Mensagem publicada em 26 de agosto, pelo site
AUTRES DIMENSIONS.
Bem, BIDI está com vocês.
Eu os saúdo.
Na medida em que essa conversa não é
pessoal, eu falarei mais baixo.
Podemos começar.
Questão: se se conecta a vocês pela
Comunhão, há uma ação sobre nossas resistências pela simples Presença do
Absoluto ou é preciso fazer o pedido para isso?
Eu responderei que isso é profundamente diferente para cada um.
Mas, de uma maneira geral, isso é perfeitamente
verdadeiro.
Aqueles que escutaram minha voz
puderam ser profundamente desestabilizados, em um primeiro tempo, até que a
lógica da razão e dos sentidos comuns fosse superada.
Não é, portanto, necessário fazer
qualquer pedido.
Mas vocês podem beneficiar-se da ação
Vibratória escutando-me, mesmo se dormem, mesmo se nada compreendem, e é tanto
melhor.
O que vocês nomeiam minha Presença
remete-os ao que eu imprimi sobre a Terra, no momento de minha passagem.
Vocês desembocam, portanto, portando
o que vocês são, na intenção, no que eu fui ou no que eu sou, para além de
qualquer forma.
O Absoluto pode pôr-se em uma forma
de ressonância que visa, efetivamente, pressionar suas resistências, desligar o
mental, para além de qualquer meditação e de qualquer vontade.
Questão: é possível passar da
personalidade ao Absoluto sem passar pelas etapas que levam à Infinita Presença
(Comunhão, Fusão, Dissolução)?
Eu o fiz, em minha vida.
Sobre esta Terra, presente em um saco
de alimento, eu passei de uma vida comum ao Absoluto.
Eu não vivi qualquer dos estados a
que vocês, talvez, tenham acostumado, durante este período.
Eu não vivi qualquer iniciação,
qualquer Despertar do Kundalini,
qualquer Coroa Radiante, qualquer chacra.
E esse foi o caso para inúmeros
testemunhos que vocês tiveram, para algumas Estrelas.
Quanto mais vocês penetram a
Humildade verdadeira e o Amor (que, eu os lembro, não é, simplesmente, servir
ao que quer que seja ou a quem quer que seja, não dar todos os seus bens, mas
Ser Amor), a partir desse instante, vocês o são, Absoluto.
É o que foi nomeado o Abandono do Si.
Cada vez mais, vocês observarão, ao
seu redor, humanos que passam da personalidade ao Absoluto, sem nada conhecer, o
que quer que seja que vocês conhecem.
Eu sempre lhes disse que, no
Absoluto, todo conhecimento desse mundo encarnado é ignorância.
É por isso que o Absoluto não pode
ser-lhes conhecido.
Reconhecer isso é a maior das
sabedorias, e necessita de uma grande humildade.
E, sobretudo, dar-se, a si mesmo,
inteiramente, não, unicamente, no Bhakti
Yoga (ou no Yoga da Devoção), mas, bem mais, sendo o que vocês São, no
Absoluto, ou seja, Amor.
É, portanto, perfeitamente possível
passar da personalidade e encontrar-se Absoluto.
Como eu disse, o trabalho da
refutação não é um jogo mental, mas visa, justamente, fazer calar toda ilusão,
toda projeção, toda ideia.
Quando todo o conhecido é refutado,
então, o Absoluto está aí.
Questão: dado que tudo o que é
exterior a mim é uma projeção do centro de mim mesmo, meu corpo e minha
personalidade são, também, uma projeção de mim mesmo, assim como uma projeção
de toda pessoa real, imaginária ou virtual que cruzar em meu caminho?
Sim, inteiramente, enquanto você crê
que você tem um caminho, enquanto crê ser uma pessoa separada de outras
pessoas.
Vocês partilham o mesmo sonho, a
mesma trapaça.
Isso não existe.
O que há é o saco de alimento e uma
excrescência da consciência que se encontrou a estar aqui.
A justificação de experiências é a
ilusão do carma, a ilusão de um caminho, a ilusão da espiritualidade.
Vocês nada São de tudo isso, mas,
enquanto não o São, isso lhes parece inacessível, e é.
É preciso, para isso, refutar todo o
conhecido.
Não há melhores palavras do que Amor
e Humildade.
