Mensagem
publicada em 6 de setembro, pelo site AUTRES DIMENSIONS.
Áudio da Mensagem em Português
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(GRAVAÇÃO
REALIZADA A PARTIR DO TEXTO ORIGINAL FRANCÊS, SUJEITA, PORTANTO, A CORREÇÕES
QUANDO DA TRANSCRIÇÃO).
Eu sou RAFAEL, Arcanjo.
Bem amados Filhos de Luz e Luz criada,
eu sou o Arcanjo nomeado da Cura, e é nesse título que eu venho exprimir, por
minha Radiância e as palavras, certo número de elementos concernentes à Vida e
à Cura.
A Vida é a expressão da FONTE.
A Vida é Amor e Eternidade.
Cada Consciência, onde quer que ela esteja
situada, em qualquer Dimensão que seja, tem consciência disso e Vive isso.
O princípio de doença – presente em
seu mundo – decorre, diretamente, da falsificação, do confinamento e da
ignorância do que é a Vida.
Nesse mundo, vocês definem a vida
como um espaço existente, a partir de seu aparecimento na encarnação e sua saída
da encarnação.
Esse espaço, definido «vida», será
preenchido de certo número de elementos, que se traduzem por diferentes
manifestações, na consciência, concernentes ou não a esse corpo.
A boa saúde, tal como ela é definida
em seu mundo, corresponde à expressão da consciência e do corpo nesses quadros,
sem que haja perturbação – vivida como tal – pelo corpo ou pela consciência.
A cura aplica-se, portanto, nesse
mundo em que vocês estão – quaisquer que sejam os meios levados a efeito,
quaisquer que sejam a inteligência, a antiguidade ou a novidade – e visa
restabelecê-los em um esquema normal de funcionamento, compreendido entre o
aparecimento na encarnação e a saída da encarnação.
A cura permite, portanto – e tenta,
em todo caso – remetê-los a um quadro, qualificado de normal, para vocês,
concernente à expressão, perfeita e harmoniosa, do que a consciência é capaz de
exprimir, de manifestar, seja pelos diferentes corpos sutis ou, ainda, pelo
corpo físico.
Esse corpo de carne que vocês habitam
é portador de um equilíbrio maravilhoso porque, para cada órgão, para cada
função existe o que é nomeado um gênio, criador, que mistura – em proporção
cada vez diferente – o conjunto de elementos constitutivos de elementos, a fim
de orientar uma função para um efeito determinado.
Assim, cada órgão, cada parte desse
corpo tem, em si, o arquétipo que ressoa, que permite religá-lo, não ao órgão,
tal como vocês o conhecem, mas a uma função presente em todos os Universos,
mesmo se ela não tenha a mesma arquitetura, os mesmos mecanismos de
funcionamento e os mesmos limites inscritos entre a encarnação e a morte.
A falsificação é, simplesmente, a
amputação precisa, cirúrgica – eu diria, em seus termos – de algumas partes de
cada uma de suas células, e de uma parte importante presente no cérebro, que
freou sua consciência, a fim de que ela não pudesse tocar outros limiares que
não aqueles que são perceptíveis, pelo que são nomeados os sentidos, pela
inteligência e pelas diferentes construções – mentais, emocionais e afetivas – existentes
em um ser humano.
O corpo no qual vocês vivem é um
Templo.
Mesmo amputado de certo número de
coisas, ele não poderia existir, mesmo na falsificação, se não fosse alimentado
pela própria Luz, mesmo em parte ínfima.
Tudo o que Vive, tudo o que exprime –
bem além de sua humanidade – a Consciência e a Vida, tem uma ressonância, a
partir dos planos os mais densos até o plano – que eu nomearia, por razão de
comodidade – o mais etéreo.
Curar, para vocês, é, portanto,
recondicionar um mecanismo de funcionamento adaptado à expressão da
consciência, tal como ela é vivida pelo comum da humanidade.
A vida é, portanto, assim, definida
pelo que lhes é proposto percorrer nesse mundo, que se inscreve, sempre, entre
dois limites: o nascimento e a morte – ou, se preferem, a concepção e a morte –
e, se vocês aderem a isso, numa sucessão de partidas e de retornos, no que
vocês nomeiam reencarnação.
As regras e as leis da vida nesse
mundo seguem, obviamente, linhas nomeadas evolutivas, que correspondem à
evolução da sociedade, à evolução do modelo no qual vocês estão.
