Mensagem
publicada em 4 de setembro, pelo site AUTRES DIMENSIONS.
Áudio da Mensagem em Português
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(GRAVAÇÃO
REALIZADA A PARTIR DO TEXTO ORIGINAL FRANCÊS, SUJEITA, PORTANTO, A CORREÇÕES
QUANDO DA TRANSCRIÇÃO).
Bem, caros Amigos, estou extremamente
contente por reencontrá-los.
Eu lhes transmito todas as minhas
bênçãos.
Bem, podemos começar, se quiserem.
Questão: a que corresponde o fato de sentir
o ponto ER da cabeça muito presente e muito pesado?
Então, no que você esclarece, você parece
dar a impressão de viver isso uma vez.
Eu digo, é ótimo, se isso se repete
todo tempo, não é?
As Vibrações – em especial sobre tudo
o que nós temos dado, ou seja, as Estrelas da Cabeça, as Portas, as Coroas
Radiantes – são, de momento, cada vez mais Vibrantes, e isso pode ir até
sensações de assar, de queimar, e eu creio que nosso amigo SRI AUROBINDO veio
falar disso, não é?
Todos esses sintomas fazem parte,
muito exatamente, do que foi dito há poucos dias (ndr: sua intervenção de 1 de
setembro de 2012).
Questão: quais são as circunstâncias
do quotidiano nas quais não se rende à Luz?
O que eu posso dizer, simplesmente, é que não há quotidiano que se tenha.
Quando vocês estão nessa aspiração à
Luz (é algo que sempre esteve aí), quando vocês vivem algumas Vibrações, quando
vivem a Última Presença, não há qualquer razão para que haja um momento
quotidiano que escape, como dizer..., da ação da Luz e da percepção da Luz.
É, aliás, a característica da Onda de
Vida: não é porque você cozinha que a Onda de Vida vai parar.
Não é porque você vive algo – mesmo
que seja ler jornais ou ter distrações – que a Coroa Radiante vai parar.
Independentemente do Abandono à Luz
(o Abandono do Si é outra coisa, mas isso faz parte desse mesmo desenrolar),
quando você foi Liberado ou Despertado, não há um minuto de sua vida que se
faça sem a Luz.
E isso se percebe, isso se sente.
Não pode haver esquecimento: o
esquecimento é, unicamente, quando se fazem oscilações entre a personalidade e
as primeiras Vibrações, eu diria.
Mas, no dia em que o Fogo das Coroas
Radiantes, da Onda de Vida, do Manto Azul da Graça e da ativação de todas as
Portas é realizada, não há mais que se colocar esse gênero de questões, porque
a Luz, vocês a sentem que Vibra em vocês, que chega pelo alto, que chega por
baixo, que chega pelo Coração.
Há apenas circunstâncias nas quais,
se vocês descem a um estado emocional ou se estão com algumas pessoas (como foi
dito, também, parece-me, há algum tempo, por SRI AUROBINDO), vocês vão ter uma
inversão, ou seja, que a Vibração vai diminuir e o Som vai passar ao lado
direito.
Mas, independentemente disso, se
vocês estão nesse trabalho que foi o de Ancorar a Luz (ou, antes, de trabalhar
em vocês), de Abandonar-se à Luz, não há razão para que haja momentos
quotidianos que escapem da Luz.
Não se fala da Atenção dirigida para
a Luz (e isso é, já, uma primeira etapa), mas, agora, é, sobretudo, ser banhado
dessa Luz de Amor Vibral.
Ela entra por toda a parte, pelos
pés, pela cabeça: ela está em todas as células.
Eu não falo do intelecto.
Não é uma questão de dizer: «hei, é
preciso que eu pense na Luz!».
Nós falamos, verdadeiramente, de
estado Vibratório ou de estado além de todo estado, que é Absoluto.
A questão não se coloca mais.
Ela se coloca, obviamente, para todos
os Irmãos e as Irmãs que, estritamente, nada vivem de tudo isso.
Então, é claro, quando há uma atração
pela Luz, vocês observam, antes que seja vivido não importa o quê, há uma
espécie de aspiração para tentar compreender, para tentar viver algo e, é
claro, essa aspiração para tentar viver algo está, geralmente, ausente, quando
vocês fazem outra coisa que não isso.
Mas, aí, nós não falamos mais de
Atenção à Luz ou de tensão para a Luz.
Nesse momento, é a vivência da Luz, e
isso não sofre um minuto de exceção.
Vocês adormecem com e acordam com.
A intensificação dos processos
Vibratórios, a intensificação do Som da alma é a Luz, é claro.
Questão: em que o conhecimento das
Linhagens seria facilitador para o momento do Choque?
Então, é claro, esse conhecimento das Linhagens vem do Interior.
Há circunstâncias específicas que
lhes foram dadas: à noite, os sonhos com animais que são muito íntimos, muito
próximos.
Aí está o que eu posso dizer.
Agora, o conhecimento das Linhagens,
como tal, não lhes aporta outra coisa que não os quatro Pilares, ou seja, será
uma ressonância dos Hayot Ha Kodesh, ou
seja, dos quatro elementos primordiais em todas as Dimensões.