É por isso que não há diferença, a
partir da Infinita ou Última Presença, entre o exterior e o Interior.
Não pode existir nem Interior nem
exterior no Absoluto.
A palavra que se aproxima é ou Parabrahman, ou Shantinilaya, que põe fim a Ishvara,
ou seja, ao jogo das personalidades em uma cena de teatro.
E esse jogo é sem fim, porque não há
qualquer perspectiva, enquanto vocês aceitam o jogo, de por fim ao jogo.
Questão: cada pessoa seria, então,
apenas um tecido de projeções de uma multidão de indivíduos, ali compreendida
ela mesma?
Isso se chama um holograma.
Enquanto vocês não estão no centro,
em todo ponto, mas seu centro é considerado como a pessoa, como o saco de
alimento e o saco mental, vocês não podem ser o que vocês São, Absolutos.
Contudo, a compreensão intelectual, a
aceitação do princípio do holograma não o faz desaparecer.
A razão e a compreensão, assim como o
conhecimento, estritamente, nada lhes permite.
Fazer cessar o holograma é ser o
centro, em todo centro: é, de algum modo, a renúncia suprema à ilusão.
Vivendo isso, é claro, o saco de
alimento continua aí.
Ele irá até seu termo ou até que a
Terra tenha decidido, mas vocês não serão mais afetados, nem pelo estado desse
corpo, nem pelo estado de seus pensamentos, porque vocês não são nem os
pensamentos, nem o corpo.
Compreender o princípio do holograma
e afirmar a ilusão não os faz sair disso, contudo.
Isso vai bem além e necessita, de
algum modo, que vocês sejam Liberados vivos, tal um Jnani, ou seja, pela refutação, pelo Abandono do Si, vocês se
estabelecem na Morada de Paz Suprema.
O testemunho é a Morada de Paz
Suprema.
Aquele que sai de Maya (para além de
todas as confusões Vibratórias e energéticas que, no entanto, foram meios indispensáveis,
para a Terra), então, naquele momento, o «Eu Sou» estabelece-se Absoluto.
Ele não pode, de modo algum, duvidar
disso.
Isso não é uma suposição e, ainda
menos, uma proposição, porque a particularidade do Absoluto (sendo o que vocês
São): assim que vocês ali estão, vocês o sabem.
O testemunho disso é a Morada de Paz
Suprema, mas, sobretudo, vocês não são mais afetados pelo que quer que seja.
Não é um desapego, não é o Si, nem o
Eu Sou, é outra coisa.
Questão: o Absoluto corresponde à
dissolução na Fonte e à afirmação do Cristo: «Eu e meu Pai somos Um»?
No Absoluto há, em primeiro lugar, dissolução da crença na ilusão.
E dissolução da vivência da ilusão,
ao mesmo ali estando inscrito, mas sem ser dependente do que quer que seja.
Dizer: «Eu e meu Pai somos Um», é
Fusionar e Dissolver-se na Fonte.
Mas a Fonte não é o Absoluto, como eu
tive a oportunidade de dizê-lo.
A Fonte é uma emanação do Absoluto,
do mesmo modo que vocês são uma emanação da Fonte.
Nesse pseudo caminho de retorno, há a
possibilidade de viver a dissolução na Fonte, que lhes permite, então, afirmar:
«Eu e meu Pai somos Um».
Mas resta uma etapa: «Não há nem Eu,
nem Pai».
Questão: após as refutações, é
preciso afirmar o «Eu Sou» ou o «Eu Sou Um»?
Quando a refutação foi levada e conduzida ao seu termo, nenhuma afirmação é necessária, nem mesmo indispensável, nem mesmo desejável, uma vez que, não estando mais na cena de teatro, não sendo mais o espectador, não sendo mais uma das peles ou das camadas da cebola, você não tem mais necessidade de afirmar o que quer que seja, nem de demonstrar o que quer que seja.
E, isso, você o sabe,
instantaneamente.
Questão: pode-se chamá-lo, para nossa
desconstrução, como a MARIA e MIGUEL?
O melhor modo de chamar-me não passa
pelo mesmo processo que lhes foi comunicado por estruturas, ainda, de certa
maneira, individualizadas.
