Mensagem publicada em 18 de novembro, pelo site
AUTRES DIMENSIONS.
(GRAVAÇÃO REALIZADA A PARTIR DO TEXTO ORIGINAL FRANCÊS, SUJEITA, PORTANTO, A CORREÇÕES QUANDO DA TRANSCRIÇÃO).
Eu
sou ANAEL, Arcanjo.
Bem
amados Filhos da Luz, bem amadas Sementes de Estrelas, bem amados Liberadores
da Terra, eu me apresento a vocês e peço-lhes para honrar minha Presença com
sua Presença.
O
espaço de minha intervenção vai resultar, diretamente, quanto às palavras que
vou empregar, das interrogações que decorrem de elementos que lhes foram
comunicados, pelos intervenientes deste dia, durante sua presença precedente à
minha.
Assim,
portanto, eu transmitirei o que tenho a transmitir-lhes, pelas palavras e por
minha Radiância, na sequência de suas interrogações.
Assim,
portanto, eu os escuto.
Questão: existem
Portas, sobre a Terra, que permitem passar a outras Dimensões?
Bem
amada, essas Portas estiveram, efetivamente, presentes e ativas, durante certo
número de milênios.
Elas
correspondem, a maior parte, a estruturas que lhes são conhecidas, quer essas
estruturas façam parte do que foram nomeadas pirâmides ou, ainda, monumentos
megalíticos de forma circular.
Essas
Portas estiveram ativas, em determinados momentos, precisos, da história da
humanidade, no curso de seu confinamento.
As
principais Portas restantes e ativas, ainda, nesse mundo, foram guardadas, se
posso dizer, pelos povos Intraterrestres.
Essa
abertura Dimensional corresponde ao que vocês nomeiam Portais ou Portas
Interdimensionais.
Existem,
nesse nível, campos de coerência ou campos específicos.
A
maior parte dessas Portas está ativa ou inativa, em função de sua capacidade
para receber a Luz e de acordo, sobretudo, com o que eu nomearia um ângulo de
inclinação, presente ou não, que permite a penetração da Luz, retransmitida ou
pela Constelação de Órion, ou pela Constelação das Plêiades, ou pela
Constelação de Andrômeda.
Assim,
essas Portas, alimentadas por um raio de Luz Vibral que chega em linha direta
(ou seja, sem ângulo de interferência ou ângulo de falsificação), puderam
permanecer ativas.
Essas
Portas, contudo, têm a capacidade para reabrir-se em momentos precisos da
história da rotação da Terra ao redor de seu Sol.
Algumas
dessas Portas estão, portanto ativas e permaneceram ativas em momentos
privilegiados em relação à orientação da Luz, do planeta, em relação à sua
Fonte de origem.
Assim,
vocês sabem, pertinentemente (porque isso foi demonstrado), que existem, sobre
a Terra, pirâmides que se tornam ativas, em momentos precisos, quando a Luz
penetra precisamente em uma forma.
Eu
os lembro de que a forma representa, de algum modo (em especial, ao nível
arquitetônico), uma densificação, ao seu extremo, da Luz.
A
representação inscrita em uma forma, presente em um monumento dedicado a esse
ofício e a essa função, em diversos lugares deste planeta, é ainda ativa em
momentos precisos.
Outras
Portas foram definitivamente fechadas, porque o ângulo de inclinação em relação
à penetração da Luz não permite uma penetração suficiente da Luz.
O
Sol, assim como os próprios planetas, em si mesmos, são, todos, sem qualquer
exceção, Portas Interestelares de comunicação entre os Mundos e as Dimensões.
Eu
esclareço, contudo, que, hoje, a única Porta é seu Coração e que nenhuma Porta
arquitetônica tem utilidade, exceto o guia da Luz que permitiu, pela
localização dos Círculos de Fogo dos Anciões, guiar a Luz até o Núcleo
Cristalino da Terra, que permitiu a Liberação da Terra.
Questão: qual é a
relação entre a forma hexagonal e a Luz?
A
verdadeira Luz não representa o que vocês poderiam chamar, por exemplo, o
prana.
O
prana, ou glóbulos de vitalidade, é apenas o Éter rareficado, que decorre,
diretamente, da fraturação da Luz, pela sua forma original, que é hexagonal.
Tentem,
simplesmente, representar-se, em sua cabeça, o que pode dar uma reunião de
esferas: não é vivível.
Uma
reunião de hexágonos representa, ao nível da Luz, a forma a mais lógica e a
mais elementar, que permite realizar o que nós nomeamos, há muito tempo, a
Inteligência da Luz, ou seja, a capacidade da Luz, nos Mundos Unificados, para
agenciar-se, reproduzir-se, tecnizar-se, de algum modo, de acordo com o
pensamento e a própria ideia que se pode fazer, por exemplo, de um Veículo de
Luz.
Criar
uma Embarcação de Luz, nos Mundos Unificados, necessita, simplesmente, da
implementação de um pensamento.
Um
pensamento coerente vai provocar a Luz a agenciar-se segundo esse pensamento.
Todos
os processos, nos Mundos Unificados, qualquer que seja a Dimensão, representa
um agenciamento, mais ou menos complexo, de glóbulos de Luz (original ou
Vibral) cuja forma é hexagonal.
Eu
os lembro de que o hexágono está presente em numerosas estruturas.
Eu
não falo, simplesmente, de Círculos de Fogo dos Anciões, mas, a partir da
ilustração do que é chamado os esqueletos proteicos e os esqueletos que
correspondem à própria arquitetura da vida falsificada nesse Mundo.
Assim,
vocês encontram essa estrutura hexagonal no conjunto de citoesqueletos que
correspondem às proteínas.
Essa
base alterada (no entanto presente em seu mundo) não está mais presente sob a
forma de agenciamento de Luz, mas sob a forma de agenciamento de agente que
precipita da Luz, nomeado o carbono.
Assim,
a maior parte de cito esqueletos de sua arquitetura molecular corresponde a um
agenciamento hexagonal de moléculas e de átomos constituintes de moléculas,
eles mesmos.