E é em torno desses quatro elementos
que se instala, se vocês quiserem, a consciência, quando ela está na
experimentação de diferentes formas.
Então, cada Linhagem vai corresponder
aos quatro Pilares, é claro, aos quatro elementos e aos quatro Pilares do
Coração, também.
O que isso representa?
Não é a curiosidade, porque, se é
para saber se vocês têm uma Linhagem em Arcturius,
por exemplo, o que isso aporta?
Concretamente, nada, absolutamente,
no plano do mental.
É, simplesmente, em função de origens
estelares e em função das quatro Linhagens – na primeira experiência da
consciência, bem antes de estar aqui, sobre esta Terra, bem antes de qualquer
outra coisa – que vocês vão tomar a quintessência Vibratória de um Sistema
Solar: não por uma encarnação, mas como se vocês fossem embebidos em banhos da
consciência que iam ativar, ao nível dessa consciência, certa característica.
Então, por exemplo, a Linhagem da
Água, ela será responsável por uma matriz que vai fecundar: é a fecundidade e a
fecundação.
As Linhagens que são ligadas ao Fogo
é a capacidade para estar no Fogo, ou seja, no Amor, ou seja, estar religado,
permanentemente, a esse Fogo.
Eu os lembro de que a manobra
duvidosa, pelos maus rapazes – do DNA e desse Sistema Solar – consistiu em
inverter o Fogo.
Tendo invertido o Fogo, eles cortaram
a orientação do Fogo como elemento de Amor e elemento de conexão ao Amor Luz
Vibral.
Em seguida, há a Terra, o elemento
Terra, e sua Linhagem Terrestre, ligada à Terra.
Vocês são embebidos, como consciência
experimental, em uma atmosfera específica.
E similar para o Ar.
Por exemplo (e eu tomarei apenas um
único exemplo, porque é muito longo para explicar), imaginem que vocês tenham
uma Linhagem ao nível de Sírius (então, há vários Sírius, e, talvez, vários
elementos), mas imaginem que vocês vejam golfinhos, que sintam os golfinhos,
não vocês, sua pele, é claro, mas quando vocês sentem o golfinho, isso quer
dizer que vocês têm uma linhagem que vem de Sírius, e isso dá o quê?
Isso dá uma polaridade feminina
específica, uma polaridade de receptividade específica.
Portanto, conhecer as quatro
Linhagens não é um interesse intelectual ou de dizer-se: «ah, sim, estou
contente, eu venho de tal estrela, de lá», mas, simplesmente, as Linhagens,
quando revelam-se, isso significa, simplesmente, que os quatro elementos e os
quatro Pilares do Coração estão, perfeitamente, instalados e que, naquele
momento, vocês estão completamente prontos para viver o que acontece.
Se vocês viveram o Si, se viveram o
Fogo do Coração, se tiveram experiências de Despertar, é claro, já é uma
facilitação.
Mas as Linhagens, quando se revelam a
vocês, do Interior, isso quer dizer que vocês estão construindo a solidez, não
mais da experiência, mas da instalação do que havia sido chamado, por BIDI, o
centro do Centro ou o coração do Coração.
O coração do Coração não é o ponto
central do coração, é o ponto ER, que é ligado à lemniscata e à cabeça (ndr: na fonte do topo da cabeça, no
cruzamento da linha que passa pela ponta das duas orelhas e da linha que passa
pelo nariz e o occipital).
É o que os instala na possibilidade,
pela estabilidade das quatro Linhagens e dos quatro Elementos, em vocês, e dos
quatro Pilares, de fazer girar a Merkabah
interdimensional, por intermédio da lemniscata
sagrada, de maneira extremamente simples.
E, aliás, se vocês viveram, ou se
vivem uma ou todas as suas Linhagens, vão constatar que a Luz Vibral que passa –
quando vocês se alinham, quando meditam, quando estão na natureza, junto aos
elementos – é decuplicada.
Portanto, isso significa que há um
processo Vibratório de estabilização que os leva à Última Presença ou que os
leva ao Absoluto.
Mas ou isso acontece neste período
específico, ou há uma certeza de viver isso no momento vindo de modo, digamos,
quase fácil.
Questão: eu ouço, no ouvido esquerdo,
um som contínuo, como um uivo do vento e, no ouvido direito, um som modulado.
Eu esclareço que eu poderia, aí
também, dar-lhes explicações.
Compreendam, efetivamente, e nós o
dissemos pelo menos duas ou três vezes (em todo caso, para os Anciões, a cada
reprise, quando nós interagimos): vocês querem, sempre, saber «e por que isso
faz isso?», «e por que isso faz aquilo?».
Nós temos dado muitos elementos.
Eu acabo, por exemplo, de revelar as
Linhagens.
O que é que significa sentir, como
ela disse, a Estrela SNOW, em tal parte da cabeça, em tal região do corpo?
Porque isso lhes dá indicações para
melhorar isso, mas não é a explicação que é importante, não é refletir sobre um
significado: é a vivência.
Essa vivência vai traduzir-se – e eu
falo dos ouvidos como não importa do quê – por algumas atividades, por algumas
ativações de alguns potenciais, em vocês, que vocês podem religar.
Mas não o conhecimento que vocês
terão disso.