Ou, então, Comunhão, pela ultratemporalidade
ao que eu fui em um corpo de carne.
Sirva-se do que eu disse, ouvindo-o e
lendo-o.
O processo que se desenrola, então, é
um pouquinho diferente do que lhes foi descrito pelas Estrelas e os Anciões,
porque a ressonância – na falta de termo melhor – que você vai estabelecer
comigo passa, sempre, pela cólera e, em seguida, pelo sono, pelo Absoluto: você
desaparece.
Os mecanismos que vocês nomeiam
Vibratórios ou energéticos não são semelhantes, mas conduzem à mesma coisa.
O testemunho, naquele momento, não é,
unicamente, a Dissolução, a Comunhão, a Fusão ou Shantinilaya, mas é o que você poderia nomear o desaparecimento,
por vezes, precedido, efetivamente, pela Vibração do Supramental (não
localizado).
Mas ninguém pode levá-los – nem aportá-los
– ao Absoluto.
Vocês não podem tornar-se o que vocês
são imaginando levar o que quer que seja de seu conhecido (em seus pensamentos,
nesse saco, em sua história ou na história desse mundo).
É nesse sentido que não existe
qualquer conhecido, qualquer elemento sobre o qual apoiar-se.
É preciso renunciar a tudo isso.
É claro, o ego e o Si vão dizer-lhe,
ambos, que não é verdade (como para o ego, como para o Si).
O Absoluto é a ausência total de toda
projeção, em um ego ou na contemplação do próprio Si.
Questão: o Fogo do Céu basta para
fazer emergir o Absoluto?
O Fogo do Céu faz emergir uma forma
de reconexão e uma forma de re-identificação à Fonte, que lhes dá a certeza da
natureza de seu «Eu Sou», que é Luz.
O Absoluto pode decorrer – ou não –
daí.
Mas o Fogo do Céu, em si mesmo, apenas
desencadeia o que vocês são, e não o Absoluto.
Para aquele que está no terror, o
Fogo do Céu será um terror.
Aquele que é «Eu Sou», o Fogo do Céu
completará o «Eu Sou», na Infinita Presença (e, nesse caso, ao Absoluto).
Lembrem-se de que o Absoluto não é
nem um objetivo, nem um destino, mas, efetivamente, nossa natureza.
Questão: é preciso refutar o medo,
globalmente, ou especificar o objeto desse medo?
Não.
O processo não visa fazê-los portar a
atenção ou sua consciência – aquela do Eu ou aquela do Si – sobre elementos de
sua vida, mas sobre o próprio princípio: o medo, simplesmente, não o medo disso
ou daquilo, porque vocês arriscam manter uma identificação.
Refutar o medo basta, por si mesmo.
Vocês não são o medo: o medo é uma
secreção do saco de alimento, mantido pelos pensamentos.
Nada mais.
E, aliás, vocês não podem resolver
qualquer equação enquanto persistem a crer que são o resultado de um passado
(quer esse passado seja ontem, na infância ou em outras vidas).
O mais correto é, certamente, olhar de
frente o que se manifesta.
Como é que o que não existe poderia
afetar o que vocês São?
O que é afetado é o Eu e o Si.
Nada mais.
Nós vamos prosseguir, mas, após cada
resposta, eu lhes peço, simplesmente, para portar o «Eu Sou» no Absoluto que Eu
Sou, sem nada pedir (nem Comunhão, nem Fusão, nem Dissolução, simplesmente, uma
atenção).
Eu deixarei o tempo necessário e,
depois, direi: «prossigamos».
Podemos seguir: primeira questão,
desse modo.
Questão: o que se torna um ser humano
que põe fim à sua vida sobre a Terra?
Não é preciso – e isso não é uma
conduta moral – pôr fim à ilusão desse modo.
É claro, as circunstâncias da Terra
são profundamente diferentes, hoje.
Mas, de uma maneira geral, o Absoluto
não se importa com esse saco, é preciso deixá-lo prosseguir a vida dele.
O suicídio resulta, sempre (qualquer
que seja o sofrimento), necessariamente, de uma identificação à ilusão.
Essa identificação é tal que há,
efetivamente, uma impossibilidade de continuar.
Mas é um ato dual.
E, como todo ato dual, até o
presente, mantém a ilusão.
