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17 de ago. de 2012

TERESA DE LISIEUX – 17 de agosto de 2012



Mensagem publicada em 18 de agosto, pelo site AUTRES DIMENSIONS.


Áudio da Mensagem em Francês
Link para download: clique aqui


Eu sou TERESA DE LISIEUX.
Irmãs e Irmãos encarnados, eu lhes apresento minhas homenagens e meus respeitos.

Eu venho exprimir-me, hoje, a pedido das Estrelas e, de algum modo, prosseguir o que eu já tive a oportunidade de exprimir, concernente ao Pequeno Caminho ou o Caminho da Infância.

Eu venho falar-lhes de apagar-se do efêmero para viver na Luz.
Isso se junta, é claro, ao Caminho da Infância, à Humildade e à Simplicidade, o que eu havia nomeado, em minha encarnação: «O Pequeno Caminho».
É, de fato, o Caminho, talvez, ao mesmo tempo o mais fácil, mas, também, o mais difícil, de acordo com o lugar, de algum modo, no qual vocês se situam.

Apagar-se do efêmero não quer dizer fazer desaparecer esse corpo ou fazer desaparecer sua vida.
Não é, tampouco, abandonar sua vida, mas é, efetivamente, desaparecer de sua vontade, desaparecer, também, do efêmero dessa história.
É considerar-se como nada menos do que um grão de poeira, em uma Humildade Verdadeira, na capacidade de fazer-se muito pequeno, para deixar todo o lugar para a Luz e Viver na Luz.

É claro, conforme o lugar em que vocês se situam, isso pode representar algo que é uma abnegação difícil.
Para isso, é preciso aceitar que vocês nada podem conhecer da Verdade, da Luz.
Vocês podem apenas exprimir uma sede, uma sede de Luz, uma sede de Absoluto, uma sede de Verdade, mas vocês não podem tocá-la com o dedo, nem com o olhar.
Apenas o Coração pode.

Então, apagar-se do efêmero é reconhecer que vocês nada são, é reconhecer que aquilo em que creem, para o que vivem, ao que aspiram é, de fato, apenas algo de muito limitado, em relação à imensidade da Luz.

Foi dito que a Luz não é desse mundo, porque a Luz que sustenta os Mundos, que sustenta a vida não pode ser exprimida ou vista aqui mesmo.
Então, é claro, existem numerosos Caminhos: seja a devoção, seja a oração.
Mas, hoje, mais do que nunca, com a aproximação dos prazos que, talvez, vocês percebam e sintam, ligados à Liberação da Terra, é, talvez, mais fácil, porque a Luz está, efetivamente, muito mais próxima, muito mais presente, se posso dizer, em seus efeitos, em suas manifestações através desse corpo e através de sua consciência.

Apagar-se do efêmero é, já, aceitar que nada do que vocês conhecem, do que vivem pode durar e existir, uma vez que vocês tenham cruzado as portas que se chamava a morte, mas que vocês podem chamar seu Re-nascimento.
Como foi dito, de numerosos modos, vocês não podem manter uma lagarta e tornar-se uma borboleta.
Aí também, apagar-se do efêmero é apagar-se da lagarta.
Não é pôr fim à lagarta, porque isso seria contrário à Luz, mas é, simplesmente, deixar sua vida viver-se, deixar a Luz agir.

Viver na Luz é não mais interferir, justamente, por si mesmo, com a Luz.
É deixar para a Luz todo o lugar, a fim de que a Inteligência dela aja em sua vida.
É não mais querer agir por si mesmo, mas deixar a Luz agir.
É não mais desejar por si mesmo, mas deixar o desejo da Luz trabalhar através de vocês.

Esse apagamento é que vai estabelecer – através da Humildade, da Simplicidade – essa famosa Transparência, que vai fazer com que nada do que é efêmero (e, em especial, sua própria história, qualquer que seja sua idade), nada do que pertence ao que é seu hábito, seu conhecido, possa frear ou retardar a ação da Luz.

Viver na Luz é, efetivamente – e, sobretudo hoje, nesse mundo dito moderno – não mais demonstrar uma vontade pessoal, mas, efetivamente, deixar exprimir-se a vontade da Luz.
Ora, quem pode dizer que conhece a vontade da Luz, enquanto ela não é vivida, inteiramente?

Voltar a tornar-se uma Criança é voltar a tornar-se essa espontaneidade, é reconhecer que o que vocês vivem, em sua vida comum, não pode, de modo algum, dar-lhes acesso à Luz.
Mas é, contudo, não demitir-se de tudo o que vocês têm a fazer.
É fazê-lo, de algum modo, como diriam nossos Irmãos e Irmãs orientais, e não estar implicado na Ilusão.
Mas é, também, a cada minuto de sua vida, ser preenchido desse pensamento da Luz.
Ser preenchido dessa Luz e Viver na Luz é não ter mais do que isso em si.
É bem além de um simples objetivo.
Isso se aproxima mais dessa famosa tensão para o Abandono à Luz.
É não mais deixar exprimir-se, em si, o mínimo rancor, o mínimo julgamento.
É deixar, verdadeiramente, agir essa Inteligência total da Luz, porque a Inteligência da Luz agirá, sempre, para vocês, muito melhor do que vocês mesmos.

