesse corpo chamados sidhis
(ou poderes da alma).
Fenômenos místicos são produzidos
como, por exemplo, a incorruptibilidade da carne.
Mas, contudo, será que a alma é,
ainda, prisioneira desse corpo incorruptível?
Absolutamente não.
A Ressurreição ou o Renascimento não
é, absolutamente, uma Ressurreição na carne.
Como é que o que é efêmero poderia
tornar-se Absoluto, ou
Eterno?
Eterno?
Questão: poderia desenvolver sobre o
laço entre o corpo causal e o som?
Cada corpo emite um som.
Tudo é vibração e tudo é som e existe
um laço entre cada parte desse corpo e um som.
Existe um laço entre cada energia,
cada corpo, cada parte do corpo e um som, mas não há particularismo.
Existe, portanto, como eu o repito, uma
capacidade do som para liberar alguns entraves.
É isso que foi exprimido por BIDI.
Daí a utilização de certa frequência
que visa, como ele havia dito, superar o corpo causal.
Mas aí para essa particularidade.
Cada elemento de seu visível, cada
forma de seu visível pode ser traduzida por uma colocação em frequência sonora,
quer concirna a uma forma geométrica (simples ou complexa), quer concirna a um
corpo humano, um corpo animal ou um corpo vegetal.
Existe, de fato, o que se poderia
nomear uma assinatura.
Essa assinatura de forma, essa
assinatura de consciência corresponde a um som.
Esse som não pertence,
necessariamente, à gama que lhes é audível.
Questão: não é paradoxal que os
intervenientes digam-nos, regularmente, para não fazer trabalhar demasiado o
mental, enquanto eles nos levam a colocar questões?
Bem amada, no momento em que você me escuta, você está na personalidade, no «Eu Sou», ou no Absoluto?
Existem diferentes modos de nutrir o
mental.
Através de minhas palavras e de
Vibrações, se você persiste em continuar na ação de nutrição do mental,
obviamente, você ali permanece.
Se você é capaz de ir além das
palavras que eu pronuncio, sua Presença e seu Presente instalam-se.
Você não tem mais qualquer lembrança
das palavras que eu disse e você vive nossa Comunhão.
É tão simples assim.
Tudo depende do que você escuta,
através do que você é, aqui, nesse instante.
Se você permanece ao nível das
palavras, o que é que escuta?
Efetivamente, o mental.
Se você está imersa na Vibração de
nossa Comunhão, nenhuma palavra pode alterar essa Comunhão e, então, você se
estabelece no «Eu Sou».
E se você dorme, então, você se
aproxima da Infinita Presença ou da Última Presença.
Assim, portanto, se, por exemplo, eu
ficasse silencioso, quantos de vocês viveriam a personalidade, quantos de vocês
viveriam o «Eu Sou», e quantos de vocês dormiriam no Absoluto?
Tudo depende, nessa Comunhão, do que
você toma e acolhe do que eu emito.
Você pode, efetivamente, pelas mesmas
palavras ou pelo mesmo silêncio, instalar-se na Presença do «Eu Sou», na personalidade
ou ser Absoluto.
E isso é diferente para cada um de
vocês, nesse instante preciso.
Questão: a vivência elimina o
conhecimento?
O termo eliminar é mal escolhido.
O conhecimento, assim como isso foi
desenvolvido, muito longamente, pelo Arcanjo JOFIEL (ndr: ver as diferentes
intervenções de 2008, em nossa rubrica mensagens a ler), antes das Núpcias
Celestes, é a armadilha dessa matriz.
Enquanto existe uma vontade de
apreender-se de um sentido ou de uma explicação (que você pode chamar
conhecimento), você se afasta da Verdade.
Nenhum conhecimento é Verdade.
Porque o conhecimento é função do que
é conhecido ou cognoscível nesse mundo.
O «Eu Sou» e o Absoluto,
estritamente, nada têm a ver com qualquer conhecimento.
É, justamente, o desaparecimento de
todo conhecimento, qualquer que seja, que permite ao «Eu Sou», e, ainda mais,
ao Absoluto Ser.
Enquanto há conhecimento, há ilusão.
E, aliás, isso havia sido dito: «quando
eu tiver o conhecimento de todos os mistérios, quando eu falar a língua dos
Anjos, se não tiver o Amor, eu nada ganho».
Você pode conhecer todos os mistérios
desse mundo, você pode conhecer todos os sistemas de organização ditos ocultos
ou esotéricos, isso não abrirá, jamais, seu coração.
Só o ego crê nisso.
Assim, portanto, não é, propriamente
dita, uma eliminação, mas uma transcendência.
Renunciar a toda forma de conhecimento
é reencontrar o caminho da inocência, da Infância, da Simplicidade.
Naquele momento, o «Eu Sou», a
Infinita Presença e o Absoluto estão muito próximos.
Mas enquanto existe, na pessoa, a
necessidade de apropriar-se do que quer que seja, ou de conhecer o que quer que
seja, você não está Livre e não é Autônomo.
