Mensagem publicada em 25 de novembro, pelo site
AUTRES DIMENSIONS.
(GRAVAÇÃO REALIZADA A PARTIR DO TEXTO ORIGINAL FRANCÊS, SUJEITA, PORTANTO, A CORREÇÕES QUANDO DA TRANSCRIÇÃO).
Eu
sou ANAEL, Arcanjo.
Bem
amados Filhos da Lei de Um, que a Paz, a Alegria e o Amor sejam.
Eu
rendo Graças à sua presença.
O
quadro de minha presença entre vocês é, sobretudo, o de responder às suas
interrogações, às suas dúvidas concernentes à consciência.
Permitam-me,
em primeiro lugar, estabelecer, no silêncio das palavras, a presença de minha
Radiância em seu Coração.
... Partilhar da Doação da Graça...
Questão: a Onda Galáctica, que
percorre muitos universos, toca unicamente a 3ª Dimensão ou, igualmente, outras
Dimensões?
Bem
amado, os outros estados multidimensionais, nos Multiversos, não conhecem
qualquer incidência do efeito da Onda Galáctica, comparável ao que lhes é
proposto.
Nos
Universos Unificados, a realiança à FONTE não depende de um alinhamento
preciso, ou de um evento ligado ao deslocamento dos sóis, planetas, galáxias e
universos.
Só
o confinamento da Terra realizou as condições de um isolamento.
Esse
isolamento pode ser rompido em diferentes momentos.
Esses
diferentes momentos correspondem, precisamente, a dois eventos ditos
astronômicos, o primeiro é o alinhamento com o que é nomeado o centro
galáctico, presente no que lhes aparece como o Sagitário (muito precisamente, a
20 graus de Sagitário).
Um
segundo elemento astronômico corresponde, ponto a ponto, ao que inúmeros de
vocês têm vivido, durante esses anos, concernente à aproximação do que é
visível com o que é invisível (quer vocês nomeiem o Corpo de Existência, quer
vocês nomeiem o Duplo, quer vocês nomeiem os episódios de Comunhão e de Fusão, pouco
importa).
A
reunião da Eternidade com o efêmero produz-se tanto ao nível astronômico como ao
nível físico dessa Dimensão, para vocês, nesse Sistema Solar.
O
que vocês nomeiam alinhamento galáctico, o que vocês nomeiam “buraco negro” (em
sua representação, sua percepção ou sua tecnologia) não é, em nada, o que dá a
ver o ponto de vista da técnica, como de sua vida.
O
que vocês nomeiam “buraco negro”, “aniquilação da vida” é, de fato, o Retorno à
Verdadeira Vida.
Existe,
portanto, uma concordância (quase exata, doravante) entre diversos eventos, que
teriam podido, até o presente, ser separados no tempo, em função do que eu
nomearia abertura de consciência da Terra, desejo pela Terra, e abertura da
consciência da Humanidade, a título individual como coletivo.
O
trabalho realizado, durante as Núpcias Celestes, permitiu retardar e permitir a
sincronia, de algum modo, de um conjunto de eventos cósmicos (macrocósmicos e
microcósmicos) que ocorre tanto na Terra como nesse corpo que vocês habitam.
A
simultaneidade desses eventos permitiu, como lhes havia sido anunciado (ndr:
ver notadamente a intervenção de MARIA de 15 de agosto de 2012), encurtar o
Tempo da Revelação à sua mais simples expressão (que lhes evitou, passando, de
atravessar zonas de turbulências bem mais importantes, segundo o que elas
deveriam ter sido, tal como os profetas haviam visto, há certo tempo de seu
tempo).
Retenham
que não é, jamais, a Luz que põe fim ao que quer que seja, a não ser em sua
reintegração, na própria Luz, de tudo o que podia aparecer como separado
(nomeada zona de sombra, zona de escuridão, ou zona de resistência à Luz).
A
Luz não, unicamente, vem iluminar e, sobretudo, como nós temos dito, vem
restituí-los à sua Eternidade, se tal é seu estado.
Nós
tomamos o cuidado, durante esses anos, de diferenciar a consciência que eu
nomearia coletiva, da consciência individual, e das transformações que sobrevêm
tanto na consciência coletiva como individual.
Deve
existir um momento, em seu mundo, no qual haverá sobreposição, aí também, do
que vocês têm vivido (para aqueles de vocês que são os mais adiantados, na
escala da Vibração como da consciência) e o evento coletivo.
Cada
um, como nós exprimimos, tem diversas Origens: vocês Estão sobre esse mundo,
sem, contudo, pertencer a esse mundo.
Existem,
em vocês, diferentes componentes, tanto de alma, como Elementares (em níveis
mais unificados).
Essa
representação de seu Ser, sobre esta Terra (o aspecto formal que vocês
conhecem, que é o seu), encontra-se implicado e impactado, de diversas
maneiras, pela Luz, segundo (o que nós dissemos) as zonas de resistências, as
zonas de sombra e as coisas que não queriam ser soltas.
