Mensagem publicada em 30 de outubro, pelo site
AUTRES DIMENSIONS.
(GRAVAÇÃO REALIZADA A PARTIR DO TEXTO ORIGINAL FRANCÊS, SUJEITA, PORTANTO, A CORREÇÕES QUANDO DA TRANSCRIÇÃO).
Eu
sou Anael, Arcanjo.
Bem
amados Filhos de Luz, que a Paz, o Amor e a Verdade estabeleçam-se em vocês.
Permitam-me,
em um primeiro tempo, instalar-me, em vocês, em um momento de Comunhão e de
Fusão.
... Partilhar da Doação da Graça...
Eu
vou, pelas palavras e pela Vibração, tentar exprimir-lhes certo número de
elementos concernentes ao que vocês nomeiam a vida e a morte.
A
consciência do ser humano, na encarnação, nesse mundo, traduz-se por um
aparecimento no mundo (chamado nascimento) e por um desaparecimento do mesmo
mundo (nomeado a morte).
Vocês
têm por hábito nomear «a vida» o que se desenrola
entre seu nascimento e sua morte.
A
morte está na Vida.
Existe
(através da história, da memória) um mundo, cuja vida parece permanente, que se
exprime através de ciclos qualquer que seja sua duração (anual, circadiano [biológico], hebdomadário, mensal) ou
ciclos muito mais longos, chamados ciclos de precessão de equinócios.
A
Terra aproxima-se do fim de um ciclo precessional que se traduz pela passagem
do conjunto do sistema solar por um alinhamento com o centro galáctico nomeado
Alcyone ou A Fonte.
O
impacto de um alinhamento, qualquer que seja, é um reajuste que se produz tanto
em vocês (durante seus próprios Alinhamentos) como sobre o conjunto desse Sistema
Solar que se prepara para seu alinhamento.
Esse
alinhamento sempre traduziu o fim e o inicio, concomitante, de outro ciclo.
O
hábito é tomado, para vocês, na encarnação, de nomear «vida» o que lhes parece
animado, o que lhes parece crescer depois decrescer, aparecer depois
desaparecer, na escala de um dia (para o sol), na escala de uma vida animal,
vegetal ou humana.
Há
mais de um de seus séculos, existiram, sobre esta Terra, muito numerosos
testemunhos de um Além.
Isso
começou há, portanto, mais de cem anos com o aparecimento dos primeiros
testemunhos concernentes ao Além.
Esse
Além não é tão diferente do seu, ou seja, do espaço no qual vocês vivem.
Alguns
humanos trouxeram, mesmo, lembranças conscientes, de contatos conscientes, com
esse Além.
Durante
o fim do século 19 e do século 20 apareceu, também, certo número de
procedimentos (um deles foi nomeado espiritismo) que permite fazer intervir e
exprimir-se, de diferentes modos, espíritos desprovidos de corpo (tal como
vocês o entendem) para transmitir-lhes certo número de informações.
Naquela
época, a comunicação, difícil, com esse Além concernia (até tempos extremamente
recentes que correspondem aos anos 80), única e especificamente, ao plano
astral.
Esse
plano astral pertence à matriz falsificada.
Trata-se,
simplesmente, de uma gama de frequências que lhes é inacessível, tanto aos
sentidos, como à consciência (pelo menos, ordinariamente).
Progressivamente,
numerosos seres, no curso do fim do século 19 e do século 20, contataram essas
entidades, esses espíritos, esses seres e trouxeram (através desses contatos e
dessas comunicações) informações concernentes à persistência da consciência
além do que vocês nomeiam a morte.
Esses
testemunhos foram. todos, até uma época recente de seu tempo, testemunhos do
após-vida que correspondem a um sentimento e a uma percepção, bem mais
importante, de mecanismos da vida em um corpo.