A
representação, nesse mundo, aí onde vocês ainda estão presentes, inscreve-se,
na perfeição, através do que vocês nomeiam um círculo ou uma esfera.
De
nosso ponto de vista, nos Mundos Unificados, a esfera, ou a forma redonda, ou o
círculo representa o que eu chamaria de confinamentos.
Só
um confinamento contém o princípio de formas geométricas perfeitas, para além
do hexágono, permite Liberar do confinamento criado pelo círculo ou a esfera.
A
forma a mais perfeita, que nada tem a ver, ao nível de agenciamento da Luz, ao
que vocês nomeiam, de seu ponto de vista, o agenciamento, por exemplo, do
prana.
Quanto
ao próprio fóton: partícula ou corpúsculo?
Vocês
sabem que seus físicos ainda não resolveram essa equação, mas eles admitem, de
modo cada vez mais evidente (nos cálculos deles, nas suposições e em sua
imaginação), o que é, efetivamente, real: que não existe partícula no sentido em
que vocês entendem, para além da velocidade da Luz, exceto uma partícula que é
exótica, em seu mundo, que poderia ser chamada, embora eu não conheça o nome
dela, a gravitação (ou seja, o que determina as forças gravitacionais).
A
força gravitacional é ligada a uma partícula ou a uma constituição de átomos,
tal como vocês observam em seu mundo, que nomeia a isso próton, e elétron que
gira ao redor do próton.
Isso
não existe, absolutamente, nos Mundos de Luz.
Eu
os lembro, por analogia, que um dos povos que foi o mais adiantado, ao nível da
multidimensionalidade (que vocês nomeiam, hoje, os Mayas, embora seu nome seja
bem anterior a esse nome aí), ignorou (enquanto sua cultura astronômica era
amplamente superior à sua) o princípio da roda.
Isso
corresponde não a uma ignorância, mas, efetivamente, a um conhecimento real do
que prende o humano no confinamento.
Do
mesmo modo, em numerosas reprises, aquele que se exprimiu entre vocês, no que
ele chamou “a Humanidade em Evolução”, através de seus escritos, falou-lhes da
Unidade da consciência e da Unificação da consciência, através da Presença de
vinte e quatro Unidades de Consciência, e não de um círculo de Consciência (ver
a brochura “Humanidade em Evolução” comunicada por RAMATAN).
O
círculo (assim como a forma do próprio círculo) representa um fator de
confinamento.
A
curvatura de seu espaço-tempo foi induzida, eu lembro, por uma Embarcação
metálica que modificou a curvatura do espaço-tempo, assim como o confinamento
gravitacional, girando sobre si mesmo, e que era a forma redonda.
As
Forças de Liberação, ligadas ao fim do confinamento, em um sistema fechado, são
representadas, ao nível de escalas as mais elevadas da Luz, pela forma de um
cubo.
O
hexágono é, portanto, a forma original da Luz.
As
representações hexagonais não faltam sobre esta Terra, mesmo se a maior parte
seja-lhes inacessível, ao nível da superfície da Terra, porque inscritas em
estruturas muito mais profundas, que remontam a um ciclo anterior da
falsificação, presente no ciclo precedente, antes do que foi chamado o concílio
de Alta, que iniciou o impulso de Atlanta em 50.731 antes de Jesus Cristo.
Mas,
eu os lembro de que hoje, todos esses dados não lhes aportarão qualquer
Liberdade.
Só
o Ser é capaz de realizar isso.
Questão: poderia
desenvolver sobre a civilização dos Triângulos?
A
civilização dos Triângulos (que é um assunto que eu já abordei há três anos)
corresponde, muito precisamente, às estruturas que se situam, de maneira evidente,
exatamente abaixo do que vocês nomeiam os Quatro Cavaleiros ou Hayoth Ha Kodesh.
O
agenciamento dos Mundos é realizado antes que as manifestações
multidimensionais, de Dimensão antropomorfizada apareçam, justamente, pelo que
são nomeados os Triângulos.
Existe
uma consciência em cada forma.
Existe
uma consciência em cada átomo.
Existe
uma consciência em cada Sistema Solar.
Existe
uma consciência em todas as Dimensões, exceto, como vocês sabem, agora, no
Absoluto que sustenta o conjunto de Dimensões.
A
civilização dos Triângulos é, classicamente, atribuída ao que vocês nomeiam a
vigésima quarta Dimensão, que se situa, portanto, além de todo antropomorfismo
da consciência.
A
ausência de antropomorfismo parece, aí também, estar em ressonância direta com
o que são chamados os Mundos dos Mestres geneticistas, por exemplo, ao nível
dos Mestres geneticistas de Sírius ou, ainda, de um dos Guias Azuis, que
exprimiu-se entre vocês, nomeado SERETI, que pertencem, quanto a eles, à junção
entre a décima oitava e a vigésima primeira Dimensões.
O
aspecto triangular é, portanto, uma dinâmica que permite sustentar, agenciar e
construir os Mundos, que se apoia nos hexágonos, além dos mundos dissociados.
Essas
formas de vida são, contudo, tão afastadas de sua possibilidade de
representação ou de percepção, que me parece extremamente difícil usar palavras
para descrever o que são, realmente, essas Consciências.
Saibam,
simplesmente que elas agenciam, coordenam e, de algum modo, são os arquitetos
de espaços multidimensionais.
Questão: hoje, qual
pode ser o impacto de intenções de amor para a Terra?
Bem
amada, isso depende, unicamente, da localização da qual você se situa.
Toda
intenção de amor, como toda vontade de bem, é fadada ao fracasso porque, agora,
o confinamento é a ilusão.
Nenhuma
Unidade pode aparecer na dualidade, exceto para a própria consciência, que está
libertada e Liberada, justamente, da lei de ação e de reação.
Enquanto
você mesma é tributária da intenção de amor, você permanece submissa ao
confinamento.
O
Amor É o que você É.
Você
não tem, portanto, que projetar o que quer que seja no que você É.