O
Abandono à Luz, assim como o Abandono do Si, e as diferentes etapas que nós temos
proposto inscreviam-se, desde o início (e esse início não corresponde,
simplesmente, ao número de anos no curso nos quais nós intervimos através deste
médium, mas bem mais), através do que foi criado e inaugurado quando do ciclo
precedente, quando de seu fim e de sua renovação (Ciclo precedente que iniciou,
muito precisamente, em maio de 50.731 antes de Cristo).
A
rotação desse Sistema Solar e da Galáxia, com os quais vocês estão em
ressonância, passa, ciclicamente, por um ponto preciso, nomeado centro das
Galáxias como, também, pelo centro desta Galáxia (que não são os mesmos).
Essa
Passagem se acompanha de uma espécie (para empregar sua linguagem) de reset, que permite uma redefinição de circunstâncias
de vida.
A
diferença fundamental existente (e que foi realizada por uma intervenção precisa,
tanto dos Arcanjos, como dos Anciões, como das Estrelas e, é claro, de vocês
mesmos e da Terra, em sua integralidade) permitiu suavizar, como eu disse, esse
princípio de confrontação.
Essa
confrontação tornar-se-á, quase exclusivamente, uma sobreposição, uma
justaposição de duas escalas da Consciência que estavam, até o presente,
separadas, que conduz ou à Liberação da consciência ou à Liberação,
simplesmente.
Eu
esclareço, aliás, que durante este período (que se abriu, já, há alguns meses),
vocês observam em vocês, como ao seu redor, uma espécie ou de indiferença ou de
estimulação, concernente a prazos ditos astronômicos.
Retenham,
para que sua Consciência individual ou que o Absoluto que vocês São seja,
realmente, inteiramente, o que vocês São (manifestado, aqui, em uma forma), que
é totalmente independente de todo evento geofísico (mesmo se o conjunto de
eventos geofísicos, ligado à ação do Hayoth
Ha Kodesh, Cavaleiros, ou Elementos, seja, hoje mais do que flagrante, tanto
em vocês como no conjunto da Terra).
O
princípio de resistência ou de negação, atualmente, permite ao conjunto do
pensamento coletivo humano (ainda submisso, por momentos, ao hábito do Sistema
de Controle do Mental Humano, assim como ao confinamento do corpo astral), de
algum modo, posicionar-se de maneira profundamente diferente.
Há
Irmãos e Irmãs humanos, encarnados tanto quanto vocês, por vezes, muito
próximos de vocês, que não vivem (e vocês sabem disso) a mesma coisa que vocês.
Eles
não percebem, tampouco, devido a essa vivência Interior, o aspecto exterior do
mesmo modo: o olhar, a visão e o pensamento podem parecer, por vezes,
diametralmente opostos, entre aqueles entre vocês que projetam um futuro melhor
nessa Dimensão, e aqueles que, pela própria vivência, sabem, pertinentemente,
que não existe solução de continuidade entre essa Dimensão e as outras
Dimensões, devido à dissociação dessa Dimensão específica, nesse Universo.
O
retorno da Luz, prefigurado e anunciado por inúmeros profetas, de todos os
tempos, de todas as épocas, de todas as origens, assim como suas descrições (forçosamente
coloridas pelo conhecimento desse momento nos quais eles viviam e nos quais
eles receberam essas informações), encontrou-se profundamente modificado pela
ação das Núpcias Celestes, pela resposta dos habitantes da Terra, pela ação da
Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, assim como a resposta da própria
Terra que, como vocês sabem, está Liberada.
Questão: que vão tornar-se as
consciências que, hoje, não creem nessa ruptura, creem em outro tempo a vir?
Bem
amado, eu expliquei, efetivamente, o fato como a manifestação da consciência, e
não a manifestação de uma crença, qualquer que seja.
Não
é questão de crer em um fim ou em uma perenidade, é questão de viver, no
interior de sua carne e no Interior de sua Consciência, esse processo de fim.
Se
ele não é vivido, atualmente, e se ele não é vivido no momento da realização da
Promessa e do Juramento, do retorno da Luz, então (isso corresponde à sua
interrogação), ser-lhe-á feito, e será feito aos seus Irmãos e Irmãs humanos,
exatamente, segundo sua vivência e segundo suas crenças.
Assim,
existem, efetivamente, diferentes evoluções possíveis e potenciais.
De
acordo com o que lhes foi enunciado desde o início das Núpcias Celestes:
ser-lhes-á feito, muito exatamente, segundo sua Vibração, segundo sua
Consciência, e segundo o que vocês criaram no Interior desta dita Consciência,
que é totalmente independente do que vocês esperam ou criaram, na superfície
deste mundo.
A
habilidade do confinamento (para além das leis eletromagnéticas,
gravitacionais, que presidiram) é, sobretudo, para vocês, marcada, ao nível da
consciência, como a capacidade para viver a Dissolução dos Elementos (ou não):
a crença nada tem a ver com isso.
Isso
foi exprimido, há numerosos anos, pelo Comandante dos Anciões a propósito de
duas humanidades (ndr: ver, em especial, sobre este tema, as intervenções de
O.M. AÏVANHOV, de 21 de outubro e de 29 de novembro de 2010).
Essas
duas humanidades são apenas o reflexo de sua própria atualização de evolução,
em função de circunstâncias coletivas.