Qualquer que seja a experiência da
sociedade, que conhece, por exemplo, o que vocês nomeiam esperança de vida, é
preciso, efetivamente, compreender que, mesmo se, aparentemente, sua esperança
de vida progride, a partir de certo tempo (em relação às normas, tais como
vocês puderam observá-las, há algumas centenas ou alguns milhares de anos),
ela, estritamente, nada tem a ver com a duração, em termo temporal, da Vida
antes de qualquer falsificação.
A diferença essencial da Vida, antes
da falsificação, para qualquer forma de consciência que seja, é que isso se
traduz, sempre, por uma permanência e uma continuidade da consciência, que faz
com que cada consciência presente em um corpo, nessa época, não tivesse a mesma
duração de vida, entre aspas: ela era, eminentemente, mais longa, em relação à
sua escala de tempo.
Isso se atém, não unicamente, às
circunstâncias ambientais ou às circunstâncias magnéticas, mas, bem mais, ao
efeito de forças gravitacionais e da gravidade, no princípio de desgaste e de
finalidade de um corpo e da consciência nesse corpo.
Assim existiram tempos muito antigos,
cuja memória perdeu-se para vocês, e cujos traços arqueológicos permanecem, nos
quais o ser humano – assim nomeado, hoje: «humano» - podia manifestar uma consciência
que a morte não podia, em caso algum, apagar.
A duração de vida do Veículo
biológico, que permite a experiência dessa vida, nesse mundo, durava, no
mínimo, três a quatro vezes mais tempo, em termos lineares, comparado a hoje.
Mas a diferença não é tanto a
duração, é, sobretudo, na continuidade e na permanência da consciência, quer
haja um corpo presente sobre a Terra ou não haja mais corpo presente sobre a Terra:
isso é nomeado a multidimensionalidade.
A multidimensionalidade corresponde à
não interrupção da consciência, tanto nesse mundo como em qualquer mundo, como
em qualquer dimensão, como em qualquer Corpo.
Existe, de fato, para cada
consciência, a possibilidade de viajar, livremente, passando pelo Coração, de
Corpo em Corpo, de Dimensão em Dimensão, de Sistema Solar em Sistema Solar,
tudo isso, em uma simultaneidade de tempo.
Isso lhes é, ainda, desconhecido,
sobre esta Terra, devido, mesmo, ao princípio de falsificação e de amputação.
A cura visa, portanto, apenas
restabelecer uma harmonia, em um espaço e um tempo efêmero, concernente à vida
e à sobrevida desse corpo.
Foi dito, em numerosas reprises, e,
em especial, pelo Arcanjo ANAEL, que não existe doença nos Mundos Unificados,
simplesmente, porque não existe princípio de resistência ou de oposição que
permite, mesmo em Espaços carbonados, gozar de uma corporeidade densa, que pode
durar um lapso de tempo que lhes apareceria como infinitamente longo.
A consciência é livre para deixar, de
maneira temporária ou definitiva, um corpo (qualquer que seja: carbonado,
silício ou outro), o que permite, então, uma regeneração, um Renascimento, sem
que haja, jamais, a mínima interrupção da consciência.
É a interrupção da consciência,
criada a partir do zero, nesse mundo, que foi chamada a falsificação ou, em uma
linguagem ainda mais falsificada: a queda.
Jamais houve queda: houve um
confinamento.
A culpa da queda ou do pecado
original é uma invenção daqueles que falsificaram esse mundo.
Assim, portanto, chamar, em seu ser,
a Cura, no sentido da Luz não pode, em caso algum, acompanhar-se desse
princípio de ilusão e de falsificação, que interrompeu a consciência.
O Renascimento e a Cura, para Estar
na Vida, é o retorno à simultaneidade de Consciência, ao fim da ruptura de
continuidade da Consciência, que permite a ela restabelecer-se em sua
multidimensionalidade, não atribuída a esse corpo e, no entanto, presente nesse
corpo.
É evidente que as Transmutações
levadas a efeito para a Cura, e Estar na Vida, tais como são aplicadas,
atualmente, sobre a Terra – por seu Apelo, pelo Apelo da Terra e pela
retribuição da Ação de Graça – implicam, necessariamente, uma mudança.
Essa mudança não concerne,
unicamente, a um aspecto Vibratório, no corpo (tal como poderia medi-lo, o que
vocês nomeiam um radiestesista), mas, bem mais, a modificação, sem comparação,
com o que vocês poderiam chamar a morte: o que vem não é a morte, mas é a Cura
Final.
