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29 de out. de 2012

ANAEL – 29 de outubro de 2012


Mensagem publicada em 30 de outubro, pelo site AUTRES DIMENSIONS.


Áudio da Mensagem em Português

Link para download: clique aqui


(GRAVAÇÃO REALIZADA A PARTIR DO TEXTO ORIGINAL FRANCÊS, SUJEITA, PORTANTO, A CORREÇÕES QUANDO DA TRANSCRIÇÃO).



Áudio da Mensagem em Francês

Link para download: clique aqui


Eu sou Anael, Arcanjo.
Bem amados Filhos de Luz, que a Paz, o Amor e a Verdade estabeleçam-se em vocês.
Permitam-me, em um primeiro tempo, instalar-me, em vocês, em um momento de Comunhão e de Fusão.

... Partilhar da Doação da Graça...

Eu vou, pelas palavras e pela Vibração, tentar exprimir-lhes certo número de elementos concernentes ao que vocês nomeiam a vida e a morte.
A consciência do ser humano, na encarnação, nesse mundo, traduz-se por um aparecimento no mundo (chamado nascimento) e por um desaparecimento do mesmo mundo (nomeado a morte).

Vocês têm por hábito nomear «a vida» o que se desenrola entre seu nascimento e sua morte.
A morte está na Vida.
Existe (através da história, da memória) um mundo, cuja vida parece permanente, que se exprime através de ciclos qualquer que seja sua duração (anual, circadiano [biológico], hebdomadário, mensal) ou ciclos muito mais longos, chamados ciclos de precessão de equinócios.

A Terra aproxima-se do fim de um ciclo precessional que se traduz pela passagem do conjunto do sistema solar por um alinhamento com o centro galáctico nomeado Alcyone ou A Fonte.
O impacto de um alinhamento, qualquer que seja, é um reajuste que se produz tanto em vocês (durante seus próprios Alinhamentos) como sobre o conjunto desse Sistema Solar que se prepara para seu alinhamento.

Esse alinhamento sempre traduziu o fim e o inicio, concomitante, de outro ciclo.
O hábito é tomado, para vocês, na encarnação, de nomear «vida» o que lhes parece animado, o que lhes parece crescer depois decrescer, aparecer depois desaparecer, na escala de um dia (para o sol), na escala de uma vida animal, vegetal ou humana.

Há mais de um de seus séculos, existiram, sobre esta Terra, muito numerosos testemunhos de um Além.
Isso começou há, portanto, mais de cem anos com o aparecimento dos primeiros testemunhos concernentes ao Além.
Esse Além não é tão diferente do seu, ou seja, do espaço no qual vocês vivem.
Alguns humanos trouxeram, mesmo, lembranças conscientes, de contatos conscientes, com esse Além.

Durante o fim do século 19 e do século 20 apareceu, também, certo número de procedimentos (um deles foi nomeado espiritismo) que permite fazer intervir e exprimir-se, de diferentes modos, espíritos desprovidos de corpo (tal como vocês o entendem) para transmitir-lhes certo número de informações.
Naquela época, a comunicação, difícil, com esse Além concernia (até tempos extremamente recentes que correspondem aos anos 80), única e especificamente, ao plano astral.
Esse plano astral pertence à matriz falsificada.
Trata-se, simplesmente, de uma gama de frequências que lhes é inacessível, tanto aos sentidos, como à consciência (pelo menos, ordinariamente).

Progressivamente, numerosos seres, no curso do fim do século 19 e do século 20, contataram essas entidades, esses espíritos, esses seres e trouxeram (através desses contatos e dessas comunicações) informações concernentes à persistência da consciência além do que vocês nomeiam a morte.
Esses testemunhos foram. todos, até uma época recente de seu tempo, testemunhos do após-vida que correspondem a um sentimento e a uma percepção, bem mais importante, de mecanismos da vida em um corpo.