Do
mesmo modo que aquele que deixa esse corpo, para reencontrar-se do outro lado
da matriz, confinado e prisioneiro no astral (como era o caso, até o presente),
via-se reencontrar seres de luz que lhe diziam que ele devia reencarnar-se,
para aperfeiçoar uma evolução ou criar condições permanentes de encarnação.
Isto
terminou: aqueles que deixam este plano, agora e já (e desde, eu diria, o
início das Núpcias Celestes), não têm mais necessidade de viver o astral (que
vocês nomeiam: “do outro lado”, ou seja, os mundos intermediários).
Eles
se reencontram na posição que vocês nomeiam de estase, de Contentamento, até o
momento da Liberação final da Terra.
É
claro, cada um de vocês considera, segundo sua própria consciência, o futuro
desse mundo.
Aquele
que é Absoluto não pode ser concernido, de modo algum, pela evolução de
qualquer mundo, qualquer que seja, em qualquer Dimensão que seja.
Contudo,
a reativação de alguns Pilares, de algumas ancoragens de Luz permitiu, ao nível
coletivo e individual, dirigi-los para o Si, para a Unidade e, talvez,
transcender essa Unidade para viver a Eternidade além do Si.
Assim,
quaisquer que sejam as circunstâncias da Luz, qualquer que seja o desenrolar do
impacto da Luz (em sua Revelação final, total, e irreversível), cada um será,
exatamente, confrontado a tudo o que criou, segundo seus desejos.
Não
como uma retribuição, no sentido cármico, mas como a expressão da maior das
Liberdades, Total e Infinita, da própria Consciência, e não mais tributária de
qualquer carma, de qualquer evolução, ou de qualquer experiência que visa obter
uma melhoria (qualquer que seja) ou uma evolução (qualquer que seja).
A
evolução concerne apenas aos mundos da personalidade a aos mundos da alma.
Na
medida em que isso é chamado a desaparecer, inteiramente, não há mais razão de
preocupar-se com o que quer que seja.
Isso
participa do que lhes repetem alguns Anciões, há agora numerosos meses, concernente
ao fato de ficar Tranquilo.
Ficar
Tranquilo não é, eu repito, de modo algum, uma atitude de passividade ou, ainda
menos, de demissão.
O
mais belo modo que vocês têm, hoje, de viver o que vocês têm a viver é,
justamente, deixar a Luz revelá-los e estabelecê-lo.
Não
são vocês que estabelecem a Luz, são vocês que ancoraram a Luz, são vocês que
semearam a Luz, e são vocês que, pela Transparência à Luz, permitem a Liberação
da Terra.
Do
mesmo modo que, quando vocês estão na prisão, quando são liberados, se lhes dão
uma data de liberação, vocês giram em círculo na prisão, com impaciência, cólera,
ou mesmo exagero de estados emocionais e mentais.
A
partir do instante em que vocês Revelam, por si mesmos, pelo Abandono do Si, o
que vocês São, na Eternidade, não se coloca mais a mínima questão concernente à
eventualidade do que quer que seja mais que não do que vocês São.
Assim,
portanto, o caminho das duas humanidades desenha-se de modo cada vez mais claro.
Aqueles
que não veem, porque não Vibram a Consciência ao nível dos chacras (centros de
Luz, lâmpadas de Luz), que não viveram a Liberação pela Onda da Vida, nem pelo
Canal Mariano, nem pela revelação do Coração Ascensional estão, talvez, inscritos
em cenários de medos, por vezes, muito antigos, ligados aos hábitos e aos
apegos.
Tudo
isso é perfeitamente conhecido em certo número de ensinamentos e de
experiências possíveis, tanto no que são nomeados os princípios de Advaita Vedanta, como junto a alguns soufis ou, ainda, em alguns grupos
místicos, cuja finalidade é a Liberação da Ilusão.
Enquanto
vocês consideram que esse mundo é válido e valioso, e que ele pode melhorar, de
uma maneira ou de outra, vocês são tributários, aí também, de leis desse mundo.
A
Liberdade não se importa com leis desse mundo.
A
Liberdade não se importa com qualquer evolução espiritual, que concernirá,
sempre, apenas à personalidade e à alma e, em caso algum, ao que vocês São, que
jamais se encarnou, que jamais viveu, e que não se importa com qualquer
circunstância de um Universo ou de um Centro Galáctico.
Isso
se junta ao que eu exprimi, há numerosos anos, concernente à Verdade Absoluta e
à verdade relativa (ndr: intervenções de ANAEL de 01, 10 e 13 de agosto de 2010).
Aquele
que vive a verdade relativa não sabe que vive uma verdade relativa, que se
aplica, unicamente, ao seu campo de consciência, ao seu campo de experiência,
ao seu campo de percepção e, também, ao seu campo de crenças.
Além
dessa experiência, aquele que penetra a Última Presença, etapa final do Si, ou
que se estabelece além de todo estado, em Parabrahman
ou no Absoluto, não se importa com essas referências a uma evolução, a qualquer
melhoria, ou a qualquer transformação, uma vez que ele está, definitivamente,
Liberado da ilusão.