Porque, lembrem-se, como diz o
Comandante dos Anciões (ndr: O.M. AÏVANHOV), há dois frascos.
Passar de um frasco ao outro se chama
o nascimento e a morte, mas não põe, de modo algum, fim à ilusão.
Caso contrário, há muito tempo que
não haveria mais teatro.
O sonho coletivo é muito tenaz.
O suicídio nada aporta.
Ele não alivia a ilusão, mesmo se
seja justificado, justificável, mesmo se não seja (e ele não o é, jamais),
condenável.
Mas não é, jamais, uma solução
definitiva, contrariamente às aparências.
... Silêncio...
Questão: a um momento, a refutação
torna-se repetitiva, porque demasiado geral, e parece perder todo efeito.
É preciso refutar o conhecido até nos
atos os mais insignificantes da vida comum?
Para responder a essa questão, eu diria que, para refutar a cena de teatro, é preciso, já, sair do papel, mas para nada serve analisar e ver todos os detalhes do cenário (uma vez que é apenas um cenário).
Quando existe um sentimento de que
isso se torna repetitivo, então, naquele momento, se não houve cólera ou
adormecimento, convém – de uma maneira ou de outra – esquecer-se de Si mesmo,
na meditação sem objeto ou na Doação de Si.
A Doação de Si não é distribuir seus
bens: isso foi nomeado a Transparência.
Uma coisa é certa: quando a Refutação
é conduzida ao seu termo (que é diferente para cada um), a etapa final da
Infinita Presença está presente.
Renunciem a isso e vocês são
Absoluto.
... Silêncio...
Questão: existem várias Fontes? O que
é a Fonte e qual é sua ligação com o Absoluto?
Eu responderei deste modo: a Fonte, qualquer que seja a Dimensão, é afeta a um setor de universo e de multiverso.
Eu posso dizer, simplesmente, que
cada Fonte seria apenas a imagem de outra, com uma distinção possível.
Mas, fundamentalmente, há apenas uma
Fonte: é a difração que dá essa aparência de cópia.
... Silêncio...
Questão: qual diferença há entre o
despertar do kundalini e o
aparecimento ou a subida da Onda de Vida?
Existe uma diferença essencial.
As descrições do kundalini são conhecidas, no Oriente, há séculos.
A Onda de Vida foi muito pouco
conhecida e, portanto, vivida.
O canal da coluna é chamado, como
vocês talvez saibam, Canal do Éter.
Esse Canal do Éter, forrado de
Partículas Adamantinas, é a exata cópia de METATRON, que é uma especificidade,
ou outra cópia da FONTE.
A Onda de Vida aporta uma qualidade
intrínseca, que nada tem a ver com as descrições anteriores do kundalini.
Porque o kundalini não os Libera, só o Centro, o coração do Coração Libera.
A Onda de Vida, como o despertar do
Canal do Éter, permeabiliza o conjunto de esferas ilusórias, chamado os
diferentes Véus, ou os diferentes corpos sutis, ou Kosha.
Mas isso é, sempre, apenas um testemunho.
O despertar do Kundalini, antes do Canal do Éter, podia enviá-los, seja ao segundo
frasco (ou seja, na ilusão astral), e, raramente, à Última Presença.
Aliás, no despertar do kundalini (que é uma trapaça) aparecem imagens,
todo um mundo, que não tem mais realidade do que aí, onde está esse saco de
alimento.
É, simplesmente, mais iluminado, há
mais cores, há plena consciência, mas que não existe mais do que a cena de
teatro: é como se vocês passassem do teatro a uma sala de cinema em três
dimensões, mas é, sempre, o espetáculo.
A Onda de Vida e a qualidade de
Irradiação do Sol Central aportam uma dinâmica inédita, que nada mais tem a ver
com as descrições antigas, de várias centenas de anos, ou mesmo milhares de
anos, uma vez que as circunstâncias da ilusão não são mais as mesmas.
O Fogo do coração queima as
estruturas ilusórias do astral, pondo fim à Atração da alma na matéria, e fim a
todo mecanismo visual, seja a visão astral, a visão dos olhos, a visão Etérea.
E estabelece-os na Verdadeira Visão,
que nada tem a ver com um órgão e nada tem a ver com a percepção dos véus
Etéreos.