Se
você quer ser, realmente, o que você É, nada mais projete, nada peça e Seja.
Toda
a sutileza de forças de confinamento foi a de fazê-los aderir, eu diria (de
maneira imposta e forçada, ou de maneira deliberada, conforme as
circunstâncias), à lei de carma ou lei de ação/reação que existe, eu os lembro,
apenas nesse mundo.
Fazê-los
crer que vocês vão sair desse mundo, pela prática de tal ou tal atividade, é um
erro que corresponde ao confinamento e ao nível em que vocês estão confinados.
Vocês
poderão descrever a prisão de todos os modos, dela explorar todas as regras e
todos os funcionamentos: absolutamente nada disso poderá fazê-los sair do menor
confinamento.
Não
é explicando, dissecando o que é vivido ou o que cai sob os sentidos ou a
técnica, que vocês saem do confinamento.
Crer
nisso basta para torná-los tributários das leis do confinamento e não lhes
permitirá, em momento algum, viver a Ação de Graça.
A
Ação de Graça é totalmente independente de toda circunstância desse mundo e de
toda lei de ação/reação.
A
criação da lei de ação/reação e sua aplicação nos campos da consciência humana
é responsável da maior falsificação de todos os tempos, que os fez crer que
havia uma estrada, um caminho, uma evolução a percorrer.
Tudo
o que vocês obtém através da explicação das leis da alma, das leis do
conhecimento, aplicáveis a esse mundo, é uma melhor posição nesse mundo, mas
isso não os fará, jamais, sair desse mundo, mesmo se isso lhes seja proposto
como finalidade.
Eu
os engajo a reler e a impregnar-se dos intervenientes, presentes entre as
Estrelas e os Anciões, que lhes testemunharam a passagem deles sobre a Terra,
cujo único modo possível de Realizar a Liberação foi desaparecer, totalmente,
da lei de ação/reação.
Vocês
não podem estar submissos, ao mesmo tempo, à lei de ação/reação e viver a Graça
que vocês São porque, a partir do instante em que vocês manifestam uma crença,
a partir do instante em que encontram um fio condutor (isso concerne tanto às
leis matemáticas desse mundo, como às leis físicas desse Mundo, e às leis
espirituais desse Mundo), vocês sabem, pertinentemente, que existe (através do
que é observável com seus meios técnicos modernos) lugares precisos, localizados,
precisamente, em diversas Galáxias, nos quais se encontra o que vocês chamam de
buracos negros.
O
que, para vocês, é um buraco negro (devido à sua inversão), aparece-lhes como o
neant e como uma absorção dos Mundos.
Saibam
que é, simplesmente, o retorno à verdadeira Luz.
Que
vocês estão privados, aqui, sobre esta Terra, completamente (até o presente e
até esses últimos anos), da possibilidade de viver a Graça, exceto para algumas
consciências fora do normal, que serviram de marcadores para essa Liberação que
está em curso.
Eu
quero nomear, aí, algumas Estrelas e alguns Anciões.
É
claro, todos aqueles que foram Liberados da Terra, e que compreenderam a
falsificação e a existência de Véus, ou viveram isso de modo muito jovem (e de
modo, qualificado, para vocês, de inesperado e de espontâneo), ou após ter
estudado certo número de ensinamentos.
E
para aperceber-se de que, em definitivo, o conjunto de ensinamentos (sejam
científicos, sejam espirituais) são apenas ilusões que lhes permitem apenas
conhecer a prisão, mas, em momento algum, dela sair.
O
único modo de sair da ilusão é a Verdade do Coração, que se traduz pela
presença simultânea, em vocês, dos quatro Pilares do Coração: Humildade,
Simplicidade, Transparência e Infância.
Todo
o resto é apenas uma ocupação para o mental, que permite, por vezes, desembocar
em uma ilusão de Liberação, mas que, jamais, os faz escapar do condicionamento
da ilusão matricial de 3D, seja desse lado do Véu (para vocês) como o que
existia após o outro Véu, ou seja, a morte.
Nem
a vida nesse mundo, nem a morte para esse mundo é uma Liberação.
Não
é mais o caso, é claro, doravante.
Aquilo
a que vocês portam atenção, aquilo a que vocês portam consciência, aquilo a que
vocês atribuem sua consciência, pertence necessariamente ao conhecido.
Enquanto
vocês estão na atenção, seletiva ou não, em relação ao que lhes é conhecido,
vocês não podem ser Livres.
É
como se os enviassem a procurar uma agulha em um palheiro, no alto de um
edifício: não existe nem palheiro, nem agulha, nem edifício.
Perceber
isso é aproximar-se, indiscutivelmente, da Infinita Presença.
A
Liberação pode sobrevir apenas quando vocês desapareceram, totalmente, desse
mundo, de um modo ou de outro, ao mesmo estando plenamente Presente a esse
Mundo.
Isso
não é nenhum paradoxo, nem uma oposição, mas corresponde, realmente, ao que é
possível experimentar, já há algum tempo, mas, sobretudo, neste momento.
Crer
que vocês vão liberar-se de um carma prende-os ao carma.
Crer
que vocês vão beneficiar-se do fruto de suas ações positivas prende-os,
inevitavelmente, à dualidade.
A
Unidade não é, de modo algum, concernida pela ação/reação.
A
Consciência que vocês São, além da consciência separada e além da Consciência
da Unidade e do Si, não se importa com o que existe nesse mundo.
É
um nível de realidade amputado de todos os outros níveis de realidade.
Como
vocês querem, conhecendo apenas os aspectos dessa realidade, escapar do
condicionamento da referida realidade?
É
impossível.
Questão: o papel dos
Anjos e dos Arcanjos foi modificado, neste período atual?
Bem-amado, nesse Mundo, a
falsificação está na fase em que vocês foram ligados à utilização abusiva de
palavras.
Eu os lembro de que,
quando vocês morrem para esse mundo, e reencontram-se do outro lado desse mundo
(que lhes é invisível, chamado o astral ou o além), vocês reencontram, também.