Essa Cura não se traduz por um
desaparecimento da consciência, mas, bem mais, pelo prosseguimento da
consciência, a amplificação da consciência e sua capacidade para revelar-se, em
qualquer Corpo, em qualquer Espaço, em qualquer Tempo e em qualquer Dimensão.
A Ascensão – ou Translação
Dimensional – os faz passar de um confinamento, limitado pela presença nesse
mundo, e a morte, que significa a presença no astral.
Isso os faz passar, portanto, de uma
alternância para uma continuidade.
De um processo no qual o fim é
inscrito, a partir do que vocês chamam nascimento, para um processo em que a
palavra fim não quer, jamais, nada dizer, e nada significa.
Não existe mais início, como não
existe mais fim.
A característica da Consciência
Liberada, além do confinamento humano é, justamente, sua continuidade.
É, justamente, sua capacidade para
não mais ser limitada, nem pelo quadro da encarnação, nem pelo quadro da morte,
nem por qualquer quadro que seja, que dependa de uma autoridade exterior à sua.
A Liberdade, nos Mundos Unificados,
não é um espaço inscrito entre duas paredes, mas corresponde, realmente, ao que
isso quer dizer: ou seja, há possibilidade, para a consciência, de não mais ser
afetada por qualquer problemática, de não mais ser afetada por qualquer fim,
nem mesmo qualquer início.
Isso representa uma diferença
essencial.
Mas o corpo no qual vocês estão é um apoio
Vibratório: a consciência ali está religada e, geralmente, confinada, o que faz
com que, na vida comum dos humanos, haja, ainda, para a grande maioria de
vocês, uma identificação da consciência com o próprio corpo.
A tomada de distância desse corpo não
é possível por um ato da consciência comum, nem mesmo por um ato da vontade,
mas apenas pode sobrevir quando do que foi longamente chamado, pelo Arcanjo
ANAEL, Abandono à Luz e, em seguida, Abandono do Si.
Contudo, esse corpo, tal como vocês o
conhecem – qualquer que seja sua precisão e seus lados maravilhosos – devido à
ressonância de cada uma de suas partes com o arquétipo correspondente, não pode
permitir um prosseguimento da vida, no sentido em que vocês a entendem: o que é
limitado deve voltar a tornar-se ilimitado, o que é privado de Luz deve voltar
a tornar-se Luz.
As zonas de Sombra vão desaparecer,
inteiramente.
O próprio princípio do confinamento,
como eu lhes disse, que é inscrito na célula como no cérebro deve, ele também,
desaparecer, para deixar lugar ao Único, para deixar lugar à
multidimensionalidade, à Confiança e, enfim, sobretudo, à ausência de fim e à
ausência de início.
É nesse sentido que o que acontece, tanto
em vocês como sobre esse mundo é, realmente, nomeado Ressurreição e
Renascimento: trata-se de uma regeneração total do que vocês são, para além da
consciência limitada, inscrita entre o nascimento e a morte.
O que vem não é a morte: é o fim do
modelo perecível e transitório, o retorno ao Infinito, o retorno ao Absoluto.
Se tal é seu desejo.
E o retorno, sobretudo, a uma
Consciência totalmente Livre – de qualquer forma, de qualquer corpo, de
qualquer Dimensão – que não pode mais ser confinada em um sistema – nem planetário,
nem solar – de qualquer maneira que seja.
Concernente a esse processo de
Transubstanciação, de regeneração, de um Éter não alterado, as palavras foram-lhes
dadas em numerosas reprises.
Meu objetivo é, simplesmente, pô-los
em ressonância com a parte a mais íntima, a mais profunda e que, jamais, pôde
ser alterada (pelo trabalho de algumas Entidades de Consciência, desde os
tempos da falsificação sobre esta Terra).
Esse lugar situa-se, obviamente, no
meio de seu peito, e é chamado o Coração.
Não o coração bomba, tal como vocês o
definem nesse mundo, mas o Coração como centro do Centro, ou seja, esse espaço
que, para vocês, é virtual, que permite ser um Ponto, não unicamente de báscula
ou de Reversão, mas, justamente, o Ponto Central no qual se efetua, em
definitivo, o conjunto de Reversões que vocês, talvez, viveram (seja ao nível
do Triângulo de Fogo, seja ao nível da alma, seja ao nível da Passagem da
Garganta, seja ao nível do nascimento da Onda de Vida).
O conjunto de processos que havia a
viver ou que foi vivido por vocês correspondeu a uma sucessão de Passagens e de
Reversões.