Se eu lhes digo, por exemplo, que
vocês podem, muito bem, ter uma Linhagem estelar que seja ligada, por exemplo,
a Órion e ao Fogo, e que é portada por uma origem estelar de tipo Vegaliano ou
Liriano, mas para que isso serve?
Isso para nada serve, nos processos
que vocês vivem.
Cada vez mais, nós lhes repetimos: «parem
de querer compreender o que quer que seja», porque é sempre a personalidade que
quer compreender.
Em contrapartida, efetivamente, como
vocês veem, nós temos dado as coisas no momento em que é importante.
As primeiras vezes em que foi feita
referência a Linhagens – durante as Núpcias Celestes –, não havia qualquer
interesse, naquele momento, para dar-lhes os elementos que lhes foram dados por
SRI AUROBINDO há pouco tempo, porque não era o momento.
Portanto, há a vivência, há o
significado da vivência e há, sobretudo, o efeito da vivência.
Coloquem-se, mais, no efeito da
vivência, e não no querer saber a que isso corresponde.
Nós temos dado elementos importantes,
por exemplo, em relação às Presenças que podiam aproximar-se de vocês, porque
isso tem uma utilidade, e é importante.
Então, efetivamente, disseram-lhes
que isso se manifestava na parte alta da face, que isso se manifestava sobre o
ombro, por vezes, descia mais profundamente o Canal Mariano, alongava-se para
baixo.
Mas, agora, não se vai dizer: isso
vai dar-lhes tal sensação no joelho.
Caso contrário, vocês iam perguntar o
que isso quer dizer se vocês não têm a mesma sensação.
O importante é o que se desenrola em
sua experiência e, agora, mais do que nunca, porque as explicações não
substituirão, jamais, a experiência, e da experiência decorrem os efeitos, não
da explicação.
Será, sempre, o intelecto que quer
apreender-se da explicação, para afastá-los da experiência.
Nós dissemos onde passava a Onda de Vida,
mas nós dissemos, também que, se vocês quisessem fazer nascer a Onda de Vida,
ela não nasceria.
Não são vocês que vão inclinar-se
sobre a Onda de Vida: é extrair-se do que não é a Onda de Vida e ver os
efeitos.
Mas não ter a compreensão de mecanismos,
mesmo energéticos, porque isso não os faz viver o que vocês têm a viver: isso
os afasta.
É extremamente importante o que eu
lhes digo.
Vocês serão levados por um turbilhão
de Vibrações, um turbilhão de percepções e de modificações de sua consciência (já,
para alguns, há várias semanas).
Mas, se vocês passam seu tempo a
querer compreender o que vivem, vocês não o viverão: isso parará.
Porque vocês não podem ser o
observador que vai olhar, com um olhar exterior, o que acontece nesse corpo, ou
ser a testemunha do que acontece.
Quando há o processo Vibratório (que
foi chamado o Apelo da Luz), é preciso responder.
Vocês não vão dizer: «esperem, a Luz
chama-me, portanto, isso faz assim, o que é que isso quer dizer?».
Mesmo se vocês tenham a compreensão,
isso pode ser mais limitante do que outra coisa.
Vocês devem imergir-se no que é
vivido, para daí retirar a quintessência, para daí retirar o efeito,
propriamente dito.
E o efeito não é a explicação,
jamais.
Em contrapartida, a explicação virá
no momento em que ela deve vir, ou de nossa parte – mas, agora, nós lhes dissemos
tudo – ou de sua parte.
Uma vez que vocês tenham vivido os
efeitos, isso lhes aparecerá claramente, porque não é um efeito da interrogação
do mental, mas é a resposta da própria Luz.
É muito importante apreender a
diferença entre a primeira e a segunda coisa, caso contrário, vocês perdem
algo.
Imirjam no que vocês têm a viver.
Imirjam nos momentos em que a Luz
chama-os.
Mas não se coloquem a questão: vivam
o que há a viver.
Se eu não lhes dou a explicação, é
que ela não apresenta qualquer interesse.
Ao nível dos Sons, foi feita
referência a diferentes Sons do Nada,
já, há anos.
Está presente, aliás, em inúmeros
ensinamentos, seja no Oriente ou mesmo em algumas tradições primordiais, ou,
mesmo, junto aos povos nativos.
Há essa escuta do Canto da Terra e do
Som do Universo, que está presente junto a esses seres.
O Som é o testemunho do Antakarana, da ampola da clariaudiência,
da confiança à Luz e da abertura, em todo caso, de alguns chacras.
Agora, efetivamente, há autores que
analisaram que havia sete patamares, sete Sons diferentes, que correspondiam
aos níveis de diferentes Samadhi.
Mas isso é alguém que escreveu isso
quando viveu, integrou e, depois, escreveu como testemunho, certamente, para
que, quando vocês vivam coisas, vocês tenham alguns marcadores.
Mas são marcadores dizer: «aí está,
eu ouço o Som», mas não é tentar saber porque eu ouço tal Som, em tal momento.
Isso é muito importante.
Se vocês não têm a explicação, de
maneira direta, Interior, se, no que concerne às nossas relações, nós não as
damos, no momento em que perguntam, é que elas não têm razão de ser.