Existia
uma forma de continuação, além da morte, e uma identidade que persistia, que
faz com que inúmeros humanos em contato com esses planos, puderam reencontrar,
comunicar-se, tanto com seres falecidos da própria família, ou com entidades
que deixaram o plano Terrestre visível, mas que evoluem em um mundo mais leve,
mais agradável, frequentemente descrito, e cada vez mais frequentemente
descrito, por seres que viveram experiências nomeadas «de morte iminente».
As
lembranças reportadas por esses viajantes insistiram no fato de que a morte em
nada é um desaparecimento do que quer que seja, mas, simplesmente, uma mudança
de ambiente Vibratório, sem mudança preliminar de identidade.
Existe,
portanto, uma forma de continuidade entre o que lhes é visível, e o que lhes é
invisível, nomeado «astral».
Nós
temos insistido (desde o inicio da reunião do Conclave Arcangélico até sua
dissolução) sobre a existência, bem além dessa continuidade, de outras esferas
que, até nos anos 50 e, sobretudo 80, permaneceram inacessíveis à grande
maioria da humanidade e, mesmo, para aqueles que estavam mortos e que evoluíam
no que vocês nomeiam o Além.
Alguns
Seres (dos quais muitos são, hoje, Anciões ou Estrelas) trouxeram lembranças
bem mais importantes e bem além dessas esferas astrais, que insistem em uma
noção de descontinuidade, na noção de uma identidade não fixa, com
possibilidades da consciência não encontrada sobre a Terra como no plano do
Além astral.
Inúmeros
de vocês há alguns anos, viveram (por mecanismos diversos que lhes foram
amplamente explicados) reencontros com outros planos que se situam além do
astral.
Alguns
elementos que lhes permitem diferenciar o tipo de contato foram-lhes exprimidos
pelo Ancião Sri Aurobindo, há alguns meses, que lhes dão marcadores no que lhes
era não percebido, não visível, e que se torna hoje (ndr: ver sua intervenção
de 21 de maio de 2012).
O
que existe, além do astral, qualquer que seja o estado Dimensional, dá-lhes
conta de mundos que lhes são desconhecidos, inacessíveis pelos sentidos e
inacessíveis pela consciência comum, mesmo aquela do Si.
A
destruição de certo número de fatores isolantes (ao nível do sistema solar,
como ao nível deste planeta, como ao nível de seus próprios envelopes sutis)
tornou possível outro modo de comunicação, bem além desse Plano no qual vocês
estão, bem além do Além astral.
Isso
tinha por objetivo preparar sua consciência para essa noção de descontinuidade
para permitir-lhes encontrar ou reencontrar o que vocês São, para além de toda
Ilusão, de toda encarnação, de toda Dimensão e, isso, de toda a Eternidade.
Inúmeros
elementos foram-lhes comunicados, inúmeras experiências foram vividas, inúmeros
estados foram aproximados ou estabilizados.
O
que vem sobre esta Terra, o que se desenrola sob seus olhos, em sua carne, nada
mais é do que o desaparecimento de zonas as mais densas que vocês nomearam «vida» e «morte».
Esse
desaparecimento acompanha-se de uma translação da consciência em outro ambiente
que, estritamente, nada mais tem a ver com esse mundo e seu Além astral.
O
que há a viver é um nascimento.
Inúmeras
imagens foram tomadas.
Inúmeras
parábolas foram dadas, nesse mundo no qual vocês estão (qualificado de Maya por
inúmeros ensinamentos védicos, autênticos e historicamente os mais antigos), e
propuseram-lhes dessolidarizar-se, sem rejeitá-lo, de uma parte que aparecia à
sua consciência, pelos sentidos e pela vida, tal como vocês a nomeiam.
Inúmeros
de vocês tocaram esses estados, viveram-nos e integraram-nos.
Do
mesmo modo que um experienciador da morte iminente traz, de sua experiência, a
imortalidade, que põe fim ao medo da própria morte, uma vez que a morte não é
um fim mas, efetivamente, uma continuação, em outro registro de Vibração.
O
que eu lhes falo não é nem a vida, nem a morte, ainda menos uma alternância ou
ciclos, mas, efetivamente, a imutabilidade do que vocês São, para além de todo
ciclo, de todo Sistema Solar e de toda Dimensão.