Essa Reversão é a Última Reversão.
Vocês devem descobrir o que foi
chamado o Centro do Coração ou o coração do Coração ou o centro do Centro.
Esse Ponto, que vocês nomeariam
virtual, é o lugar no qual se resolvem todos os antagonismos, e é o lugar,
também, no qual se restabelece a multidimensionalidade.
Nós estamos perfeitamente conscientes
e lúcidos de que inúmeros seres humanos, ainda sobre esta Terra, não consideram
diferentemente a vida que não o que eles conhecem como inscrito na memória da
humanidade, como presença, aqui, sobre esse mundo, entre o nascimento e a
morte.
Nós estamos perfeitamente lúcidos e
conscientes da ação da Luz Vibral, no conjunto de seus componentes, em um corpo
carbonado.
Inúmeros de vocês, engajados em um
processo de elevação Vibratória, de abertura da consciência, de Realização do
Si ou de estado Absoluto concorreram para elevar, em certa medida, o nível
Vibratório planetário, que permite um acolhimento da Luz e da Cura, que eu
nomearia real e Final, possível.
Contudo, entre o conjunto de seus
Irmãos e Irmãs, assim como o conjunto de presenças conscientes nesse mundo
existe, geralmente, uma inadequação entre esse corpo físico e a
multidimensionalidade, tanto mais se o Coração Centro não foi finalizado, tanto
mais se o que vocês nomeiam as Coroas Radiantes não foram ativadas.
Isso não significa, contudo, um
processo de morte, mas, efetivamente, o desaparecimento desse mundo e o
desaparecimento total de todos os sistemas, alterados e falsificados, que
prevaleceram sobre esta Terra há mais de 320.000 anos.
Isso se traduzirá por mecanismos de
ajustes finais, que sobrevirão no momento em que a Terra tiver decidido,
contudo, inscritos em quadros astronômicos precisos, ligados aos Ciclos que
vive esse Sistema Solar.
Assim, o melhor modo, para permitir à
consciência – qualquer que seja sua evolução – reencontrar sua multidimensionalidade
é parar, de maneira temporária, os mecanismos da gravitação e, portanto, a
submissão desse corpo às forças de confinamento, que permite, durante um lapso
de tempo extremamente curto, viver os últimos ajustes, que preparam seu destino
final.
Não pode haver, nesse processo que se
desenrolará no momento oportuno, a mínima ocultação da Consciência: não a
consciência que vocês conhecem, linear, mas a Consciência que vocês tinham, além
da armadilha nesse sistema.
Existe, portanto, não uma reativação
de memórias, no sentido que vocês poderiam entender (sobre a lembrança do
conjunto de suas vidas passadas, na falsificação), nem mesmo o despertar de
algumas memórias, ligadas às suas vidas em outros sistemas estelares (isso
sobrevirá depois): trata-se, realmente, de uma regeneração total do coração do
Coração, que passa, como lhes foi enunciado, pela síntese de um Corpo de
Existência e de um novo Corpo Etéreo, no qual a marca do Fogo não pode ser
falsificada, nem alterada.
A consciência que vocês têm,
atualmente, viverá um estado, mais ou menos pronunciado, de Contentamento.
É claro, aqueles de vocês que não
estão prontos – devido à atividade pessoal, na personalidade e no ego – para reencontrar-se
imóveis, na Luz, aceitarão isso muito mal.
Mas não há outra solução, nem
alternativa, que não a de realizar o Ponto de Reversão final, no coração do
Coração, ao centro do Centro, de maneira sincrônica, para a maior parte da
humanidade.
Assim, portanto, o processo
desenrolar-se-á, muito precisamente, três dias após o Anúncio de MARIA.
Ele coincidirá com certo número de
elementos geofísicos, dos quais alguns começaram a ser abordados pelo
Comandante dos Anciões (ndr: ver a intervenção de O.M. AÏVANHOV, de 4 de
setembro de 2012).
Eles correspondem à realidade.
Não será preciso crer no que veem
seus olhos, porque seus olhos são adaptados, como vocês já sabem, talvez, à
Sombra desse mundo, mas, absolutamente, não à Luz.
Eu os lembro de que os Anjos do
Senhor, quando intervêm em seu mundo, não os veem.
Eles são obrigados a recorrer a um
artifício específico, que lhes permite localizá-los (ndr: ver, notadamente, a
intervenção de VELGAN, de 27 de novembro de 2010).