Mesmo se, efetivamente, por razões
que o Comandante chamaria pedagógicas ou didáticas, vocês tenham passado por
aí, muitos, para, justamente, Ancorar e Semear a Luz: fazer de forma a que as
consciências que vivem seu sonho não parem no segundo sonho da ilusão astral.
Isso foi Realizado, e vocês sabem.
Era, se se pode dizer, uma missão ou
uma função.
Ser Absoluto é não mais ser afetado
nem por uma missão, nem por uma função.
Isso não quer dizer que o que fazia o
saco de alimento ou o saco de pensamento para, mas o modo de fazê-lo não é
mais, de modo algum, o mesmo.
... Silêncio...
Questão: é o Si que tem essa Tensão
para o Absoluto?
Pode ser, também, a personalidade.
Mas essa Tensão para o Absoluto, da
personalidade, apenas pode existir antes que vocês sejam parte do teatro.
É por isso que aqueles que vocês
nomeiam místicos, para alguns deles, viveram essa Tensão, essa Infinita Presença
ou esse Absoluto, jovens.
Porque, é claro, quanto mais o saco
de pensamentos implica-se em uma vontade qualquer, em sua vida (sejam os
filhos, a profissão, o hábito e, mesmo, a busca espiritual), isso cria uma
concha mental muito mais difícil de perfurar.
O Si pode ser, portanto, considerado,
a partir de certa rigidificação do mental, como, talvez, o mais frequentemente
desejável.
... Silêncio...
Questão: o fato de ser chamado pelo
nome, em sonho, é o Apelo? Ou é preciso que isso passe, obrigatoriamente, no
ouvido esquerdo?
Tal como foi explicado, ouvir seu nome do outro lado não é o Apelo da Luz, nem o apelo da Sombra, aliás.
É, simplesmente, o chamado de alguém
que está no segundo frasco, para manter a expressão do Comandante.
O Apelo produz-se, geralmente, à noite,
no momento em que vocês dormem, porque o Absoluto e o Canal Mariano estão
presentes.
Mas o nome é ouvido pela esquerda,
sem qualquer exceção.
... Silêncio...
Questão: como se espalha a Onda de
Vida, ao nível dos braços e das mãos?
Então, aí, apenas posso remeter ao que ao havia sido explicado, e perfeitamente detalhado, por algum Ancião, evitando repetir as mesmas coisas (ndr: ver, em especial, as intervenções de UM AMIGO, de 7 de maio de 2012, e de O.M. AÏVANHOV, de 8 de junho de 2012).
... Silêncio...
Não temos mais perguntas,
agradecemos.
Então, prossigamos, também, o Silêncio, alguns instantes, nas condições que eu lhes explicitei.
... Silêncio...
Bem, BIDI vai saudá-los, dizer-lhes
até uma próxima conversa, no Amor.
Até logo.
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1 - Sobre esta Terra, presente em um saco de alimento, eu passei de uma vida comum ao Absoluto. 2 - Cada vez mais, vocês observarão, ao seu redor, humanos que passam da personalidade ao Absoluto, sem nada conhecer, o que quer que seja que vocês conhecem. 3 - Eu sempre lhes disse que, no Absoluto, todo conhecimento desse mundo encarnado é ignorância. 4 - É por isso que o Absoluto não pode ser-lhes conhecido. Reconhecer isso é a maior das sabedorias, e necessita de uma grande humildade. 5 - Nesse pseudo caminho de retorno, há a possibilidade de viver a dissolução na Fonte, que lhes permite, então, afirmar: «Eu e meu Pai somos Um». Mas resta uma etapa: «Não há nem Eu, nem Pai».
ResponderExcluirBidi:
ResponderExcluir"Na medida em que essa conversa não é pessoal, eu falarei mais baixo.
Quando todo o conhecido é refutado, então, o Absoluto está aí.
...jogo é sem fim, porque não há qualquer perspectiva, enquanto vocês aceitam o jogo, de por fim ao jogo.
«Não há nem Eu, nem Pai».
...você não tem mais necessidade de afirmar o que quer que seja, nem de demonstrar o que quer que seja.
Vocês não são o medo: o medo é uma secreção do saco de alimento, mantido pelos pensamentos".
Há Seriedade e Amor.
Noemia