Eu tomei o exemplo de Linhagens, mas
poder-se-ia multiplicar ao infinito os exemplos.
E essas Linhagens apenas podem vir do
Interior.
Ninguém do exterior pode dá-las a
vocês, caso contrário, isso para nada serve.
Questão: qual será a fragilidade da
borboleta?
É uma imagem que eu tomei – tornar-se lagarta ou borboleta –, mas a borboleta
de que eu falo não tem qualquer fragilidade.
Não pode haver qualquer fragilidade,
uma vez que ela é portadora das quatro Linhagens, da Vibração das quatro
Linhagens, como eu dei o exemplo.
Ela está inscrita em uma forma, mas
não é prisioneira de uma forma.
Linhagem da Terra, ela tem a confiança
do Fogo do Amor, onde quer que seja.
O elemento Fogo, ele tem a capacidade
para deslocar-se e para Vibrar em todos os Universos e em todos os Multiversos.
A linhagem do Ar é levada a fecundar
a si mesma e aos mundos, quando ela deve fazer a experiência, porque ela porta
a linhagem da Água.
Aí está o que eu posso dizer.
Mas a borboleta de que falo não é a
borboleta que vocês têm sobre a Terra.
Portanto, não há qualquer
fragilidade.
A fragilidade nada quer dizer, ela
existe apenas nos mundos dissociados.
Como é que o que é imortal, jamais
nascido, Livre de movimentos nas ultratemporalidades, Livre de movimentos em
todo espaço, como Livre de extrair-se de todo tempo, de extrair-se de todo
espaço e de toda Dimensão, poderia ter qualquer fragilidade?
Isso não é possível.
A fragilidade decorre do medo e de
uma anomalia.
A anomalia é a falsificação de ter-se
amputado do Fogo.
Se falta um dos elementos, há uma
falsificação, porque vocês não têm mais a capacidade, espontaneamente, de estar
consciente de seu corpo de Existência – que foi feito prisioneiro – mas, também,
de sua vivência interdimensional e multidimensional.
É isso que cria a fragilidade e que
cria todos os outros medos, todas as doenças, todas as mortes, todos os carmas
e tudo o que quiserem.
Mas isso faz parte apenas desse
mundo.
A borboleta não tem mais fragilidade.
Questão: que fazer quando se sente
pouco o Som nos ouvidos?
Pode-se favorecê-lo?
O Som é o testemunho do que acontece, ao nível Vibratório.
É, aliás, dado, nos Escritos antigos,
como o sinal maior do Despertar.
Eu não disse Liberação, mas
Despertar.
É o momento no qual os chacras do
alto – ou, então, quando é uma via de ascese ascendente – no qual o chacra do
Coração está aberto.
Em todos os yogas, nos Siddha Yoga, nos Kriya Yoga e outros Yoga, é feita referência a esse Som.
Portanto, esse Som, não se pode
amplificá-lo.
É como a Onda de Vida: é um
testemunho.
Quanto mais a meditação é importante,
mais vocês se aproximam de experiências importantes, mais o Som aumenta.
Agora, é relativo.
Você tem apenas sua própria
experiência para saber se o Som é forte ou não, mas quem lhe diz que o que você
entende como fraco não seria forte para outro?
Então, é claro, há momentos, cada vez
mais, entre vocês, em que esse Som torna-se tão agudo, tão presente, tão
permanente, que ele pode tornar-se invasivo.
Mas é o objetivo.
É apenas o testemunho.
Questão: assim que eu refuto o que é
efêmero, eu me sinto leve.
É a boa conduta?
É, sobretudo, o bom efeito.
A resposta é sim, é claro.
Questão: eu já o chamei e eu não o
senti; aí, eu o chamei, e eu o senti.
Isso quer dizer, talvez, que o Apelo que você formulou não vinha do Coração.
Nós não podemos responder a qualquer
atitude mental.
Se não há percepção, se o Canal
Mariano está aberto e não há resposta, isso quer dizer que o modo de proceder
não é correto.
Então, talvez, aí, agora, houve,
certamente, a possibilidade de deixar cair o mental para realizar esse Apelo do
Coração.
Mas eu esclareço, também, que, aí,
agora, como todos os Anciões, não há razão, para mim também, para que eu não me
instale, quando há lugar, no Canal.
Questão: é possível que não estejamos
prontos, que todos os centros não estejam abertos?
Pronto ou não pronto, nada muda.
Como sempre foi dito: a Terra inteira
é Liberada.
Mas, eu repito, a vivência da
Liberação é diferente.
Mas não há pronto ou não pronto.
Por exemplo, no momento em que vocês
vão morrer, em uma vida, vocês não vão dizer à morte: «espere, eu não estou
pronto», não é?
Quando é o momento, é o momento.
Pronto ou não pronto.
E, em definitivo, pronto ou não
pronto, o resultado é, sempre, o mesmo, não é?
Simplesmente, o modo pelo qual se
vive esse resultado é um pouquinho diferente e, depois, também, a evolução, após
isso, é um pouco diferente, conforme onde vocês estão, em consciência.
Não se pode extraí-los, a Luz não
pode extraí-los, e vocês não podem extrair-se se vocês estão apegados,
visceralmente, à forma ou não importa a quê.