O melhor exemplo que eu posso dar
disso é que vocês não veem à noite e, no entanto, alguns animais veem à noite.
Vocês não veem à noite, mas podem
ver, à noite, com alguns artifícios técnicos.
Assim como nós, Arcanjos, assim como
o conjunto da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres que se tem além da
encarnação carbonada, mesmo Livres, nós não vemos o que vocês veem: o que nós
vemos é sua Luz, sua densidade, sua irradiação, seu brilho, sua cor.
Os sistemas de Conhecimento não são,
portanto, absolutamente, os mesmos, nem mesmo sobreponíveis, nem mesmo
apreensíveis pelos sentidos comuns.
O processo nomeado a estase é um
processo de Cura, que lhes permite Estar na Vida, além de qualquer limite, de qualquer
encarnação em um mundo falsificado.
É durante esse episódio específico
que se produzirá a reconexão com o que havia sido chamado, pela própria FONTE,
o Juramento e a Promessa (ndr: ver, em especial, a intervenção da FONTE, de 27
de julho de 2009).
Isso está a caminho.
A Cura é, portanto, uma regeneração.
A Cura, para Estar, enfim, na Vida, é
não mais limitar a Vida à encarnação e à morte e, tampouco, limitá-la à sua
contrapartida astral.
Mas, efetivamente, restituí-los à
Verdade autêntica do que vocês São, para além das limitações, justamente, dessa
encarnação.
A evolução do corpo, quando vocês
estiverem instalados no novo Corpo Etéreo, na Existência como na estase, será,
para vocês, apenas algo que não tem qualquer espécie de importância.
E nós consideramos, com justa medida,
que isso, para vocês, hoje, nesta Terra, pode representar certa importância.
Tanto mais que, muitos de vocês, não
têm a capacidade para verificar, por si mesmos, o Corpo de Existência e para viajar
nas Dimensões.
Assim, portanto, os marcadores que foram
comunicados pelos Anciões, nesses últimos dias, e pelas Estrelas (ndr: ver as
intervenções de IRMÃO K, de 31 de agosto, de SRI AUROBINDO, de 1 de setembro, e
de SNOW, de 1 de setembro de 2012), são, de algum modo, marcadores que lhes
permitem guiar-se no desenrolar do processo de Renascimento e de Ressurreição.
No que concerne à noção de medo, ele
concerne, justamente, apenas ao que é limitado, ou crê sê-lo, em uma
encarnação.
Do mesmo modo, quando vocês nascem
nesse mundo, vocês não têm qualquer lembrança, nem de seus outros nascimentos,
nem mesmo do que acontece nos mundos intermediários, de uma maneira geral.
Não falamos, mesmo, do que são os
Mundos Unificados, Liberados de qualquer influência e Livres de qualquer
confinamento.
Então, é claro, a Consciência deve,
de algum modo, reaclimatar-se e reajustar-se.
É, muito exatamente, esse princípio
que será levado a efeito no momento do Anúncio de MARIA.
É, muito precisamente, esse mecanismo
alquímico que visará a transferência da consciência, com ou sem esse corpo
carbonado, a um novo Corpo, chamado Corpo Etéreo de Fogo, ou Corpo de Quinta
Dimensão (embora os destinos que sejam os seus não sejam todos, simplesmente,
essa Quinta Dimensão, nem mesmo o semeamento da Nova Terra em seu novo domínio
de eleição).
A Liberdade é e será total.
Só o momento da Transição, só o
momento da estase e os tempos que precederão, de maneira imediata, esse
mecanismo poderão ser encarados com dificuldade.
A maior parte das dificuldades releva
do desconhecimento dos processos, da não vivência dos processos Vibratórios e,
sobretudo, do medo de seu próprio fim.
Enquanto, eu repito, o que desaparece
é, efetivamente, o mundo, mas não vocês.
O que desaparece é uma banda de
frequências, mas não é a Vida que desaparece, uma vez que a Vida aparece.
Certo número de metáforas e de
imagens foi empregado, pelos Anciões: vocês as conhecem, certamente, melhor do
que eu.
O que eu quero dizer com isso é que
tudo dependerá, sempre, de seu ponto de vista.
Tudo dependerá, sempre, da localização
de sua consciência.
Vocês estão inscritos em uma história
efêmera, chamada o nascimento e a morte?
Vocês estão inscritos em outra
Realidade (mesmo sem conhecê-la, mesmo sem tê-la frequentado), que está além de
uma aspiração e do desejo?
Sua consciência já sabe, mesmo se ela
não tenha acesso aos estados multidimensionais.