É bem além da confiança e da Fé, porque vocês podem verificar e podem ter a prova dessa ação da Luz nos tempos que vocês vivem.
E, para isso, é preciso apagar-se, apagar toda vontade pessoal, apagar todo desejo, não para desaparecer, de algum modo, de seus próprios desejos, mas, simplesmente, para deixá-los trabalhar não pela própria vontade, mas a própria Luz agirá em seu lugar.

Quando isso se produz, seja por momentos ou de maneira mais duradoura, vocês o sabem, instantaneamente.
E vocês o sabem por uma razão que é muito simples: porque, naquele momento, a Luz vai preencher tudo o que vocês acreditavam ser anteriormente.
E, aí, vai manifestar-se esse estado de contentamento, esse estado que é chamado a Morada de Paz Suprema, que é além do Êxtase, que é, simplesmente, uma satisfação total, não uma satisfação do ego que concluiu um trabalho, mas, efetiva e realmente, o contentamento propiciado pela Luz.

E esse contentamento é a ele mesmo – e em si mesmo – o motor o mais eficaz para apagar-se do efêmero, ao mesmo tempo deixando o efêmero fazer-se, sem querer pôr fim ao que quer que seja, voltando a dizer, de algum modo, e a perguntar-lhes: quem dirige o que vocês São?
O que vocês são?
O que vocês viveram?
O que querem viver?
Ou, então, o que é a Vida da Luz, em vocês, que vive em vocês e por vocês?

Naquele momento, vocês são Transparentes à Luz, e cada minuto de sua vida é preenchido por essa Luz, cada minuto de sua vida faz com que o que é o mais importante, para vocês, é a Luz, até isso tornar-se, não uma obsessão, mas algo que se torna cada vez mais amplo e que vai tomar, de algum modo, a retransmissão, em relação às suas dúvidas, às suas apreensões, ao que vocês eram capazes de fazer por si mesmos.

Assim, por exemplo, cozinhar pode fazer-se por um conhecimento de uma receita ou outra, mas vocês podem, também, deixar a Luz agir, através de vocês, em sua Transparência, e ali colocar todo o Amor do mundo, sem nada conhecer de uma receita e, naquele momento, vocês perceberão o que a Luz realiza em vocês, ou seja, uma forma de perfeição que não depende de vocês.
É bem além da intuição ou da espontaneidade.

Isso funciona tanto para uma receita como para todos os eventos de sua vida.
Aceitar isso é bem além de ter a Fé na Luz.
É Viver, realmente, na Luz.
É viver, realmente, a ação da Inteligência da Luz, bem além de simples coisas agradáveis, bem além da simples sincronia ou facilidade que possa ser conferida pela Luz.
É ver, a cada minuto de sua vida, a ação da Luz, e isso os preenche de Alegria, isso os preenche de Contentamento e, sobretudo, como dizia MARIA, isso os preenche de Paz.

O que quer que se manifeste a vocês, a Paz continua.
Nenhum elemento pode contrariá-los, porque vocês apagaram, realmente, o efêmero.
De algum modo, vocês Transcenderam a Ilusão, como diriam nossos Irmãos e Irmãs orientais, mas, antes de tudo, vocês vivem, realmente, a Luz.

Então, viver a Luz não é fazer obras extraordinárias.
Viver a Luz não é falar da Luz.
Viver a Luz não é ter uma vida diferente e do comum de nossos Irmãos e Irmãs que não a vivem, mas é, simplesmente, viver as mesmas coisas, em outra qualidade, em outra quantidade.
É o instante no qual mais nenhuma dúvida pode manifestar-se em vocês.
É o instante no qual vocês não procuram mais o que quer que seja mais que não o que é vivido na Luz.

De fato, quando vocês deixam a Luz agir, através de sua Transparência, de sua Simplicidade, quanto mais Luz fecunda-os, quanto mais a Luz está aí, mais vocês têm consciência disso e mais as dúvidas não podem mais manifestar-se.
Os pensamentos não podem mais ser outra coisa que não pensamentos de Luz.
Além disso, é claro, preceitos de não julgar, de não condenar.
O que vocês vivem é a Graça, o que vocês vivem é o fato de ser preenchido, não pela satisfação de um desejo, mas preenchido, realmente, pela Luz.

Estando preenchidos pela Luz, então, naquele momento, tudo o que é proposto em sua vida não pode alterar o fato de estarem preenchidos, mesmo se vocês venham a ser privados do que quer que seja ou faltar o que quer que seja.
De fato, vocês permanecem e continuam preenchidos pela Luz.
Nenhuma circunstância, mesmo desagradável, pode fazê-los desviar-se dessa Luz que está em vocês e que vive em vocês.