Existia uma forma de continuação, além da morte, e uma identidade que persistia, que faz com que inúmeros humanos em contato com esses planos, puderam reencontrar, comunicar-se, tanto com seres falecidos da própria família, ou com entidades que deixaram o plano Terrestre visível, mas que evoluem em um mundo mais leve, mais agradável, frequentemente descrito, e cada vez mais frequentemente descrito, por seres que viveram experiências nomeadas «de morte iminente».
As lembranças reportadas por esses viajantes insistiram no fato de que a morte em nada é um desaparecimento do que quer que seja, mas, simplesmente, uma mudança de ambiente Vibratório, sem mudança preliminar de identidade.
Existe, portanto, uma forma de continuidade entre o que lhes é visível, e o que lhes é invisível, nomeado «astral».

Nós temos insistido (desde o inicio da reunião do Conclave Arcangélico até sua dissolução) sobre a existência, bem além dessa continuidade, de outras esferas que, até nos anos 50 e, sobretudo 80, permaneceram inacessíveis à grande maioria da humanidade e, mesmo, para aqueles que estavam mortos e que evoluíam no que vocês nomeiam o Além.

Alguns Seres (dos quais muitos são, hoje, Anciões ou Estrelas) trouxeram lembranças bem mais importantes e bem além dessas esferas astrais, que insistem em uma noção de descontinuidade, na noção de uma identidade não fixa, com possibilidades da consciência não encontrada sobre a Terra como no plano do Além astral.

Inúmeros de vocês há alguns anos, viveram (por mecanismos diversos que lhes foram amplamente explicados) reencontros com outros planos que se situam além do astral.
Alguns elementos que lhes permitem diferenciar o tipo de contato foram-lhes exprimidos pelo Ancião Sri Aurobindo, há alguns meses, que lhes dão marcadores no que lhes era não percebido, não visível, e que se torna hoje (ndr: ver sua intervenção de 21 de maio de 2012).

O que existe, além do astral, qualquer que seja o estado Dimensional, dá-lhes conta de mundos que lhes são desconhecidos, inacessíveis pelos sentidos e inacessíveis pela consciência comum, mesmo aquela do Si.
A destruição de certo número de fatores isolantes (ao nível do sistema solar, como ao nível deste planeta, como ao nível de seus próprios envelopes sutis) tornou possível outro modo de comunicação, bem além desse Plano no qual vocês estão, bem além do Além astral.
Isso tinha por objetivo preparar sua consciência para essa noção de descontinuidade para permitir-lhes encontrar ou reencontrar o que vocês São, para além de toda Ilusão, de toda encarnação, de toda Dimensão e, isso, de toda a Eternidade.

Inúmeros elementos foram-lhes comunicados, inúmeras experiências foram vividas, inúmeros estados foram aproximados ou estabilizados.
O que vem sobre esta Terra, o que se desenrola sob seus olhos, em sua carne, nada mais é do que o desaparecimento de zonas as mais densas que vocês nomearam «vida» e «morte».
Esse desaparecimento acompanha-se de uma translação da consciência em outro ambiente que, estritamente, nada mais tem a ver com esse mundo e seu Além astral.

O que há a viver é um nascimento.
Inúmeras imagens foram tomadas.
Inúmeras parábolas foram dadas, nesse mundo no qual vocês estão (qualificado de Maya por inúmeros ensinamentos védicos, autênticos e historicamente os mais antigos), e propuseram-lhes dessolidarizar-se, sem rejeitá-lo, de uma parte que aparecia à sua consciência, pelos sentidos e pela vida, tal como vocês a nomeiam.

Inúmeros de vocês tocaram esses estados, viveram-nos e integraram-nos.
Do mesmo modo que um experienciador da morte iminente traz, de sua experiência, a imortalidade, que põe fim ao medo da própria morte, uma vez que a morte não é um fim mas, efetivamente, uma continuação, em outro registro de Vibração.