Isso
foi nomeado Absoluto.
Em
preliminar, foi-lhes proposto viver certo número de estados da consciência, que
põe fim à própria ilusão.
Para
alguns de vocês a ilusão do mundo desapareceu.
Para
a coletividade humana encarnada, a ilusão do mundo continua, é claro, presente.
As
diferentes fases propostas desde o Conclave Arcangélico (Núpcias Celestes,
Etapas, Fusão dos Éteres, Liberação do Sol, Liberação da Terra e sua Liberação)
visam pôr fim, de maneira coletiva, à Ilusão.
A
Liberação da Terra (assim, como na preliminar, a Liberação do Sol) assinala a
Liberação do Sistema Solar, preliminar e concomitante, em certa medida, com o
alinhamento galáctico com Alcyone.
O
que há a viver não é, portanto, nem a vida, nem a morte, nem uma experiência,
nem um estado, mas, efetivamente, o desaparecimento da ilusão coletiva, o
desaparecimento de sistemas de crenças, o desaparecimento de sistemas de
predação, como anunciado e realizado por SERETI (ndr: sua intervenção de 30 de
setembro de 2012)
Hoje,
sobre esta Terra, não existe mais qualquer obstáculo para a realidade da própria
Ascensão, que visa fazê-los, se desejam, sair de todo ciclo, de todo nascimento
e de todo renascimento.
A
etapa atual da Terra, que começa amanhã e, sobretudo, após depois de amanhã,
quando o Arcanjo Miguel terá definitivamente terminado sua ação deixará,
portanto o lugar para a ação, terminal e final, do Arcanjo URIEL, que
corresponde à reunião dos quatro Cavaleiros do Apocalipse no Éter, que
correspondente, em seu Templo, à revelação completa do Coração Ascensional.
Do
mesmo modo que vocês se esquecem do sono acordando-se pela manhã, do mesmo modo
que se esquecem de seus sonhos ao final de certo tempo, assim como de suas
lembranças de seus passados se apagam, progressivamente, com o tempo, do mesmo
modo o último trabalho do Arcanjo URIEL é o de vigiar pela estabilidade de sua
Presença que permite, pela tranquilidade, a paz e a serenidade, viver o
alinhamento galáctico, a modificação de seus Céus, sem apreensão, sem angústia
e sem inquietude.
As
únicas inquietações possíveis que põem fim à sucessão de vida/morte, de
nascimento/renascimento são, simplesmente, os últimos apegos da personalidade,
a ela mesma, que não resultam mais da existência de Linhas de predação, mas bem
mais, exclusivamente, de um mecanismo nomeado hábito.
O
ser humano na encarnação é obrigado, pelas próprias condições de sua vida, a
submeter-se aos hábitos.
Os
hábitos (vocês os conhecem, todos, sejam as necessidades fisiológicas, sejam
suas atividades as mais comuns como as mais habituais) repetem-se,
incansavelmente, dia a dia, mês a mês, ano a ano, ao longo do que vocês chamam «sua vida».
Essa
sucessão e essa repetição de elementos cíclicos correspondem ao confinamento em
um tempo linear: passado, presente e futuro.
Sua
consciência (enquanto não é reencontrada, em seu Absoluto) vai considerar, por
esse olhar específico, uma linearidade presente, mesmo além do Além astral.
Isso
simplesmente não é possível.
Não
existe qualquer hábito no Absoluto.
As
circunstâncias e as condições de vida, tais como vocês as conhecem (seja na
vida, aqui, ou nos mundos astrais, quando da morte), não existirão,
simplesmente, mais, o que os faz descobrir, uma vez o choque passado, o que
vocês São, em Verdade.
O
objetivo do que foi nomeado, em seu tempo, pelo Comandante dos Anciões (ndr: O.M.