Qualquer que seja a tarefa, qualquer que seja a ocupação, qualquer que seja o prazer ou qualquer que seja o desprazer do que a vida lhes ofereça, vocês sabem que não são vocês que agem, que não são vocês que reagem, porque o elemento o mais importante não é o evento agradável ou desagradável que chega à sua vida, mas, efetivamente, a Luz que está ali, durante o que chega.

Então, chamar a isso «mudar de olhar» é uma coisa importante, mas não é um objetivo nem um ideal, porque isso não pode ser portado a um tempo futuro.
Isso depende, unicamente, de sua capacidade e de sua vontade para não mais fazer uso da vontade.

O Caminho da Infância.
O Pequeno Caminho.
Apagar-se do efêmero é aceitar que tudo o que é dado a viver, a perceber, a sentir e a experimentar, mesmo em sua vida, é apenas uma passagem, tanto alegria como dor.
E nós todos sabemos que uma alegria ou uma dor não é, jamais, eterna.

Nós ficamos contentes quando obtemos algo, ficamos infelizes quando algo deixa-nos, seja um objeto, uma pessoa, uma relação.
Mas nós sabemos, todos que, tanto nossos pais, como nossos filhos, como nós mesmos somos mortais e efêmeros.
Então, nada do que é mortal e efêmero pode satisfazer, verdadeiramente.
Isso permanece apenas limitado em um tempo, ele também, efêmero.
Isso resta apenas algo que toca e que não pode, jamais, durar.
Só a Luz dura.
Só o apagamento desse efêmero, sem renegá-lo e sem rejeitá-lo, permite essa vivência da Luz, que é a única fonte de contentamento, que não se apaga, jamais.

Se vocês aceitam isso – e, sobretudo, neste momento – constatarão, muito rapidamente, essa ação da Luz pela Paz, pelo contentamento e pela felicidade, quer vocês estejam fazendo algo que lhes dá prazer ou quer sejam obrigados a fazer algo que não lhes dá prazer, isso, estritamente, nada mudará na Paz da Luz.

Enquanto vocês são dependentes de uma circunstância, nomeada exterior, para estar na Paz, isso não pode ser a Paz, isso apenas pode ser temporário.
Quer isso seja uma certeza material, uma certeza afetiva ou qualquer outra forma de certeza, ela está submissa, obviamente, à presença dessa certeza exterior, o que não é o caso na Vida na Luz.

Na Vida da Luz é a Luz que os satisfaz, não são as circunstâncias de sua vida, os agrados ou desagrados do que vocês têm a viver.
Esses agrados ou esses desagrados nada mudam, estritamente nada, tanto em seu humor, em sua consciência como na Alegria que está em vocês.
Vocês não dependem mais do que quer que seja do efêmero.
Vocês sabem que são efêmeros e, no entanto, transcenderam esse efêmero.
E, no entanto, mesmo se um evento nefasto ou funesto chegasse, vocês não podem ser, de modo algum, alterados por esse evento.
Aí está a potência e a força da Luz.
Aí está a Verdade da Vontade da Luz.
Mas não pode coexistir, em vocês, uma vontade pessoal e a Vontade da Luz.
Será, sempre, uma ou a outra, que estará à frente.
Será, sempre, uma ou a outra que é manifestada.

Pela potência da Luz, atualmente, tornar-se-á – e esse já e o caso – cada vez mais fácil a vocês constatar o que se exprime de vocês, porque, é claro, se vocês flutuam de um estado de humor a outro, estejam certos de que não é a Luz.

Se a Luz está aí, se vocês vivem na Luz e se estão apagados do efêmero, vocês serão preenchidos, a cada minuto, o que quer que lhes aconteça, o que quer que aconteça à sua vida, o que quer que aconteça aos seus próximos.
A única verdadeira força está aqui porque, justamente, essa força não depende de qualquer circunstância exterior, de qualquer afeição, de qualquer relação.
Ela se autogera por si mesma, e é a Luz que faz isso.
Vocês não podem fazê-lo, não podem realizá-lo ou, se o realizam, isso continua efêmero e submisso, justamente, às condições exteriores.
Enquanto quando vocês vivem na Luz, nenhuma circunstância exterior pode afetar o Interior.
E, como foi dito ontem, naquele momento, mesmo os limites entre o Interior e o exterior desaparecem.

O que isso quer dizer?
Isso quer dizer que, qualquer que seja o olhar que vocês portem, independentemente do que lhes seja dado a viver, a mesma Graça está presente.
Mesmo se isso possa, a priori, chocar, vocês sabem que é a Luz que está no trabalho.
Vocês não têm mais qualquer dúvida sobre o que vivem.
Vocês não têm mais qualquer dúvida sobre a Luz, quaisquer que sejam as circunstâncias de sua vida.
E, aliás, elas se conformarão, muito rapidamente, à vontade da Luz, e sua consciência não poderá mais, jamais, manifestar qualquer alteração.
Essa é, verdadeiramente, a estrita Verdade do Caminho da Infância, na condição, é claro, de apagar-se do efêmero.