Anjos.
Mas, prestem atenção para
não enganar-se pelo que vocês veem, ou o que vocês sentem, enquanto estão
confinados nesse mundo.
Um Arcanjo, assim como
entidades que se situam ao nível dos mundos intermediários densos (e, em
especial, que asseguram o confinamento que existiu até o presente, nesse
mundo), podem aparecer-lhes.
E, se eles lhes aparecem,
eles lhes aparecerão sob a forma de um Anjo ou de um Arcanjo.
Eles não têm qualquer
razão para aparecer-lhes sob a forma de um Arconte: é o melhor modo de
rejeitar, imediatamente, a realidade deles, se eles aparecem sob a verdadeira
forma deles.
Assim, portanto, vocês
não podem fiar-se em uma definição, tal como vocês a idealizam ou tal como a
tenham experimentado.
Lembrem-se de que, quando
de suas comunicações, qualquer que seja a forma, quando de suas interações com
o que vocês chamariam o Invisível, existem dois modos, para o Invisível, de
manifestar-se a vocês.
O resultado, no que vocês
são, é profundamente diferente, de acordo com o Anjo que se dirige a vocês,
venha de Dimensões Unificadas, ou o Anjo que se dirige a vocês venha de
Dimensões que eu qualificaria de Arcônticas ou opostas à Luz.
Eles terão,
possivelmente, ambos, o mesmo aspecto.
Eles terão,
possivelmente, ambos, a mesma apresentação.
Mas o efeito será,
radicalmente, oposto.
Um Arconte, que se
manifesta a vocês sob a forma de um Anjo, pode excitá-los.
Eles lhes contará coisas
muito belas, mas a resultante, em sua vida e na própria consciência, será ao
oposto do que vocês procuram.
Quando vocês encontram um
Anjo que vem de Planos Unificados, ele passa, antes de tudo, uma coisa que é
bem além das palavras que podem ser ouvidas, pronunciadas ou percebidas, de
diferentes modos: o Fogo do Coração é o testemunho disso.
Um Ser de Luz que se
aproxima de vocês, que não pertence a esse mundo (desse lado do Véu no qual
vocês estão, como do lado invisível), não tem qualquer razão para aparecer-lhes
e fazer-lhes grandes discursos.
O aspecto Vibral é
preponderante.
Assim, portanto, os Anjos
e os Arcanjos não modificaram a apresentação deles, mas eu os lembro de que
foram vocês que modificaram (de uma maneira ou de outra, em grau mais ou menos
extenso) o próprio estado de sua consciência, nesse mundo.
É muito fácil exprimir
verdades concernentes a esse mundo: elas são verificáveis nesse mundo.
Mas, eu o lembro, elas
não lhes permitirão, em caso algum, sair desse mundo e à sua consciência, ser
Liberada.
Não basta, dito em outros
termos, saber que a criação e que o Universo, os Multiversos, são Amor, para
viver o Amor.
Questão: como se
traduzirá a retificação do eixo ATRAÇÃO/VISÃO, em nossos corpos, ligada à
retificação do eixo da Terra?
Bem-amado, isso faz parte
de manifestações, por vezes, incômodas que vocês podem sentir, justamente, ao
nível das Portas (e não das Estrelas) ATRAÇÃO/VISÃO, que se traduz, como foi
exprimido por HILDEGARDE DE BINGEN, por certo número de modificações de
circunstâncias alimentares, mas, também, do conjunto de circunstâncias
fisiológicas do desenrolar desse corpo, nessa vida, sobre esse mundo.
O que vocês têm vivido e
que um número cada vez mais importante vive, ao nível da modificação
fisiológica (que concerne, igualmente, ao aparecimento de intolerâncias
alimentares, totais, em algumas classes de alimentos), assim como a dificuldade
para suportar (para esse corpo e não para sua consciência) as condições do
confinamento, traduz-se, é claro, por modificações fisiológicas evidentes, que
conduzem, por vezes, a sintomas que eu qualificaria de mórbidos, porque não vão
até à declaração de uma doença, mas aparecem de maneira suficientemente
sensível para modificar a percepção de funcionamento de seu próprio corpo.
As primícias da expansão
da Terra, como da expansão do Sol são, doravante, onipresentes sobre esta
Terra.
Isso concerne ao que
vocês observam ao nível dos elementos, no conjunto deste Planeta: quer concirna
ao vulcanismo (que está apenas em suas primícias em relação ao que é habitual),
quer concirna às manifestações aéreas, múltiplas e cada vez mais numerosas, que
tocam partes do Mundo, que até aí, haviam sido preservadas.
Do mesmo modo que as
modificações de circulação das águas, assim como as inundações e outras
manifestações elementares ligadas à água, tornam-se cada vez mais consequentes.
Isso corresponde,
exatamente, à modificação do eixo de inclinação da Terra, atualmente em curso.
As fases de expansão da
Terra, que se traduzem, sobre esta Terra, por rupturas, tanto ao nível de
placas tectônicas, como do próprio manto Terrestre, que aparecem em lugares
totalmente não habituais e de modo cada vez mais recorrente.
Essa ruptura que se
produz no manto da Terra produz-se, é claro, em seu corpo.
Como vocês querem que a
borboleta nasça, se a lagarta não lhe serve de abrigo?
Eu os lembro de que, para
que a borboleta nasça, é preciso que a lagarta abra-se e rompa-se.
Essa imagem não é,
simplesmente, uma imagem: ela é bem mais do que uma imagem ou do que um sentido
simbólico.
Vocês compreenderão isso
quando estiverem do outro lado, para além dos mundos ilusórios, o que isso
significa, por vivê-lo diretamente e ter, dele, a Vibração que é produzida.
Questão: qual é o
papel de Hercolubus?
O papel de Hercobulus é o
de mudar as condições gravitacionais.
Esse efeito é observável
sobre a Terra, há muito numerosos anos.
Vocês não podem ver (como
foi exprimido pelo Comandante, há uma semana), com os meios habituais, mesmo
tecnológicos, o que se perfila, eu diria, em seu horizonte.