Questão: na medida em que a Luz
Libera de tudo o que confina, isso significa que os seres reencontram o que
eles Eram antes do confinamento?
Obviamente.
E
que jamais se moveu.
Questão: isso significa, portanto,
que os seres, hoje, ignorantes de tudo isso, vão reencontrar sua Dimensão de
origem?
A
ignorância de quê?
Nesse
mundo, assim como (eu espero) demonstrou-lhes, ampla e suficientemente, BIDI, o
que vocês chamam ilusão, ou verdade, tem apenas pouco sentido em relação à
Verdade Absoluta.
Assim,
portanto, a ignorância (tal como você a definiu) é apenas uma soma de
conhecimentos.
O
princípio não é saber que se desenrola tal evento ou tal evento (Interior como
exterior), porque o saber não lhe permite vivê-lo.
Simplesmente,
vivê-lo libera-o de todo condicionamento.
Viver
não é saber.
Saber
não é ver.
E
ver não é viver.
Essa
frase importante deve contextualizar-se no que eu nomeei, desde o início de
minhas intervenções, Hic e Nunc (ndr: Aqui e Agora).
Enquanto
a consciência é polarizada a uma evolução, enquanto a consciência é afetada
pelo peso de um passado (qualquer que seja: dessa vida ou de outras vidas),
enquanto vocês estão submissos às leis desse mundo e aceitam-nas como válidas,
vocês fazem a experiência disso.
O
princípio de confinamento manteve-se pela manutenção de certo número de crenças
e de ideologias que os impediram de realizar o Si.
Enquanto
vocês creem em uma autoridade exterior, enquanto creem em um princípio criador,
qualquer que seja, vocês não são Livres: vocês estão submissos a isso.
A
Liberdade não consiste em saber ou em não saber.
A
Liberdade consiste em ser Livre e liberado de toda dualidade, não por uma
ascese pessoal, mas, efetivamente, por um Abandono à Luz, seguido de um
Abandono do Si.
Tudo
o que você crê dominar, tudo o que você crê controlar, domina-o e controla-o.
Tudo
ao que você se tem, tem a você.
A
única coisa que não os tem é a Liberdade.
A
Liberdade, nesse mundo, é-lhes desconhecida, mesmo realizando o Si.
A
Realização do Si não é, em caso algum, a Liberdade ou a Liberação.
Não
se trata de saber, nem de conhecer, mas, efetivamente, de ser totalmente
Transparente.
Estejam
certos de que, nesta fase específica, cada consciência, cada humano, cada
átomo, cada animal desta Terra, como dos planos paralelos da Terra
(constituídos de mundos que se entrelaçam com o seu, mas que nada têm a ver com
o seu), estão perfeitamente lúcidos sobre o que se desenrola.
As
propriedades de liberdade da consciência e de experiências podem posicioná-los
ao oposto e, diferentemente, do que se desenrola pelos prazos astronômicos.
No
último momento do Reencontro com a Luz, vocês perceberão o que significa,
realmente, esta frase: “os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os
últimos”.
Questão: qual é a diferença entre
Liberação da consciência e Liberação, simplesmente?
A
Liberação da consciência é o momento no qual a consciência encontra-se face a
face à Luz Vibral, não em suas manifestações atenuadas, tais como vocês as têm
vivido até o presente (seja ao nível de diferentes circuitos existentes, ao
nível da estrutura oculta e sutil do ser humano), bem mais do que isso: é a
Lembrança e a Promessa.
Eu
o remeto, para isso, ao Juramento exprimido pela FONTE (ndr: ver, em especial,
a intervenção da FONTE, de 27 de julho de 2009).
A
FONTE não é o Absoluto, mas Ela é, entretanto, a primeira manifestação que se
extraiu do Absoluto e que permite, por sua vez, decuplicar-se ao infinito e diminuir-se
ao infinito.
A
Liberação consiste em fazer tomar consciência, à própria consciência, de que
ela não É o que ela crê.
Esse
momento foi imortalizado, eu diria, pela expressão do Comandante (ndr: O.M.
AÏVANHOV) concernente ao “planeta grelha”.
Essas
profecias que falam do Fogo do Amor foram, muito amplamente, desenvolvidas por
alguns seres, eles mesmos Liberados da influência da Terra quanto ao que eles
São.
O
princípio do confinamento é não estar consciente do que você É.
Isso
não corresponde, em nada, a qualquer saber, mas, efetivamente, a um estado que
nada tem a ver com o fato de saber ou de não saber, tal como vocês o
compreendem e concebem com um cérebro humano.
A
Liberação consiste em viver-se como Liberado Vivo, ou seja, não mais ser
dependente de qualquer circunstância desse mundo, como de qualquer Dimensão.
Isso
se traduz por um estigma extremamente preciso que corresponde, vagamente, ao
que foi nomeada a Morada de Paz Suprema.
Aquele
que vive a Morada de Paz Suprema não pode mais ser nem modificado nem alterado
no que é vivido.
O
fato de saber nada muda.
Vocês
podem ler todos os livros que vocês quiserem, podem assistir a tudo o que temos
a dizer-lhes: se vocês não o vivem, isso, estritamente, para nada lhes serve.