A Luz está além da potência, mesmo se ela é toda potente.
Ela é o vetor e o motor do Amor, do Absoluto.
Ela é o que preenche tudo.
E seu olhar não poderá mais, jamais, ser o mesmo, ele não poderá mais, jamais, julgar nem condenar, mesmo se há, por vezes, que viver elementos que possam parecer-lhes, em um primeiro tempo, totalmente ao oposto da Luz.
Vocês sabem, em sua fortaleza interior, em seu Contentamento e em sua Paz, que isso não é verdade.
E isso não é verdadeiro.

É o que lhes propõe a Luz, hoje, e ela vai propor-lhes de maneira cada vez mais intensa, de maneira cada vez mais importante.
É aí que será necessário demonstrar sua capacidade para não resistir, para não querer dirigir, para não querer controlar, mas, efetivamente, deixar fazer, em vocês, a Luz.

Então, nos primeiros tempos, para aqueles que não estão instalados nessa Vida na Luz, isso pode parecer, por vezes, incompreensível ou difícil, mas, a partir dos primeiros passos que foram efetuados, vocês ali ganham, porque vocês ganham, em qual nível?
Bem, é claro, na Paz.
Vocês ali ganham em Verdade.
Vocês ganham na Tranquilidade.
Vocês ganham no próprio desenrolar de sua vida, porque tudo o que podia ser chamado, anteriormente, um obstáculo, vai desaparecer, realmente, como por encantamento.

Vocês não são mais preocupados por outra coisa que não a Luz.
Viver a Luz é isso.
É, a cada minuto, Ser na Luz.
É, a cada minuto, pôr a Luz à frente e não atrás.
Não encontrar pretexto que justifique a implementação de sua personalidade ou reação, qualquer que seja.
É manifestar essa confiança total na Luz, porque a Luz é, realmente, a única coisa que é digna de confiança, inteiramente, e que, quaisquer que sejam as aparências, não poderá, jamais, fazer-lhes mal.
Mesmo se haja resistências, mesmo se haja o que, à primeira vista, possa parecer-lhes como detestável.
Se vocês prosseguem, constatarão, muito rapidamente, que a Luz sabe, muito melhor do que vocês mesmos, o que ela tem a fazer, através de vocês, bem mais facilmente do que todas as suas reflexões, bem mais facilmente do que todas as suas ações que vocês poderão efetuar.

Viver na Luz é aceitá-la, totalmente.
Viver na Luz é não colocar condição ou suposição à Presença dela.
E, aí, empregado com outras palavras (quer vocês nomeiem isso Absoluto ou que não o nomeiem), isso não tem mais qualquer importância, porque vocês são apagados do efêmero.
O efêmero, é claro, continua a ser vivido, mas vocês não são mais isso.
Vocês se tornaram a Luz.
Não como uma busca do que quer que seja, mas porque, à força de desaparecer de si mesmos, à força de apagar-se de si mesmos, vocês se tornaram essa Eternidade e essa Felicidade.
Apenas a Luz é que aporta um contentamento permanente.
Apenas a Luz é que aporta essa Felicidade permanente.
Nenhuma relação, nenhuma satisfação, nenhum prazer pode rivalizar com a Luz, porque tudo o que é satisfação é efêmero.

A única coisa que não é, jamais, efêmera, é a Luz, que é independente, mesmo, de sua presença sobre esse mundo.
Mas Acolher e Viver a Luz, nesse corpo, que teve a chance de estar encarnado durante este período, é um privilégio enorme, porque esse privilégio dá a vocês a oportunidade – como foi dito – de transmutar esse corpo, de transmutar essa matéria, de fazer Ascensionar o que era sombra, pela transcendência da Luz.

O contentamento da Luz não cessa, jamais, porque é permanente.
É o que nós lhes propomos, em nossas Comunhões, em nossos contatos.
É isso que é capaz de superar sofrimentos, resistências, hesitações, tergiversações.

Deixar trabalhar a Luz em vocês, apagar-se de si mesmos é Viver na Luz.
E Viver na Luz permite-lhes, sem renunciar a essa situação ou a essa condição humana, transcendê-la, muito amplamente.
Isso dá um sopro novo.
Isso dá uma Alegria, bem além de qualquer alegria usual.
Isso dá, efetivamente, uma permanência e o sentimento que, nessa permanência, existe algo de indestrutível, que não é dependente nem de sua idade, nem do que quer que seja de exterior, nem mesmo de interior, ao nível de seu estado.
É para o quê, cada vez mais, a Luz vai chamá-los.
É para o quê, cada vez mais, vocês vão estar submissos ou insubmissos.
Essa submissão não é a perda do que quer que seja, mas, bem ao contrário, a redescoberta do que vocês São, para além desse efêmero.