O que eu lhes falo não é nem a vida, nem a morte, ainda menos uma alternância ou ciclos, mas, efetivamente, a imutabilidade do que vocês São, para além de todo ciclo, de todo Sistema Solar e de toda Dimensão.
Isso foi nomeado Absoluto.
Em preliminar, foi-lhes proposto viver certo número de estados da consciência, que põe fim à própria ilusão.

Para alguns de vocês a ilusão do mundo desapareceu.
Para a coletividade humana encarnada, a ilusão do mundo continua, é claro, presente.
As diferentes fases propostas desde o Conclave Arcangélico (Núpcias Celestes, Etapas, Fusão dos Éteres, Liberação do Sol, Liberação da Terra e sua Liberação) visam pôr fim, de maneira coletiva, à Ilusão.
A Liberação da Terra (assim, como na preliminar, a Liberação do Sol) assinala a Liberação do Sistema Solar, preliminar e concomitante, em certa medida, com o alinhamento galáctico com Alcyone.

O que há a viver não é, portanto, nem a vida, nem a morte, nem uma experiência, nem um estado, mas, efetivamente, o desaparecimento da ilusão coletiva, o desaparecimento de sistemas de crenças, o desaparecimento de sistemas de predação, como anunciado e realizado por SERETI (ndr: sua intervenção de 30 de setembro de 2012)

Hoje, sobre esta Terra, não existe mais qualquer obstáculo para a realidade da própria Ascensão, que visa fazê-los, se desejam, sair de todo ciclo, de todo nascimento e de todo renascimento.
A etapa atual da Terra, que começa amanhã e, sobretudo, após depois de amanhã, quando o Arcanjo Miguel terá definitivamente terminado sua ação deixará, portanto o lugar para a ação, terminal e final, do Arcanjo URIEL, que corresponde à reunião dos quatro Cavaleiros do Apocalipse no Éter, que correspondente, em seu Templo, à revelação completa do Coração Ascensional.

Do mesmo modo que vocês se esquecem do sono acordando-se pela manhã, do mesmo modo que se esquecem de seus sonhos ao final de certo tempo, assim como de suas lembranças de seus passados se apagam, progressivamente, com o tempo, do mesmo modo o último trabalho do Arcanjo URIEL é o de vigiar pela estabilidade de sua Presença que permite, pela tranquilidade, a paz e a serenidade, viver o alinhamento galáctico, a modificação de seus Céus, sem apreensão, sem angústia e sem inquietude.

As únicas inquietações possíveis que põem fim à sucessão de vida/morte, de nascimento/renascimento são, simplesmente, os últimos apegos da personalidade, a ela mesma, que não resultam mais da existência de Linhas de predação, mas bem mais, exclusivamente, de um mecanismo nomeado hábito.

O ser humano na encarnação é obrigado, pelas próprias condições de sua vida, a submeter-se aos hábitos.
Os hábitos (vocês os conhecem, todos, sejam as necessidades fisiológicas, sejam suas atividades as mais comuns como as mais habituais) repetem-se, incansavelmente, dia a dia, mês a mês, ano a ano, ao longo do que vocês chamam «sua vida».
Essa sucessão e essa repetição de elementos cíclicos correspondem ao confinamento em um tempo linear: passado, presente e futuro.
Sua consciência (enquanto não é reencontrada, em seu Absoluto) vai considerar, por esse olhar específico, uma linearidade presente, mesmo além do Além astral.
Isso simplesmente não é possível.

Não existe qualquer hábito no Absoluto.
As circunstâncias e as condições de vida, tais como vocês as conhecem (seja na vida, aqui, ou nos mundos astrais, quando da morte), não existirão, simplesmente, mais, o que os faz descobrir, uma vez o choque passado, o que vocês São, em Verdade.