Contudo,
ao nível coletivo, a Liberação é efetiva: isso se traduz pela lembrança de sua Eternidade.
Mas,
em seguida, se vocês escolhem permanecer na consciência e na experiência, isso
faz parte de sua Liberdade imprescritível.
O
que não era o caso até o presente, porque sua vida era inscrita entre o que
vocês nomeiam o nascimento e a morte, o que não existe nas outras Dimensões:
não existe nem nascimento, nem morte, nem aparecimento, nem desaparecimento.
Vocês
devem, também, aceitar que, para uma consciência que viveu em um quadro
limitado, restrito e confinante, seja muito difícil conceber que existam, alhures,
outras condições, outras circunstâncias e outros estados da própria Consciência
(eu não falo, mesmo, do que é nomeado o Absoluto).
Questão: você pode exprimir diferença
e correlação entre Consciência e a-consciência?
Bem
amada, você evoca, aí, uma questão que não pode ser respondida, como os múltiplos
intervenientes disseram: você É Absoluto, ou você não o É.
Isso
não depende, justamente, da consciência.
Não
existe qualquer correlação entre a consciência e a a-consciência, uma vez que a
própria expressão de uma palavra, mesmo portadora da Vibração, faz apenas
refletir um nível Vibratório ou (se você prefere) um nível da consciência.
O
Absoluto não será, jamais, um nível da consciência, uma vez que ele não
manifesta uma consciência.
Contudo,
e dado o estado hoje, de consciência (que é o seu, o que quer que você tenha
vivido ou não), é-lhes possível ter uma representação mais clara, eu diria, do
que representa a Infinita Presença, que precede o coração do Coração.
Isto
será exprimido, ao modo dela, pela Estrela NO EYES (ndr: ver sua intervenção de
24 de novembro de 2012).
Mas
não existe qualquer solução de continuidade entre a consciência e a
a-consciência.
É
o que você É, antes de ter nascido não, unicamente, para essa vida, mas antes
de ter nascido para esse mundo.
Isso
não concerne, de modo algum, à estrutura intermediária nomeada a alma, mas concerniria,
eventualmente, ao que vocês nomeiam (na trilogia corpo / alma / Espírito) ao
Espírito e, sobretudo, ao que está além do Espírito, ou seja, que contém a Luz
e que contém a FONTE.
Só
a manifestação da própria Consciência os faz considerar e viver (seja nesse
mundo, como em qualquer Dimensão) a expressão de uma distância, de uma
temporalidade, de um espaço diferente (mesmo se as regras físicas não sejam as
mesmas, conforme as Dimensões).
Aquele
que evolui em uma Consciência multidimensional não é tributário nem de uma
forma, nem de um espaço, nem de um tempo.
Lembrem-se
de que sua consciência confinada tem o hábito de paredes da prisão.
Mas,
se vocês não vão ao exterior da prisão, como vocês podem saber que vocês estão
na prisão?
Questão: o Espírito corresponde à
Última Presença?
Sim,
seguramente.
Questão: poderia aportar precisões
sobre as Linhas de Predação pessoais?
Bem
amado, as Linhas de Predação pessoais exercem-se para consigo mesmos, e para
coma aqueles que lhes são próximos, sem qualquer exceção.
A
própria estrutura, não da consciência, mas desse mundo confinado, fez com que,
em toda relação, como em toda comunicação, exista, de maneira, geralmente, invisível,
uma forma de Predação daquele que, mesmo utilizando o conjunto de seus
potenciais intelectuais, vai comunicar-lhes algo, e que exercerá (quer vocês
queiram ou não) uma ascendência, ao modo que ele tem de apresentar, através das
palavras.
Assim,
portanto, as Linhas de Predação pessoais fazem parte da constituição inerente
desse mundo.
A
Predação, a competição, tudo o que é ligado à comparação, à necessidade de
estar acima ou, aliás, tudo o que concerne às Linhas de Predação pessoais:
Predação pessoal (Interior e individual) que corresponde ao que é nomeada a crença
na imortalidade.
Esse
corpo, essa personalidade na qual você habita desaparecerá, totalmente, à sua própria
morte.
O
que resta, até o presente, em sua próxima vida, do que foi sua vida passada?
De
qualquer modo, o conjunto de suas vidas passadas pertence, assim como esta, à
ilusão, e a um conjunto de construções artificiais de ação / reação, que não tem
qualquer incidência no que você É.
Assim,
portanto, essas Linhas de Predação exercem-se contra si mesmo, por si mesmo,
devido ao hábito.
Elas
são diretamente religadas ao que eu nomeei “o apego da personalidade a ela
mesma” (ndr: ver “protocolos”): é o conjunto de estratégias de sobrevida que é
inscrito tanto em seu cérebro, como na coletividade humana, através do que
vocês nomearam a perenidade, a descendência, o fato de ter filiações, filhos, e
de manter, por sua atividade, esse mundo, em sua própria ilusão.
As
Linhas de Predação, agora, exercidas a título individual, ao redor de si, são o
reflexo de tentativas de comunicação verbal, gestual, ou ligada a convenções
(afetivas, morais, ou sociais) que vocês exercem uns para com os outros, exprimindo,
em nome do amor, mas que não são, jamais, uma liberdade.