Então, é claro, se vocês preferem permanecer no efêmero, é sua Liberdade, porque a Luz não pode convencê-los.
Ela está, simplesmente, aí, e é a vocês que cabe reconhecê-la.
É a vocês que cabe aceitar que o efêmero é efêmero e que a Luz é Eterna.

Eu já exprimi esse Caminho da Infância, através da Humildade e da Simplicidade.
Mais do que nunca, hoje, isso é cada vez mais verdadeiro.
Não, unicamente, cada vez mais verdadeiro, mas cada vez mais evidente.
Se vocês aceitam não mais ver, simplesmente, seu interesse pessoal, mesmo se esse interesse pessoal seja aquele do que vocês chamam o espiritual, mas, efetivamente, entregando-se, completamente, à Graça.
Se vocês fazem isso, constatarão que os medos, que podem estar, ainda, presentes, afastam-se de vocês, com extrema rapidez.

Vocês constatarão, também, que não têm que compreendê-los, nem que lutar contra, mas que eles se afastam de vocês, como todas as sombras afastam-se de vocês, pela própria ação da Luz.

A Vida na Luz põe fim às sombras.
A Vida na Luz põe fim às faltas, às interrogações.
A Vida na Luz põe fim ao efêmero, ao mesmo tempo permanecendo nesse efêmero, de momento.
Cabe a vocês decidir.

Como nós o repetimos – uma e outras, assim como os Anciões – ninguém pode cruzar essa Porta em seu lugar.
Lembrem-se, também, de que, nesse momento, trata-se de uma Porta coletiva, para o conjunto da Humanidade que está encarnada, que se aproxima de vocês, a grandes passos.

Então, é claro, para o conjunto de nossos Irmãos e de nossas Irmãs que está encarnado e que não está, eu diria, nas mesmas disposições, ver isso é, por vezes – se será, para muitos – uma renúncia impossível, porque eles estão tão seguros de dever conduzir as próprias rédeas, conduzir a própria vida, dirigir a própria vida, pagar os frutos das próprias ações passadas ou a vir, enquanto não é nada disso.
Tudo isso representa apenas crenças e ilusões.

Cabe a vocês extirpar-se disso e a vocês, também (através do que vocês São, sendo Transparentes à Luz e vivendo na Luz), mostrar que essa é a Verdade, o Caminho e a Vida e que, de modo algum, e jamais, a vontade da pessoa poderá igualar-se, nem mesmo aproximar-se da Verdade da Luz.
Ser Humilde, para reconhecer isso, é pôr fim ao pesadelo, é pôr fim ao sofrimento, é pôr fim a todas as ilusões.
Não por qualquer vontade pessoal, mas, efetivamente, pela ação direta da Graça na Luz.

Então, é claro, como vocês sabem, existem resistências.
Essas resistências que nem sempre são de responsabilidade de sua vivência, de suas experiências, mas que são inscritas, mesmo, devido à sua presença no efêmero dessa vida.
Mas vocês sabem que esse efêmero não dura, uma vez que é efêmero.
Então, por que não voltarem-se, de imediato, para a Luz, e deixá-la trabalhar em vocês?

Lembrem-se de que vocês não podem apropriar-se da Luz.
Lembrem-se de que vocês se tornam Luz, deixando-a, simplesmente, atravessá-los, ou seja, vivendo na Luz e não acreditando dominar, controlar ou dirigir a mínima Luz.
Porque, enquanto fazem isso, vocês se afastam da Liberdade, vocês se afastam da autonomia e afastam-se, sobretudo, da Humildade.

A Humildade é Transparência.
Deixar trabalhar a Luz e Viver em Luz é, certamente, a maior prova de inteligência, quando se está encarnado.
Mas, é claro, os medos são elementos que podem, por vezes, impedir de ver isso.
Mas isso será cada vez menos verdadeiro, porque é muito simples, em definitivo: ou vocês se tornam Luz e vivem em Luz, ou vocês resistem à Luz.
E os marcadores disso são muito evidentes: porque, se vocês resistem à Luz, vocês não estão em Paz.
Se vocês vivem em Luz, vocês estão em Paz.
Não há alternativa.

E é muito simples saber se se está em Paz ou não.
Não há que se colocar questão, que se interrogar.
Não há necessidade de tomar sua temperatura ou de olhar-se em um espelho.
A Paz está aí ou ela não está aí.
E, se a Paz está aí, vocês vivem em Luz.
E, se a Paz não está aí, então, vocês resistem.
Isso vai tornar-se tão fácil a ver, cada vez mais evidente, tanto para vocês como para todos os Irmãos e Irmãs com quem vocês cruzarão nesse mundo.

As circunstâncias exteriores – da Dissolução final desse mundo – não poderão, jamais, afetá-los.
Os elementos, quando trabalham através dos Cavaleiros, como foi nomeado, não poderão tocar em qualquer de seus cabelos.
Vocês podem estar ao lado de um relâmpago, podem estar ao lado de um vulcão e não serão afetados, de modo algum.