AÏVAHNOV), «maus rapazes»
(ou se preferem, alguns povos das Estrelas que realizaram o confinamento), foi,
além de técnicas empregadas ao nível do sistema solar, de manter (ao nível de
sua individualidade, de sua personalidade) alguns Véus que lhes ocultam a
Verdade.
A
ocultação da Verdade induz à falta, induz à repetição e induz o medo.
O
medo é o resultado do hábito.
Contrariamente
ao que vocês poderiam imaginar, supor ou pensar, vocês procuram o hábito como
meio de defender-se do medo e é, no entanto, o próprio hábito que cria o medo.
Um
hábito, qualquer que seja, faz apenas pô-los em face de atos automáticos, de
atos repetitivos, cuja única estratégia é fazê-los evitar o desconhecido e
defender-se dele.
Isso
não pode existir nos Mundos Livres, não submissos a qualquer linearidade do
tempo, nem a quaisquer forças nomeadas gravitacionais.
O
que os espera não é a morte.
O
que os espera não é um nascimento, mas, realmente, uma Translação Dimensional.
Do
mesmo modo que vocês se reencontram, em algumas circunstâncias, em face de um
desconhecido, em face de um imprevisto, em face de algo que não é esperado,
resta-lhes, passado o momento de estupefação, perceber o que vocês São, para o
conjunto da coletividade humana.
Tendo
percebido o que vocês São, cada um continuará Livre para prosseguir os ciclos
de vida e de morte, contudo sem interrupção da consciência.
A
aproximação da Luz (realizada durante uma geração) permitiu os processos de
experiências vividos, permitiu preparar a chegada da Luz.
Aquele
que abandona os próprios medos e que vê, claramente, o que se desenrola,
doravante, sobre esta Terra, pode apenas apreender o que se desenrola em sua
totalidade, em sua Realidade, e em sua Verdade.
A
ação dos Cavaleiros, a ação dos Elementos, vem, portanto concluir o trabalho de
dissolução da matriz, a dissolução de Linhas temporais, como de Linhas de
predação.
Existe,
em cada ser humano encarnado presente nesse mundo, a possibilidade, inerente à
própria estrutura, de reconectar-se a esses Mundos, para além do astral.
Lembrem-se
de que apenas a noção de hábito (criado pelo próprio medo) impede-os de ver,
ainda, o que nos concerne, mesmo se para um número cada vez mais importante de
vocês existam manifestações que não enganam.
O
contato com as outras Dimensões torna-se cada vez mais frequente.
A
presença e a revelação de suas Linhagens, diretamente ligadas aos quatro
Cavaleiros, informam-lhes sobre sua Vibração essencial.
Os
contatos efetuados pelo Canal Mariano, assim como a Ascensão da Onda de Vida,
permitem-lhes apreender que vocês não são nem o que vive nem o que morre.
Essa
deslocalização da consciência, em relação à noção de pessoa e de individuo, é
um elemento essencial (que se produziu ou produz-se ou produzir-se-á em sua
consciência) que permite, pela própria vivência disso, extraí-los dessa noção
de vida e de morte, de hábito e de medo.
Só
o que é apegado, em vocês (por hábito, eu esclareço, e não por ferida e não por
memória), só o hábito, doravante, mantém-nos na perpetuação de reflexos normais
entre a vida e a morte, tais como vocês os concebem.
As
necessidades fisiológicas, tais como vocês as definem, modificam-se.
A
Estrela Hildegarde de Bingen evocou-lhes amplamente isso, concernente à
alimentação (ndr: sua intervenção de 03 de outubro de 2012).
É
o mesmo para o conjunto de funções fisiológicas e, eu diria mesmo, psicológicas
que vocês são levados a viver.
As
síndromes de perda, as síndromes de medo (que são, ainda, vividas por alguns de
vocês), são apenas a tradução do abalo de suas convicções as mais íntimas, de
suas crenças as mais íntimas.
A
Translação Dimensional (como nós temos explicado) não pode realizar-se pelo
medo, não pode realizar-se pelo hábito.
O
Amor, a Luz Vibral, põem fim ao medo a ao hábito.