Lembrem-se
de que o amor torna livre, totalmente, qualquer que seja esse amor.
Se
vocês exprimem um amor que é um contrato, uma dependência (seja através do que
vocês nomeiam uma alma irmã, reencontrada em uma vida passada) vocês fazem apenas
manter os laços, vocês não rompem qualquer laço.
As
Linhas de Predação consistem, portanto, em manifestar (cada vez mais
frequentemente, sem o conhecimento da consciência comum) uma ascendência,
qualquer que seja a forma, sobre outra consciência, qualquer que seja: tudo o
que vocês nomeiam “meu”, como que lhes pertença (seja tanto o seu automóvel,
como sua esposa, ou seu filho).
As
Linhas de Predação coletivas, inscritas ao nível da Terra, foram rompidas, como
foi anunciado por SERETI, a partir do instante em que ele anunciou (ndr: sua
intervenção de 30 de setembro de 2012).
Existe
uma latência muito curta, em termos temporais humanos, entre o momento da
Liberação do Éter, a Liberação da Terra, a Liberação das Linhas de Predação
coletivas e a realização do objetivo, que é o retorno ao Éter original.
Eu
os lembro, de qualquer forma que, vendo clara e objetivamente (qualquer que
seja seu ideal de amor, qualquer que seja seu ideal de pureza, qualquer que
seja seu ideal de Liberação ou de Liberdade real), tudo o que lhes é dado a ver
participa desse princípio de competição, nesse mundo (qualquer que seja a
forma, a expressão dessa competição).
A
competição leva à Predação.
A
Predação volta a fechar o confinamento.
Enquanto
a personalidade subjuga-os, vocês ali estão submissos.
Só
aquele que vive a Liberdade sabe o que é a Liberdade, para além dos conceitos,
das ideias ou de um futuro, qualquer que seja.
Eu
terminarei, enfim, reafirmando que essas Linhas de Predação pessoais, voltadas
para si mesmos como voltadas para seu ambiente, respondem ao que é ligado, não
ao ego, não à individualidade, mas, efetivamente, a tudo o que é compreendido
em estruturas nomeadas os dois primeiros chacras: tudo o que corresponde à
influência ou ao impacto transgeracional, tudo o que é ligado ao controle, ao
domínio, à vontade, e à confiança em si (a confiança em si representa apenas a
expressão de uma Predação máxima).
Eu
poderia dizer, também, que, onde está a energia, aí está sua consciência.
Vocês
sabem que existem sete centros de consciência nesse mundo encarnado: existiam doze,
no início, cinco foram retirados, cinco foram recolocados pelo Senhor METATRON,
em 15 de agosto de 2009 (ndr: ver a intervenção de METATRON, de 05 de agosto de
2009).
O
que vocês vivem é função da aceitação dessas Chaves Metatrônicas ou não.
Sua
consciência desenrola-se, então, segundo um plano evolutivo, de evolução, e de melhoria,
que não põe fim à sua própria Predação, exercida contra si mesmos.
É
muito difícil aceitar que, além das circunstâncias específicas desse mundo, vocês
criam, instantaneamente, sua própria realidade.
Se
ela não lhes aparece instantaneamente é, justamente, devido à curvatura de
espaço-tempo ligada à falsificação.
Hoje,
o que vocês constatam?
Que
o impacto é quase imediato.
Se
vocês não respeitam o novo Éter que os habita, se vocês comem como de hábito,
vocês sofrerão com isso.
Se
vocês exercem uma Predação, e não têm consciência disso, mas se ela é, no
entanto, bem ativa, vocês pagarão, também, as consequências disso: não há outro
modo de ver, realmente, a que vocês estão submetidos, e a que vocês mesmos se
submetem.
Questão: você acha limitante a
expressão da linguagem humana “inconsciente coletivo”?
Bem
amada, no início do século XX, apareceram conceitos, esses conceitos foram
objeto de estudos.
Era
questão de consciente, de inconsciente, e de subconsciente.
O
que nós nomeamos o inconsciente coletivo é o conjunto de crenças, manifestadas
e criadas pelo conjunto de humanos, que mantém o princípio de escravidão e de
confinamento.
Assim
é com todas as crenças, todos os modos, e tudo o que vocês seguem, sem
colocar-se a questão da veracidade, unicamente, porque muitos seres humanos
seguem-no.
Isso
poderia corresponder ao que vocês nomeiam: uma egrégora.
Uma
egrégora tem sua própria vida, se ela é alimentada por aqueles que creem nela:
vocês criam, portanto, sua própria realidade.
Aqueles
que conhecem essas leis, e que criaram o confinamento sabem, pertinentemente,
para onde dirigi-los para evitar-lhes ter que encontrar, realmente, o que vocês
São.
Ainda
que apenas propondo-lhes, por exemplo, seguir um mestre, seguir um salvador, e crer
que um salvador vai liberá-los do que quer que seja.
Assim,
o princípio do confinamento, nascido dessas crenças e de hábitos, impede-os de
serem Livres.
Questão: o Fogo do Amor consome o
Espírito?
O
Fogo do Amor tem por objetivo a Liberação.