Aí está a Paz e o Poder da Luz, que necessita do desaparecimento de todo poder da pessoa.
E, de fato, em definitivo, apagar-se do efêmero e viver em Luz é renunciar ao seu poder.
A Verdadeira Mestria está aí.
Ela não está na expressão de um poder sobre vocês ou sobre o outro.

Vocês estão, efetivamente, no que foi chamado o Abandono do Si.
Então, o que podia, talvez, parecer-lhes difícil a apreender ou a viver, durante esses alguns meses que acabam de escoar-se, vai apresentar-se a vocês com tal evidência e tal clareza que, em breve, nunca mais vocês poderão dizer que não sabiam e, isso, bem antes do Anúncio de MARIA.

Isso se desenrola nesse momento.
A ação dos Cavaleiros é esta: ela permite, justamente, ver-se, ver-se claramente e, de algum modo, medir-se, sem julgar.
E essa medida é ligada à qualidade e à quantidade de Paz que vocês têm, que vocês são (ou que não têm ou que não são).

De fato, isso é extremamente simples, mas extremamente complicado para aquele que permanece confinado nas próprias crenças, confinado na própria personalidade, confinado nos próprios medos.
Os Anciões – e, em especial, em sua filosofia Oriental – disseram-lhes que vocês não eram esses medos, que nada do que pode manifestar-se à sua consciência, concernente ao medo, um sofrimento ou uma doença concerne a vocês.

Isso concerne apenas ao efêmero, o efêmero desse corpo, o efêmero de sua história.
Mas nem sua história nem seu corpo são Eternos.

Então, viver em Luz é não mais ser afetado, de maneira alguma, pela vontade pessoal, pelos sofrimentos pessoais, pelos sofrimentos do ambiente.
Viver isso é ser Liberado.
Viver isso tem por testemunho a Paz.
É a vocês que cabe fazer a Paz, em si, mas é, também, a vocês, que cabe deixar a Paz instalar-se e manifestar-se.

Vocês não podem controlar a Paz.
Vocês não podem controlar, do mesmo modo, algumas de suas funções desse corpo.
Se vocês aceitam e compreendem isso, então, tudo se tornará cada vez mais fácil.
Assim é o Caminho da Humildade, o Caminho da Simplicidade.

Então, vocês ousarão Ser o que vocês São?
Então, vocês ousarão renunciar a todo poder, renunciar a toda vontade?
Então, é claro, o ego vai dizer-lhes que é impossível.
É claro, o que é comum e efêmero vai dizer-lhes que vocês têm que fazer isso ou aquilo, que vocês têm obrigações, que vocês têm a necessidade de controlar tal coisa ou tal pessoa e vocês vão prender-se a essas noções.
Mas a Verdadeira Vida não está aí.

Isso não os impedirá, depois, efetivamente, de exercer o que a Luz diz a vocês.
É, simplesmente, como lhes disse BIDI, uma questão de olhar e de ponto de vista, mas não o ponto de vista superficial: ou o ponto de vista da pessoa, ou o ponto de vista da Luz.
E a Luz será, sempre, muito mais Inteligente do que o mais inteligente de nossos Irmãos e de nossas Irmãs.

Apagar-se para viver na Luz é renunciar ao efêmero.
Essa renúncia, eu repito, não é a morte de sua vida ou do que quer que seja.
É, simplesmente, ter a Lucidez de aceitar a ação da Luz.
Então, como vocês sabem, essa Luz veio do alto, do Céu, ela veio da Terra, veio da ação da Graça, ela veio, também, do que vocês São, justamente, para além desse efêmero e do que muitos perdemos a consciência.

Restava apenas a esperança de um futuro melhor ou de um caminho que ia restituir-nos à nossa Verdade.
E isso está aí, agora, isso está, totalmente, aí.
Basta-lhes desviar-se de si mesmos, desviar-se de suas dúvidas, do que vocês chamam seus medos, suas crenças, seus pertencimentos ao que quer que seja ou a quem quer que seja.
Aí está a Autonomia e a Liberdade, como dizia o Ancião IRMÃO K.

Cabe a vocês ver.
Cabe a vocês decidir.
Cabe a vocês colocar-se na Luz ou no efêmero.
A consequência não é a mesma.

Vocês estão em Paz?
Se vocês estão na Luz, podem apenas estar em Paz.
Quaisquer que sejam as circunstâncias, quaisquer que sejam os eventos, quaisquer que sejam as dores, quaisquer que sejam os sofrimentos, eles não lhes concernem mais.
Há, na Luz e na vida em Luz, bem mais do que uma esperança: há uma plenitude.
Essa plenitude não pode ser comparada ao que quer que seja de humano e, no entanto, ela é bem real.
Então, cabe a vocês ver.