Não
são vocês que lutam contra o medo ou contra os hábitos: eles desaparecem por si
mesmos.
Quando
do desaparecimento deles produz-se, então (em sua consciência como nesse corpo)
certo número de modificações, que se tornam cada vez mais intensas,
concernentes às necessidades e aos desejos, concernentes à própria evolução da
consciência comum.
Esta,
de fato, tende a apagar-se durante tempos independentes de seu sono, que se
produzem ou de maneira imprevista ou quando de seus Alinhamentos.
Esses
momentos não são para interrogar quanto a um eventual significado, quanto a um
eventual sentido, mas saibam que eles traduzem, realmente, a ocultação do
efêmero, a ocultação de hábitos e a ocultação de medos.
Esses
tempos que se abrem (concluem a intervenção de MIGUEL e seus Alinhamentos com
ele) traduzir-se-ão, para um número cada vez mais importante de vocês, por
ocultações totais da consciência comum.
Essa
ocultação da consciência comum (que não é nenhuma fase de sono, nem uma fase de
vigília, nem uma fase de Comunhão com as outras Dimensões) representa a ruptura
de seus últimos hábitos concernentes a esse corpo e a essa vida.
Isso
é um mecanismo normal concernente à Translação Dimensional e que deve conduzir
ao mecanismo nomeado «a estase».
O
preâmbulo que vocês vivem (esse preâmbulo que sobrevém, incisivamente, e cada
vez mais, de maneira independente de seus Alinhamentos) não deve, em caso
algum, alarmá-los sobre o que quer que seja.
Vocês
constatarão, aliás, cada vez mais facilmente, que esses momentos de ocultação
da consciência comum (ao mesmo tempo sabendo que vocês não dormem, ao mesmo
tempo sabendo que vocês não estão alhures, nem mesmo aqui), essa deslocalização
total, sem possibilidade de relocalização é, muito exatamente, o que
corresponde aos momentos que eu qualificaria de finais, da Última Presença, que
lhes permite, no momento vindo, reencontrar o Absoluto e ali estabelecer-se (se
essa é sua consciência, em um corpo ou sem corpo, em uma Dimensão ou sem Dimensão).
Assim,
portanto, a qualidade e a quantidade da ocultação da consciência traduzir-se-á,
na sua volta, por modificações cada vez mais sensíveis de sua vida e da vida
desse corpo, quer isso concirna às necessidades, quer concirna a polos de
interesses e quer concirna, mesmo, às suas concepções, suas percepções e seu
modo de ver e de levar sua vida.
Assim,
portanto, esse processo de perda de hábito e de ocultação da consciência, porá
fim, para muitos de vocês, à interrogação do sentido da vida e do sentido da
morte.
Vocês
passarão, portanto de um sistema binário (alternância vida/morte) para um
sistema Unitário ou um sistema Absoluto, por esse viés.
Isso
representa os elementos essenciais que eu tinha a transmitir-lhes concernentes
à vida e à morte, em relação ao período que vocês vivem.
É
claro, o desaparecimento das franjas de interferências, o desaparecimento dos
sistemas de controle do mental humano, assim como o desaparecimento dos últimos
Véus (coletivos e individuais), realizados pelo fim das últimas Linhas de
Predação (pessoais e coletivas), vai levá-los, progressiva ou brutalmente, a
realizar essas ocultações de consciência.
O
que convém fazer é, justamente, deixar fazer o que se desenrola.
Não
há melhor modo de preparar o momento final da Terra do que realizando o que
acontece, deixando-o trabalhar, em vocês.
Se
vocês ousam, nessa fase específica, não procurar sentido ou significado, se
ousam imergir-se, inteiramente, no que se produz, constatarão, facilmente, que
não unicamente vocês não desaparecem, mas que estão mais despertos, mais
conscientes, eu diria, do que vocês jamais estiveram, tanto nesse mundo visível
como em sua contrapartida astral invisível.