Mas vocês podem, agora e
já, observar os efeitos disso.
Ruptura de forças
gravitacionais, pela presença de uma força exatamente inversa às forças de
confinamento: primeiro ponto.
Segundo ponto (que
contribuiu, à maneira dele, para a Liberação da Terra, de maneira conjunta): a
Liberação, também, de sua consciência, de Linhas de Predação, tanto pessoais como
coletivas.
Hercolubus, ou Hercobulus,
é apenas um dos elementos do espetáculo cósmico, como diria BIDI.
Questão: é a
personalidade ou a alma que deve mudar de ponto de vista?
Certamente não.
A personalidade deve ser
queimada no Fogo do Amor.
A alma deve ser queimada
no que é chamado o fim do corpo causal.
Aí está a Liberação e em
nenhum lugar alhures.
Aquele que crê que sua
personalidade deve mudar para algo de melhor não poder ser Liberado.
Aquele que crê que deve
tocar a alma e compreender a alma para ser Liberado, não pode ser Liberado.
É nesse sentido que nós
temos permitido, amplamente (desde o conclave Arcangélico e as Núpcias Celestes),
ao aspecto Vibral da consciência manifestar-se nesse corpo, em sua pessoa, para
viver o que foi nomeado o Si.
A realização do Si, ou
Despertar não é, em caso, algum a Liberação.
Resta uma etapa que, eu
diria, suplementar, complementar, que, é claro, aqueles que criaram o
confinamento tudo fizeram para fazê-los evitar refletir e, mesmo, pensar nisso,
dando-lhes como nutrição, as leis da alma.
Do mesmo modo que, em
épocas mais recuadas desse ciclo de falsificação (bem antes do que foi nomeado,
sobre a Terra, o Renascimento: na Idade Média e antes), foram transmitidos
outros princípios que eram não o conhecimento da alma, mas a possibilidade de
um paraíso.
Crer em um paraíso
ulterior afasta-os, inteiramente, do que vocês São, permanentemente.
Nenhum elemento (para
retomar uma expressão querida do IRMÃO K) do conhecido pode permitir-lhes
aceder ao desconhecido.
Só o Coração abre o
Coração.
Não o coração no sentido
em que a personalidade entende, não o coração no sentido da alma precipitada na
matéria.
Eu voltarei, para isso, a
certo número de elementos dados há dois anos, em especial por IRMÃO K ou, ainda,
por MA ANANDA MOYI, concernentes, justamente, ao eixo Atração/Visão e à atração
da alma na matéria, e à própria criação da alma (ndr: intervenções de IRMÃO K,
de 6 e 7 de julho de 2011, concernente ao eixo ATRAÇÃO/VISÃO, e intervenção de
MA ANANDA MOYI, de 21 de agosto de 2011, concernente à Reversão da alma da
matéria para o Espírito).
Jamais foi dito que a
alma era eterna.
Só é eterno o Espírito.
Só é eterno o que
sustenta as manifestações e não as próprias manifestações (quaisquer que sejam
essas manifestações, aliás).
O que muda de ponto de
vista é o que foi nomeado por BIDI: o observador.
Vocês devem,
efetivamente, como foi exprimido em numerosas reprises, considerar que o Si
pode, de algum modo, ser uma etapa preliminar, mas, em caso algum, obrigatória.
Realizar o Si os faz
mudar de ponto de vista.
Vocês não estão mais
submissos à influência das leis da personalidade, mas à influência da alma; a
alma que se espelha, ela mesma, em sua própria luz.
Mas nenhuma Liberdade
pode vir daí.
É preciso, aí também, superar
e transcender o Si.
Eu o remeto, para isso, e
ainda uma vez, ao que puderam dizer, em numerosas reprises, MA ANANDA MOYI ou,
ainda, IRMÃO K.
Enquanto você considera
que exista algo melhor a procurar, enquanto você põe uma distância entre o que
você É, no instante presente, e no instante futuro (que não existe), você
considera que há uma estrada e, portanto, uma distância.
Enquanto você considera
que exista uma distância, essa distância existe para a alma.
Pôr fim à distância,
entrar na coincidência, é fazer calar todas as manifestações intermediárias,
não para isolar-se do mundo, mas, efetivamente, para viver a transcendência
dele.
Assim que você tiver
descoberto o que BIDI havia nomeado o observador (ou seja, aquele que olha o
teatro), bastará, então, considerar que existe um teatro, que você não está nem
na cena, nem no espectador do teatro, mas que você É o que está acima disso, ou
seja, o que é anterior à consciência.
Só a consciência vê-se
parcelada.
Só a consciência crê-se
que evolui.
É por isso que a própria
consciência faz parte, de algum modo, de um efêmero, mesmo se isso seja em uma
escala de tempo que nada mais tem a ver com o que vocês nomeiam a vida humana
ou, ainda, os ciclos Terrestres.
Existe algo de que nada
pode ser dito: BIDI chamou Absoluto ou Parabrahman.
Existe algo que se tem
por trás do observador, ou seja, algo que existe acima da cena do teatro, do
espectador e do próprio teatro.
É o que você É.
Do mesmo modo, quando nós
exprimimos que estávamos em vocês, e que nós éramos vocês e que vocês estavam
em nós e que eram nós, nós fazíamos apenas exprimir outra realidade, uma
sucessão de realidades (sempre retomando as imagens propostas por BIDI).
Vocês estão em uma
realidade que corresponde a uma camada de uma cebola.
A camada imediatamente superior
e imediatamente inferior podem ser representadas, idealizadas, magnificadas e
medidas.
Mas nenhuma camada da
cebola tem o ponto de vista sobre o conjunto do que ela é, ou seja, uma cebola.
É preciso, primeiro,
perceber que os diferentes estratos são apenas facetas da Luz, refletidas
através de um prisma.
Mas, obviamente, nenhuma
dessas luzes é a Luz.
Elas são apenas a
representação ou a manifestação dela.