Ele
queima o corpo físico, ele queima a alma, ele queima o corpo mental, ele queima
o corpo causal.
E
restitui-os, ou ao seu estado de budidade, persuadido de que existe uma evolução
na consciência, mesmo livre, ou ao estado átmico, que se junta, então (sem
qualquer dificuldade), ao que é nomeado o Parabrahman.
Eu
diria, em resumo, que, durante este período, o mais difícil é fazer cessar, de
algum modo, a própria Consciência.
O
Abandono do Si é, certamente, uma das etapas essenciais disso, e eu penso que a
Estrela TERESA voltou a especificar o lugar da Infância nessa vivência, ou não
(ndr: sua intervenção de 24 de novembro de 2012).
Eu
posso, frequentemente, apresentar-lhes a imagem de vasos comunicantes.
E
há, efetivamente (mesmo se não haja a possibilidade de passar de um ao outro),
uma espécie de comunicação: vocês não podem ser tudo, nesse mundo, e tudo o que
vocês São, realmente.
Vocês
devem (dito de diferente modo, mas isso dá no mesmo) ser nada, aqui, para Ser
Tudo.
Lembrem-se
do que lhes dizia o CRISTO: “aquele que quiser salvar a vida, perdê-la-á”.
Nada
há a salvar: há apenas que Ser ou que penetrar o não ser.
Questão: a Luz e o Amor Crístico são
o Absoluto?
Não.
A
partir do instante em que existe um Princípio Solar, que faz com que vocês
possam dizer, como o CRISTO: “eu e meu Pai somos Um”, isso traduz a União e a
Unidade com a FONTE.
O
Absoluto não é nem a FONTE, nem o CRISTO.
Eu
o lembro (e como eu lembro em cada intervenção) que você não tem qualquer meio
(tanto em sua inteligência, como em suas capacidades ditas espirituais) de representar-se
o Absoluto.
É,
justamente, a ausência de representação, qualquer que seja, a ausência de
ideação, e a ausência de percepção, que caracterizam o Absoluto.
Você
não pode, portanto, de maneira alguma, aproximar-se dele ou representá-lo: você
pode apenas vivê-lo.
Eu
repito, ainda uma vez: o testemunho inabalável do Absoluto é Shantinilaya.
Questão: é exato dizer que toda
criação, tão bela que é, é ilusória?
Eu
não diria que seja ilusória, eu diria, sobretudo, que ela tem um tempo e, nesse
sentido, em relação à Eternidade, ela é efêmera.
Existe
criação apenas para aquele cuja consciência é manifestada.
Aquele
que está estabelecido em Parabrahman
não se importa com qualquer criação: a criação aparece espontaneamente, mesmo
se dirigida por aqueles que nós nomeamos, nós mesmos, os mestres geneticistas
(em especial, que vêm de Sírius).
Tudo
isso representa apenas experiências.
É
preciso diferenciar as experiências (quaisquer que sejam, em qualquer universo
e em qualquer Dimensão que seja) e o Absoluto.
Essa
diferença não é uma oposição, mas, bem mais, um englobamento: o Absoluto
permite tanto a manifestação da FONTE, como a manifestação do Amor, como a
manifestação da Luz, como de tudo o que é manifestado.
Mas
o Absoluto não é uma manifestação.
Eu
repito, vocês não têm qualquer meio de representar-se, de imaginar, ou de supor
o que quer que seja sobre o Absoluto.
Vocês
não podem, tampouco, como eu disse na semana precedente (ndr: sua intervenção
de 17 de novembro de 2012), fazer disso um objetivo ou uma finalidade.
Porque
isso não será, jamais, um objetivo ou uma finalidade: é o que você É, na
Verdade Absoluta.
Questão: o Espírito é um nível de
consciência?
Sim:
é um estado da consciência.
Se
há Espírito, há consciência, ou seja, manifestação, em um nível ou em outro.
Mas
o Espírito sabe que ele é religado ao Grande Espírito, como dizem algumas
Estrelas (ndr: em especial NO EYES e SNOW).
Esse
Grande Espírito reúne todos os Espíritos, é um holograma: há, em cada Espírito,
a totalidade do Grande Espírito.
Mas
este Espírito é uma manifestação, invisível nesse mundo, visível nos outros
Mundos e nas outras Dimensões.
Enquanto
vocês procuram definir, ou pôr uma suposição no Absoluto, vocês não poderão ali
Estar.
Porque
pôr uma palavra é ali pôr, já, uma consciência, e ali pôr uma consciência é o oposto
da a-consciência.
Como
lhes dizia BIDI: este corpo aparece e desaparece.
A
consciência que está no Interior ali é tributária, o tempo da experiência da
vida.
A
Consciência reencontra-se alhures (até o presente: nesse mundo) no momento da
morte, mas era o inverso do cenário, mas era, sempre, parte do cenário.
Vocês
não São nem o cenário, nem o que decora, nem o que se anima nesse cenário.
Questão: como ficar Tranquilo, quaisquer
que sejam as circunstâncias, quer elas sejam agradáveis ou desagradáveis?
Não
há como.