O objetivo do que foi nomeado, em seu tempo, pelo Comandante dos Anciões (ndr: O.M. AÏVAHNOV), «maus rapazes» (ou se preferem, alguns povos das Estrelas que realizaram o confinamento), foi, além de técnicas empregadas ao nível do sistema solar, de manter (ao nível de sua individualidade, de sua personalidade) alguns Véus que lhes ocultam a Verdade.

A ocultação da Verdade induz à falta, induz à repetição e induz o medo.
O medo é o resultado do hábito.
Contrariamente ao que vocês poderiam imaginar, supor ou pensar, vocês procuram o hábito como meio de defender-se do medo e é, no entanto, o próprio hábito que cria o medo.
Um hábito, qualquer que seja, faz apenas pô-los em face de atos automáticos, de atos repetitivos, cuja única estratégia é fazê-los evitar o desconhecido e defender-se dele.
Isso não pode existir nos Mundos Livres, não submissos a qualquer linearidade do tempo, nem a quaisquer forças nomeadas gravitacionais.

O que os espera não é a morte.
O que os espera não é um nascimento, mas, realmente, uma Translação Dimensional.
Do mesmo modo que vocês se reencontram, em algumas circunstâncias, em face de um desconhecido, em face de um imprevisto, em face de algo que não é esperado, resta-lhes, passado o momento de estupefação, perceber o que vocês São, para o conjunto da coletividade humana.

Tendo percebido o que vocês São, cada um continuará Livre para prosseguir os ciclos de vida e de morte, contudo sem interrupção da consciência.
A aproximação da Luz (realizada durante uma geração) permitiu os processos de experiências vividos, permitiu preparar a chegada da Luz.

Aquele que abandona os próprios medos e que vê, claramente, o que se desenrola, doravante, sobre esta Terra, pode apenas apreender o que se desenrola em sua totalidade, em sua Realidade, e em sua Verdade.
A ação dos Cavaleiros, a ação dos Elementos, vem, portanto concluir o trabalho de dissolução da matriz, a dissolução de Linhas temporais, como de Linhas de predação.
Existe, em cada ser humano encarnado presente nesse mundo, a possibilidade, inerente à própria estrutura, de reconectar-se a esses Mundos, para além do astral.

Lembrem-se de que apenas a noção de hábito (criado pelo próprio medo) impede-os de ver, ainda, o que nos concerne, mesmo se para um número cada vez mais importante de vocês existam manifestações que não enganam.
O contato com as outras Dimensões torna-se cada vez mais frequente.

A presença e a revelação de suas Linhagens, diretamente ligadas aos quatro Cavaleiros, informam-lhes sobre sua Vibração essencial.
Os contatos efetuados pelo Canal Mariano, assim como a Ascensão da Onda de Vida, permitem-lhes apreender que vocês não são nem o que vive nem o que morre.
Essa deslocalização da consciência, em relação à noção de pessoa e de individuo, é um elemento essencial (que se produziu ou produz-se ou produzir-se-á em sua consciência) que permite, pela própria vivência disso, extraí-los dessa noção de vida e de morte, de hábito e de medo.
Só o que é apegado, em vocês (por hábito, eu esclareço, e não por ferida e não por memória), só o hábito, doravante, mantém-nos na perpetuação de reflexos normais entre a vida e a morte, tais como vocês os concebem.

As necessidades fisiológicas, tais como vocês as definem, modificam-se.
A Estrela Hildegarde de Bingen evocou-lhes amplamente isso, concernente à alimentação (ndr: sua intervenção de 03 de outubro de 2012).
É o mesmo para o conjunto de funções fisiológicas e, eu diria mesmo, psicológicas que vocês são levados a viver.

As síndromes de perda, as síndromes de medo (que são, ainda, vividas por alguns de vocês), são apenas a tradução do abalo de suas convicções as mais íntimas, de suas crenças as mais íntimas.
A Translação Dimensional (como nós temos explicado) não pode realizar-se pelo medo, não pode realizar-se pelo hábito.