Vocês estão acima da
representação e de qualquer manifestação.
Eu o remeto, para isso,
aí também, ao que pôde ser exprimido, além desse canal, nos escritos de alguns
Anciões e de algumas Estrelas, que tocaram, justamente, o Parabrahman ou Absoluto.
Eu o lembro de que você
não pode fazer qualquer ideia, nem qualquer representação, do que você É.
É preciso, portanto, sair
das ideias, das representações, em suma, do conjunto de tudo o que lhes aparece
como conhecido ou cognoscível, para penetrar, diretamente, no mistério do
insondável do que você É, verdadeiramente.
A liberdade da
consciência, a liberdade das diferentes formas de manifestações é tal, que cada
uma pode criar o próprio universo e engendrar um mundo inteiramente idêntico
àquele da origem, como em suas múltiplas ramificações.
Mas nenhuma dessas
criações seria a verdade: elas seriam apenas um ponto do holograma.
Mas mesmo a totalidade do
holograma não daria conta do que você É.
Você É acima de um
holograma.
Questão: propõem-nos o
Absoluto como sendo a etapa final...
Jamais.
Jamais foi dito isso.
Foi dito exatamente o
inverso.
Questão: ... após o
Absoluto, o que há?
Bem-amada, eu posso
apenas responder-lhe como BIDI ou IRMÃO K: vá ver por si mesma.
E, quando eu digo “vá
ver”, isso significa parar, simplesmente, toda busca, toda procura e todo
caminho.
Isso não resulta de uma
experiência meditativa, mas de uma revolução total da consciência, que vai
permitir-lhe viver a consciência final nomeada Infinita Presença.
E, sobretudo, se você
abandona o Si, reencontrar, realmente, o que você É, ou seja, não contentar-se
com aquele que observa, mas ser, realmente, aquele que se cria a ele mesmo, se
eu posso exprimir-me assim.
Olhem os hábitos da
consciência confinada em um mundo confinado e confinante: vocês chegaram a
conceber um criador exterior.
Vocês chegaram a adorar
um deus exterior, moldado, conceitualizado e pensado de acordo com crenças.
Eu a lembro de que quando
você é Absoluto, você o É.
Mas quando você não o é,
isso, para você não pode existir.
É nesse sentido que eu
disse (e foi dito por diversos intervenientes) que vocês não podem fazer do que
vocês São um objetivo, uma vez que, por definição, você o É, já.
É, justamente, a criação
de um objetivo, de um caminho que cria a ilusão de uma realidade.
Questão: os Arcontes
sempre foram Arcontes?
Eu repito: não.
Um Arconte é algo que
quis substituir-se a uma regra existente por si mesma.
Essa regra existente é a
lei de Liberdade e de Graça.
Querer substituir a
Inteligência Infinita da Luz, por sua própria inteligência, é o pior dos
sacrilégios que conduz, exatamente, aí onde vocês estão atualmente, mesmo se
vocês não sejam nem responsáveis, nem culpados, do que quer que seja.
Parem de ser
responsáveis, parem de ser culpados e, naquele momento, vocês verão, por si
mesmos, que toda distância desaparece.
É preciso de algum modo,
de uma maneira ou de outra, desabituar-se desse mundo, não rejeitando-o, não
negando-o, mas integrando-o e transcendendo-o.
Ora, vocês não podem
transcendê-lo, uma vez que, eu os lembro, não existe solução de continuidade.
A única coisa que sua
consciência pode desenvolver, adquirir e manifestar é o Si, revelação da alma
ou, ainda, a Infinita Presença que faz a ponte entre a alma e o Espírito.
Questão: os
ensinamentos sobre a lei de atração são, portanto, ilusões?
Bem-amada, a lei de
atração é real.
É justamente ela que lhes
permitiu revelar a alma, revelar o Si, para aqueles de vocês que viveram a
ativação de uma ou várias das Coroas.
Mas eu os lembro de que a
Liberdade e a Liberação não resultam, de modo algum, da ativação dessas três
Lareiras.
A liberdade a mais total
é função do que sua consciência assimilou, integrou, se ela mesma aceita
desaparecer.
A consciência é, de algum
modo, apenas uma interface.
O que vocês São não é
proprietário de qualquer consciência, em qualquer Dimensão.
A lei da Graça faz parte
da lei de atração e da Unidade.
Mas realizar a Unidade,
viver o Si, não é a Liberdade.
É um objetivo.
Esse objetivo
desenrolou-se, efetivamente, de acordo com um tempo preciso da Terra: um
calendário, se preferem, da Terra.
Desde a Liberação da
Terra e o nascimento da Onda de Vida, isso é supérfluo, o que não era o caso
antes.
Assim, se vocês fossem
capazes de colocar-se, sem meditar, sem orar, sem pedir e sem qualquer vontade
de acolher o que quer que fosse, vocês conseguiriam, de algum modo, desacelerar
o tempo.
Naquele momento, o que
aconteceria?
O Sharam Amrita (chamado também Onda de Vida ou Néctar de Vida) espalhar-se-ia
instantaneamente no conjunto de estruturas ilusórias desse mundo, que os
constitui, mas que vocês não são.
Só a parada de toda
busca, de toda procura, só a parada de toda suposição, de toda crença (voltar a
tornar-se como uma criança) permite viver a Liberação.
Isso foi extremamente
claro, seja nos testemunhos, aqui, por intermédio desse canal, ou da vida de
alguns Anciões e de algumas Estrelas.
O problema do Absoluto é,
justamente, que vocês não podem dele fazer nem um objetivo, nem uma crença.
Porque, para a
personalidade, como para o Si, o Absoluto poderia representar o neant.
E é, efetivamente, o neant da consciência.
Mas esse neant da consciência não é nem uma
progressão, nem uma regressão, nem uma evolução, nem uma involução.
É o que vocês São, o que
nós somos todos, em definitivo.
Questão: a observação
do momento presente é um caminho suficiente?
Certamente não.
Existe, no que é chamado
o momento presente, a possibilidade de viver o Despertar.