Nós temos feito de forma a que lhes
seja possível contatar-nos, que lhes seja possível entrar em ressonância
conosco, entrar em Comunhão e, assim, verificar a veracidade do que vocês vivem,
alguns.
Desses reencontros e dessas
Comunhões, assim como desses diversos modos de contatos entre sua Dimensão e
nossa Dimensão produz-se um processo de aclimatação, que torna mais suave (de
acordo com seus termos humanos) o processo da Deslocalização e da Transição.
Retenham, efetivamente, que em
momento algum, mesmo durante a estase, haverá ocultação da consciência.
Conforme o caso, a consciência estará
no Contentamento o mais total.
Em outros casos, ela estará
consciente de si mesma e viverá como dificilmente calma, uma vez que não haverá
mais possibilidade de controle, nem do corpo, nem do mental, nem das emoções.
Contudo, mesmo através da recusa
desse estado, há, efetivamente, a prova da continuidade de uma consciência.
Obviamente, essa continuidade de
consciência acompanhar-se-á de outros processos, que lhes serão acessíveis a
partir da data de 22 de setembro (ndr: data do encontro dado por MIGUEL e MARIA
para o equinócio de outono [primavera no
hemisfério sul] – ver suas intervenções de 18 e 21 de agosto de 2012), que
lhes dá a ver, que lhes dá a Viver o que é a verdadeira Vida.
A verdadeira Vida não é, em caso
algum, condicionada por um corpo, por um limite, por um sentimento de
pertencimento ao que quer que seja ou de posse do que quer que seja.
A Vida, nos Mundos Unificados, não
tem qualquer necessidade, uma vez que tudo ali é atualizado, permanentemente, além
dos mundos carbonados: nada é um esforço.
Enquanto, para vocês, de onde nós estamos,
mesmo se sua vida seja a mais leve, eu posso dizer-lhes que tudo é um esforço: desde
a densidade e o peso desse corpo, desde o confinamento em um corpo, falando,
mesmo, do estado de Despertar, no qual há, no entanto, um fim de separação, um
fim de separatividade.
Mas, mesmo nesse Despertar, mesmo se
há a perspicácia ou a Vivência real do Infinito, essa Última Presença do Si não
revela, de modo algum, o que é a verdadeira Vida, uma vez que não há
multidimensionalidade.
Contudo, a aproximação desses estados
e a aproximação de suas experiências – seja conosco, como com vocês mesmos –
significaram-lhes a realidade do processo engajado.
Bem além de nossas palavras, o
aspecto Vibral e Vibratório, vivido nos diferentes setores desse corpo permitiu
regenerar seus Órgãos Etéreos, que estão no primeiro camarote, eu diria, em
relação à Ressurreição.
São, muito exatamente, os Pontos
Vibrais que foram ativados durante esses últimos meses e dos quais fizeram
referência, amplamente, os Anciões (ndr: ver, em especial, as intervenções de
UM AMIGO, de 18 de agosto de 2012, e de RAM, de 2 de setembro de 2012).
Existe, ao nível dessas Portas, a
particularidade de fazer ressoar a Luz Vibral, as Partículas Adamantinas, os Agni Deva, a Radiação do Ultravioleta,
assim como a Irradiação que vem da FONTE e que vem de Sírius.
Isso lhes foi dado para
consolidá-los, Interiormente, e para prepará-los, Interiormente, para viver o
que há a viver, sem qualquer dificuldade.
De sua capacidade para estabelecer-se
no Alinhamento da Última Presença ou do Absoluto decorre sua capacidade para
viver a Transmutação final e a Transubstanciação desse corpo, pela Luz, sem
qualquer dificuldade.
A rapidez da colocação nesse estado
específico, que corresponde ao Juramento e à Promessa, depende de sua
capacidade para deixar-se atravessar pela Onda de Vida, a fim de não serem
confrontados, nos momentos iniciais do Apelo de MARIA, ao que eu chamaria suas
próprias Sombras, que poderiam, naquele momento, tentar limitar e frear (o que,
é claro, é impossível) o processo de Transubstanciação.
Obviamente, não será o mesmo para o
conjunto da humanidade porque, naquele momento, realizar-se-á, para além de
qualquer noção punitiva ou de «julgamento final», simplesmente, o face a face
consigo mesmos.
Não em um objetivo punitivo do que
quer que seja, mas, simplesmente, que lhes permita reajustar, ou não, sua
Consciência à Liberdade nova.