O Amor, a Luz Vibral, põem fim ao medo a ao hábito.
Não são vocês que lutam contra o medo ou contra os hábitos: eles desaparecem por si mesmos.
Quando do desaparecimento deles produz-se, então (em sua consciência como nesse corpo) certo número de modificações, que se tornam cada vez mais intensas, concernentes às necessidades e aos desejos, concernentes à própria evolução da consciência comum.
Esta, de fato, tende a apagar-se durante tempos independentes de seu sono, que se produzem ou de maneira imprevista ou quando de seus Alinhamentos.

Esses momentos não são para interrogar quanto a um eventual significado, quanto a um eventual sentido, mas saibam que eles traduzem, realmente, a ocultação do efêmero, a ocultação de hábitos e a ocultação de medos.
Esses tempos que se abrem (concluem a intervenção de MIGUEL e seus Alinhamentos com ele) traduzir-se-ão, para um número cada vez mais importante de vocês, por ocultações totais da consciência comum.
Essa ocultação da consciência comum (que não é nenhuma fase de sono, nem uma fase de vigília, nem uma fase de Comunhão com as outras Dimensões) representa a ruptura de seus últimos hábitos concernentes a esse corpo e a essa vida.
Isso é um mecanismo normal concernente à Translação Dimensional e que deve conduzir ao mecanismo nomeado «a estase».

O preâmbulo que vocês vivem (esse preâmbulo que sobrevém, incisivamente, e cada vez mais, de maneira independente de seus Alinhamentos) não deve, em caso algum, alarmá-los sobre o que quer que seja.
Vocês constatarão, aliás, cada vez mais facilmente, que esses momentos de ocultação da consciência comum (ao mesmo tempo sabendo que vocês não dormem, ao mesmo tempo sabendo que vocês não estão alhures, nem mesmo aqui), essa deslocalização total, sem possibilidade de relocalização é, muito exatamente, o que corresponde aos momentos que eu qualificaria de finais, da Última Presença, que lhes permite, no momento vindo, reencontrar o Absoluto e ali estabelecer-se (se essa é sua consciência, em um corpo ou sem corpo, em uma Dimensão ou sem Dimensão).

Assim, portanto, a qualidade e a quantidade da ocultação da consciência traduzir-se-á, na sua volta, por modificações cada vez mais sensíveis de sua vida e da vida desse corpo, quer isso concirna às necessidades, quer concirna a polos de interesses e quer concirna, mesmo, às suas concepções, suas percepções e seu modo de ver e de levar sua vida.
Assim, portanto, esse processo de perda de hábito e de ocultação da consciência, porá fim, para muitos de vocês, à interrogação do sentido da vida e do sentido da morte.
Vocês passarão, portanto de um sistema binário (alternância vida/morte) para um sistema Unitário ou um sistema Absoluto, por esse viés.

Isso representa os elementos essenciais que eu tinha a transmitir-lhes concernentes à vida e à morte, em relação ao período que vocês vivem.
É claro, o desaparecimento das franjas de interferências, o desaparecimento dos sistemas de controle do mental humano, assim como o desaparecimento dos últimos Véus (coletivos e individuais), realizados pelo fim das últimas Linhas de Predação (pessoais e coletivas), vai levá-los, progressiva ou brutalmente, a realizar essas ocultações de consciência.

O que convém fazer é, justamente, deixar fazer o que se desenrola.
Não há melhor modo de preparar o momento final da Terra do que realizando o que acontece, deixando-o trabalhar, em vocês.
Se vocês ousam, nessa fase específica, não procurar sentido ou significado, se ousam imergir-se, inteiramente, no que se produz, constatarão, facilmente, que não unicamente vocês não desaparecem, mas que estão mais despertos, mais conscientes, eu diria, do que vocês jamais estiveram, tanto nesse mundo visível como em sua contrapartida astral invisível.