E há, sobre a Terra, cada
vez mais testemunhos, de gentes, de pessoas, de consciências, de diversas
origens, que vivem essa ilusão de Liberação.
Despertar para o instante
presente é, já, uma primeira etapa (se eu posso exprimir-me assim) que permite
pôr fim à linearidade do tempo.
Imergir-se no instante
presente permite viver mecanismos de fluidez, de sincronia, que respondem à lei
de atração, que lhes dá uma consciência muito mais ampla.
Ou seja, naquele momento,
você se torna o espectador que observa a cena de teatro.
Mas nem o espectador, nem
a cena de teatro desaparecem, contudo.
Simplesmente, vocês
mudaram de ponto de vista.
Vocês consideram que o
que é jogado na cena, não concerne ao espectador, exceto por aquele que é
cativado e pelo interesse que ele ali porta.
Mas vocês não são nem o
espectador, nem o jogador.
Questão: qual solução
para não se satisfazer com essa ilusão de Despertar?
Eu, efetivamente, falei
de um Despertar real, mas de uma ilusão de Liberação.
Não empregue uma palavra
no lugar de outra, senão, há confusão, instantaneamente.
Existe um Despertar real,
que os faz sair de uma realidade para penetrar em outra realidade, perfeitamente
descrita por inúmeros autores, hoje, seja quando de uma experiência de morte
iminente ou, ainda, quando de um acesso a essa atemporalidade.
Mas não parem aí.
Quando eu digo “não parem
aí”, não é, simplesmente, satisfazer-se com esse espelhamento da luz, mas
tornar-se o que vocês São.
Quando vocês observam a
Luz, quando vivem a Luz, isso quer dizer que vocês não são, inteiramente, a
Luz.
Porque, se vocês percebem
o que vocês São, além do espetáculo, além do teatro, além do jogador e do
observador, naquele momento, vocês percebem, além de todo aspecto de
consciência, que vocês são a própria natureza do que é manifestado, mas que
vocês não são a manifestação e, ainda menos, aquele que olha.
Para isso, justamente,
nada há a fazer.
Durante as primeiras
etapas da Liberação da Terra, um interveniente veio entre vocês.
Ele lhes exprimiu o
princípio da refutação e da investigação (ver as mensagens de BIDI).
As coisas são, hoje, um
pouco diferentes.
Aqueles que não viveram
esse estado específico além de todo estado, que não é nem um último, nem uma
finalidade, que é Absoluto, apoiaram-se na refutação.
Porque o objetivo da
refutação não é fazer encontrar o Absoluto.
O objetivo da refutação
era desatualizar o princípio de identidade em uma personalidade ou em um
Despertar transpessoal.
Hoje, a Liberação da
Terra foi tal, que a Onda de Vida é onipresente.
Ela não é mais limitada
ao seu circuito ascendente (que passa pelos chacras inferiores), nem mesmo no
Canal Mariano (pelo Manto Azul da Graça).
O que se desenrola requer,
simplesmente, de sua parte (como foi exprimido por diversos intervenientes)
ter-se Tranquilo.
Ter-se Tranquilo não
consiste em renunciar à vida ou às suas atividades, bem ao contrário.
É deixar fazer o que tem
a fazer esse corpo, deixar fazer o que tem a fazer esse mental, olhá-lo agir.
Vocês sabem,
instantaneamente, que vocês não são isso.
Mas, enquanto você não o
realizou, é claro, isso lhe parece inacessível.
Isso corresponde à Última
Presença.
O instante presente pode,
portanto, ser uma etapa para a Última Presença.
Mas não lhes é de
qualquer utilidade, bem ao contrário, para ser o que vocês São, para além de
tudo isso, ou seja, Absolutos.
Eu repito, ainda uma vez
(porque isso é fundamental durante este período): não considerem, jamais, o
Absoluto como uma etapa, nem como uma finalidade, nem mesmo como uma possível
revelação da consciência.
Seu meio de expressão,
nesse mundo é, ou a consciência limitada, ou o Si.
Nem uma nem a outra
(consciência parcelada e fragmentária ou consciência Unificada) dá-lhes acesso
à fonte da consciência.
Eu falo, efetivamente, da
fonte da consciência e não da Fonte.
Eu lembro, também, que
não se pode dar qualquer definição do Absoluto.
Porque, de seu ponto de
vista (se ele é o ponto de vista da pessoa), isso se chama o neant, o buraco negro de que eu falava
anteriormente.
Se você está instalado no
Si, naquele momento, a reflexão da Luz e a vivência da Luz, a vivência do Samadhi, impedem-no de viver Shantinilaya.
Assim, portanto, a
renúncia ao Si ou o abandono do Si é, verdadeiramente, o que há a realizar para
ser o que você É, de toda a Eternidade.
E isso não necessita de
qualquer ascese, de qualquer prática, mas, simplesmente, de um mecanismo sutil,
na consciência, que concerne á própria aniquilação dela.
Questão: isso
significa, portanto, que o neant
existe apenas ao nível da personalidade?
Perfeitamente.
É claro, a morte é o fim
da personalidade.
O que explica que a
consciência da personalidade apreende a morte.
Aquele que viveu uma
experiência de morte iminente, ou que saiu do corpo, sabe muito bem que ele não
é limitado a esse corpo.
Mas isso não basta.
Isso basta para a
consciência.
Isso não basta para o que
você É.
Na palavra “bastar” não
veja algo a obter ou a desenvolver, mas, justamente, a cessação de toda
atividade da consciência, em uma consciência parcelada, fragmentária, como
Unificada.
Eu os lembro (para
encurtar esse assunto do Absoluto, que parece apaixoná-los) que vocês não têm
qualquer meio, seja pela Vibração, seja pelas explicações, por minhas palavras,
de viver o Absoluto, nem de aproximar-se dele.
Questão: os medos que
podem aparecer no momento da passagem da Porta Estreita são ligados ao processo
da Onda de Vida ou, efetivamente, a medos ancestrais ou a outra coisa?