Mas o Apelo da Luz, o Apelo de MARIA vai tornar-se cada vez mais premente e, também, cada vez mais evidente.
E, aí também, são vocês que cruzam a Porta, são vocês que permanecem na resistência, no medo e no sofrimento, ou são vocês que se colocam, diretamente, na vida, na Luz.
Para isso, vocês devem renunciar a si mesmos, à sua história, a toda posse.

Vocês são capazes?
Sim, vocês o são, todos.
E isso vai tornar-se cada vez mais evidente.

Então, quando é cada vez mais evidente, isso deveria tornar-se, para vocês, cada vez mais fácil, em todos os níveis.
Se isso se torna cada vez mais difícil, então, olhem-se, olhem o que está na obra, em vocês, sem julgamento, mas sem complacência, sem condenar.
Simplesmente, estar lúcido do que acontece, em vocês, nesse efêmero: a manutenção do efêmero, a resistência, o medo e o sofrimento ou, então, a Paz, a Plenitude e a Alegria da Luz.

Vocês estão apegados a si mesmos?
Vocês estão apegados ao que quer que seja?
Ou, então, vocês aceitam ser desapegados, pela vontade da Luz, de tudo?
Não haverá meia-medida.
Será, cada vez mais, um ou o outro.

Como foi dito pelos Anciões, por outras Estrelas: vocês não podem permanecer lagarta e borboleta, e isso vai tornar-se cada vez mais evidente, cada vez mais percuciente, porque o Amor quer vocês inteiros.
O Amor os quer inteiros, porque é o que nós todos somos.
Mas esse Amor não é o amor tal como vocês o têm vivido.
Esse Amor não é o que vocês pensam do amor.
Esse Amor não está em semitom.
Ele não é um apego.
Ele não é, mesmo, uma relação.
Ele é Doação total, do Si.

Vocês estão prontos a renunciar a tudo?
Vocês estão prontos a responder ao CRISTO, quando Ele dizia: «deixe os mortos enterrarem os mortos, venha e siga-me»?
Não há alternativa.

Vocês não poderão (e cada vez mais), vocês não poderão mais tergiversar, temporizar, vocês não poderão mais negociar, não podem mais e não poderão mais remeter para mais tarde, porque a Luz é cada vez mais premente.
Ela os quer, inteiramente, ela os quer não no sentido de uma posse, mas para restituí-los ao que vocês São.
E, para isso, é preciso ser Humilde, para isso, é preciso apagar-se do efêmero.
É preciso aceitar desaparecer.
Aí está a grandeza.
Aí está a mestria.

Ela não está no que quer que seja mais, e isso vocês vão ver, verdadeiramente, no face a face.
Vocês não poderão mais ignorá-lo.
Vocês serão obrigados a enfrentar, mesmo se o recusem.
Aí está o que se poderia nomear, no antigo tempo e em meu tempo, o julgamento final.
Mas não há qualquer julgamento.
É, ou vocês vivem na Luz, ou vocês resistem.
Ou a Paz está aí, ou o medo está aí.
E isso será cada vez mais assentado: é um ou outro, mas será, cada vez menos, os dois ou a alternância dos dois.
Cabe, portanto, a vocês, posicionar-se.
Cabe, portanto, a vocês, decidir.
Ninguém, como nós o dissemos, pode fazê-lo em seu lugar.

Estar na Luz é aceitar tudo perder do que pertence ao efêmero, não no sentido de um luto, mas é, sobretudo, a perda de todas as ilusões.
Pela vivência direta de que tudo o que vocês vivem – seja suas atividades, seus pais, seus filhos, seus próximos, o mundo – é apenas efêmero, enquanto o que nós somos, todos, nada tem de efêmero.

Um dia, um dos Anciões disse-lhes: «Não são vocês que desaparecem, mas o mundo».
Vocês devem desaparecer para si mesmos, nessa parte limitada que é concernida pelo mundo e por suas interações.
Vocês vão ver tudo isso, cada vez mais claramente, e lembrem-se de que para além dos Sons em seus ouvidos, nas diferentes comunicações, que além do que são chamadas suas Vibrações, nas diferentes partes de seu corpo, o testemunho essencial nada mais é do que a Paz ou a não Paz.
Esse será seu guia, para ver se vocês estão instalados na Luz ou se não estão ali, ainda.

Desse ponto de vista, não se julguem, não se condenem.
Aceitem, simplesmente, que as coisas são assim, no momento preciso no qual vocês tomam consciência disso e, simplesmente, adaptem o que deve sê-lo.

Apagar-se do efêmero.
Manter o efêmero.
Viver na Luz ou viver sem Luz.
Isso faz parte desses tempos de Dissolução Final.

Lembrem-se do que lhes disse MARIA: quanto mais esse tempo dura, mais vocês devem agradecer.
Não tenham pressa porque, quanto mais esse tempo dura, mais vocês têm a oportunidade, tanto vocês como o conjunto de Irmãos e Irmãs que está encarnado, de realizar a Luz.