Nós estamos conscientes de que
inúmeros seres humanos não podem conceber uma existência fora de um corpo e
fora da matéria.
Nós estamos perfeitamente conscientes
de que os fragmentos e resquícios concernentes ao Sistema de Controle do Mental
Humano, tanto em vocês como no conjunto da Terra criaram marcas profundas de
confinamento, assim como medos que, por vezes, têm dificuldade para deixar-se
dissolver pela Luz.
E, no entanto, não há alternativa.
O conjunto de preconizações que lhes
foi dado por alguns Anciões, nesses últimos meses, visa fazê-los aceitar e,
sobretudo, viver os processos que se desenrolam agora.
A Cura é, simplesmente, ser Liberado,
inteiramente, das contingências materiais ligadas ao confinamento.
Não é deixar a vida, mas é entrar na
Vida.
É, enfim, deixar – e eu empregarei,
para isso, palavras pronunciadas por alguns humanos que tiveram acesso à Luz,
quando de uma experiência de morte iminente: muitos dizem que, quaisquer que
sejam as circunstâncias de retorno nesse corpo, é nesse corpo que eles se
sentem mortos, mesmo se sua consciência seja livre.
Esse corpo é, no entanto, um Templo.
É a limitação desse corpo, em suas
capacidades para viver o centro do Centro (ou coração do Coração), que cria o
sentimento, voltando nesse corpo – após ter vivido, mesmo, uma liberdade
relativa – de penetrar em algo de estreito, de limitado, de frio e de morto.
É a Consciência que não morre,
jamais.
São os Corpos multidimensionais que
não morrem, jamais.
Os corpos carbonados, mesmo no que é
nomeada a Terceira Dimensão Unificada, apresentam um limite devido, justamente,
às forças de resistência e apesar da conexão à FONTE.
Mas as durações de vida não são,
absolutamente, as mesmas, e a continuidade da Consciência é assegurada.
Assim, portanto, a Cura para Estar na
Vida não é a fuga desse mundo, mas, efetivamente, a Realização, nesse mundo,
tal como isso se produz agora, de quem vocês São, em Verdade, para além de toda
limitação de consciência.
De momento, isso pode parecer, para
muitos de vocês, como angustiante, perturbador, nos momentos de reflexão do
mental, diante da incerteza, diante do desconhecido, diante, mesmo, da prova da
existência de nossas Presenças.
É claro, há, devido à limitação nesse
corpo e na consciência limitada que o habita, uma dificuldade para conceber,
para perceber, para imaginar, para sonhar que isso seja Verdade.
Mas, no entanto, vocês não duvidarão
mais, no momento do Juramento e da Promessa.
A única preparação – que foi
efetuada, para alguns de vocês, há anos – foi destinada, além do semeamento da
Luz sobre a Terra, do Ancoramento da Luz sobre a Terra, a prepará-los para
viver esses momentos.
Assim, portanto, vocês devem regozijar-se.
É claro, se existem apegos ou
inquietações pelo que quer que seja ou por quem quer que seja, isso
representará, é claro, um freio em vocês.
Esse freio resulta apenas da
inquietação e do medo, quer seja portado em vocês mesmos, em seus ascendentes e
descendentes, nas circunstâncias de sua vida.
Mas, a partir do instante em que a
Promessa e o Juramento estiverem estabelecidos, para aqueles de vocês que
viveram, ainda que apenas uma das Coroas Radiantes e, sobretudo, para aqueles
que viveram a totalidade dos processos, isso representará uma simples
formalidade.
E, sobretudo, a ocasião de uma grande
Alegria, de uma grande abertura e, efetivamente, de um grande Renascimento.
Isso é perfeitamente orquestrado.
A preparação desses tempos foi realizada
em tempos, para vocês, extremamente longos.
Não para suas vidas, mas para aqueles
que, nos Universos Unificados, levaram a efeito o Amor o mais puro, a Luz
Vibral a mais autêntica e a mais conforme à FONTE, para permitir-lhes realizar
esse salto Dimensional.
Tudo o que lhes aparecerá como
sentimento de perda, nesta Terra, tudo o que lhes aparecerá, com os olhos da
carne, como formas de destruição representa, simplesmente, digam-se,
efetivamente, apenas o fim da ilusão, apenas o fim de pretextos e, sobretudo, o
fim de todo confinamento.
Nada vejam mais.
Eu terminarei por essas palavras, lembrando-os
da frase do Comandante (ndr: O.M. AÏVANHOV), que ele tanto pronunciou com
vocês: o que a lagarta chama a morte, a borboleta chama o nascimento.