Mesmo aqueles que fizeram experiências nomeadas «de morte iminente» e que trouxeram esse sentimento de Amor indizível, essa coloração específica do mundo astral, estarão espantados e surpresos pela intensidade do que se desvenda lá em cima, sem qualquer comparação com as experiências de morte iminente.
Isso realizará, então, o Juramento e a Promessa da Fonte, que alguns de vocês começaram a viver e que se generalizará, no termo que deve amadurecer, que corresponde ao alinhamento galáctico.

Eis o que eu tinha a transmitir-lhes.
Se existem, em vocês, algumas interrogações específicas ao que eu acabo de enunciar, então, eu os escuto.

Questão: toda a humanidade vai atravessar isso ou somente aqueles que estão preparados?

Em conformidade ao que A FONTE comunicou-lhes, durante as Núpcias Celestes, e mais recentemente (ndr: sua intervenção de 02 de outubro de 2012), a travessia dessa etapa é indispensável para a Liberação.

Eu não falo, obviamente, de sua evolução (que lhe é pessoal), mas, efetivamente, de um momento coletivo e comum ao conjunto da humanidade, ou seja, no mesmo espaço de tempo.


Não temos mais perguntas. Agradecemos.

Bem amados Filhos da Luz, bem amados Liberadores da Terra, bem amado povo humano, em sua totalidade, eu lhes peço para efetivamente querer acolher minha Presença e minha Radiância.

Eu sou Anael, Arcanjo.
Fiquem na Paz.
Até breve.
_______________
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3 comentários:

  1. O escopo da MSG é sobretudo quanto ao fim da noção de vida e morte, conforme concebida pela velha consciência, quer levando em conta o nascer e falecer, como também, ao fim do que já se conhece de vida astral ou do além. Assim, a noção de continuidade, cede lugar ao que nada concerne de tudo isso. Também reitera a importância do alinhamento galáctico (às portas), como oportunidade e conjuntura perfeita, para todo o desenrolar disto tudo que há a se viver, no sentido da ascensão planetária e do próprio sistema solar.

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  2. Magnífico, Anael...Mais uma vez, estamos sendo alertados, que todas as mini-verdades, que vivenciamos, apenas faziam parte da ocultação da consciência. Vida, morte, mundo astral, hábitos,.... Finalmente, deveriam fazer parte de 'página virada', um 'basta', sem prolongamentos.

    Absolutamente, "Absoluto".
    Noemia

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  3. "O que vem sobre esta Terra, o que se desenrola sob seus olhos, em sua carne, nada mais é do que o desaparecimento de zonas as mais densas que vocês nomearam "vida" e "morte".
    Esse desaparecimento acompanha-se de uma Translação da consciência em outro ambiente que, estritamente, nada mais tem a ver com esse mundo e seu Além astral.

    "Esses tempos que se abrem (concluem a intervenção de MIGUEL e seus Alinhamentos com ele) traduzir-se-ão, para um número cada vez mais importante de vocês, por ocultações totais da consciência comum.
    "Essa ocultação da consciência comum representa a ruptura de seus últimos hábitos concernentes a esse corpo e a essa vida. Isso é um mecanismo normal concernente à Translação Dimensional e que deve conduzir ao mecanismo nomeado a Estase.
    "Vocês constatarão, aliás, cada vez mais facilmente, que esses momentos de ocultação da consciência comum, essa deslocalização total, sem possibilidade de relocalização é, muito exatamente, o que corresponde aos momentos que eu qualificaria de finais, da Última Presença, que lhes permite, no momento vindo, reencontrar o Absoluto e ali Estabelecer-se (se essa é sua consciência, em um corpo ou sem corpo, em uma Dimensão ou sem Dimensão).

    "O que eu lhes falo não é nem vida, nem morte, ainda menos uma alternância ou ciclos, mas, efetivamente, a imutabilidade do que vocês São, para além de todo ciclo, de todo Sistema Solar e de toda Dimensão.
    "Isso foi nomeado Absoluto."

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