Os medos da Onda de Vida
são inscritos ao nível dos dois primeiros chacras.
A passagem da Porta
Estreita ou Porta OD é inscrita entre o plexo solar e o plexo cardíaco.
O Abandono do Si
traduz-se por uma dificuldade para soltar a personalidade.
Viver o Abandono do Si é,
também, Abandonar a personalidade, deixá-la morrer (e não fazê-la morrer, o que
nada tem a ver).
É importante compreender
que a Onda de Vida, quando ela transpôs o obstáculo dos dois primeiros chacras
(que, eu os lembro, são ligados às linhas de Predações pessoais e coletivas)
reencontra, também, o que é chamado o apego à personalidade.
O apego à personalidade
está presente, mesmo na personalidade qualificada de transfigurada (que viveu o
Despertar ao Si).
O Despertar ao Si não é a
Liberdade, o Despertar ao Si não é a Liberação.
Essa passagem da Porta
Estreita corresponde à crucificação do ego, não por uma vontade pessoal (que
seria apenas uma ilusão), mas, simplesmente, imaginar-se o que representa, para
o Cristo na cruz, esse grito último que O fez dizer: “meu Pai, porque me
abandonastes?”.
Do mesmo modo, quando um
ser encontra-se confrontado à angústia de seu desaparecimento, ele pode, se é
muito jovem, realizar o Absoluto, que não é uma Realização, mas uma Liberação, instantaneamente.
Porque, em face da
angústia da morte, quando o ego, a personalidade, o cérebro, a consciência
fragmentária e a consciência Unificada apercebem-se de que vão desaparecer, o
que é que permanece?
O que você É, de toda a
Eternidade.
Assim, existe uma
possibilidade (e que corresponde, muito precisa e muito exatamente, às
circunstâncias da Terra, atuais) que os põe em face do neant, que os faz descobrir a Luz.
O que vocês chamam neant, em um buraco negro, é apenas a
Luz.
O que vocês chamam irradiação
gama, por exemplo, e que vocês chamam irradiação ionizante que vem pôr fim à
vida carbonada é, muito exatamente, um dos componentes da Luz Vibral.
De seu ponto de vista (onde
quer que ele esteja situado, nesse mundo), a Luz (no sentido Vibral o mais
autêntico) pode, em um momento intenso (e eu não definirei o que é a
intensidade desse momento, mas vocês estão em uma sucessão de momentos intensos
sobre a Terra como em sua consciência), fazê-los soltar, fazê-los abandonar
toda reivindicação da consciência.
É, justamente, na
constatação da aniquilação provável da própria consciência que se encontra a
Infinita Presença e o que foi chamado, por URIEL, a Passagem, que, eu os
lembro, não é uma solução de continuidade entre o Si e o Absoluto.
O Absoluto aparece assim
que o Si desaparece.
As circunstâncias da
Terra representam, atualmente, uma vez que se trata de uma Liberação total, uma
oportunidade da consciência instalada no Si, de liberar-se do Si, de
desaparecer, ela mesma, na a-consciência, para ser Absoluta.
Lembrem-se de que
qualquer que seja a consciência, ela se prenderá a ela mesma, porque ela existe
apenas como consciência.
Vocês São o que está além
da consciência.
Questão: uma pressão
intensa, sentida sob o diafragma, quer dizer que os primeiro e segundo chacras
foram atravessados?
Não.
São duas travessias
diferentes.
A Onda de Vida libera as
linhas de Predação, pessoais e coletivas, libera, portanto, a própria
consciência, dela mesma, e, portanto, cria, pelo Sharam Amrita ou Onda de Vida, a Liberdade e a Liberação.
A passagem da Porta
Estreita pode sobrevir antes ou depois, mas não representa, de modo algum, a
mesma Passagem.
A passagem da Porta
Estreita, ao nível do que é nomeado o oitavo corpo (ou OD), é a Transcendência,
a Ressurreição no Si.
A transcendência dos dois
primeiros chacras representa o acesso ao que está para além do Si, ou seja, o
Absoluto.
Contudo, o processo de
revelação do Coração Ascensional (como foi exposto) é realizado ou pelo Manto
Azul da Graça, ou pelo triângulo da Tri-Unidade, entre as três Portas inscritas
entre o chacra do Coração, o chacra de enraizamento da alma e o chacra de
enraizamento do Espírito ou, ainda, pela própria Onda de Vida.
Mas pode, muito bem,
existir um acesso ao Si sem, contudo, viver o Sharam Amrita.
As próprias
circunstâncias da Onda de Vida são, contudo, há algumas semanas, profundamente
diferentes.
Isso foi exposto e eu o
remeto para isto ao que foi exprimido por UM AMIGO, há oito dias, e por mim
mesmo (ndr: intervenções respectivas de 29 de outubro de 2012).
Não temos mais
perguntas, agradecemos.
Bem amados Absolutos, bem
amados Filhos da Luz e Sementes de Estrelas, bem amadas Luzes, é tempo, para
mim, agora, de retirar-me, transmitindo-lhes todo o meu Amor e deixando o lugar
para aquele que vem após mim.
Eu lhes digo, certamente,
até breve.
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NDR:
Eixo ATRAÇÃO / VISÃO
NOVA TRI-UNIDADE
PORTA OD do peito: na ponta do
esterno
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Compartilhamos estas informações em toda transparência. Obrigado
por fazer do mesmo modo. Se você deseja divulgá-las, reproduza a integralidade
do texto e cite sua fonte: http://www.autresdimensions.com/.
Todo conhecimento, quer científico ou religioso, na verdade, aplica-se apenas à prisão, e nada remete ao libertar-se dela, sendo mesmo mais um bloqueio a que isto ocorra. Estes dizeres foram os que mais me chamaram a atenção na presente MSG. Também falou-se que os gestores da prisão, do mundo invisível, nunca se apresentam com seus trajes, mas sim, com os dos anjos, pois que, desse modo, tornam-se mais eficazes no engodo e na manutenção do dito confinamento prisional.
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