Desse princípio, assim que a lagarta
compreende que ela se torna borboleta e aceita, não existe qualquer
problemática a resolver.
A partir daquele momento (aquiescido
e vivido na Consciência), tudo se desenrolará segundo um programa
preestabelecido, que corresponde à Inteligência da Vida, à Inteligência da Luz,
enfim, reencontrada, enfim, regenerada.
Não se esqueçam, tampouco que, como
Arcanjo da Cura, eu posso, também, por seu chamado sincero do Coração, emitido
do coração de seu Coração, manifestar-me a vocês.
Não para trocar palavras, mas,
efetivamente, para que minha Presença seja, por sua vez, um bálsamo vivificante
e um encorajamento para viver o que vocês têm a viver, concernente à sua
Ressurreição.
Vivamos, juntos, nesse espaço, um
momento privilegiado.
... Partilhar da Doação da Graça...
Eu sou RAFAEL, Arcanjo, Arcanjo da
Cura, e eu estou em vocês, como vocês estão em mim.
Eu rendo Graças ao que vocês São.
Até mais tarde.
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Fantástica MSG, sobretudo se fosse vista pelo chamado sistema de saúde da nossa sociedade. Aqui, a saúde não mais se atém a uma normalidade costumeira, onde o corpo físico tem que responder aos limites estabelecidos pela consciência humana, que é marcada prevalentemente por resistências; mas, pelo contrário, a saúde entra no cenário da consciência livre, que desconhece os limites de nascimento e morte, e que retorna aos tempos anteriores à sua falsificação. Para quem sempre questionou o modelo histórico desta saúde terrena, como foi bem o meu caso, onde a doença tem sido o fundamento, numa inversão gritante... Estar diante deste insigne conteúdo, proferido pelo Arcanjo Rafael, deixa-nos meio que de alma limpa, digamos assim. Fascinante, mesmo, pra valer, esta tamanha e luminosa perspectiva que nos é apontada, já para um vindouro que já estar quase a se desenrolar.
ResponderExcluirRafael:
ResponderExcluirO Coração do Coração, ... Cura é regeneração ... Marcadores... Tudo dependerá.... Comunhões ... A continuidade da Consciência... A Vida não tem qualquer necessidade... Nada é um esforço... Capacidade de deixar transpassar a Onda de Vida... A Cura é ser liberado... O corpo é um Templo... A Consciência, não morre jamais... Ocasião de Alegria... Apenas o fim da Ilusão, Confinamento... Lagarta chama a Morte a Borboleta chama de Nascimento... Um Bálsamo Vivificante.... Arcanjo da Cura....
Uma mensagem explicativa, que dá Alegria, nestes tempos finais. Aguardar 22/09, com outra Consciência, reconhecendo que temos muita ajuda e a Vida não sofre interrupções. Apesar de tudo, nosso corpo é um Templo, e que ele possa sentir-se abençoado, principalmente na 'despedida'.
Noemia
O processo nomeado Estase, é um processo de Cura, que lhes permite estar na Vida. É durante esse episódio específico, que se produzirá a Reconexão com o que havia sido chamado, pela própria FONTE, o Juramento e a Promessa. Isso está a caminho. A Cura é portanto uma regeneração.
ResponderExcluirRetenham bem, retenham efetivamente, que em momento algum mesmo durante a Estase, haverá ocultação da Consciência. Conforme o caso, a Consciência estará no Contentamento o mais Total.
Obviamente, essa continuidade de consciência acompanhar-se-á de Outros Processos, que lhes serão acessíveis a partir da data de 22 de setembro, "que lhes dá a Ver, que lhes dá a Viver, o que é a Verdadeira Vida".
Assim, a Cura para estar na Vida não é a fuga deste mundo, mas efetivamente, a Realização nesse mundo, tal como isso se produz agora, do que vocês São em Verdade, além de toda limitação de consciência.
1 - Curar, para vocês, é, portanto, recondicionar um mecanismo de funcionamento adaptado à expressão da consciência, tal como ela é vivida pelo comum da humanidade. 2 - O que vem não é a morte: é o fim do modelo perecível e transitório, o retorno ao Infinito, o retorno ao Absoluto. Se tal é seu desejo. 3 - A Cura é, simplesmente, ser Liberado, inteiramente, das contingências materiais ligadas ao confinamento. Não é deixar a vida, mas é entrar na Vida.
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