Mude
de ponto de vista: não seja mais o que você crê ser, mas Seja o que você É,
realmente.
Isso
foi mostrado e dado a ver por inúmeros humanos, Irmãos e Irmãs, que
conseguiram, entre vocês, ser Liberados.
Algumas
das Estrelas exprimiram isso.
Mas,
enquanto você quer ser Liberado, você não pode ser Liberado.
Não
é um paradoxo, porque você já É Livre, mas você não o vê.
Tudo
depende do lugar de onde você olha.
Se
você olha da personalidade e coloca-se a questão na personalidade, eu posso
assegurar-lhe que você não encontrará, jamais, saída.
Se
você se coloca no Si, pela Realização do Si, pela vivência da Paz (e não a Paz
Suprema), pela vivência de diferentes Samadhi,
você vai viver a Luz, você vai olhar a Luz que, de fato, nada mais é do que
você mesmo: aí também, o Si não pode aproximar-se, nem mesmo conceber a
existência ou a presença do Absoluto.
É
apenas na rendição total do corpo, da alma e do Espírito, no famoso “faça-se
Luz”: “que assim seja”, “Pai, que sua vontade seja feita”, “eu entrego meu
Espírito entre suas mãos”.
Mas
suas mãos nada mais são do que minhas próprias mãos, que não existem, aliás.
Eu
os lembro, que para ir mais longe no que dizia IRMÃO K, há algumas semanas
(ndr: ver a intervenção do IRMÃO K, de 16 de outubro de 2012): a Maturidade é,
justamente, parar de crer no que quer que seja que vocês não vivam.
Vocês
vivem a Luz, inteiramente?
Vocês
fizeram disso um objetivo, uma finalidade?
Vocês
estão na Paz, permanentemente?
Vocês
estão, permanentemente, na Morada de Paz Suprema, ou vocês estão submetidos a
oscilações e movimentos?
Não
há “como fazer”, mas, bem mais, “como Ser”, para não mais ser.
E
experimentar o último estado, para além de todo estado, que é Parabrahman.
É
o único lugar, que não é um lugar, e que, no entanto, confere o conjunto de
possíveis, a Totalidade e, sobretudo, a Plenitude (que, para a personalidade, é
um vazio).
Questão: o que é daqueles que confinaram
nosso sistema?
Bem
amado, eles desempenharam um papel ilusório, assim como você desempenha um
papel ilusório: tudo depende de seu ponto de vista.
Colocar-se
a questão da evolução do que , eu creio, foi nomeado “os maus rapazes”, não tem
qualquer incidência: só a personalidade crê em uma evolução para eles.
Lembrem-se
de que nenhuma lógica humana, nenhuma lógica da Consciência (quer ela seja
confinada ou, a fortiori, também,
ilimitada no Si) permite-lhes dar-se conta do que vocês São, verdadeiramente.
O
único imutável que lhes é possível manifestar, nessa forma, devido à Liberação
da Terra, é o que nós nomeamos Absoluto ou
Parabrahman.
É
o único lugar, que não é um lugar, mas no qual se encontra a Plenitude, a Paz
Suprema.
Nenhum
outro estado (mesmo o Si, em sua permanência) pode permitir-lhes outra coisa que
não viver a Luz.
Viver
a Luz não é, exatamente, Ser a Luz.
Ser
a Luz não é, exatamente, Ser Absoluto.
Não temos mais perguntas, agradecemos.
Bem
amados Filhos da Lei de Um, qualquer que seja sua localização, qualquer que
seja sua consciência, qualquer que seja o que vocês São, ou o que vocês creem
ser, neste instante de Comunhão, eu lhes peço para acolher minha Radiância em
seu Coração.
Eu
lhes digo até breve.
Que
a Graça e a Paz sejam instaladas, e em permanência.
...
Partilhar da Doação da Graça...
Até
breve.
___________________
Compartilhamos estas informações em toda transparência. Obrigado
por fazer do mesmo modo. Se você deseja divulgá-las, reproduza a integralidade
do texto e cite sua fonte: http://www.autresdimensions.com/.
A Liberação da consciência é o momento no qual a consciência encontra-se face a face com a Luz Vibral.
ResponderExcluirÉ a Lembrança e a Promessa.
Lembrança de sua Eternidade.
Mensagem: Divisor de Águas, nos impulsionando ao Absoluto, porém desfazendo-nos de tudo, que carregamos ainda dentro de nós, até as frases bíblicas.
ResponderExcluirQue Grandeza!
Noemia
A Liberdade não se importa com leis deste mundo e nem com qualquer evolução espiritual, pois que isto concerne apenas a alma e a personalidade, e jamais ao que vocês realmente são, em Eternidade e Verdade, e que nada tem a ver com encarnação e suas circunstâncias.
ResponderExcluirO princípio não é saber se desenrola tal ou qual evento exterior, até porque tal saber é mais um impeditivo quanto ao viver. Então, viver não é saber, mas sim, a mais completa liberação disto. Em outras palavras: "Só sendo, sem saber, pode-se viver". Como também já foi dito: "Este saber, aqui referido, apanágio deste mundo, é a ignorância da ilusão".
A confiança em si representa apenas a expressão de uma predação máxima.