Vocês não podem encontrar-se na
multidimensionalidade, Liberado total, de imediato, porque vocês mantiveram
ornamentos (ou seja, pesos), vocês mantiveram apegos (que vocês mesmos
criaram).
Portanto, será preciso,
progressivamente, aumentar o nível Vibratório e descobrir, para que não haja
desgastes no átomo-embrião, pouco a pouco, uma forma de reapropriação da Luz,
que não se pôde fazer de maneira total.
Mas aí, agora, colocar-se a questão
de saber se vocês estão prontos ou não prontos, estritamente, para nada serve.
Isso era bom há seis meses, há um ou
dois anos, no momento das escolhas.
Mas, aí, pronto ou não pronto, de
qualquer modo, isso, estritamente, nada muda, porque vocês não estão mais em
uma consumação individual: é a consumação de toda a humanidade.
Portanto, é seu comportamento do
momento, portanto, sua Vibração do momento, neste período (conforme o que vocês
tenham liberado ou mantido preso).
E não há culpa aí.
Mas vocês têm, também, o direito de
estar profundamente apegados à materialidade dessa Dimensão.
Portanto, naquele momento, ninguém os
contrariará: sua Vibração irá para onde ela deve ir.
É tão simples assim.
Não pode haver nem boa escolha, nem
má escolha.
Não pode haver pronto ou não pronto,
porque o momento que chega, que está aí, toma-os, se quiserem.
É como se houvesse uma
instantaneidade que se desenrolaria.
Mas essa instantaneidade é, é claro,
função do que vocês foram capazes – ou a vontade que vocês tenham exprimido –
de fazer isso ou aquilo, mesmo na falsificação de sua vida, de sua alma.
Mas, se vocês querem continuar a
viver em uma Dimensão material, não há problema algum.
Não façam disso um sarampo [contagioso], não é?
Porque, mesmo quando vocês dizem,
todos: «eu quero a Luz», não é certo que haja a mesma compreensão atrás, nem o
mesmo desejo de vivência.
É completamente diferente, no próprio
nível da encarnação (aí, onde vocês estão, hoje), de ser alguém que aspira à
Luz até desaparecer, totalmente, na Luz, do que, simplesmente, continuar a
querer apenas um pouco de Luz para que as coisas sejam mais agradáveis e
continuar, na matéria, a comportar-se de modo divertido, digamos.
Os temperamentos, as almas que
exprimem essas coisas não são as mesmas, é evidente.
E é a Liberdade delas.
E, como eu dizia em minha vida: a
espiritualidade pode ser do turismo (do turismo espiritual), mas pode ser,
efetivamente, mais intensa do que um sacerdócio.
Há tal sede, que nada mais tem
importância.
Mas essa sede não é uma recusa da
vida, porque, se hoje, vocês imaginam que, porque esse mundo é terrível, porque
ele não lhes agrada, vocês querem, simplesmente, a Luz e, simplesmente, isso
acontecerá assim, porque, aí, vocês estão na recusa.
Sempre lhes disseram que isso
acontecia aqui, nesse corpo: Aqui e Agora.
É uma frase um pouco bizarra que vou
dizer, mas, para sair desse corpo, é preciso estar nesse corpo.
Isso não é um mistério.
Se vocês estão, por exemplo, nos
medos, nas projeções materiais ou em ilusões que os levam ao astral, se vocês
estão em projeções, o que é que acontece nesse corpo?
Vocês não estão aí, mesmo se estão
aí, encarnados: mas vocês estão nos instantes seguintes, vocês estão nos
instantes passados, estão nas distrações, nos divertimentos.
Não é uma questão de seriedade, é uma
questão de prioridade.
Não é mais sério estar sem parar na
Luz, e não é mais sério do que realizar suas ocupações ou seus hobbies ou seus prazeres quotidianos.
É, simplesmente, uma ótica, uma
Vibração, que é diferente.
Portanto, não há pronto ou não
pronto.
Quanto mais agora, em todo caso.
Questão: qual é o interesse de ter
indicações sobre a Linhagem?
Mas, justamente, é exatamente não ter interesse.
Se uma Linhagem revela-se, em forma
animal, não é uma indicação sobre a Linhagem.
É a consequência, o efeito.
É a estabilização dessa Linhagem e
desse elemento.
Não é saber que você faz parte dos
Golfinhos, das Águias ou dos Cães, ou dos Gatos, ou do que você quiser.
Você inverteu o que eu disse.
Eu disse, exatamente, o oposto: se a
Linhagem revela-se, o que é importante é o efeito.
Não é saber que você foi isso ou
aquilo, ou que você é isso ou aquilo.
Questão: o aparecimento de animais
nos sonhos tem um interesse específico, fora disso?
Nenhum.
Isso tem um interesse em outros
referenciais, mas eu falava dos animais em relação ao que acontece, nesse
momento, na revelação de Linhagens.
Agora, depois, é claro, há montes de
ensinamentos que vão dizer: se vocês veem tal animal, é seu totem, isso vai
servir-lhes para isso.
Façam disso o que quiserem.
Questão: qual é a relação entre uma
Linhagem e um animal?