Então, rendam graças por esse tempo que se estende.
Rendam graças para o lugar no qual vocês estão, ai, onde vocês estão, nesse mundo.
Rendam graças para o que se desenrola em sua vida, mesmo se isso lhes pareça terrível.
Isso é apenas o olhar do instante, mas não da Eternidade.
Porque o que pode aparecer como terrível, no instante, concorre, de maneira total, para sua Liberdade.
Mesmo se isso não lhes apareça assim, em um primeiro tempo.

Lembrem-se de que vocês não podem ver tudo no efêmero.
Que vocês são afetados pelo efêmero, pelos medos, pelas perdas, pelos apegos e pelos desapegos.
Mas, como nós dissemos, o que vem é, verdadeiramente, a Luz.
O que vem não é um julgamento, ainda menos, um castigo, mas, efetivamente, o retorno total da Vida, na Luz.

Se vocês aceitam esse princípio (não como uma crença, mas começando a Vivê-lo), tudo se tornará cada vez mais simples, cada vez mais fácil e vocês constatarão, por si mesmos, que apenas o medo cria uma resistência, que apenas o medo pode arrastá-los, novamente, ao efêmero.

Lembrem-se: o medo ou a Paz.
Todo o resto é fútil, todo o resto é sem importância.

Sua vida, seu pensamento, o desenrolar de sua vida está na Luz?
Não de acordo com o que vocês pensariam que deve ser a Luz, mas será que sua consciência está repleta de Luz?
Seus pensamentos estão repletos de Luz?
Se sim, então, a Paz está aí.
Se a Paz não está aí, é que o medo está aí, mesmo se vocês não queiram admiti-lo ou reconhecê-lo.

É preciso admitir, é preciso reconhecer, sem julgar porque, assim que vocês aceitam ver, é, já, uma colocação na Luz.
Assim que vocês aceitam reconhecer, a Luz está aí.

Aí estão os alguns elementos que eu tinha a transmitir-lhes.
Permitam-me oferecer-lhes minha Presença, ao seu lado, nesse ato de Comunhão e de Abandono à Luz.
Façamos isso agora, se quiserem, e eu lhes digo até outro dia.

... Partilhar da Doação da Graça...

Eu sou TERESA e eu os abraço.
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2 comentários:

  1. 1 - Nenhuma relação, nenhuma satisfação, nenhum prazer pode rivalizar com a Luz, porque tudo o que é satisfação é efêmero. 2 - A única coisa que não é, jamais, efêmera, é a Luz, que é independente, mesmo, de sua presença sobre esse mundo. 3 - Mas Acolher e Viver a Luz, nesse corpo, que teve a chance de estar encarnado durante este período, é um privilégio enorme, porque esse privilégio dá a vocês a oportunidade – como foi dito – de transmutar esse corpo, de transmutar essa matéria, de fazer Ascensionar o que era sombra, pela transcendência da Luz. 4 - Deixar trabalhar a Luz em vocês, apagar-se de si mesmos é Viver na Luz. 5 - É, simplesmente, como lhes disse BIDI, uma questão de olhar e de ponto de vista, mas não o ponto de vista superficial: ou o ponto de vista da pessoa, ou o ponto de vista da Luz.

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  2. Teresa de Lisieux, um lembrete amoroso, de como viver na Luz:

    "Eu venho falar-lhes de apagar-se do efêmero para viver na Luz.
    Não é, tampouco, abandonar sua vida, mas é, efetivamente, desaparecer de sua vontade, desaparecer, também, do efêmero dessa história.
    ...em uma Humildade Verdadeira, na capacidade de fazer-se muito pequeno, para deixar todo o lugar para a Luz e Viver na Luz.
    ... apagar-se do efêmero é reconhecer que vocês nada são...
    ...deixar sua vida viver-se, deixar a Luz agir.
    É deixar para a Luz todo o lugar, a fim de que a Inteligência dela aja em sua vida.
    É não mais querer agir por si mesmo, mas deixar a Luz agir.
    É não mais desejar por si mesmo, mas deixar o desejo da Luz trabalhar através de vocês.
    ...não mais demonstrar uma vontade pessoal, mas, efetivamente, deixar exprimir-se a vontade da Luz.
    Viver a Luz não é ter uma vida diferente... mas é, simplesmente, viver as mesmas coisas, em outra qualidade, em outra quantidade.
    ...de sua capacidade e de sua vontade para não mais fazer uso da vontade.
    ...quando vocês vivem na Luz, nenhuma circunstância exterior pode afetar o Interior.
    ...ser chamado, anteriormente, um obstáculo, vai desaparecer, realmente, como por encantamento.
    Se vocês vivem em Luz, vocês estão em Paz."

    Simplesmente, maravilhoso sentir que a cada dia, vamos permitindo a Luz, agir. "Vivo, mas morro todos os dias, mas não sou eu, quem vive, mas o Cristo, que está em mim."Apóstolo Paulo.
    Noemia

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