Isso quer dizer que toda forma de
conhecimento é uma alienação que faz o jogo da matriz, da ilusão e da
falsificação.
Crer que o conhecimento vai
permitir-lhe estar no «Eu Sou», ou no Absoluto é uma armadilha importante.
O «Eu Sou» (e, com mais razão, o
Absoluto) não depende de qualquer história, de qualquer conhecimento, de
qualquer pessoa, porque todo conhecimento é apenas ignorância, como diria BIDI.
Porque todo conhecimento é apenas uma
privação da Autonomia.
Você não pode Ser e conhecer.
É um ou o outro.
Não é, portanto, uma eliminação, mas,
efetivamente, uma transcendência ou uma escolha.
Não temos mais perguntas,
agradecemos.
Bem amados Filhos da Luz, bem amados
Filhos da Liberdade, estabeleçamo-nos em nossa Graça comum.
Estabeleçamo-nos no que há a viver.
... Partilhar da Doação da Graça...
ANAEL diz-lhes até já.
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1 - Não é, de fato, o conteúdo do que é transmitido, nem mesmo a veracidade do que é transmitido que permite dar-lhe uma opinião, um parecer ou uma decisão, mas, efetivamente, os frutos que são consecutivos a essa ressonância, a essa Comunhão, a essa comunicação e a essa interação. 2 - O «Eu Sou» é a consequência de uma busca, de uma procura. O Absoluto é a consequência do Abandono de toda busca e de toda procura no «Eu Sou». 3 - Eu tenho a repetir que só a Comunhão – a interação, se preferem, além das palavras, entre vocês e nós – permite liberar o Si, não no sentido, não no significado, mas, efetivamente, na vivência disso. 4 - Esse corpo é falível e mortal, assim, portanto, conceber e pensar que ser Absoluto permite evitar toda doença ou todo dano desse corpo é uma ilusão. 5- Não ser afetado quer dizer que a consciência, não sendo prisioneira do corpo ou de uma história, não pode, em caso algum, ser alterada por uma doença. 6 - Se, com isso, você entende que a Luz ou o Absoluto vão curar esse corpo, você faz apenas exprimir a atração da alma para o corpo e, absolutamente, não o retorno da alma para o Espírito. 7 - Nenhum conhecimento é Verdade. Porque o conhecimento é função do que é conhecido ou cognoscível nesse mundo. Isso quer dizer que toda forma de conhecimento é uma alienação que faz o jogo da matriz, da ilusão e da falsificação. Você não pode Ser e conhecer.
ResponderExcluir"O Absoluto em uma forma acompanha-se de uma possibilidade de passagem entre a personalidade, o Eu Sou e o Absoluto.
ResponderExcluir"A personalidade, uma vez que existe um corpo, pode, ainda, exprimir-se, e, como eu disse, é muito fácil, para aquele que é Absoluto, instalar-se, à vontade, no Absoluto. Mas ele tem necessidade, naquele momento, de permanecer Absoluto.
"Mas o Absoluto não lhe permitirá, jamais, comer ou, ainda, conduzir um veículo. É preciso, portanto, efetivamente, fazer uso do que resta desse corpo e dessa personalidade.
"Aquele que é Absoluto não tem necessidade de gerir esse corpo, ele obedece às necessidades e às demandas desse corpo, mas não existem mais laços entre alma e o corpo.
"A Transparência permanece como uma capacidade da consciência.
"A Transparência permanece, portanto, de algum modo, total, na condição de não fazer dessa Transparência uma apropriação da personalidade em relação a regras morais ou a regras da terceira Dimensão.
"Existe de algum modo, uma porção ou uma parte da consciência que permite mobilizar e manifestar a personalidade, e outra parte da consciência que permaneceu no Absoluto ou no Eu sou. ... Aquele que é Absoluto pode manifestar as três partes do mesmo modo, no mesmo tempo e em qualquer espaço.
"Estabeleçamo-nos no que há a Viver."
Anael:
ResponderExcluir"...mas pelas consequências em sua vivência.
Um ser presente, um dia, em um corpo humano, sobre esta Terra, disse e pronunciou certo número de elementos: «reconhece-se a árvore por seus frutos», «que lhe seja feito segundo sua fé».
Enquanto você não saiu da verdade relativa de ser uma pessoa, uma história e uma memória, enquanto você crê que existe, em você, uma cadeia lógica entre suas encarnações, enquanto existe, em você, a crença de uma evolução, você está submisso à sua própria personalidade.
Não são vocês que decidem, não são suas afinidades pessoais, mas, efetivamente, o estado Vibratório do que vocês são, a um dado momento, que cria esse reagrupamento.
Esse corpo é falível e mortal, assim, portanto, conceber e pensar que ser Absoluto permite evitar toda doença ou todo dano desse corpo é uma ilusão.
É tão simples assim.
O conhecimento, ..., é a armadilha dessa matriz.
....porque todo conhecimento é apenas ignorância, como diria BIDI."
Abraçar. Vivenciar, é tudo. Simples assim,rsrsrsr
Noemia