Um golfinho é uma Linhagem que está
em relação com a Água.
Uma águia é o Ar.
Etc. etc.
Mas esse conhecimento para nada
serve, eu repito.
Eu lhes disse, e repito, que não é
para compreender.
O que vocês têm a fazer é servir-se
de seu sentido de observação, da experiência, para ver o que isso traduz em sua
vida.
Agora, eu disse, a única explicação: isso
lhes significa que a Linhagem correspondente ao animal, ao nível do Elemento,
está estabilizada.
Questão: é preciso chegar a
estabilizar os quatro Elementos?
Quando um Elemento está pronto, o que
isso quer dizer?
Que a ressonância, a partir dos Hayoth Ha Kodesh, passando pela primeira
expansão da consciência (em um Sistema Solar determinado, em uma Dimensão
determinada), até o Elemento que está em vocês, e as funções que são ligadas ao
Triângulo Elementar, estão estabilizados.
Quando isso se revela.
Agora, UM AMIGO disse – há muito
tempo – que havia três dedos que vocês podiam colocar sobre os Triângulos.
Pode-se, muito bem, imaginar
estimular, Vibratoriamente, pela Luz, um dos Triângulos.
Isso foi dito (ndr: ver a rubrica
«protocolo / Yoga da Unidade»).
Mas, hoje, vocês não estão mais,
verdadeiramente, nisso.
É a própria consciência que age.
O que isso quer dizer?
Humildade, Simplicidade e os outros
Pilares.
O mais importante está aí.
Porque os fluxos estão nesse nível.
Vocês podem, sempre, trabalhar na
Humildade e na Simplicidade, trabalhando nos Triângulos do Ar e da Água, mas se
sua consciência não é Humilde e não é Simples, vocês podem trabalhar muito
tempo.
É mais direto ser Humilde e Simples
do que querer, pela Vibração, ativar tal Triângulo, até que se revele tal
Linhagem.
Há uma ressonância, a partir dos
planos mais altos que são os quatro Hayoth
Ha Kodesh, que se encontram ao redor da Luz Central (que é chamada o Pai, ABBA,
METATRON, como imagem do Pai, o Centro Galáctico etc., a FONTE, se preferem).
A partir desse Plano, o mais alto em
Vibração e em Dimensão, até os planos os mais encarnados, é a mesma
ressonância.
Questão: eu nem sempre compreendo.
Então, se não está claro, é que é preciso, talvez, sair do «querer compreender».
Você não pode viver e compreender, ao
mesmo tempo.
É tão simples assim.
Nenhuma compreensão, do que quer que
seja, fará vivê-lo.
Você pode ler todos os livros que
quiser sobre o Despertar, pode ler todos os mecanismos dos Yoga (entre os mais
sofisticados), pode, mesmo, praticar esses Yoga, mas, se não há as quatro
Virtudes, que estejam, primeiro, presentes, isso, estritamente, para nada serve:
é apenas o conhecimento, é apenas um princípio de divisão.
Crer – e é sua liberdade – que
conhecer os mistérios dos sete universos levará à Liberdade é uma ilusão do
ego.
O ego quer apropriar-se, quer tomar, quer
compreender, ele quer saber.
Tudo, para não viver.
É preciso viver, plenamente, o que é
vivido: seja não importa qual ato da vida quotidiana, seja nas Vibrações.
Tudo o que devia ser dado foi dado.
Há consequências das vivências
Vibratórias.
Não há necessidade de ser um
psicólogo para observar os efeitos da Coroa Radiante do Coração, os efeitos da
Luz Vibral e da Onda de Vida que desencadeiam um Êxtase.
Você não pode criar-se um Êxtase por
seu mental, parece-me.
É, justamente, quando há esse
abandono de «querer compreender».
Querer compreender é querer, a todo
custo, ter o sentido e um significado.
Se isso está à frente, a experiência
afasta-se: é um ou o outro.
E, é claro, o que se produz é função
de como funciona o Irmão ou a Irmã.
Enquanto há uma vontade de
compreender algo, é sempre a personalidade que se exprime.
Aquele que vive o Despertar está,
justamente, no momento em que ele nada compreende, é o momento em que o tempo
para, em que o passado para, em que o futuro para, é o instante em que tudo
para: e o Véu cai.
Não há mais qualquer interrogação,
naquele momento.
Aliás, se há uma interrogação, a
experiência para, instantaneamente.
Se vocês olham, efetivamente, sua
vida, é sempre essa necessidade de compreender que os afasta da vida.
Necessidade de compreender é
importante para as coisas materiais.
Saber como funciona uma chave, como
se põe em uma porta, é preciso fazer o aprendizado do gesto.
Portanto, vocês compreendem que há
algo que é plano, que se põe em algo que representa uma fenda, e é preciso
fazer um movimento para girar, para abrir a porta.
Mas isso não funciona assim, no
Espírito.
Questão: em relação ao que se
prepara, que dizer aos próximos que têm certa abertura?
Dizer?
Mas o que você quer dizer?
A abertura nada quer dizer.
Há muitas pessoas que estão prontas
para acolher a Luz.
Mas se se diz a elas que isso vai
incomodar um pouco o que quer que seja na vida delas, isso será muito engraçado
para elas.