Mesmo
aqueles que fizeram experiências nomeadas «de morte iminente» e que trouxeram esse sentimento de Amor indizível, essa
coloração específica do mundo astral, estarão espantados e surpresos pela
intensidade do que se desvenda lá em cima, sem qualquer comparação com as
experiências de morte iminente.
Isso
realizará, então, o Juramento e a Promessa da Fonte, que alguns de vocês
começaram a viver e que se generalizará, no termo que deve amadurecer, que
corresponde ao alinhamento galáctico.
Eis
o que eu tinha a transmitir-lhes.
Se
existem, em vocês, algumas interrogações específicas ao que eu acabo de
enunciar, então, eu os escuto.
Questão: toda a humanidade vai
atravessar isso ou somente aqueles que estão preparados?
Em
conformidade ao que A FONTE comunicou-lhes, durante as Núpcias Celestes, e mais
recentemente (ndr: sua intervenção de 02 de outubro de 2012), a travessia dessa
etapa é indispensável para a Liberação.
Eu
não falo, obviamente, de sua evolução (que lhe é pessoal), mas, efetivamente,
de um momento coletivo e comum ao conjunto da humanidade, ou seja, no mesmo
espaço de tempo.
Não
temos mais perguntas. Agradecemos.
Bem
amados Filhos da Luz, bem amados Liberadores da Terra, bem amado povo humano,
em sua totalidade, eu lhes peço para efetivamente querer acolher minha Presença
e minha Radiância.
Eu
sou Anael, Arcanjo.
Fiquem
na Paz.
Até
breve.
_______________
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do texto e cite sua fonte: http://www.autresdimensions.com/.
O escopo da MSG é sobretudo quanto ao fim da noção de vida e morte, conforme concebida pela velha consciência, quer levando em conta o nascer e falecer, como também, ao fim do que já se conhece de vida astral ou do além. Assim, a noção de continuidade, cede lugar ao que nada concerne de tudo isso. Também reitera a importância do alinhamento galáctico (às portas), como oportunidade e conjuntura perfeita, para todo o desenrolar disto tudo que há a se viver, no sentido da ascensão planetária e do próprio sistema solar.
ResponderExcluirMagnífico, Anael...Mais uma vez, estamos sendo alertados, que todas as mini-verdades, que vivenciamos, apenas faziam parte da ocultação da consciência. Vida, morte, mundo astral, hábitos,.... Finalmente, deveriam fazer parte de 'página virada', um 'basta', sem prolongamentos.
ResponderExcluirAbsolutamente, "Absoluto".
Noemia
"O que vem sobre esta Terra, o que se desenrola sob seus olhos, em sua carne, nada mais é do que o desaparecimento de zonas as mais densas que vocês nomearam "vida" e "morte".
ResponderExcluirEsse desaparecimento acompanha-se de uma Translação da consciência em outro ambiente que, estritamente, nada mais tem a ver com esse mundo e seu Além astral.
"Esses tempos que se abrem (concluem a intervenção de MIGUEL e seus Alinhamentos com ele) traduzir-se-ão, para um número cada vez mais importante de vocês, por ocultações totais da consciência comum.
"Essa ocultação da consciência comum representa a ruptura de seus últimos hábitos concernentes a esse corpo e a essa vida. Isso é um mecanismo normal concernente à Translação Dimensional e que deve conduzir ao mecanismo nomeado a Estase.
"Vocês constatarão, aliás, cada vez mais facilmente, que esses momentos de ocultação da consciência comum, essa deslocalização total, sem possibilidade de relocalização é, muito exatamente, o que corresponde aos momentos que eu qualificaria de finais, da Última Presença, que lhes permite, no momento vindo, reencontrar o Absoluto e ali Estabelecer-se (se essa é sua consciência, em um corpo ou sem corpo, em uma Dimensão ou sem Dimensão).
"O que eu lhes falo não é nem vida, nem morte, ainda menos uma alternância ou ciclos, mas, efetivamente, a imutabilidade do que vocês São, para além de todo ciclo, de todo Sistema Solar e de toda Dimensão.
"Isso foi nomeado Absoluto."