E se, além disso, você diz que o que
elas concebem da vida não existirá, simplesmente, o que é que você quer que elas
façam?
Não é uma questão de abertura
intelectual, não é uma questão de estar aberto.
O único modo de estar na Alegria, não
é porque há uma transformação radical que vem, é porque vocês vivem os efeitos
disso, em vocês.
Portanto, aquele que não vive esses
efeitos, que não vive esses Samadhi,
que não vive esses Êxtases, o que vocês querem vir perturbar o mundo dele?
Questão: que responder, então, às
questões colocadas?
Não haverá questões a serem
colocadas, uma vez que a humanidade estará em choque.
Mas um choque violento.
Quando a evidência está aí, não há
mais questões: é visível.
Não se esqueçam de que, em um corpo
encarnado, nós somos mamíferos, não animais, como se diz, não é?
Nós temos, também, sinais interiores,
mesmo se não os conheçamos.
Quando os sinais eletromagnéticos,
que desencadearam todas as mortes de animais sobre esta Terra, vão começar a
tocar os humanos em massa, vocês acreditam que eles vão colocar questões para
saber o que acontece?
Mas eles vão sabê-lo, muito
rapidamente.
Interiormente.
Eu vou ainda mais longe: se alguém,
por exemplo, quisesse ler, intelectualmente, o que eu lhes conto, se ele não
vive as Vibrações, em que ele é concernido?
Sobretudo agora?
Nós nos dirigimos a todo mundo, desde
sempre.
Mas há aqueles que quiseram entrar
nessas Vibrações e outros, que preferiram permanecer alhures.
É a Liberdade deles, porque o sonho e
as projeções deles eram a continuação da ilusão.
É tudo.
Portanto, preceder o Apelo, que foi
nomeado o Aviso, estritamente, para nada serve, exceto para passar por um
louco.
E eles terão razão, do ponto de vista
deles, porque eles nada vivem.
Apenas no momento do Aviso é que eles
terão esse choque.
Mas, até lá – como eu disse, em um
dado momento – há humanidades totalmente separadas.
Como eu disse, de modo humorístico:
por que vocês querem que todo mundo vá ver o mesmo filme?
Próximos ou não próximos?
Aí também, é preciso ver o que é que
se exprime nisso.
Imagine alguém que está na diligência
espiritual de conhecimento de si e que se interesse por um sistema filosófico e
que trabalhe em si há anos, e você quisesse dizer a ele que isso para nada
serve, que em um tempo x, a vida, tal como ele a conhece, não existirá mais,
porque não é ele que desaparece, é o mundo?
O que ele vai fazer com isso?
Na melhor das hipóteses, ele não ouvirá
e, na pior, ele vai considerá-lo como um encrenqueiro [empêcheur de tourner en Rond], família ou não família.
Já há anos, desde as Núpcias
Celestes, já desde antes, há Irmãos e Irmãs que vieram para esse momento, por
vezes, que esperam há quarenta, cinquenta anos.
A esses, não há necessidade de dizer,
eles não têm necessidade de olhar o que acontece no mundo: eles sentem, já,
neles.
Mas aquele que está a milhas de
distância disso, ele quer continuar o sonho dele.
Ele quer continuar a acreditar.
Mesmo no momento vindo, eles dirão: «isso
não é verdade».
Mesmo após o momento, aliás: é por
isso que eles serão obrigados a permanecer na terceira Dimensão, porque, para
eles, isso não pode existir.
Eles não concebem a vida fora dos
mundos carbonados.
É Liberdade deles, não?
Acreditar que uma pessoa, porque ela
estará a par de que chega tal coisa, vai sentir-se melhor, é um erro.
Não é a informação que é importante,
é a vivência Vibratória.
Se eles não vivem as Vibrações, mas
eles morrem de medo.
Apenas a Vibração da consciência, os Samadhi, o Contentamento, o Êxtase é que
permitem aceitar o que vem.
Caso contrário, não haveria qualquer
razão para preparar o que quer que fosse.
Bastava esperar, simplesmente, o
momento oportuno.
Isso não acontece assim.
Caso contrário, não havia qualquer
razão para esperar tanto tempo.
O Processo da Liberação é
extremamente simples, do lado da Vibração, da Consciência Unificada, da Última
Presença ou do Absoluto.
Ele se torna difícil – ela não é
impossível, mas torna-se difícil – para aqueles que não estão em qualquer
estado de consciência específico, ou, unicamente, intelectual.
Mas vocês nada podem mudar ali.
Vocês mudaram, grandemente,
Ancorando, Semeando a Luz.
Ser um Liberador é não tranquilizar
com palavras.
Ser um Liberador é ser Transparente à
Luz e deixar esse Amor sair e exprimir-se sozinho do Coração, sem qualquer
vontade.
Agora, cada caso é diferente.
Questão: as quatro Colunas evocadas
por SERETI estão em relação com as Linhagens estelares?
É claro.
O que havia sido chamada a Fusão dos
Éteres – há mais de um ano, em março e abril de seu ano passado – correspondeu
à instalação dos dois Pilares centrais, que são o Fogo e a Água, mais as duas
Linhagens complementares, os dois Pilares complementares.
É exatamente a mesma coisa.
Questão: é possível, ainda hoje, não
ter consciência de alguns medos?
É muito simples.
Se a Onda de Vida subiu até o alto da
cabeça: não há mais medos.
Se ela não subiu até o alto, quer ela
permaneça nos pés ou não tenha nascido: é claro que há medos.
O único obstáculo para a Onda de Vida
é o medo, nada mais.
Sobretudo agora.
Questão: o que há, se a Onda de Vida
subiu parcialmente?
Mas isso quer dizer que há, ainda,
medos.
Ou ela subiu até o alto (acima da
cabeça), ou ela não subiu até o alto.
Não há alternativa ou meia medida.
Ou ela não nasceu.
Não temos mais perguntas,
agradecemos.
Então, caros amigos, eu lhes agradeço
por todas essas questões entusiásticas.
Vocês viram, o mais importante, eu repito,
também, é o único conselho que posso dar-lhes, é: esqueçam.
Porque o que vocês vão ver (e, mesmo
as sensações que terão em seu corpo, neste planeta), vocês não poderão
compreender, desse lado do véu.
Vivam o que vocês têm a viver.
Vivam o que têm a viver, porque é a
Luz, é a Luz Vibral, é o Amor.
Todo o resto é apenas a
insignificância, isso nada quer dizer.
Portanto, não se esqueçam da frase
que eu lhes digo: quando vocês vivem algo (sobretudo se é novo), não se
coloquem a questão: «o que isso significa, o que isso quer dizer?».
Vivam-no, totalmente.
É isso que é o mais importante.
Porque, por exemplo, se vocês estão
em plena Vibração e, de repente, as Vibrações param, são as primícias da Última
Presença ou do Absoluto.
E se, naquele momento, vocês dizem:
«Ah, as Vibrações param, o que isso quer dizer?», vocês vão voltar a Vibrar,
mas terão perdido a experiência e terão perdido a vivência.
É preciso tomar por hábito ser – como
se diz? – a água no lago, como na meditação, na qual nada mais há.
Vocês vivem o que há a viver.
No ano passado, diziam-lhes: «portem
a consciência em tal Portas, sobre as Estrelas e tudo».
Aí, não mais.
Vocês têm uma Vibração que aparece em
um lugar da Coroa Radiante da Cabeça, disseram-lhes o que isso quer dizer, mas
vivam o que há a viver.
Não procurem dizer-se: «hei, eu sinto
mais tal ponto do que aquele, do que aquele».
Entre a frente e atrás, a esquerda e
a direita, é suficientemente amplo para não confundir, não é?
O mais importante é a vivência, no
momento em que ela se produz.
E quanto mais vocês vão aproximar-se
de algumas coisas, mais será preciso, verdadeiramente, prestar atenção para
permanecer na vivência.
A explicação nada resolve e,
sobretudo que, quando vocês São Absolutos, verdadeiramente, não há mais
qualquer questão que possa aparecer: há a superfície tranquila de um lago.
Ele se vive tal Vibração?
Há tal Presença que está aí?
Quer ela tenha sido chamada ou não,
ela está aí: eu deixo fazer o que acontece, em nossa Comunhão, nossa Fusão, na Dissolução,
eventualmente.
Mas não procuro dizer: «hei, bom dia,
como vai? O que você vem dizer-me?».
Não é o objetivo.
Se vocês aceitam isso, tudo
acontecerá bem.
Aí está.
Eu lhes transmito todas as minhas
Bênçãos, todo o Fogo de meu Coração, e eu lhes digo até uma próxima vez.
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Compartilhamos estas informações em toda transparência. Obrigado
por fazer do mesmo modo. Se você deseja divulgá-las, reproduza a integralidade
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A MSG, no seu enfoque principal, descarta em definitivo qualquer valia que o saber possa ter, nestes tempos finais, onde o que está vindo, necessariamente terá que ser vivido, e portanto, trata-se do oposto aos ditos saberes... Que mais do nunca serão fatores obliterantes.
ResponderExcluirAïvanhov:
ResponderExcluir"Não há um minuto sem a Luz, quando se é despertado. É sempre a personalidade, que quer compreender. Efeito da vivência. Efeito, não é explicação. Pronto ou não pronto, não há diferença. Turismo espiritual. O ego, quer compreender, para não viver. É um ou outro. O único obstáculo a Onda de Vida, é o medo. Vivam o que tenham a viver, é a Luz."
Chuvas de bençãos, é essa permissão, de ainda no corpo físico, ouvirmos essa 'torrente de Luz'. Sinto, já ser uma vergonha, querer compreender, questionar. O único pedido, que é reiterado, é vivenciar o que acontece e reconhecer que é a ação da Luz. E isso basta. Amém, por toda a Eternidade.
Noemia
1 - Imirjam no que vocês têm a viver. Imirjam nos momentos em que a Luz chama-os. Mas não se coloquem a questão: vivam o que há a viver. 2 - O ego quer apropriar-se, quer tomar, quer compreender, ele quer saber. Tudo, para não viver. 3 - Vivam o que têm a viver, porque é a Luz, é a Luz Vibral, é o Amor. Todo o resto é apenas a insignificância, isso nada quer dizer.
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